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GAMES COMERCIAIS VS EDUCACIONAIS PARA A
APRENDIZAGEM
LEANDRO APARECIDO MENEGHIN GOMES
CLARETIANO
Introdução
As novas ideias pedagógicas clamam que a nova escola,
onde deve ocorrer aprendizagem significativa, deve conter
recursos para dinamizar o processo de ensino para com os
alunos. Destarte, professores e gestão visam a oferecer
ferramentas modernas correspondentes à nova geração.
Todavia, deve-se haver propostas e qualidade em
programas de computador, páginas de internet e jogos.
Estes últimos, nas escolas, são limitados ao gênero de
jogos educacionais, que hoje preocupam pesquisadores
sobre a sua eficácia de aplicação.
Metodologia
São reunidas algumas teorias que evocam o potencial dos
jogos comerciais em comparação com os educacionais,
teorias essas baseadas na motivação para ir além de um
jogo e obter aprendizagem pelos fatos experimentados.
Ademais, são comparados nomes e jogabilidade entre um
e outro tipo de game.
Discussão
Games comerciais primam pela diversão sendo
constituídos por elementos tais como uma narrativa
profunda, heróis e vilões, imaginação e criatividade,
participação ativa, feedback imediato, desafios, aberta
incompletude, novidade, além da interatividade
constituída pela liberdade para experimentar, fracassar e
experimentar novas identidades. Os educativos, por sua
vez, quando há uma narrativa, são apenas para pretexto
de atividades repetitivas e formais, não oferecem o grau
de aventura como implicam seus títulos ou capas de
marketing, são explicitamente com propostas
educacionais.
Considerações Finais
Um dos ingredientes mais importantes para preparar sucesso na
introdução de jogos na educação é a motivação. Para conquistá-la em
um aluno, é necessário que o jogo o envolva com emoções e carisma,
dessa forma, os jogos educativos perdem preferência por só focarem
o conteúdo educacional de maneira que acaba tornando-se nada mais
que uma atividade formal em versão digital.
Referências
MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais
aprendem. São Paulo: Pearson, 2009.
Figura 01 – Jogo Educacional Figura 02 – Jogo Comercial
A NEGLIGÊNCIA E INOPERÂNCIA DAS ESCOLAS PARA COM
O ENSINO DA NORMA ORTOGRÁFICA
LEANDRO APARECIDO MENEGHIN GOMES - CLARETIANO
Introdução
Se outrora o ensino da norma ortográfica era rígido, hoje,
os círculos educacionais mais progressistas
estabeleceram uma postura preconceituosa e negligente
para com ela. Dessa maneira, posicionando-se contra as
propostas tradicionais, que não priorizavam a formação
de alunos leitores e escritores, educadores têm
empregado uma atitude instintiva incumbindo a leitura a
ensinar a escrita correta, já que se acredita que somente
o contato com livros trará domínio ortográfico. Logo, vê-
se a questão do baixo domínio da norma ortográfica da
língua portuguesa presente em adultos e jovens
universitários ou até mesmo já graduados.
Metodologia
Reúnem-se algumas teorias e nomenclaturas da tipologia
de erros, para que se esmiúce a proposição e que se
tenha, pois, resoluções mais acuradas, de autores cujas
obras são especializadas no assunto.
Discussão
Morais (2009), em sua obra “Ortografia: ensinar e
aprender”, separa em dois grupos os erros de ortografia:
os regulares e os irregulares. Aqueles podem ainda ser
subdivididos em regulares diretos, regulares contextuais e
regulares morfológico-gramaticais, assim, cada um
solicita estratégia diferente de ensino.
A proposta de Cagliari (2009) é que o aluno apenas
escreva no início. Só depois de certa fluência é que se
deve preocupar com a grafia através de auto-correção
pelo próprio aluno utilizando um dicionário, assim,
também, acostuma-o a esse habito de conferência.
Ambos autores condenam o ditado com pronuncia
artificializada e atividades que não promovam situações
que levam à explicitação dos conhecimento sobre a
ortografia.
Considerações Finais
A leitura por si só não prepara o aluno a ter domínio da
norma ortográfica. A memória imagética apenas
funcionaria para uma pequena porção de palavras,
enquanto que conhecer o sistema e lógica da escrita
funciona para até mesmo palavras nunca antes ouvidas.
Referências
MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2009.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá - bé- bi- bó- bu..São Paulo: Scipione, 2009.

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  • 1. GAMES COMERCIAIS VS EDUCACIONAIS PARA A APRENDIZAGEM LEANDRO APARECIDO MENEGHIN GOMES CLARETIANO Introdução As novas ideias pedagógicas clamam que a nova escola, onde deve ocorrer aprendizagem significativa, deve conter recursos para dinamizar o processo de ensino para com os alunos. Destarte, professores e gestão visam a oferecer ferramentas modernas correspondentes à nova geração. Todavia, deve-se haver propostas e qualidade em programas de computador, páginas de internet e jogos. Estes últimos, nas escolas, são limitados ao gênero de jogos educacionais, que hoje preocupam pesquisadores sobre a sua eficácia de aplicação. Metodologia São reunidas algumas teorias que evocam o potencial dos jogos comerciais em comparação com os educacionais, teorias essas baseadas na motivação para ir além de um jogo e obter aprendizagem pelos fatos experimentados. Ademais, são comparados nomes e jogabilidade entre um e outro tipo de game. Discussão Games comerciais primam pela diversão sendo constituídos por elementos tais como uma narrativa profunda, heróis e vilões, imaginação e criatividade, participação ativa, feedback imediato, desafios, aberta incompletude, novidade, além da interatividade constituída pela liberdade para experimentar, fracassar e experimentar novas identidades. Os educativos, por sua vez, quando há uma narrativa, são apenas para pretexto de atividades repetitivas e formais, não oferecem o grau de aventura como implicam seus títulos ou capas de marketing, são explicitamente com propostas educacionais. Considerações Finais Um dos ingredientes mais importantes para preparar sucesso na introdução de jogos na educação é a motivação. Para conquistá-la em um aluno, é necessário que o jogo o envolva com emoções e carisma, dessa forma, os jogos educativos perdem preferência por só focarem o conteúdo educacional de maneira que acaba tornando-se nada mais que uma atividade formal em versão digital. Referências MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson, 2009. Figura 01 – Jogo Educacional Figura 02 – Jogo Comercial
  • 2. A NEGLIGÊNCIA E INOPERÂNCIA DAS ESCOLAS PARA COM O ENSINO DA NORMA ORTOGRÁFICA LEANDRO APARECIDO MENEGHIN GOMES - CLARETIANO Introdução Se outrora o ensino da norma ortográfica era rígido, hoje, os círculos educacionais mais progressistas estabeleceram uma postura preconceituosa e negligente para com ela. Dessa maneira, posicionando-se contra as propostas tradicionais, que não priorizavam a formação de alunos leitores e escritores, educadores têm empregado uma atitude instintiva incumbindo a leitura a ensinar a escrita correta, já que se acredita que somente o contato com livros trará domínio ortográfico. Logo, vê- se a questão do baixo domínio da norma ortográfica da língua portuguesa presente em adultos e jovens universitários ou até mesmo já graduados. Metodologia Reúnem-se algumas teorias e nomenclaturas da tipologia de erros, para que se esmiúce a proposição e que se tenha, pois, resoluções mais acuradas, de autores cujas obras são especializadas no assunto. Discussão Morais (2009), em sua obra “Ortografia: ensinar e aprender”, separa em dois grupos os erros de ortografia: os regulares e os irregulares. Aqueles podem ainda ser subdivididos em regulares diretos, regulares contextuais e regulares morfológico-gramaticais, assim, cada um solicita estratégia diferente de ensino. A proposta de Cagliari (2009) é que o aluno apenas escreva no início. Só depois de certa fluência é que se deve preocupar com a grafia através de auto-correção pelo próprio aluno utilizando um dicionário, assim, também, acostuma-o a esse habito de conferência. Ambos autores condenam o ditado com pronuncia artificializada e atividades que não promovam situações que levam à explicitação dos conhecimento sobre a ortografia. Considerações Finais A leitura por si só não prepara o aluno a ter domínio da norma ortográfica. A memória imagética apenas funcionaria para uma pequena porção de palavras, enquanto que conhecer o sistema e lógica da escrita funciona para até mesmo palavras nunca antes ouvidas. Referências MORAIS, Artur Gomes de. Ortografia: ensinar e aprender. 5ª ed. São Paulo: Ática, 2009. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o bá - bé- bi- bó- bu..São Paulo: Scipione, 2009.