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Estudo e Prática da
Mediunidade
Módulo II
Roteiro 1
Fundamentação Espírita: Os
Participantes da Reunião
Mediúnica
Os participantes
desencarnados
Amados, não creiais em todo espírito, mas
provai se os espíritos são de Deus, porque
já muitos falsos profetas se tem levantado
no mundo.
João (1 João, 4:1)
Para que uma reunião possa realizar-se no
plano físico é preciso reconhecer o
incansável e dedicado trabalho dos amigos
espirituais. Todo planejamento é feito no
plano espiritual, mas conta-se com a
seriedade e a responsabilidade dos
encarnados, a fim de que a tarefa se realize
a contento. Nas reuniões mediúnicas sérias
existe uma equipe espiritual responsável
pela ordem, desenvolvimento das atividades
e proteção aos encarnados. Na obra Os
Mensageiros, André Luiz faz referências a
essa equipe de trabalhadores.
O Centro [Centro de Mensageiros] prepara
entidades a fim de que se transformem em
cartas vivas de socorro e auxilio aos que
sofrem no Umbral, na Crosta e nas Trevas.
[...] Preparam-se aqui numerosos
companheiros para a difusão de
esperanças e consolos, instruções e avisos,
nos diversos setores da evolução
planetária. (11)
Os orientadores da Vida Maior identificam as
entidades que deverão ser atendidas na reunião
mediúnica, as quais devem ser vistas pelos
encarnados como exemplo das diferentes categorias
de Espíritos existentes no plano espiritual. Pelo
processo contínuo de intercâmbio, os médiuns e
demais participantes do grupo mediúnico, aprendem
a reconhecer as reais necessidades dos Espíritos
que sofrem, o nível de conhecimento e as intenções
dos comunicantes que se manifestam pelos canais
mediúnicos, na reunião, consoante a orientação do
apostolo João, acima especificado.
1. Funcionamento da Reunião Mediúnica.
Que fareis, pois irmãos? Quando vos ajuntais,
cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem
revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-
se tudo para edificação. Paulo (1 Coríntios,
14:26)
1.1 O local da reunião
A equipe diretora da reunião no plano espiritual,
é formada por benfeitores, sendo que alguns são
verdadeiros especialistas, em função do trabalho
que realizam junto aos trabalhadores do plano
Antes que se inicie a reunião, os trabalhadores do plano
espiritual preparam o recinto. “Realizar uma sessão de
trabalhos espirituais eficientes não é coisa tão simples.
Quando encontramos companheiros encarnados, entregues
ao serviço com devotamento e bom animo, isentos de
preocupação de experiências malsãs e inquietações
injustificáveis, mobilizamos grandes recursos a favor do
êxito necessário.” (12)
Nas reuniões de atendimento a sofredores, em especial, há
obreiros desencarnados que executam serviços de
preservação e vigilância. Dividem a sala da reunião em
faixas fluídicas, formando compartimentos, onde ficam
restritos os sofredores, de forma a limitar-lhes a zona de
influenciação sobre os encarnados. Essas faixas nada mais
são do que divisões magnéticas que impedem o
deslocamento dos sofredores, sobretudo os mais
desarmonizados. (13)
O próprio ar é magnetizado ou ionizado. (13) “A
ionização é, por assim dizer, um processo de
eletrificação do ambiente. A sua finalidade é
possibilitar a combinação de recursos para efeitos
elétricos e magnéticos”. (4) A ionização torna o ar
asséptico, livre de impurezas mentais, propiciando
condições à manifestação dos Espíritos. (10)
Dedicados vigilantes espirituais espalham-se em
derredor do edifício, situado no plano físico, (14)
protegendo o local onde se realiza a reunião,
atentos às ações infelizes ou imprudentes que
podem ser provocados por certos Espíritos.
É importante lembrar que o intercâmbio
mediúnico realizado em uma reunião séria não
é feito de improviso: há todo um planejamento
de atividades e de encaminhamento de
Espíritos sofredores que deverão ser
atendidos. Este trabalho, realizado sob a
tutela de benfeitores espirituais, implica
organização e método, utilização de
equipamentos e instrumentos instalados
interna e externamente ao local da reunião,
que são manuseados por Espíritos
especialistas. (14)
Neste sentido, nos esclarece um benfeitor
espiritual, denominado Efigênio S. Vitor,
que a reunião mediúnica é garantia, em
geral, por três faixas magnéticas protetoras:
A primeira guarda a assembléia constituída e aqueles
desencarnados que se lhes conjugam à tarefa da noite. A
segunda faixa encerra um circulo maior, no qual se aglomeram
algumas dezenas de companheiros daqui ainda em posição de
necessidade, à cata de socorro e esclarecimento. A terceira, mais
vasta, circunda o edifício, com a vigilância de sentinelas
eficientes, porque além dela temos uma turba compacta – a turba
dos irmãos que ainda não podem partilhar, de maneira mais
íntima, o nosso esforço no aprendizado evangélico. [...] Bem junto
à direção de nossas atividades, está reunida grande parte da
equipe de funcionários espirituais que nos preservam as linhas
magnéticas defensivas. À frente da mesa orientadora,
congregam-se os companheiros em luta a que nos referimos
[Espíritos que serão atendidos]. E em contraposição com a porta
de acesso ao recinto, dispomos em ação de dois gabinetes, com
leitos de socorro nos quais se alonga o serviço assistencial. Entre
os dois, instala-se grande rede eletrônica de contenção,
destinada ao amparo e controle dos desencarnados rebeldes ou
recalcitrantes […]. (5)
1.2 Esquema de Funcionamento dos Recursos Protetores à
Reunião Mediúnica
Faixa Nº 1 – Faixa de isolamento e
proteção dos componentes da mesa
e das entidades admitidas à
comunicação.
Faixa Nº 2 – Faixa de fiscalização e
controle de entidades necessitadas
fora da faixa nº 1
Faixa Nº 3 – Circundando o edifício,
para evitar a invasão de entidades
desordeiras.
Pavilhão ou Gabinete assistencial –
Contendo leitos, padiolas,
medicamentos, utensílios médicos,
etc.
PERALVA, Martins. In Mediunidade. Reuniões Mediúnicas.
A citação do apóstolo Paulo (Co
14:26), anteriormente inserida no texto,
nos faz refletir que os benfeitores
espirituais nos concedem todas as
condições necessárias à realização de
um trabalho mediúnico sério. Da nossa
parte devemos tudo realizar para
edificação do bem, como fazem os
orientadores, responsáveis pelo grupo
mediúnico.
2. Espíritos presentes à Reunião Mediúnica.
Como não há improviso no plano espiritual, é
comum encontrarmos na reunião mediúnica: (3)
• Orientadores e trabalhadores do plano
espiritual, responsáveis pelo grupo.
• Espíritos necessitados de auxílio e de
esclarecimento.
• Espíritos adversários dos encarnados ou do
trabalho do bem.
Vamos analisar, em seguida, as características
gerais desses grupos.
2.1 Os benfeitores espirituais.
E, finalmente, sede todos de um mesmo
sentimento, compassivos, amando os irmãos,
entranhavelmente misericordiosos e afáveis, não
tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes,
pelo contrário, bendizendo, sabendo que para
isto fostes chamados, para que, por herança,
alcanceis a bênção.
Pedro (1 Pedro, 3:8-9)
Os benfeitores espirituais, organizam
com atenção e cuidados o desenrolar
das atividades, acompanhando os
Espíritos necessitados de auxílio. Tais
benfeitores são identificados como o
dirigente espiritual e os trabalhadores
de sua equipe, bem como os
orientadores em geral que, direta ou
indiretamente, prestam auxílio tanto
aos desencarnados quanto aos
encarnados.
Em todas [reuniões mediúnicas], sempre estão
presentes Espíritos a que poderíamos chamar
freqüentadores habituais, sem que com isso
pretendamos referir-nos aos que se encontram
em toda parte e em tudo se metem. Aqueles [os
freqüentadores habituais] são, ou Espíritos
protetores, ou os que mais assiduamente se
vêem interrogados. Ninguém suponha que esses
Espíritos nada mais tenham que fazer, senão
ouvir o que lhes queiramos dizer, ou perguntar.
[...] Quando as reuniões se efetuam em dias e
horas certos, eles se preparam antecipadamente
a comparecer e é raro faltarem. (1)
Simão Pedro, em sua primeira epístola,
identifica as principais características
desses devotados servidores, mostrando
que o exemplo deles deve ser seguido
por nós. Tais abnegados trabalhadores
da seara de Jesus são sempre
amorosos, firmes, leais, humildes e
discretos; muitas vezes omitindo até
mesmo o seu nome para não nos causar
constrangimento. Vejamos o exemplo
trazido por André Luiz
O benfeitor espiritual que ora nos dirige –
acentuou o nosso instrutor – afigura-se-nos mais
pesado porque amorteceu o elevado tom
vibratório em que respira habitualmente,
descendo à posição de Raul [dirigente
encarnado], tanto quanto lhe é possível, para
benefício do trabalho começante. Influencia
agora a vida cerebral do condutor da casa, à
maneira de um musicista emérito manobrando,
respeitoso, um violino de alto valor, do qual
conhece a firmeza e a harmonia. (9)
Os Benfeitores espirituais com segurança e
discrição na condução do trabalho.
São enormes as responsabilidade desses
amigos invisíveis, e as qualificações exigidas,
para as tarefas que desempenham junto a nós,
são rígidas. [...] Se o grupo empenha-se em
servir desinteressadamente, dentro do
Evangelho do Cristo, escorado na Doutrina
Espírita, disposto a amar incondicionalmente,
terá como apoio e sustentação uma equipe
correspondente, de companheiros
desencarnados do mais elevado padrão
espiritual verdadeiros técnicos da difícil ciência
O trabalho desses amigos é silencioso e sereno
[...]. Assim são os companheiros que nos
amparam. Apresentam-se, muitas vezes, com
nomes desconhecidos, falam com simplicidade,
são tranqüilos, evitam dar ordens, negam-se a
impor condições. Preferem ensinar pelo
exemplo, discorrendo sobre a anatomia do
trabalho, diante do corpo vivo do próprio
trabalho. São modestos e humildes, mas
revestem-se de autoridade. Amorosos, mas
firmes, leais e francos. Aconselham, sugerem,
recomendam e põem-se de lado, a observar.
Corrigem, retificam e estimulam. Sua presença é
constante, ao longo de anos e anos de
dedicação. Ligados emocionalmente a nós, às
vezes de antigas experiências reencarnatórias,
trazem-nos a ajuda anônima de que precisamos
para dar mais um passo à frente. Voltam sob
seus passos, para estender-nos a mão, a fim de
que, a nosso turno, possamos ajudar aqueles
que se acham caídos pelos caminhos. Inspiram-
nos através da intuição, acompanham-nos até
mesmo no desenrolar de nossas tarefas
humanas. Guardam, porém, o cuidado extremo
de não interferir com o mecanismo do nosso
livre-arbítrio [...]. (2)
Entre esses benfeitores, encontramos
trabalhadores especializados, como por
exemplo, os que aplicam passes e
realizam outras operações magnéticas
de pequena e grande amplitudes. André
Luiz denomina-os de Técnicos em auxílio
magnético. (6) São trabalhadores que
apresentam requisitos especiais à
realização do trabalho.
Na [...] execução da tarefa que lhes está
subordinada, não basta a boa vontade [...].
Precisam revelar determinadas qualidades de
ordem superior e certos conhecimentos
especializados. O servidor do bem, mesmo
desencarnado, não pode satisfazer em
semelhante serviço, se ainda não conseguiu
manter um padrão superior de elevação mental
contínua, condição indispensável à
exteriorização das faculdades radiantes. (7)
2.2 Os Espíritos que sofrem.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e
oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o
meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e
humilde de coração, e encontrareis descanso
para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave,
e o meu fardo é leve.
Jesus (Mateus, 11:28-30)
Representam uma vasta categoria de
Espíritos que tem acesso aos grupos
mediúnicos. Existem os que vão às
reuniões por vontade própria e há
aqueles que são conduzidos pelos
benfeitores espirituais. (3) São criaturas
sequiosas de amparo e proteção;
cansados e oprimidos pelo peso dos
equívocos cometidos.
Perante os sofrimentos que nos revelam,
devemos nos munir de compaixão,
encaminhando-os ao Senhor para que eles
encontrem alívio e descanso no amor do
Mestre inesquecível.
Todos são “[...] almas em turvação mental,
que acompanham parentes, amigos ou
desafetos às reuniões públicas da Instituição,
e que se desligam deles quando os
encarnados se deixam renovar pelas idéias
salvadoras, expressas na palavra dos que
veiculam o ensinamento doutrinário”. (8)
Emmanuel apresenta as principais
características dos Espíritos que sofrem.
São sempre muitos. Contam-se, às vezes, por
legiões. Acham-se encarnados, entre os
homens, e caminham semeando revolta.
Mostram-se desencarnados da esfera física e
comunicam a peçonha do desespero.
Facilmente identificáveis, sinalizam a rebeldia.
Falam em dever e inclinam-se à violência,
referem-se ao direito e transformam-se em
vampiros.
Criam a dor para os outros, encarcerando-se
na dor de si mesmos. São vulgarmente
chamados “Espíritos maus”, quando, mais
propriamente, são Espíritos infelizes. Zombam
de tudo o que lhes escape ao domínio,
supõem-se invencíveis na cidadela do seu
orgulho, escarnecem dos mais altos valores
da Humanidade e acreditam ludibriar o próprio
Deus. Decerto que esses irmãos, enredados a
profundo desequilíbrio, estarão entre nós,
adestrando-nos as forças mais íntimas para
que aprendamos a auxiliar.
Os companheiros infelizes, além de serem
irmãos problemas, são também nossos
observadores de cada dia. Embora com
sacrifício, atende à tua parte de esforço na
plantação da bondade e no suor do
aperfeiçoamento. Saibamos sofrer e lutar pela
vitória do bem, com devotamento e
serenidade, ainda mesmo perante aqueles
que nos perseguem e caluniam, recordando
sempre que, em todo serviço nobre, os
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4. PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade, Cap 42
5. XAVIER, Francisco C.. Educandário de Luz, Cap 34
6. _____, Missionários da luz, Cap 19, p 405-408
7. _____, p 406
8. _____,Nos domínios da mediunidade, Cap 4
9. _____, Cap 5
10._____, Cap 28
11._____, Os Mensageiros. Cap 3
12._____, Cap 43, p 265
13._____, p 266
14._____, p 267
15._____, Seara dos médiuns. Item: Irmãos problemas

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Funcionamento da reunião mediúnica

  • 1.
  • 2. Estudo e Prática da Mediunidade Módulo II Roteiro 1 Fundamentação Espírita: Os Participantes da Reunião Mediúnica Os participantes desencarnados
  • 3. Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se tem levantado no mundo. João (1 João, 4:1)
  • 4. Para que uma reunião possa realizar-se no plano físico é preciso reconhecer o incansável e dedicado trabalho dos amigos espirituais. Todo planejamento é feito no plano espiritual, mas conta-se com a seriedade e a responsabilidade dos encarnados, a fim de que a tarefa se realize a contento. Nas reuniões mediúnicas sérias existe uma equipe espiritual responsável pela ordem, desenvolvimento das atividades e proteção aos encarnados. Na obra Os Mensageiros, André Luiz faz referências a essa equipe de trabalhadores.
  • 5. O Centro [Centro de Mensageiros] prepara entidades a fim de que se transformem em cartas vivas de socorro e auxilio aos que sofrem no Umbral, na Crosta e nas Trevas. [...] Preparam-se aqui numerosos companheiros para a difusão de esperanças e consolos, instruções e avisos, nos diversos setores da evolução planetária. (11)
  • 6. Os orientadores da Vida Maior identificam as entidades que deverão ser atendidas na reunião mediúnica, as quais devem ser vistas pelos encarnados como exemplo das diferentes categorias de Espíritos existentes no plano espiritual. Pelo processo contínuo de intercâmbio, os médiuns e demais participantes do grupo mediúnico, aprendem a reconhecer as reais necessidades dos Espíritos que sofrem, o nível de conhecimento e as intenções dos comunicantes que se manifestam pelos canais mediúnicos, na reunião, consoante a orientação do apostolo João, acima especificado.
  • 7. 1. Funcionamento da Reunião Mediúnica. Que fareis, pois irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça- se tudo para edificação. Paulo (1 Coríntios, 14:26) 1.1 O local da reunião A equipe diretora da reunião no plano espiritual, é formada por benfeitores, sendo que alguns são verdadeiros especialistas, em função do trabalho que realizam junto aos trabalhadores do plano
  • 8. Antes que se inicie a reunião, os trabalhadores do plano espiritual preparam o recinto. “Realizar uma sessão de trabalhos espirituais eficientes não é coisa tão simples. Quando encontramos companheiros encarnados, entregues ao serviço com devotamento e bom animo, isentos de preocupação de experiências malsãs e inquietações injustificáveis, mobilizamos grandes recursos a favor do êxito necessário.” (12) Nas reuniões de atendimento a sofredores, em especial, há obreiros desencarnados que executam serviços de preservação e vigilância. Dividem a sala da reunião em faixas fluídicas, formando compartimentos, onde ficam restritos os sofredores, de forma a limitar-lhes a zona de influenciação sobre os encarnados. Essas faixas nada mais são do que divisões magnéticas que impedem o deslocamento dos sofredores, sobretudo os mais desarmonizados. (13)
  • 9. O próprio ar é magnetizado ou ionizado. (13) “A ionização é, por assim dizer, um processo de eletrificação do ambiente. A sua finalidade é possibilitar a combinação de recursos para efeitos elétricos e magnéticos”. (4) A ionização torna o ar asséptico, livre de impurezas mentais, propiciando condições à manifestação dos Espíritos. (10) Dedicados vigilantes espirituais espalham-se em derredor do edifício, situado no plano físico, (14) protegendo o local onde se realiza a reunião, atentos às ações infelizes ou imprudentes que podem ser provocados por certos Espíritos.
  • 10. É importante lembrar que o intercâmbio mediúnico realizado em uma reunião séria não é feito de improviso: há todo um planejamento de atividades e de encaminhamento de Espíritos sofredores que deverão ser atendidos. Este trabalho, realizado sob a tutela de benfeitores espirituais, implica organização e método, utilização de equipamentos e instrumentos instalados interna e externamente ao local da reunião, que são manuseados por Espíritos especialistas. (14)
  • 11. Neste sentido, nos esclarece um benfeitor espiritual, denominado Efigênio S. Vitor, que a reunião mediúnica é garantia, em geral, por três faixas magnéticas protetoras:
  • 12. A primeira guarda a assembléia constituída e aqueles desencarnados que se lhes conjugam à tarefa da noite. A segunda faixa encerra um circulo maior, no qual se aglomeram algumas dezenas de companheiros daqui ainda em posição de necessidade, à cata de socorro e esclarecimento. A terceira, mais vasta, circunda o edifício, com a vigilância de sentinelas eficientes, porque além dela temos uma turba compacta – a turba dos irmãos que ainda não podem partilhar, de maneira mais íntima, o nosso esforço no aprendizado evangélico. [...] Bem junto à direção de nossas atividades, está reunida grande parte da equipe de funcionários espirituais que nos preservam as linhas magnéticas defensivas. À frente da mesa orientadora, congregam-se os companheiros em luta a que nos referimos [Espíritos que serão atendidos]. E em contraposição com a porta de acesso ao recinto, dispomos em ação de dois gabinetes, com leitos de socorro nos quais se alonga o serviço assistencial. Entre os dois, instala-se grande rede eletrônica de contenção, destinada ao amparo e controle dos desencarnados rebeldes ou recalcitrantes […]. (5)
  • 13. 1.2 Esquema de Funcionamento dos Recursos Protetores à Reunião Mediúnica Faixa Nº 1 – Faixa de isolamento e proteção dos componentes da mesa e das entidades admitidas à comunicação. Faixa Nº 2 – Faixa de fiscalização e controle de entidades necessitadas fora da faixa nº 1 Faixa Nº 3 – Circundando o edifício, para evitar a invasão de entidades desordeiras. Pavilhão ou Gabinete assistencial – Contendo leitos, padiolas, medicamentos, utensílios médicos, etc. PERALVA, Martins. In Mediunidade. Reuniões Mediúnicas.
  • 14. A citação do apóstolo Paulo (Co 14:26), anteriormente inserida no texto, nos faz refletir que os benfeitores espirituais nos concedem todas as condições necessárias à realização de um trabalho mediúnico sério. Da nossa parte devemos tudo realizar para edificação do bem, como fazem os orientadores, responsáveis pelo grupo mediúnico.
  • 15. 2. Espíritos presentes à Reunião Mediúnica. Como não há improviso no plano espiritual, é comum encontrarmos na reunião mediúnica: (3) • Orientadores e trabalhadores do plano espiritual, responsáveis pelo grupo. • Espíritos necessitados de auxílio e de esclarecimento. • Espíritos adversários dos encarnados ou do trabalho do bem. Vamos analisar, em seguida, as características gerais desses grupos.
  • 16. 2.1 Os benfeitores espirituais. E, finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, amando os irmãos, entranhavelmente misericordiosos e afáveis, não tornando mal por mal ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo, sabendo que para isto fostes chamados, para que, por herança, alcanceis a bênção. Pedro (1 Pedro, 3:8-9)
  • 17. Os benfeitores espirituais, organizam com atenção e cuidados o desenrolar das atividades, acompanhando os Espíritos necessitados de auxílio. Tais benfeitores são identificados como o dirigente espiritual e os trabalhadores de sua equipe, bem como os orientadores em geral que, direta ou indiretamente, prestam auxílio tanto aos desencarnados quanto aos encarnados.
  • 18. Em todas [reuniões mediúnicas], sempre estão presentes Espíritos a que poderíamos chamar freqüentadores habituais, sem que com isso pretendamos referir-nos aos que se encontram em toda parte e em tudo se metem. Aqueles [os freqüentadores habituais] são, ou Espíritos protetores, ou os que mais assiduamente se vêem interrogados. Ninguém suponha que esses Espíritos nada mais tenham que fazer, senão ouvir o que lhes queiramos dizer, ou perguntar. [...] Quando as reuniões se efetuam em dias e horas certos, eles se preparam antecipadamente a comparecer e é raro faltarem. (1)
  • 19. Simão Pedro, em sua primeira epístola, identifica as principais características desses devotados servidores, mostrando que o exemplo deles deve ser seguido por nós. Tais abnegados trabalhadores da seara de Jesus são sempre amorosos, firmes, leais, humildes e discretos; muitas vezes omitindo até mesmo o seu nome para não nos causar constrangimento. Vejamos o exemplo trazido por André Luiz
  • 20. O benfeitor espiritual que ora nos dirige – acentuou o nosso instrutor – afigura-se-nos mais pesado porque amorteceu o elevado tom vibratório em que respira habitualmente, descendo à posição de Raul [dirigente encarnado], tanto quanto lhe é possível, para benefício do trabalho começante. Influencia agora a vida cerebral do condutor da casa, à maneira de um musicista emérito manobrando, respeitoso, um violino de alto valor, do qual conhece a firmeza e a harmonia. (9)
  • 21. Os Benfeitores espirituais com segurança e discrição na condução do trabalho. São enormes as responsabilidade desses amigos invisíveis, e as qualificações exigidas, para as tarefas que desempenham junto a nós, são rígidas. [...] Se o grupo empenha-se em servir desinteressadamente, dentro do Evangelho do Cristo, escorado na Doutrina Espírita, disposto a amar incondicionalmente, terá como apoio e sustentação uma equipe correspondente, de companheiros desencarnados do mais elevado padrão espiritual verdadeiros técnicos da difícil ciência
  • 22. O trabalho desses amigos é silencioso e sereno [...]. Assim são os companheiros que nos amparam. Apresentam-se, muitas vezes, com nomes desconhecidos, falam com simplicidade, são tranqüilos, evitam dar ordens, negam-se a impor condições. Preferem ensinar pelo exemplo, discorrendo sobre a anatomia do trabalho, diante do corpo vivo do próprio trabalho. São modestos e humildes, mas revestem-se de autoridade. Amorosos, mas firmes, leais e francos. Aconselham, sugerem, recomendam e põem-se de lado, a observar.
  • 23. Corrigem, retificam e estimulam. Sua presença é constante, ao longo de anos e anos de dedicação. Ligados emocionalmente a nós, às vezes de antigas experiências reencarnatórias, trazem-nos a ajuda anônima de que precisamos para dar mais um passo à frente. Voltam sob seus passos, para estender-nos a mão, a fim de que, a nosso turno, possamos ajudar aqueles que se acham caídos pelos caminhos. Inspiram- nos através da intuição, acompanham-nos até mesmo no desenrolar de nossas tarefas humanas. Guardam, porém, o cuidado extremo de não interferir com o mecanismo do nosso livre-arbítrio [...]. (2)
  • 24. Entre esses benfeitores, encontramos trabalhadores especializados, como por exemplo, os que aplicam passes e realizam outras operações magnéticas de pequena e grande amplitudes. André Luiz denomina-os de Técnicos em auxílio magnético. (6) São trabalhadores que apresentam requisitos especiais à realização do trabalho.
  • 25. Na [...] execução da tarefa que lhes está subordinada, não basta a boa vontade [...]. Precisam revelar determinadas qualidades de ordem superior e certos conhecimentos especializados. O servidor do bem, mesmo desencarnado, não pode satisfazer em semelhante serviço, se ainda não conseguiu manter um padrão superior de elevação mental contínua, condição indispensável à exteriorização das faculdades radiantes. (7)
  • 26. 2.2 Os Espíritos que sofrem. Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. Jesus (Mateus, 11:28-30)
  • 27. Representam uma vasta categoria de Espíritos que tem acesso aos grupos mediúnicos. Existem os que vão às reuniões por vontade própria e há aqueles que são conduzidos pelos benfeitores espirituais. (3) São criaturas sequiosas de amparo e proteção; cansados e oprimidos pelo peso dos equívocos cometidos.
  • 28. Perante os sofrimentos que nos revelam, devemos nos munir de compaixão, encaminhando-os ao Senhor para que eles encontrem alívio e descanso no amor do Mestre inesquecível. Todos são “[...] almas em turvação mental, que acompanham parentes, amigos ou desafetos às reuniões públicas da Instituição, e que se desligam deles quando os encarnados se deixam renovar pelas idéias salvadoras, expressas na palavra dos que veiculam o ensinamento doutrinário”. (8)
  • 29. Emmanuel apresenta as principais características dos Espíritos que sofrem. São sempre muitos. Contam-se, às vezes, por legiões. Acham-se encarnados, entre os homens, e caminham semeando revolta. Mostram-se desencarnados da esfera física e comunicam a peçonha do desespero. Facilmente identificáveis, sinalizam a rebeldia. Falam em dever e inclinam-se à violência, referem-se ao direito e transformam-se em vampiros.
  • 30. Criam a dor para os outros, encarcerando-se na dor de si mesmos. São vulgarmente chamados “Espíritos maus”, quando, mais propriamente, são Espíritos infelizes. Zombam de tudo o que lhes escape ao domínio, supõem-se invencíveis na cidadela do seu orgulho, escarnecem dos mais altos valores da Humanidade e acreditam ludibriar o próprio Deus. Decerto que esses irmãos, enredados a profundo desequilíbrio, estarão entre nós, adestrando-nos as forças mais íntimas para que aprendamos a auxiliar.
  • 31. Os companheiros infelizes, além de serem irmãos problemas, são também nossos observadores de cada dia. Embora com sacrifício, atende à tua parte de esforço na plantação da bondade e no suor do aperfeiçoamento. Saibamos sofrer e lutar pela vitória do bem, com devotamento e serenidade, ainda mesmo perante aqueles que nos perseguem e caluniam, recordando sempre que, em todo serviço nobre, os ausentes não tem razão. (15)
  • 32. Estudo e Prática da Mediunidade Prática II Atividade 1 Os Participantes da reunião Mediúnica Observação da prática mediúnica
  • 33. 1. KARDEC, Allan. O livro dos Médiuns, Cap 29, item 333 2. MIRANDA, Hermínio C. Diálogo com as sombras, Cap 2, item 2 3. OLIVEIRA, Therezinha, Reuniões mediúnicas. Cap 13 4. PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade, Cap 42 5. XAVIER, Francisco C.. Educandário de Luz, Cap 34 6. _____, Missionários da luz, Cap 19, p 405-408 7. _____, p 406 8. _____,Nos domínios da mediunidade, Cap 4 9. _____, Cap 5 10._____, Cap 28 11._____, Os Mensageiros. Cap 3 12._____, Cap 43, p 265 13._____, p 266 14._____, p 267 15._____, Seara dos médiuns. Item: Irmãos problemas