O documento discute a inovação organizacional e estratégias para empresas se tornarem mais inovadoras. Em três frases, resume:
A palestra aborda a necessidade das organizações se tornarem mais inovadoras e sustentáveis em tempos de mudança, discutindo estratégias como pensamento sistêmico, ecossistemas de inovação e transformação. Também discute como organizações podem criar novos mercados por meio da inovação de valor e estratégias de oceano azul.
5. University of Alaska Anchorage, 1987/
www.educause.edu/ir/library/powerpoint/NLI0230a.pps
6. Organização em
Tempos de
Mudança
Módulo 19| Cultura de Inovação
Prof. Moysés Simantob
UNICAMP|Campinas – 19, 20/10/2012
7. Sobre o palestrante |
Moysés Simantob
• Publicou “Guia Valor Econômico de Inovação • Atualmente é professor convidado de cursos MBA
nas Empresas”, pela editora Globo em 2003 in company na FGV, USP e Unisinos.
•Publicações e estudos Organizações Inovadoras • Em sua empresa de assessoria de inovação
Sustentáveis, fala em congressos e palestras para estratégica, Simantob tem trabalhado para
SEBRAE nacional. companhias e instituições como: Banco Itaú
• Jurado e constituinte na definição dos critérios Unibanco, Banco BTG pactual e Grupo SOLVI
de avaliação do prêmio “As Empresas Mais (Essencis Ambiental), Banco do Brasil, Wal-Mart
Inovadoras do Brasil”, criado pela revista Época Brasil, Federação da Indústria do Paraná, SEBRAE
Negócios e publicado em 2009, com a parceira SP, Federação da indústria de Minas Gerais entre
da FGV, Great Place To Work e Fundação outros.
Nacional da Qualidade e, em 2010, com a •Sua especialidade está na prática da inovação no
consultoria A.T.Kearney. modelo de gestão das organizações, o que
• Sua carreira acadêmica está vinculada à FGV, significa alinhar aspectos de ambiente, estratégia,
desde 2002, como cofundador do Fórum de estrutura, cultura, liderança, processos e métricas
Inovação da Escola de Administração de na direção de uma organização mais inovadora,
Empresas de São Paulo e autor e professor de colaborativa e inspirada pelo desenvolvimento
várias disciplinas de Inovação, Sustentabilidade e sustentável.
Empreendedorismo. • Tem assessorado líderes do governo de órgãos de
fomento à inovação e à competitividade industrial.
8.
9.
10.
11.
12. Contando uma história...
Organizações em tempos de Mudança
Organizações Inovadoras e Pensamento
Sistêmico
Organizações Inovadoras precisam ser
Sustentáveis
28. A nova realidade de mercado
A empresas podem e devem interferir e mudar aspectos de competição
de seu setor
Fatores macroeconômicos e cenário político desfavoráveis não devem
bloquear as iniciativas de inovação
Tomada de risco com responsabilidade deve ser institucionalizada para
aumentar as expectativas de novas receitas para shareholders
‘Experimentar’ atender demandas locais de consumidores “low end”,
metas de players globais, pode minimizar os riscos do repertório de
inovação
Qualificações para a adoção de novas tecnologias, necessitam ser
mais consistentes e flexíveis
Fonte: Pesquisa Monitor
29. Aumento da Competição
INOVAR OU ESTAGNAR
As mudanças dos cenários competitivos, as
tecnologias emergentes e as megatrends
requerem mecanismos anti-inércia e de boa
interpretação de sinais.
32. Brasil na encruzilhada entre China, índia e
SE Asiático: líder ou seguidor ?
Da Imitação a Inovação - LINSU KIM
De país pobre e subdesenvolvido até o início da
década de 1960, a Coréia do Sul passou a ser um
dos mais avançados e prósperos do mundo.
O aprendizado tecnológico e o progresso
técnico endógeno são os fatores fundamentais
dessa transformação.
LINSU KIM
India, SE Asia - Asian firms that previously used a fast follower strategy, similar to
Brazil, are increasingly choosing the path of innovation leadership
33. Quem busca incorporar a
capacidade de Inovar?
Empresas que:
São líderes ou almejam a liderança
Atuam em mercados instáveis, em mudança
acelerada e com muitas indefinições
Buscam estabelecer padrões de indústria ou interferir decisivamente na
configuração da indústria
Buscam desenvolver sistematicamente novas oportunidades de negócio,
alavancando as competências existentes, não se limitando a ‘ortodoxias’ e
‘regras de mercado’
Querem implantar um processo de inovação que gere um fluxo
permanente de idéias , experiências e negócios, diminuindo os ‘vales’ entre
receitas advindas de ‘sucessos’ Fonte: Pesquisa Monitor
34. Líderes inovadores arriscam
um pouco mais…
“...e isso exige que se trabalhe com o que é desconhecido, que se
experimente mudar o status quo, onde o maior risco é o de não inovar.”
Capra, Fritjof
Adequação
O Tao da Física
Estagnação Limite do Caos Caos
Mudança lenta e Mudança rápida e
incremental radical
35. Estratégias Estratégias
Similares Diferentes
Escala Velocidade
Eficiência Experimentação
Diligência Imaginação
Controle Criação
Alinhamento Diversidade
Hierarquia Network
37. ...innovation is impossible if you
think about it from a
technology approach... {and}
4/5 of innovations originate from
customers{!...}
» Langdon Morris, co-autor de 4th Generation R&D:
Managing Knowledge, Technology and Innovation
39. OLD MARKETING
PRODUCT
PACKAGING
DISTRIBUTION
CRM
ADVERTISING
CONSUMER
40.
41. MODERN MARKETING
PRODUCT
PACKAGING
DISTRIBUTION
CRM
ADVERTISING
CONSUMER
42.
43. Criando Oceanos Azuis
Oceano Vermelho:
◦ Representa todos os setores já existentes
◦ Produtos se transformam em commodities /
“briga de foice” – Alta concorrência
Oceano Azul:
◦ É o espaço de mercado do desconhecido
◦ Criação de demanda / Altamente Lucrativo
◦ Competição irrelevante
◦ Lançamento de 14%
negócios
o Impacto sobre a 62%
receita
o Impacto sobre o 39%
lucro
44. Inovação de Valor
• Movimento estratégico: Conjunto de decisões e ações gerenciais
que resultam em importantes produtos e serviços capazes de criar
novos mercados.
• Inovação de valor: Alinhar inovação com utilidade, com preços e
com ganhos de custo (Mesma ênfase a Inovação e Valor) / Exige
que a empresa reoriente todo seu sistema de atividades para este
fim.
Estrat. Oceano Vermelho
Competir no mercado
Estrat. Oceano Azul
Criar mercados inexplorados
existente
Tornar a concorrência
Vencer os concorrentes
irrelevante
Aproveitar a demanda
Criar novas demandas
existente
Romper o trade-off valor-custo
Exercer o trade-off valor-custo
Estratégia de diferenciação e
Estratégia de diferenciação ou
baixo custo
baixo custo
A estratégia do Oceano Azul consiste em ao mesmo tempo em
reduzir os custos e aumentar o valor para os compradores.
45. Fonte: Blue Ocean Strategy, illustrates Cirque Soleil’s strategy in another way.
50. Presença
Autores: Peter M.
Senge, Joseph
Jaworski e Betty Sue
Flowers
INICIO
51. BetttySue Flowers lembra que :
“os cenários costumam alterar
a consciência das pessoas….
…o segredo consiste em ver um
futuro diferente, não como
inevitável, mas como carregado
de possibilidades genuínas…”
52. “Por que os senhores não previram a crise
financeira global, indagou a rainha da
Inglaterra aos economistas da LBS”...
54. inércia
mesmice
[a fraqueza dos modelos mentais ]
55. o livro é um antídoto (1) contra a
inércia organizacional...
...que é um tipo de
resistência à mudança
provocada por normas
e procedimentos
internos
56. o livro é um antídoto (2) contra a
mesmice organizacional...
... relaciona-se à tendência
de reproduzir soluções
usadas com sucesso no
passado, mesmo que não
sejam mais válidas para as
condições atuais
57. Nós estamos cercados de suposições
a respeito de porque certas coisas
existem e de como funcionam.
Acostumamos-nos a aceitar e a não
questionar estas suposições. Na
verdade, temos grande dificuldade
de enxergar e reconhecê-las. Com
muita freqüência, elas são invocadas
como razões e justificativas para que
as coisas sejam mantidas como estão,
imutáveis.
58.
59. É preciso criar seu
próprio
radar de
tendências
62. O RADAR AMBIENTAL DA
EMPRESA
Ao buscar o
consenso sobre
quais são as
principais forças de
impacto, empresas
procuram agrupá-
las conforme as
“famílias” de forças
macroambientais
68. lembrando que ...” as empresas americanas
levavam seus produtos para a Europa e para o
Japão, onde os consumidores são similares aos
dos EUA… essa mesma abordagem não
funciona nos mercados emergentes,
porque toda a estrutura da economia e os
problemas dos consumidores são
diferentes … mesmo em relação ao Brasil ,
cujo PIB per capita é cerca de 10 mil US$ (o dos
EUA é quase 50 mil US$), há um grande desnível
– não são todos os produtos que podem ser
adaptados e comercializados…”
69.
70. Então, onde as empresas européias e
norte-americanas desenvolverão suas
pesquisas no futuro?
Onde for possível tornar local tanto o
desenvolvimento de produtos como o
fornecimento , e também as capacidades
estratégicas de marketing.
(mas isso tem sido retardado : pela recessão econômica e
pressão por empregos na Europa e EUA )
71. Uma resposta : a Rede Européia
de Living Labs
Sascha Haselmayer:
O fundador dos
Living Labs
72. Living Labs
Living Labs são ambientes para inovação aberta em
situações da vida real, a inovação é orientada para o utilizador
que está dentro do processo de co-criação de novos serviços,
produtos e infra-estruturas sociais em um contexto regional.
Catalisar a sinergia das PME Redes Colaborativas e Comunidades
Virtuais que podem ser Públicas, Privadas e de Parcerias.
Nos últimos anos os Living Labs tornaram-se um poderoso
instrumento para a efetiva participação do usuário em todas as
fases da investigação, desenvolvimento e processo de inovação,
contribuindo assim para a competitividade e crescimento.
73. Rede Institucional do Living
Lab
Modelo para testar e validar
Investigação académica
Investigação académica
Capital de Risco
Capital de Risco
Programa de Corporate Research
Programa Globais de Ph.D.
Projectos e Public/Private E-Procurement
IST/UTL
74. Operacionalização do
Living Lab
Criação de valor, captura de valor,
business modeling e investigação
de mass-customization
Temática Validação do mercado
Living Lab baseada
na experiência do utilizador Validação do utilizador
Quase-experimentação
Estudos de laboratório
Neuroeconomia e Psicossociologia Validação de standards
Emoção, atenção e cognição, eye-tracking e
relatórios
Conceptualização Pre-lab
Validação de conceito
Brainstorming, cenários contingenciais, papers e avaliações eclécticas
A abordagem de investigação é selecionada de acordo com a temática
central do Living Lab
IST/UTL
75. Atividades de I&D em
LivingLabs
MIT LivingLabs global network
Cooperação ao nível Europeu,
• AMI-
Com,Mosaic,NetWork4Value,Comist
• Eranets (BrainBridge)
• SO New working environments
Dimensão Internacional • Intelcities
• Celtic/ Eureka , Itea ,Interreg,
Pathfinder, ESR
Lifelabs Nordit (Kick off 23.11.04 Luleå) LTU, CDU, CKIR,City
representants, Ericsson, Telia Sonera, Nokia, IBM etc.
Dimensão Nórdica LivingLab research forum Finland: Taik, Hiit, VTT, CKIR,
Culminatum, Dimes and Cities. Capital Area Helsinki
Campus and Development platform strategies.
DIMES (Testbed Finland):
Nokia teleoperators,Finnish Broadcasters and
publishists, IBM,Tietoenator e 4 das maiores cidades
Dimensão Finlandesa finlandesas (Tampere, Turku, Helsinki e Maarianhamina)
IST/UTL
76. O conhecimento
é um processo e
progride pela
capacidade de
contextualizar e
Será preciso criar as
englobar. condições
adequadas para sua
geração,
transferência, retenção e
aplicação, sendo
permanentemente
revisitado e revisado pelo
pensamento.
78. Gibbons: modos de produção de
conhecimento…
• Modo 1 • Modo 2
– contexto acadêmico – contexto da aplicação
– barreiras disciplinares – multidisciplinaridade
– homogeneidade de – heterogeneidade de
percepções percepções
– controle de qualidade e – qualidade e relevância
relevância pelos pares definidos externamente
– estrutura e organização – organizações ad-hoc e
hierárquica e estática estruturas planas
– responsabilidade interna – responsabilidade externa
– liberdade (acadêmica) e – usuários e interesses definem a
“desafio do conhecimento” agenda...
http://www.intermedia.uio.no/konferanser/skikt-02/skikt-research-conferance.html
79. a criação de conhecimento
passa por… 5Cs
1. conflitos criativos
– fricção deliberada, espaço para novas idéias
1. colisões
– interações F2F: cafés da XEROX e UPS
1. comunidades de prática
– gente motivada, entusiasta e “bons” problemas
1. constelações
– redes sociais informais, grupos de usuários...
1. combinações
– 1-4 mais... IMPROVISAÇÃO e LIBERDADE de
COMUNICAÇÃO.
84. Organizações Ambidestras
Orgânica Mecanicista
Inovação como Capacidade Inovação como processo
Imagine
Des
Des
Habilidades Ferramentas
ale
de Inovação de Inovação
enh
Esc
enh
“Inovoduto”
e
e
Medidas Processos
te
Av
Av
de Inovação de Inovação en
all
a
im
er
iie
e
p
Ex
85. Nem org. industriais, nem pós-
industriais – ambas coexistem
Estratégias Estratégias
Similares Diferentes
Escala Velocidade
Eficiência Experimentação
Diligência Imaginação
Controle Criação
Alinhamento Diversidade
Hierarquia Network
86. “Velho” Capital “Novo” Capital Capital Empreendedor
(Ativistas, alquimistas, etc.)
Capital de Imaginação
(Visionários, heréticos, etc.)
Capital Intelectual
(Marcas, competências, etc.)
Capital Estrutural
(Redes, instalações, etc.)
87. O mundo está cada vez
mais incerto funcionando
em regime imperfeito
produzindo serviços e
produtos cada vez mais
inacabados. O mundo
está em formato BETA.
107. Membros Zipcar podem rapidamente fazer uma reserva, escolhendo os carros que estão
mais próximos de sua localização.
O cliente vai até a localização do carro reservado e realiza seus Zipcards na frente de um
decalque especial que fica na janela.
Somente após a validação do sistema que as portas são destravas e é permitido a
ignição.
O membro usa o automóvel e o devolve para o mesmo local.
Todas as informações são enviadas para os servidores do Zipcar e para a conta do
cliente que é automaticamente cobrado.
At&t
108. A Zipcar está revolucionando as locações de veículos nos EUA
fazendo o avesso da concorrência. (Istoé Dinheiro)
O público-chave para empresas como a Zipcar, que domina o setor e conta com mais de 500 mil
associados e 8.000 veículos, são os universitários, jovens famílias e casais em grandes cidades,
onde transporte público é ruim e estacionamento caros e raros.
A Prefeitura de Nova York adquiriu mais de 10 mil
contratos do tipo da Zipcar e anunciou um acordo-
piloto para poupar US$ 500 mil (R$ 843 mil) em quatro
anos.
Um estudo da consultoria britânica Frost & Sullivan
citado pela revista "Economist" prevê que o mercado
de compartilhamento movimentará US$ 6 bilhões (R$
10,1 bilhões) e terá 10 milhões de usuários até 2016.
109. Organizações
Inovadoras e
Pensamento Sistêmico
Módulo 19| Cultura de Inovação
Prof. Moysés Simantob
UNICAMP|Campinas – 19, 20/10/2012
113. O crowdsourcing
conta com os insights
de voluntários de todo
o planeta.
Um livro fruto da
inovação
colaborativa.
114. “A colaboração em massa, ou o crowdsourcing, está se
desenvolvendo de forma crescente, como evidencia o
sucesso da Wikipédia, do Linux, do MySpace e do
YouTube. Este livro mostra que o esforço colaborativo de
uma comunidade, cujas idéias, compreensões e
conhecimento são compartilhados coletivamente, gera
resultados superiores do que os de um indivíduo. Muitas
empresas já vêm se beneficiando do poder coletivo, mas
nem todas obtiveram sucesso. Há muitas ciladas a serem
evitadas e obstáculos a serem sobrepostos para cultivar
a sabedoria das comunidades. ”
Extrato do livro “Nós somos mais inteligentes do que Eu”
115. Interessante
saber...
Sanford, Linda. 2006. Building an Innovation Company for the 21st Century. MIT-IBM Innovation
117. Twitter, Facebook, MySpace...
redes sociais usadas pelas empresas para ganharem mais
fidelidade e transparência com clientes, para entender as
reais necessidades do seu público e tornando ideias de
seus clientes e colaboradores em insumos para o
desenvolvimento de inovações.
118.
119. O My Starbucks Ideas é um projeto interativo da Starbucks
que pede a ajuda dos clientes para definir o futuro da
empresa.
Através do site, qualquer um pode sugerir idéias, votar nas A empresa obteve mais
de 130 mil sugestões de
melhores e discutir com outros consumidores as melhores como melhorar e, 700 já
propostas. foram implantadas!
As idéias são organizadas em categorias, ranqueadas
através da votação popular e acumulam pontos. Os
comentários de cada proposta também são abertos, e
muitas contam com uma participação massiva do público.
A Starbucks colocou uma equipe chamada “Idea
Partners” para se dedicar a análise das idéias. São
funcionários de diversas áreas da empresa, incluindo Brad
Stevens, vice-presidente de marketing, que decidem,
comentam e respondem individualmente cada proposta no
Fonte: brainstorm9
blog do projeto.
120. O website 3M Inovação foi desenhado com objetivo de apresentar
cases, conceitos e materiais sobre criatividade, além da história da
inovação no Brasil e no mundo. Dentro do espaço de downloads,
os internautas terão à disposição uma lista de documentos, tais
como os 10 mandamentos da inovação, a cultura de inovação da
Fonte: www.baguete.com.br
empresa e arquivos sobre inovação sustentável.
121. A IBM é uma empresa global com quase 400.000 funcionários em cerca de
200 países e pelo menos um terço trabalha remotamente. Como colocar
esta massa de pessoas em contato, trocando idéias e compartilhando
informações e experiências?
A solução é social computing!
Os funcionários da IBM, no mundo todo usam ferramentas de redes sociais
intensamente, como uma rede social interna chamada Beehive, mas além
disso é comum o uso de redes externas, como Orkut, Face book, Linkedin
e Twitter . Atualmente existem mais de 10.000 blogs internos e cerca
de 15.000 WikiCentral.
JAM - brainstorming virtual
Os funcionários participaram proativamente da definição dos valores da
empresa que são:
a)Dedication to every client’s success
b)Innovation that matters, for our company and the world
c)Trust and responsability in all relationships.
Fonte: IBM
122.
123. Case Fiat: ações e parcerias inovadoras
para apoiar o consumo sustentável
A Fiat também passou a oferecer aos donos do Fiat 500 uma
bicicleta elétrica, enquanto seus carros estão em revisão na
concessionária. Uma parceria com a marca de bicicleta Trek.
Fonte: http://www.endeavor.org.br/blog/case-fiat-acoes-e-parcerias-inovadoras-para-apoiar-o-consumo-sustentavel
131. a inovação aberta faz crescer a
gestão em importância e
complexidade
Características
- A empresa pode
patentear inovações
desenvolvidas por outras
empresas ou
laboratórios de
pesquisas e
- internalizar inovações
mais rapidamente.
O conceito de ““Open Innovation” se baseia na utilização de
O conceito de Open Innovation” se baseia na utilização de
caminhos internos ou externos para avançar no desenvolvimento
caminhos internos ou externos para avançar no desenvolvimento
de inovações
de inovações
Fonte: Henry Chesbrough
132. A inovação pode e deve ser gerida
por um fluxo contínuo de experimentos,
como no modelo do funil...
Revisão por pares
para refinamento
Revisão de aprovação
pela alta gerência
lançamento
1a Etapa 2a Etapa 3a Etapa
Geração de idéias, Desenvolvimento
Detalhamento dos
conceitos e tecnologia rápido e focado de
limites dos projetos e
projetos de vários
tecnologia necessária
tipos
134. Model of Five Stages in the
Innovation-Decision Process, by individuals
. Previous practice
. Felt needs/problems
. Innovativeness
. Norms of social systems Communication Channels
PRIOR
CONDITIONS I. KNOWLEDGE II. PERSUASION III. DECISION IV. IMPLEMENTATION V. CONFIRMATION
Adoption Continued Adoption
Characteristics
Characteristics
of the
of the Later Adoption
Decision-Making
Decision-Making
Unit
Unit Perceived
Perceived
Characteristics
Characteristics Discontinuance
of the
of the
Innovation
Innovation Rejection Continued Rejection
Diffusion of Innovations, Everett M. Rogers
www.ideachampions.com
135. Five Stages in the
Innovation Process in Organizations
Decision
I. INITIATION II. IMPLEMENTATION
#1 #2 #3 #4 #5
REDEFINING/
AGENDA-SETTING MATCHING C LARIFYING ROUTINIZING
RESTRUCTURING
Problemas
Inovação é Relação entre
Organizacionais Encontro de um
modificada Organização e A Inovação
criam a problema
Inovação é perde sua
necessidade organizacional Organização é definida Identidade
percebida com uma Inovação alterada mais claramente
de Inovações
136. o novo modelo tem vantagens: ele
“cria furos” no funil da inovação
Other firm´s
market
Our new
Licence, spin
market
out, divest
Internal
technology base
Internal/external Our current
venture handling market
External technology
insourcing
External technology base
Henry Chesbrough, 2004
137. assim, planejar a
inovação é
planejar o (seu)
processo de
aprendizagem (e de
sua empresa)...
143. SAC por SMS
Serviço gratuito tem como objetivo esclarecer
dúvidas, sugestões e críticas para o consumidor em
Fonte: http://www.proxxima.com.br
qualquer momento.
145. Sample Lab
•Loja de amostras onde o cliente testa os produtos
expostos.
•Clientes pagam mensalidades para ter acesso aos
produtos.
•Fabricantes pagam para expor seus produtos e para
receber o feedback dos consumidores.
•A Sample Lab chega a atrair 700 visitantes por dia.
158. Qual seria a principal
reclamação dos funcionários
de uma empresa?
Salários baixos?
Jornada de trabalho
exaustiva?
....
Muitas pesquisas feitas sobre o
assunto apontam essas razões,
mas... Levantamento realizado pela consultoria Mind Performance com
1.250 empregados de treze companhias brasileiras.
159. ...NOVIDADE?!
A principal reclamação
dos empregados são...
os outros funcionários
(ops!) Levantamento realizado pela consultoria Mind Performance com
1.250 empregados de treze companhias brasileiras.
162. Loucamente inovadora a T-
MOBILE, empresa alemã de
Flash Mobs celulares, revolucionou suas
campanhas publicitárias. A
empresa reúne centenas de
pessoas, seus cliente na
grande maioria, com o intuito
de participarem de seus
comerciais, no que chamam
de “flash mob”, algo como
uma“mobilização
relâmpago”. O resultado
dessa idéia extraordinária e
inovadora não poderia ser
outro, os vídeos das
campanhas publicitárias da
empresa provocam altíssima
repercussão pelo YouTube.
Fonte: www.moysessimantob.com.br
174. BUSINESS BINGO
Imprima o quadro abaixo antes de começar a reunião, seminário, conferência, etc.
Sempre que ouvir a palavra ou expressão contida numa das casas, marque a
mesma com um (X).
Quando completar uma linha, coluna ou diagonal, grite "BINGO"!
Testemunho de jogadores satisfeitos:
"A reunião só tinha começado há 5 minutos quando ganhei!";
"A minha capacidade para escutar aumentou muito desde comecei a jogar o Business Bingo";
"A atmosfera da última reunião foi muito tensa porque 14 pessoas estavam à espera de
preencher a 5ª casa";
"O diretor geral ficou surpreso ao ouvir oito pessoas gritando "BINGO", pela 3ª vez em uma
hora";
"Agora, vou a todas as reuniões da minha organização, mesmo que não me convoquem".
177. Linguística: A palavra é o fundamental
Visual-espacial: conseguir visualizá-la mesmo que não esteja impressa.
Lógico-matemática: Talento para o raciocínio
Corpóreo-cinestésica: O corpo é a ferramenta
Interpessoal: É bom em se relacionar com as pessoas
Intrapessoal: É o tipo de pessoa que se conhece muito bem
Musical: Tem facilidade para identificar
sons
180. "uma capacidade mental bastante geral que,
entre outras coisas, envolve a habilidade de
raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar
de forma abstrata, compreender idéias
complexas, aprender rápido e aprender com a
experiência. Não é uma mera aprendizagem
literária, uma habilidade estritamente
acadêmica ou um talento para sair-se bem em
provas. Ao contrário disso, o conceito refere-se
a uma capacidade mais ampla e mais
profunda de compreensão do mundo à sua
volta - 'pegar no ar', 'pegar' o sentido das
coisas ou 'perceber'"
"Mainstream Science on Intelligence"
187. E vem + novas experiências: Realidade Aumentada
A realidade aumentada proporciona uma nova forma de visualizar imagens.
Fonte: http://menke.tumblr.com/
201. Buscando a Evolução do Conceito de
Sustentabilidade
1945-1960s 2000’s- Presente
Negação da Poluição Além da Produção
como problema da Verde
sociedade
•Produção mais Limpa
•Base da pirâmide
“Smell of money”
“Ecoeficiência
(dissimulação)
(Força positiva)
OBRIGAÇÃO REORIENTAÇÃO
Oportunidade Mid 1980s-1990s
1970-80s
Regulação do Produção Verde
End-of-pipe
•Prevenção da poluição
•Ecoeficiência
“Pagar para reduzir (Ganha - Ganha)
o impacto negativo”
(trade-off)
204. O modelo de Hart defende a
criação de valor sustentável
Tecnologia Limpa Visão sustentável
Monitorar Valores
Concentração de Conselho de
Propriedade Administração
Prevenção da Poluição Supervisão do Produto
Controlar Padrões
Remuneração Executiva Estrutura Multidivisional
Decisões Administrativas
Stuart Hart
205. Refazendo a equação do
Valor para Valor Sustentável
BENEFÍCIO
VALOR = x Efeitos socioambientais
CUSTO
NO PROCESSO DE SELEÇÃO HOJE: NO PROCESSO DE SELEÇÃO FUTURO:
Consumidor compara produtos Consumidor compara produtos
/serviços concorrentes considerando os efeitos no
É extremamente exigente nessa ecossistema
avaliação Considera matéria prima naturais
Escolhe a opção que lhe oferece a combustíveis fósseis e uso eficiente
melhor Equação de Valor ou dos recursos
Melhor Benefício / Custo Escolhe a opção que lhe oferece a
melhor Equação de Valor
Escolhe opção que oferece melhor Sustentável
Experiência de Compra
Escolhe a opção que oferece
melhor relacionamento mais
transparente com a empresa
210. Annie Leonard é especialista
em saúde ambiental e
sustentabilidade, passou os
últimos 20 anos investigando
fábricas e lixões do mundo
todo. Coordenadora da
todo
Fundação para a Produção
e Consumo sustentável, que
tem como objetivo
possibilitar um mundo
sustentável e mais justo.
211. O projeto foi criado por Annie Leonard para aumentar o impacto do
filme e ampliar o discurso público sobre uma série de normas
ambientais, econômicas e as preocupações sociais, com intuito de
envolver a comunidade na construção de uma sociedade mais
sustentável e justa.
The Story of Stuff Project é constituído por mais de 150.000 pessoas,
incluindo ativistas , associamos e organizações de justiça social e
ambiental.
Patrocinado pelo Tides Center, o sustento do projeto vem das doações
de fundações públicas e privadas, contribuições da sociedade e venda
212. Annie lançou um novo projeto em julho de 2012,
o filme “The Story of Change” é um
documentário sobre os problemas nas práticas
comerciais, que estão deteriorando o nosso
futuro. No filme ela mostra que devemos ser
mais preocupados com a cidadania, ao invés
de fazer compras.
218. Resultado de um estudo com 250 executivos do mundo inteiro:
44% pensam que a sustentabilidade é fundamental para os negócios
e 78% disseram que ela é vital para o
crescimento no futuro. No Brasil, o número de executivos
que acreditam na sustentabilidade como fator fundamental para os
negócios chegou a 64%. Na Europa, por exemplo, a média foi de
apenas 25%.
Quando questionados se poderiam cobrar um preço premium dos
clientes pelo produto ou serviço sustentável, 70% dos países dos
mercados emergentes responderam que “concordam”. No Brasil, o
índice foi de 56% e em primeiro lugar apareceram os EUA com 67%.
No Japão, o índice foi de 36%. Os executivos que responderam a
o país que mais
pesquisa também apontaram os EUA como
se esforça para ser mais sustentável . O Brasil
ficou em décimo lugar, atrás de países como China, índia
e França.
(Pesquisa Accenture,2012)
220. 96% dos brasileiros entrevistados
afirmam que estão preocupados com as
mudanças climáticas e 96% consideram
que serão impactados diretamente em
suas vidas;
9 /10 brasileiros dizem que estariam
dispostos a mudar para um fornecedor
que utiliza energia renovável;
98% dos consumidores brasileiros dizem
que mudariam de produto, por um que
minimiza o impacto sobre as mudanças
climáticas, mas apenas 48% havia
feito isso nos últimos 12 meses
anteriores, por falta de oferta de
produtos sustentáveis.
Fonte: Accenture End-Consumer Observatory on Climate
Change 2009
222. Acontece que hoje ainda não tem
sido possível que um produto
cumpra critérios de sustentabilidade
em todo o seu ciclo de vida, ou seja,
da extração da matéria prima ao
seu descarte final, tendo em vista o
estado atual de desenvolvimento
tecnológico e econômico. Por isso,
as empresas buscam identificar um
elemento de sustentabilidade, que
seja devidamente comprovado.
223.
224. dando visibilidade para ao menos um critério ambiental do
Ciclo de Vida do Produto menos impactante ao meio ambiente
Extração de matéria-prima Produção
Disposição Distribuição
reciclagem
Utilização
reuso
http://www.mel.nist.gov/programs/slim.htm
229. Produtos Verdes
São produtos que cumprem com sua responsabilidade pela
preservação do meio ambiente, por meio de critérios:
Para a Philips, os produtos aprovados em pelo menos
Para a Philips, os produtos aprovados em pelo menos
duas Green Focal Areas e que mostram um
duas Green Focal Areas e que mostram um
desempenho satisfatório quanto à duração de seu
desempenho satisfatório quanto à duração de seu
ciclo de vida são considerados Green Products.
ciclo de vida são considerados Green Products.
230.
231.
232. então, como a
sustenta-
bilidade
adiciona valor ao negócio?
233.
234. Oportunidade de
negócios na Base da
Pirâmide
Prahalad e Hart
argumentam que
para fazer negócios
com 4 bilhões de
pessoas pobres do
mundo, que
representam 2/3 da
população mundial,
com receita abaixo
de US$ 1500/ano,
serão necessárias
inovações radicais
em tecnologia e no
modelo de negócios
das empresas.
236. num mundo de
bloqueios é preciso resgatar
criatividade
inovação
237. Em The Third Teacher, o canadense Bruce Mau usa o design
como metodologia para projetar experiências que tragam
mais perenidade à satisfação
O design transcendeu a materialidade e sua nova onda é projetar
experiências a serviço de um mundo mais criativo, inovador e
sustentável!
240. K12 Reinventar a educação estimulando
a criatividade
Idade do grupo Número da Ano de aplicação Porcentagem de
testado amostragem do teste assuntos de “alta
criatividade”
5 anos 1.600 crianças 1973 98%
10 anos 1.600 crianças 1978 30%
15 anos 1.600 crianças 1983 12%
25 + anos 280.000 adultos 1985 2%
Estudo longitudinal de Land and Jarman entre 1968 - 1985
241. Crise global da água
potável
1.1 bilhão
Pessoas não tem acesso
a água potável
4 bilhões
Casos por ano de diarréia
440 milhões
Dias de escola perdidos por ano devido a
doenças relacionadas a água
1.8 milhões
Vidas perdidas devido a doenças como a
diarréia
242. Até agora mais
de 23 milhões de
filtros foram
distribuidos em
países da Africa.
243. Potential Applications
• Escolas rurais
• Pessoal miltar
• Kit de emergência/
resgate
• Atividades
aventureiras
• Material de
contingência
244. Para problemas
complexos, é
necessário mudar a
maneira de pensar!
245.
246.
247. App Store Apple “uma fábrica de
nanopagamentos”
O sucesso da App
Store, da Apple,
provou que as pessoas
estão dispostas a
pagar pequenas
Fonte: http://latam.apple.com/pr/articulo/?id=1624&r=br
quantias por bens
digitais ou serviços na
Web. Em 22 de janeiro
de 2011, a Apple®
anunciou que seus
consumidores fizeram
mais de 10 bilhões de
downloads de
aplicativos, por preços
entre U$ 0,99 e 4,99.
A previsão é que em
2015 serão 25 bi apps
baixados.
Apple, 2011
251. Histórico
• Fundada em 1973 – Fundador
e Chairman Ray Anderson,
protagonista da mudança desde 1994
• Joint venture entre Carpets International
Plc. e grupo de investidores norte
americanos
• Diversos donos atualmente
• Líder mundial em cobertura de superfícies
• Meta: Ser a primeira empresa a eliminar
qualquer impacto que ela possa ter ao
ambiente em 2020
252. Um caso modelo
Nossa promessa é eliminar
qualquer impacto negativo
de nossa empresa no meio
ambiente até 2010
Eliminar toda a forma de desperdício
Eliminar substâncias tóxicas
Usar energias renováveis
Redesenhar processos e produtos para fechar o “ciclo vida”
Transportar pessoas e produtos de maneira eficiente para
reduzir o desperdício e emissões
Sensibilizar os Stakeholders (partes interessadas)
Criar um novo modelo de negócios
253. Interface Sustainability
• Sustentabilidade é um processo
• Ter consciência de como
a Terra funciona
• Ter consciência do
impacto humano:
Ações
Matéria
Produto
Resíduos
255. 7 frentes para uma Empresa
Modelo séc. 21
Eliminating Waste: Eliminar toda a forma de desperdício em qualquer área da
empresa;
Benign Emissions: Eliminar substâncias tóxicas de produtos, veículos e fábricas;
Renewable Energy: Usar energias renováveis no processo produtivo como por
exemplo solar, eólica, biomassa e geotérmica;
Closing the Loop: Redesenhar processos e produtos para fechar o “ciclo
tecnológico” usando recovered and bio-based materials;
Resource-Efficient Transportation: Transportar pessoas e produtos de maneira
eficiente para reduzir o desperdício e emissões;
Sensitizing Stakeholders: Criar uma cultura que integre princípios de
sustentabilidade e melhorando as vidas e a maneira de viver das pessoas;
Redesign Commerce: Criar um novo modelo de negócios que demonstre e
apoie os valores de um comércio baseado em sustentabilidade.
259. Inspiração
A equipe de suporte e
serviços
compartilhados do
ABN estava envolvida
no desenvolvimento
de projetos
socioambientais e
depois do contato
com o livro O
Banqueiro dos Pobres,
de Muhammad Yunus,
iniciou a implantação
do microcrédito no
banco.
260. As ideias de Muhammad Yunus, ganhador do Prêmio Nobel da Paz,
sempre foram inovadoras. Ele criou, no final da década de 1970, o
Banco Grameen e o conceito de microcrédito - fornecimento de
pequenos empréstimos aos pobres, principalmente mulheres, para
que iniciem negócios próprios e tirem sua família da miséria. De
Bangladesh, a ideia do microcrédito se espalhou por diversos países e
atualmente favorece milhões de famílias em todo o mundo.
Porém, o “banqueiro dos pobres” não estava satisfeito. Acreditava
que se podia fazer muito mais e queria provar que é possível acabar
com a pobreza no mundo e colocá-la “nos museus”, como ele
mesmo diz. Daí surgiu sua nova ideia revolucionária: a empresa social,
que deverá transformar o capitalismo que conhecemos.
Mas o que é uma empresa social? É aquela que obtém rendimentos
com seus produtos e serviços, mas não paga dividendos aos
acionistas e não visa o maior lucro possível, como fazem as empresas.
Dedica-se à criação de produtos e serviços que beneficiem a
população, combatendo problemas sociais como a pobreza e a
poluição ou melhorando o sistema de saúde e a educação.
Neste livro, Yunus conta um pouco de sua trajetória e descreve o
lançamento das primeiras empresas sociais. Ele aborda a parceria
com a Danone para a venda de iogurtes nutritivos por preço
acessível a crianças subnutridas em Bangladesh, a construção de
hospitais oftalmológicos que salvarão milhares de pobres da cegueira
e dá sugestões de como chegar a um mundo sem pobreza (por
exemplo, por meio da inclusão digital).
Esta obra, que conta com um caderno de fotos em papel especial,
permite que vislumbremos o fantástico futuro que Yunus deseja para
o nosso planeta, transformado por milhares de empresas sociais. Seria
uma forma de capitalismo nova e muito mais humana.
261. Mas, qual o modelo?
"... O capitalismo global atravessa
uma conjuntura semelhante às
enfrentadas em 1914. Entre 1914
e 1945, guerra mundial, a
depressão, o fascismo, e
comunismo quase conseguiram
eliminar o capitalismo da face
da Terra. Os problemas que o
capitalismo global enfrenta
agora (o terrorismo internacional,
a reação contra a globalização,
as alterações ambientais em
escala mundial) não são menos
assustadoras. Construtivamente
envolver estes desafios será a
chave para garantir que o
capitalismo continue a prosperar
no próximo século, para
benefício de todos. "
262. GRAMEEN –
DANONE:
Um iogurte para
todos
•Multinacional de origem francesa, líder mundial em
produtos lácteos frescos, vice-líder em águas, nutrição
infantil e hospitalar.
•Sua missão é levar saúde e nutrição para o maior número
de pessoas.
•Presente em mais de 120 países.
•Aproximadamente 90 mil colaboradores em todo o
mundo.
•Terceiro maior grupo alimentício da Europa.
•Sétimo maior fabricante de alimentos do mundo e o
primeiro em países como a França, Espanha e Itália.
263. Nasce assim a base da Empresa
Social
É uma empresa projetada para atender a uma meta
social. Nesse caso, a meta é melhorar a nutrição das
famílias pobres nas aldeias de Bangladesh. Uma
empresa social não paga nenhum dividendo. Vende
produtos a preços que fazem dela um negócio
autosustentável. Os proprietários da empresa podem
receber de volta a quantia que investiram no
negócio após um período; contudo, os investidores
não recebem nenhum lucro na forma de dividendos.
Em vez disso, qualquer lucro obtido permanece na
empresa, a fim de financiar sua expansão, criar novos
produtos ou serviços e trazer o bem ao mundo.
M. Yunus
264. Um Iogurte
para todos: Shokti
Dói
• Este iogurte foi testado pela Global Alliance for Improved Nutrition
para comprovar que o seu consumo regular permitiria superar
determinadas carências alimentares.
• Prevenção de grandes causas de mortalidade infantil no
Bangladesh: como a diarréia.
• A cadeia de produção deste produto, permitiu a construção da
indústria, o fornecimento do leite, a distribuição do produto e,
melhor de tudo,
promoveu o emprego local.
265. Microcrédito Produtivo
• É uma modalidade
de financiamento
que busca facilitar o
acesso dos
pequenos
empreendedores
(formais e informais)
ao crédito.
266. Goóc, usa pneus usados para
fabricar calçados e bolsas
Goóc, cria produtos a partir de material
reciclável em especial as sandálias de pneus.
No Brasil são consumidos mais de 30 milhões de
pneus por ano e, em média, cada brasileiro
consome um pneu a cada cinco anos, o que
gera um grande acúmulo desse material
inutilizado no ambiente. A Goóc quer garantir
que o Brasil seja referência na produção de
calçados de pneu reciclado, pretende reciclar
40 milhões de pneus até a Copa de 2014, no
Brasil. Eles devem ser suficientes para a
produção de 210 milhões de pares de sandálias.
Fonte: IG
267. Reciclagem de coco descartado
nas praias
A empresa Biococo foi implantada na Incubalix,
primeira incubadora de econegócios do país,
sediada no aterro Marca Ambiental.
Atualmente processa 60 toneladas, por mês,
descartadas no aterro sanitário pela prefeitura
do Espírito Santo. O reaproveitamento começa
com o processo de desfiagem e secagem.
Depois, as fibras são trançadas e recebem látex,
transformando-se em biomanta, que pode ser
utilizada principalmente na recuperação de
áreas degradadas.
Fonte: Faça Diferente
268. Jeans Ecológico
O jeans Kuyichi é feito na Holanda, com
algodão natural plantado e produzido com
técnicas artesanais por índios do Peru, sem a
adição de agrotóxicos nem de fibras sintéticas.
O tingimento é feito com coloração natural e
as lavagens das calças não usam produtos
químicos, o que possibilita que a água seja
reutilizada. O design é outra inovação,
antenado sempre com as últimas tendências
da moda para sair do estereótipo de
ecologicamente correto, mas esteticamente
feio. Fonte: Terra
272. Global Green Day
Starbucks incentiva, mundialmente, clientes a usarem a
caneca e o copo térmico ao invés dos tradicionais copos
de papel, presenteando-os com uma dose do café do
dia.
Eco blogs
273. Segundo o engenheiro elétrico Scott Brusaw, de
Sagle, Idaho (EUA), se os painéis realmente
derem certo será capaz de produzir cerca de 7,6
quilowatts-hora de energia diária e esta energia
permitirá a recarga de veículos elétricos nas
estradas.
Asfalto mais sustentável
275. Sony Ericsson tem
aparelhos com uma série
de características verdes:
emitem 15% menos CO2
durante a fabricação - “a
fabricação não usa
agentes químicos
cancerígenos e poluidores,
os celulares são pintados
com tinta à base d’água e
feitos com plástico
reciclável, têm display de
energia e carregadores
eficientes, possuem um
manual interno digital para
não gastar papel e suas
caixas são menores que o
comum”. Revista Galileu
276. Robô comedor de óleo pode
ajudar a conter vazamentos
no mar
Fonte: Aeros (Airborne Robotic Oil Spill Recovery System)
277. Catadores de lixo no Cairo, apoiados por
ONG norteamericana, constróem
aquecedores solares com material
reciclado
Revista Super Interessante
302. COMPETIÇÃO E MOSTRA de
CINEMA e NOVAS MÍDIAS
--------------------------------------
Feira INTERATIVA/SENSORIAL
---------------------------------
SEMINÁRIO INTERNACIONAL.
310. A inovação faz
parte da
estratégia das
empresas
brasileiras?
311. e um mundo mais
complexo...
Pela velocidade das mudanças econômicas,
tecnológicas, sociais e ambientais tem forçado os Peter Schwartz
administradores a ter de aprender cada vez mais
rápido. Tal aprendizado exige métodos que permitam
representar e avaliar a complexidade cada vez maior
do ambiente que os cerca.
E há uma recusa em enfrentar a complexidade!
Começando pelas escolas, que retalham disciplinas
que não se conversam e, sofisticado pelas empresas,
que isolam pessoas em organogramas fazendo-os
donos de funções.
Nos dois casos, torna-se impossível apreender o que
deveria “ ser tecido junto”, isto é, o complexo.
312. Sai a linearidade entra em
cena a Dinâmica de Sistemas
MISSÃO
OBJETIVOS
DIRETRIZES PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Análise das
Capacitações IMPLEMENTAÇÃO
Internas
Análise Planejamento
Ambiental Dirigido por PERFORMANCE
Cenários
C
u
r
e
n
t
5
0
% 7
5
%
Ciclo de
9
5
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0
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Vendas
7
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Milhares ($)
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60
Meses
Mapeamento Simulações
Causal
SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
313. Construção de cenários
[de simples a complexos]
O Ambiente de Negócios
Ambiente Global
• Economia
• Tecnologia
• Cultura
Ambiente de
Mercado
• Consumidores
• Competidores
• Fornecedores
Ambiente da Empresa
• Produção
• Distribuição
• Comunicação
SBDS – Prof. Júlio Figueiredo
Notas do Editor
Key Issue: How can organizations in Mercosur harness and exploit IT to generate competitive advantage in a globalized economy? Three factors make timely availability of IT skills a paramount concern for CIOs: technology evolves requiring continuous offer of new skills; IT usage grows continuously, generating resource competition; and human resources costs increasingly become the critical IT component. The IT skills crisis is more dramatic in Mercosur countries, where training budgets are traditionally insufficient and IT usage grows at 10 percent to 20 percent a year. When we mention IT skills, we actually mean a combination of competencies: IT Skills — specific skills, directly applied to core tasks in the IT area; Business Knowledge — knowledge that will help align IT with the organization's business ; Enterprise Knowledge — knowledge of functions, standards, ways and means that helps move forward with a task; and Professional Skills — skills that support the IT task (e.g., project management, team leadership and controls). Various sources have those skills in different quantities. All that changes over time, and they cost different amounts of money. In a dynamic sourcing plan, sources must be balanced all the time to ensure that IT plans are completely and continously supported, efficiency and quality service levels are achieved, and IT innovation is adequately brought into the organization.
De acordo com projeções da Divisão de População das Nações Unidas, a população mundial provavelmente vai chegar a 10 bilhões antes da virada do século. http://www.youtube.com/watch?v=UAIv15fWfHg&feature=player_embedded
Hoje, as preocupações mais prementes humanos são questões transnacionais que compartilhamos em raça, religião e nacionalidade. Como mais e mais pessoas se juntar aqueles de nós que já estão aqui, novos desafios irão surgir e resolver os problemas existentes se tornará cada vez mais urgente. Proporcionar às pessoas com acesso a alimentos saudáveis e água limpa; gestão da mudança do clima e seus impactos; tratamento da doença; geração e uso de energia com sabedoria, trabalhando com a diminuição naturais recursos; lidar com a poluição - os desafios globais.
Há problemas que podem, e devem, ser resolvido. Como indivíduos, temos um papel fundamental na criação de um mundo sustentável caracterizado por equilíbrio e paz para todos. Somos parte de uma comunidade grande, interligados onde as ações tomadas em um país ou região pode ter um impacto imediato sobre as outras partes do globo. Temos capacidade nova e sem precedentes, individual e coletivamente, para acessar e analisar informações, fazer conexões e buscar idéias e conectar e envolver as comunidades para resolver problemas como nunca antes. 7 bilhões é uma oportunidade para nos unir como uma comunidade global para o exercício da objetivo de promover o bem-estar no curto prazo e desenvolver uma base a partir da visão de longo prazo.
Há uma série de problemas diferentes que estão sendo causados por um número cada vez maior de pessoas em um mundo finito porte. Muitos destes problemas podem ser resolvidos, e novas soluções surgirão ao longo do tempo. Redução das desigualdades e encontrar formas de garantir o bem-estar das pessoas vivas hoje - assim como as gerações que se seguem - vai exigir novas formas de pensar e de cooperação global sem precedentes. O momento de agir é agora.
A população mundial estará no topo da marca de sete bilhões no próximos meses. 7 bilhões é uma conquista e um desafio. Enquanto alguns vão se concentrar sobre o número, vamos aproveitar esta oportunidade mostrar as histórias, as ligações e as pessoas por trás deste número.
Ao invés de competir contra a multidão de corporações, organizações e indivíduos que trabalham para melhor a humanidade, os 7 mil milhões de Ações da campanha é projetado paraacender uma luz brilhante sobre o bom obras que já estão fazendo, e incentivar mais pessoas a se juntarem a eles.
All about pushing things out at people. A one way process. Shove, shout, sell.
Redução dos ciclos da economia(crescimento, recessão, depressão e retomada) Necessidade de diminuir os ciclos de inovação
Instead of using marketing to shove things out and yell, it’s about creating things that draw people in. Things that make them want to come learn/see/engage more.
A bicicleta é um meio de transporte limpo e barato, o difícil é fazê-la deixar de ser um transporte particular, como o carro, e passar a ser um transporte público, como o metro. Em Barcelona o sistema BICING faz muito sucesso. É possível alugar bicicletas em postos especiais e depois basta devolve-las em um posto semelhante em qualquer lugar da cidade. Menos poluição, menos trânsito e também uma forma de exercício para a população, sem contar a educação de dever cuidar do bem público como um bem privado. http://www.gizmodo.com.br/conteudo/made-brazil-como-transformar-bicicleta-em-transporte-publico-0
Composição é mais barata que metrô e é projetada para ser instalada quatro metros acima da via de circulação por Redação Galileu Para conter o avanço do caos no trânsito sem arcar com os grandes investimentos necessários para a construção do metrô subterrâneo, uma empresa chinesa projetou um trem suspenso com espaço para que os carros passem por baixo. O projeto, batizado de “3D Express Coach” é da Huashi Future Parking Equipment, da cidade chinesa de Shenzhen. O trem, movido a energia elétrica e solar, teria velocidade média de 40 km/h, podendo chegar a uma velocidade máxima de 60 km/h. Segundo o projeto, a composição terá 6 metros de largura e será suspensa a cerca de 4 metros de altura para que carros com até 2 metros de altura passem sob o trem. O “3D Express Coach” pode ser aprovado no fim de agosto e deve começar a ser construído ainda no final de 2010 em um distrito de Pequim, segundo o Gizmodo . A composição, que tem capacidade para 1.200 passageiros, custa cerca de 10% do valor de um metrô subterrâneo, segundo a empresa chinesa responsável pelo projeto. O trem, diz a empresa, poderia funcionar com trilhos colocados nas laterais de ruas e avenidas já existentes, sem necessidade de grandes escavações e desapropriações de terrenos. No site da Galileu tem um vídeo de como funciona o trem. Assista! Será que o projeto dará certo, sem aumentar os riscos de acidentes graves e envolvendo mais pessoas. Se der, é uma boa opção para outros países, como o Brasil, que precisa melhorar o transporte público.
Dish Network Looking to the Crowd An initiative by Dish Network is indicative of how marketers remain enamored of crowdsourcing as a way to generate ideas for advertising campaigns, commercials, logos, packaging and the other trappings of peddling products and services. Dish Network has an agency of record for crowdsourcing, Victors and Spoils, a new shop in Boulder, Colo. Victors and Spoils was asked to manage and curate a crowdsourcing exercise in creating a possible new logo for Dish. Victors and Spoils is working with a company in Chicago, CrowdSpring, which says it has access to 58,000 designers and writers for its crowdsourcing projects. The logo competition drew 3,175 entries, says Ross Kimbarovsky, who co-founded of CrowdSpring with Mike Sanson, from 559 participating creative types. There are to be $10,000 in awards in the form of four prizes of $2,500 each.
Nos últimos anos, a Fiat vem realizando ações que a posicionam como uma empresa que ajuda o cliente a pensar duas vezes antes de pisar fundo no acelerador. Para consolidar essa imagem, a empresa tem focado em ações que promovem o consumo sustentável de forma inovadora, contando com importantes parcerias para viabilizar estes projetos. Em outubro de 2008, a empresa italiana lançou um sistema em parceria com a Microsoft, chamado EcoDrive, que mede como o usuário dirige seu carro. Em linhas gerais, o Ecodrive recolhe informações sobre aceleração, desaceleração e mudanças na velocidade e rapidez, a partir da conexão de um drive USB padrão no carro. Ao fazer o upload dos dados no computador, o usuário enxerga como está dirigindo e recebe dicas para uma condução mais eficiente, em termos de economia e resultado, como freios mais suaves ou velocidade constante em retas. O EcoDrive foi um sucesso, até certo ponto, esperado. Com a consciência ecológica se consolidando entre pessoas e empresas, os consumidores se tornam cada vez mais interessados em controlar o seu uso de energia pessoal, seja pelo custo ou pela consciência. Seguindo uma receita parecida, a partir deste mês, na Espanha, a Fiat também passou a oferecer aos donos do Fiat 500 uma bicicleta elétrica, enquanto seus carros estão em revisão na concessionária. Através de uma parceria com a marca de bicicleta Trek, a Fiat não cobra nada de seus clientes em troca das bikes, que tem um alcance de 70 km e recarga durante os intervalos quando ligada na tomada. De acordo com a Fiat, esta ação foi motivada pela demonstração do comprometimento da marca com a mobilidade sustentável. Se fizer sucesso, a empresa replicará o empréstimo de bicicletas por toda a Europa. Além de entregar valor à marca Fiat, esta parceria atrai a atenção de consumidores que ainda não estão familiarizados com uma bicicleta elétrica, incentivando-os a experimentar o produto. Parcerias como essas geram oportunidades para os dois lados, tanto para uma marca já consolidada quanto para uma empresa nova no mercado. Se você está lançando um produto inovador, fique atento a este tipo de oportunidade. Torná-lo conhecido e testado por seu público-alvo será seu maior desafio, e o “pulo do gato” pode estar em realizar com sucesso ótimas parcerias, como a firmada entre Fiat e Trek.
Toyota Motor continues on the journey to repair its reputation with a campaign using the theme “Ideas for good,” which will seek suggestions from consumers. The campaign, to be introduced on Monday, invites consumers to come up with new ways to use five existing Toyota Motor technologies, like the advanced parking guidance system that is available on the Toyota Prius; a lifelike human model, nicknamed Thums, that the company’s engineers employ in crash tests; and a solar-powered ventilation system, also from the Prius. The intent, in other words, is to come up with ideas to use automotive technologies outside the realm of cars and trucks. Toyota Motor is pledging that it will try to bring to fruition the five best ideas submitted by consumers, as judged by an independent panel. The campaign is being created by the Toyota agency Saatchi & Saatchi, part of the Publicis Groupe, out of its Los Angeles office. The effort marks another attempt by Toyota Motor to polish its tarnished brand and corporate image after the recalls and other problems that hurt its reputation as well as sales. In October, Toyota Motor was the only major automaker to suffer a sales decline in the United States compared with the same month last year. “ Our focus is on continuing to build Toyota brand opinion” after “all the negative publicity we’ve had this year,” said Bill Fay, group vice president for marketing at Toyota Motor Sales USA in Torrance, Calif. The goal of the campaign is “showing how we can improve the quality of life” of consumers, he added, beyond what its products contribute. Beginning on Monday, consumers can go to a section of the Toyota Web site to learn more about the five technologies. They will have until Feb. 28 to submit ideas, which will then be judged by a panel put together by Innocentive, a company in Waltham, Mass. The judges will narrow the submissions to 25, said Bob Zeinstra, national manager for advertising and strategic planning at Toyota Motor Sales USA. The 25 will be announced in April. “Then, we’ll let the community vote to pick the five winners,” he added, sometime in May or June. The company has not earmarked a specific amount of money to help bring the winning ideas to life, Mr. Zeinstra said. “Instead, we’ll see what the ideas are and budget around that.” The campaign includes examples of how some Toyota Motor technologies are being employed outside the automotive field, among them the Thums technology being used at the Wake Forest University Baptist Medical Center.
Teoricamente, quanto mais os médicos aprenderem sobre o corpo humano mais base terão para identificar seus problemas. Mas é quase impossível manter-se atualizado com a avalanche constante de novas informações. Só na área da neurologia, o número de transtornos identificados mais do que duplicou em dez anos, saltando para 1,8 mil, sendo que a maior parte deles é extremamente rara. É verdade que os médicos, se tomados como comunidade, sa-bem mais, mas o que um indivíduo isolado sabe corresponde a uma pequena porção de toda a informação médica disponível. E se os médicos usassem a tecnologia para explorar o conhecimento dos colegas e com isso formular diagnósticos mais rápidos e mais precisos? O dr. Michael Segal, de 54 anos, é um neuropediatra de Chestnut Hill, Massachusetts. Ele vem trabalhando essa questão de forma intermitente há 20 anos. O resultado é o SimulConsult, uma ferramenta online de crowdsourcing (estratégia que recorre ao público para a realização de pesquisas ou outros tipos de trabalho) para a identificação de transtornos neurológicos. O software mostra o potencial que tem a internet para mudar a forma como as doenças são diagnosticadas. O médico insere no sistema os sintomas do paciente e testa os resultados. O software gera, então, os possíveis diagnósticos e a probabilidade de cada um deles. Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI74756-16368-1,00-O+MEDICO+DO+FUTURO.html
Fisherman in Tokyo are taking photos of the fish they catch and posting them to a retail website before they even return to port. Fishermen’s benefit: no fish broker nor auction market process is required. Buyers’ benefit: fish and seafood you’ve ordered on the website before 9am will be delivered to your home within the same day. (It is expected to be delivered within 12 hours from being caught by fishermen to a consumer’s kitchen.) C.O.D. available.
A quinta edição da pesquisa ImagePower Green Brands mostrou que somos o país mais preocupado com as questões relacionadas ao meio ambiente e um dos poucos que se propõe a pagar mais por produtos ecologicamente responsáveis. De acordo com a pesquisa, 60% da população brasileira prioriza a resolução de questões relacionadas às mudanças climáticas e ao desmatamento. A pesquisa ainda questionou os entrevistados a respeito das marcas que eles consideravam mais verdes e, no Brasil, as empresas Natura, Nestlé, Petrobras foram citadas, entre outras. http://planetasustentavel.abril.com.br/noticias/imagepower-green-brands-empresas-produtos-verdes-brasil-570760.shtml
A Bayer acaba de abrir as inscrições para a 7ª edição do Programa Bayer Jovens Embaixadores Ambientais, uma parceria mundial entre a Empresa alemã e o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Para se inscrever, o jovem deve descrever o projeto ambiental do qual participa, incluindo quais atividades realiza, os benefícios da iniciativa e quais resultados já alcançados. Os vencedores dos quatro melhores projetos irão representar o Brasil no Encontro Internacional de Jovens Embaixadores Ambientais na Alemanha, em novembro deste ano.
O canadense Bruce Mau está criando as escolas do futuro com base no redesenho de seus espaços. Em seu último livro, The Third Teacher, ele ensina como inovar em ambientes de aprendizagem. Isso pode ser muito útil para você e sua empresa A expressão design o remete a móveis ultramodernos, arquitetura sofisticada ou a objetos de grife? Então apague essa ideia, porque ela está ultrapassada. O design transcendeu a materialidade e sua nova onda é projetar experiências a serviço de um mundo mais criativo, inovador e sustentável. Com isso, a premissa “comprar para ser feliz” está com os dias contados. Um estudo realizado pelo departamento de psicologia da Universidade Colúmbia Britânica concluiu que o gasto com experiências – shows, curso de francês, degustação de vinhos ou um quarto de hotel em Bora Bora – produz uma satisfação mais duradoura do que comprar objetos. Isso indica que as pessoas hoje estão mais interessadas em criar aprendizados e lembranças que vão levar para a vida toda. Grandes nomes do design contemporâneo já despertaram para essa nova ordem, e à frente das mudanças está Bruce Mau, um designer canadense que mora atualmente em Chicago, onde é professor da Escola do Instituto de Arte. Depois de renovar marcas e produtos de clientes como Coca-Cola, McDonald’s, MTV, Herman Miller e Universidade do Arizona, Mau está criando as escolas do futuro, baseado em um novíssimo conceito que usa o design como metodologia para projetar experiências que tragam mais perenidade à satisfação. “Ao desenhar um espaço, projetamos a maneira como as pessoas estão sendo induzidas a se comportar naquele lugar. O mundo de hoje pede autonomia e criatividade, então precisamos desenhar esse resultado”, disse Mau a Época NEGÓCIOS.
Objetivo será iniciar conceitos de que uma empresa inovadora deve ter um ambiente que tenha reconhecimento de iniciativa e criatividade nas equipes.
Global Green Day, a ação – que acontece hoje em todas as lojas Starbucks do mundo – dará café de graça. Como assim? Com o objetivo de incentivar os consumidores a reduzirem o uso de copos de papel, a empresa convidou os seus clientes a usarem a tumbler (copo térmico) ao invés dos tradicionais copos das lojas, presenteando-os com uma dose do café do dia. Segundo Ricardo Carvalheiro, presidente da Starbucks Coffee Brasil: “Estamos animados que a Starbucks Brasil está participando dessa iniciativa global. A maioria das pessoas desconhece que há opção de pedir suas bebidas em mugs (canecas) ou usar suas próprias tumblers Starbucks nas nossas lojas. Esse tipo de iniciativa ajuda a disseminar essa informação”.
O projeto ainda não está pronto, há diversos pontos que ainda precisam ser modificados, mas a idéia do engenheiro elétrico Scott Brusaw, de Sagle, Idaho (EUA) poderá trazer mudanças na forma de captação de energia solar. Brusaw acredita que substituir o asfalto comum por célula solar em estradas é o caminho para a energia renovável. Entretanto, as células não suportam o peso e o impacto dos caminhões e outros veículos, por isso precisam ser reforçadas e encontrar uma forma de melhorar a aderência do pneu no vidro, as células precisam ter a textura de um asfalto. Se os painéis realmente derem certo será capaz de produzir cerca de 7,6 quilowatts-hora de energia diária e esta energia permitirá a recarga de veículos elétricos nas estradas.
Uma equipe de engenheiros britânicos criou o Bio-Bug, um carro ecológico que usa gás metano extraído de lixo orgânico e dejetos humanos como combustível. O "Bio-Bug" é um New Beetle adaptado e pode alcançar uma velocidade máxima de 183 km/h. O biogás usado no veículo é produzido a partir de restos de alimento, lixo orgânico e fezes de animais. O gás é gerado pela digestão anaeróbica de bactérias, que consomem oxgênio e "quebram" as moléculas de materiais biodegradáveis para produzir o metano. A tecnologia de transfomar dejetos humanos em combustível já foi utilizada anteriormente, mas esta é a primeira vez que um carro roda com gás metano sem perder performance.
A empresa afirma que os aparelhos emitem 15% menos CO2 durante a fabricação e têm uma série de características verdes: “a fabricação não usa agentes químicos cancerígenos e poluidores, os celulares são pintados com tinta à base d’água e feitos com plástico reciclável, têm display de energia e carregadores eficientes, possuem um manual interno digital para não gastar papel e suas caixas são menores que o comum”. Só essas características fazem o produto ser ecológico? “ Ainda temos uma grande estrada a percorrer para desenvolvermos um produto “verde” ou sustentável, como já havia dito ao blog. Mas não está errado em assumir que eles são melhores para o ambiente do que os celulares comuns”, afirma Casey Harrell, coordenador da campanha internacional de eletrônicos do Greenpeace. O guia do Greenpeace para eletrônicos mais verdes indica a Sony Ericsson como a segunda empresa melhor colocada no ranking. Apesar de ser a melhor companhia em relação a agentes químicos, ela ainda precisa aumentar o número de postos de recolhimento de lixo eletrônico. “No Brasil, por exemplo, sequer oferece o serviço. Esse tipo de ação é essencial para evitar que o lixo eletrônico seja despejado, queimado ou exportado para outros países”, pontua Harrell. Entretanto, a companhia anunciou que, a partir do ano que vem, tentará fazer todos os seus produtos seguindo os mesmos princípios Greenheart . Ou seja, ela parece estar comprometida a melhorar uma posição que, em relação a sustentabilidade, já é favorável.
O Aeros (Airborne Robotic Oil Spill Recovery System) é uma frota de pequenos robôs parecidos com embarcações capazes de cercar o petróleo derramado no mar com cordões e filtrá-lo. Em desenvolvimento pela empresa de combate a desastres ambientais Global Response Group (GRG), os robôs usam centrífugas para separar retirar o petróleo da água do mar e armazená-lo para ser reaproveitado. é capaz de filtrar cerca de 11 mil litros de óleo por minuto. A empresa responsável pelo Areros está contruindo um protótipo para ser testado em um vazamento experimental ano que vem.
Na capital do Egito, uma comunidade é responsável pela coleta e reciclagem de cerca de 90% do lixo da cidade: os Zabbaleen (palavra árabe para “catadores de lixo ”). Ainda que vivam com menos de 1 dólar por dia, as casas do Zabbaleen contam hoje com água quente, gás e luz elétrica, tudo proporcionado pelo lixo. Através de iniciativa da Solar Cities, ONG norteamericana, foram construídos aquecedores solares e biodigestores (que queimam lixo e proporcionam gás e eletricidade para a comunidade) a partir dos dejetos de Cairo.
Toyota Motor continues on the journey to repair its reputation with a campaign using the theme “Ideas for good,” which will seek suggestions from consumers. The campaign, to be introduced on Monday, invites consumers to come up with new ways to use five existing Toyota Motor technologies, like the advanced parking guidance system that is available on the Toyota Prius; a lifelike human model, nicknamed Thums, that the company’s engineers employ in crash tests; and a solar-powered ventilation system, also from the Prius. The intent, in other words, is to come up with ideas to use automotive technologies outside the realm of cars and trucks. Toyota Motor is pledging that it will try to bring to fruition the five best ideas submitted by consumers, as judged by an independent panel. The campaign is being created by the Toyota agency Saatchi & Saatchi, part of the Publicis Groupe, out of its Los Angeles office. The effort marks another attempt by Toyota Motor to polish its tarnished brand and corporate image after the recalls and other problems that hurt its reputation as well as sales. In October, Toyota Motor was the only major automaker to suffer a sales decline in the United States compared with the same month last year. “ Our focus is on continuing to build Toyota brand opinion” after “all the negative publicity we’ve had this year,” said Bill Fay, group vice president for marketing at Toyota Motor Sales USA in Torrance, Calif. The goal of the campaign is “showing how we can improve the quality of life” of consumers, he added, beyond what its products contribute. Beginning on Monday, consumers can go to a section of the Toyota Web site to learn more about the five technologies. They will have until Feb. 28 to submit ideas, which will then be judged by a panel put together by Innocentive, a company in Waltham, Mass. The judges will narrow the submissions to 25, said Bob Zeinstra, national manager for advertising and strategic planning at Toyota Motor Sales USA. The 25 will be announced in April. “Then, we’ll let the community vote to pick the five winners,” he added, sometime in May or June. The company has not earmarked a specific amount of money to help bring the winning ideas to life, Mr. Zeinstra said. “Instead, we’ll see what the ideas are and budget around that.” The campaign includes examples of how some Toyota Motor technologies are being employed outside the automotive field, among them the Thums technology being used at the Wake Forest University Baptist Medical Center.
Happy Planet Index (or Economics as if People and the Planet Mattered) July 13th, 2011, posted by Annie Leonard Last week, I finally got to meet the people at the New Economics Foundation, whose motto is “economics as if people and the planet mattered.” These are the guys in London who create the fascinating Happy Planet Index, or HPI, which evaluates countries based on 3 components: their level of health, level of well-being and rate of resource consumption. Basically, the HPI is a measure of how effectively a country converts resources into human well being. As you can see from the HPI map, some countries do this very efficiently and some countries – like mine – less so The cool thing about the Happy Planet Index is that is demonstrates that good lives don’t have to cost the earth; it’s not inevitable that we trash the planet and each other in order to have good, happy, long lives. There are some countries in which people achieve high levels of happiness and health while using a fraction of the resources as do other countries with similar levels of well being. The Happy Planet Index, like Gross National Happiness and the Genuine Progress Indicator, are ways to measure how a society is doing beyond just its rate of economic activity. Today, the primary measure of how a city, country or the whole planet is doing is the Gross Domestic Product, or GDP. The problem with limiting our measuring to economic activity is that we miss a lot of crucial information on what life is actually like for real people. The quality of education, environmental health, stress levels, income inequity, trust in government, social fabric, vibrancy of the culture are all things missed by measuring economic indicators alone. Unlike the GDP, the Happy Planet Index identifies health and a positive experience of life as universal goals. You know, that really shouldn’t seem so radical, yet it is. Can you imagine how very different our economic policies would be if their overriding goal was to promote health and well being, rather than increased economic activity? Crunching data from all over the world, the latest Happy Planet Index concludesthat : It is possible to live long, happy lives with a much smaller ecological footprint than found in the highest-consuming nations. For example, people in the Netherlands live on average over a year longer than people in the U.S. and have similar levels of life satisfaction – and yet their per capita ecological footprint is less than half the size. Even more dramatic is the difference between Costa Rica and the U.S. People in Costa Rica also live slightly longer than those in the U.S., and report much higher levels of life satisfaction, and yet have a consumption footprint which is less a quarter than those in the U.S. Clearly, my country – the U.S. – does not fare well on measures like the Happy Planet Index. We simply use and waste way too much stuff. But when I see data like this, I feel hopeful. One of the good things about rating so low on the scale is that the only place to go is up. We could do things so much better. With a good mix of humility and curiosity - plus a sense of urgency that today’s ecological situation requires – we can learn much from other countries about living longer, healthier, happier lives with less consumption. Check out the Happy Planet Index to see where your country falls and to get ideas on living better with less. http://www.storyofstuff.com/blog/?p=823
Adolescentes formando banda de garagem não é novidade. Mas a The Garbage Men (ou Os Homens do Lixo, em tradução literal) não é igual às outras. Ollie, Austin, Harrison, Evan e Jack – garotos da cidade de Sarasota, Flórida, nos EUA – produzem seus próprios instrumentos utilizando apenas lixo e material reciclado. A guitarra e o baixo, por exemplo, são feitos de caixa de cereal matinal. Já a bateria usa latas e tampas de lixo, enquanto o saxofone foi fabricado com vidros de remédio, balões e um brinquedo de rodinhas chamado Corn Popper. E, por incrível que pareça, sai som de tudo isso. As apresentações costumam ser em meio a centros comerciais movimentados. O vídeo abaixo, em que os meninos interpretam a música “(I Can't Get No) Satisfaction”, dos Rolling Stones, foi filmado em um show na frente da loja de brinquedos Toy Lab, no centro de Sarasota, em 30 de junho de 2011. http://www.youtube.com/watch?v=IGuERsUWqCI&feature=player_embedded
O acesso a livros e jornais pode ser um fator diferencial para moradores de rua que desejam sair dessa situação. Foi o que aconteceu com Robson Mendonça, que conseguiu deixar esta condição, reestruturar sua vida e criar o Movimento Estadual de População em Situação de Rua. Segundo Robson, essas pessoas encontram muitas dificuldades para entrar em contato com os livros. Como a maioria não tem documento de identidade, não consegue ter acesso às bibliotecas públicas. Para resolver este problema Robson, em parceria com a Green Mobility e a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, criou a Bicicloteca. Um passeio pelo Centro e… Tudo começou quando Lincoln Paiva, idealizador da Green Mobility, andava pelo centro da cidade de São Paulo ao lado de Eduardo Jorge (secretário municipal do verde e meio ambiente) em direção à biblioteca Mário de Andrade. No meio do percurso foram abordados por Robson, que pediu ajuda para colocar em prática seu projeto de distribuição de livros. Lincoln, que já desenvolveu diversas ações voltadas para a mobilidade e sustentabilidade nos grandes centros urbanos, decidiu então ajudá-lo a pensar uma solução para o problema. A biblioteca móvel foi instalada num triciclo com um baú acoplado em sua traseira e prateleiras com capacidade para levar até 150 quilos de livros. “A ideia é que a Bicicloteca possa ser um pólo cultural móvel. Um ponto de transformação social na cidade, que ajude a reinserir os moradores de rua na sociedade”, explica Lincoln. A engenhoca, que deverá circular pelo centro da cidade distribuindo livros para os moradores de rua, também inclui um megafone para chamar a atenção de possíveis interessados. Quando uma pessoa recebe a doação, é feito também um cadastro no site para ajudar na busca por parentes perdidos, demanda muito freqüente entre os que vivem na rua já há algum tempo.
Que tal ajudar os moradores de rua da sua cidade oferecendo alimentos que você mesmo cultivou? Essa é a ideia da mais nova iniciativa do movimento Grow Local Colorado , nos EUA: mobilizar os cidadãos para criar pequenas hortas nos parques públicos do município de Colorado e enviar toda a produção para os centros de assistência aos moradores de rua . O projeto pretende oferecer alimentos orgânicos de qualidade para os sem-tetos e, ainda, aumentar o sentimento de respeito dos moradores pelos espaços públicos da cidade. Isso porque a ideia é que os próprios cidadãos tomem conta das hortas e, consequentemente, dos parques. As plantações ainda são cultivadas em pontos estratégicos, para que cresçam em harmonia com os canteiros de plantas e flores do local e, assim, não comprometam a paisagem. Por enquanto, a iniciativa – que começou no segundo semestre de 2010 – possui 14 hortas, espalhadas por oito parques do município, que já ajudaram diversos centros de assistência aos moradores de rua da região. O próximo grupo que será beneficiado pela iniciativa já foi escolhido: é o Denver’s Gathering Place , que abriga crianças e mulheres que não têm onde morar e receberá cerca de 680 kg de alimentos. Os cidadãos do Colorado que estão participando da iniciativa estão para lá de satisfeitos e garantem que, além de ajudar os moradores de rua da cidade e contribuir para a preservação dos parques, a iniciativa faz bem a eles próprios. Isso porque, segundo eles, cultivar hortas é uma atividade muito prazerosa, que ainda está aproximando os moradores da cidade de todas as idades.
O Catarse funciona assim: você envia seu projeto, diz quanto precisa e até quando quer arrecadar este dinheiro. Aí você divulga o projeto e as pessoas podem optar por apoiar com qualquer valor a partir de R$ 10 e receber recompensas por isto. Se até o prazo escolhido você tiver atingido o valor que precisa, você recebe o dinheiro. Senão, todo mundo recebe o dinheiro de volta. De forma bem simples, é o termo para usarquando a gente fala de iniciativas de financiamento colaborativas. Traduzindo para o português seria algo como “financiamento pela multidão”. A ideia é que várias pessoas contribuam, com pequenas quantias, de maneira colaborativa, a viabilizar uma ideia, um negócio, um projeto. O Wikipédia – que, por sinal, é uma iniciativa “ crowd ” – define crowdfunding como uma ação de cooperação coletiva realizada por pessoas que contribuem financeiramente, usualmente via internet, para apoiar iniciativas de outras pessoas ou organizações. Projeto mais bem sucedido: 132%- São Paulo Polifônica por Leticia Arcoverde Múltiplas vozes, sons e ruídos se misturam na capital paulistana. Colabore! Nos ajude a criar um mapa sonoro que irá redescobrir esta cidade. Projeto com maior valor alcançado: R$ 25.785 - Cidades para Pessoas por Natália Garcia E se sua cidade se tornasse a cidade dos seus sonhos em 15 anos? Acredite, é possível. Conheça histórias que deram certo.
Kickstarter é a maior plataforma de financiamento para projetoscriativos do mundo. Todos os meses, dezenas de milhares demilhões de pessoas incríveis de dólares para projectos do mundoda música, cinema, arte, tecnologia, design, produtos alimentares,editorial e em outros campos criativos. Uma nova forma de comércio e de patrocínio. Não se trata deinvestimento ou de crédito. Criadores do Projeto manter 100% da propriedade e controle sobre seu trabalho. Em vez disso, elesoferecem produtos e experiências que são únicas para cada projeto. Todos os financiamentos ou nada. Em Kickstarter, o projeto deveatingir sua meta de financiamento antes do tempo acabar oumudanças sem as mãos de dinheiro. Por quê? Ela protege todos os envolvidos. Os criadores não são esperados para desenvolverseu projeto sem os fundos necessários, e que permite a qualquer pessoa para testar conceitos sem risco. Todo e qualquer projeto é a criação independente de alguémcomo você. Os projetos são grandes e pequenos, sérios ecaprichosos, o tradicional eo experimental.
O Kiva.org foi o primeiro site do mundo de microcrédito pessoa -para-pessoa (P2P), ele usa a internet para ligar pequenas empresas do terceiro mundo a investidores filantrópicos do primeiro. O Kiva.org usa a conectividade da internet para aproximar os mais necessitados daqueles que tem uma melhor condição financeira.
A UNIQUE OPPORTUNITY Launching in April of this year, Myoo Create (that's "me + you") has ties to another crowdsourcing company, Jovoto, which hosted the recent Starbucks Beta Cup challengethat ended last week. Jovoto works with companies on business-innovation focused ideas, running contests that range from product naming to brand development. But as more companies came to Jovoto with more challenges related to environmental and social change, they saw the need for a distinct community, just as Myoo Create was launching. So Jovoto shared their platform and technology with Myoo Create in a fruitful, timely partnership. Myoo Create also benefits from funding provided byAdventure Ecology, a company best known for its sailing endeavors on the plastic-bottle boat Plastiki.
Chamada "Skype in the classroom", a rede foi criada para permitir a troca de experiências entre educadores interessados em trabalhar de forma cooperativa com colegas de outras partes do mundo. Segundo a empresa, o serviço estreou com 3.900 professores em 99 países. "A comunidade foi desenvolvida como resposta a um grupo apaixonado de professores que já usam o Skype em sala de aula, e que também colaboraram para sua formação", afirmou a empresa, em blog. Até o começo da tarde desta quinta-feira (31/3), o total de professores que aderiram à rede somava cerca de 6,3 mil, com 120 projetos abertos.
Um vagão de trem abandonado foi o ponto de partida para a criação de um cinema itinerante e sustentável em Londres. Durante três finais de semana em setembro, o ‘The Deptford Project’ exibirá diferentes filmes escolhidos pela empresa Silent Cinema. Os artistas Jamie Elliot e Liam Healy decoraram e revitalizaram o vagão. Designers criaram bancos de madeira para acomodar os espectadores e outro grupo de artistas usou retalhos de tecido para criar almofadas e outros objetos decorativos. Quem assistir aos filmes ainda vai apreciar pratos frescos preparados com ingredientes plantados em regiões próximas à instalação. As informações são do LSN Global , site da Agência Voltage , em parceria com The Future Laboratory .
Uma campanha internacional chamada Girl Effect busca estimular a discussão e aconscientização da sociedade a respeito desse tema e convida à mobilização para o futuro dessas garotas. O mote da campanha é que as garotas têm um potencial poder de transformação social , especialmente atuando na comunidade onde vivem. Mas, para isso, é necessário que se deem chances e oportunidades para que elas possam gerar novas condições para além da realidade na qual estão inseridas. Para a campanha, a educação é o meio de possibilitar que adolescentes pobres virem o jogo e que possam criar condições melhores para as gerações futuras de meninas.
In Afghanistan, living off the grid isn't a tree hugger's dream -- it's reality. but a renewable-power startup called Sustainable Energy Services Afghanistan is lighting up Afghans' lives, with help from the sun and the wind.
uma parceria entre a Frog Design, Aricent, PopTech, iTeach, Praekelt, Nokia Siemens e outros Projeto Masiluleke, que significa "dar uma mão", em zulu usar a tecnologia móvel para combater a pior epidemia de HIV na o mundo em KwaZulu Natal, África do Sul, onde as taxas de infecção são mais de 40 por cento. Esta não é a primeira tentativa de resolver os problemas do HIV lá, mas depois de enviar uma equipe para a África do Sul para fazer uma extensa pesquisa sobre o solo com especialistas locais, acreditamos que o sistema que criamos é a solução mais eficaz até o momento. Quase 90 por cento das pessoas na África do Sul possui um telefone celular, permitindo Project M para usar a tecnologia móvel de três maneiras fundamentais: incentivar a utilização de baixo custo, kits de teste de diagnóstico (que sapos criados; veja vídeo abaixo); andar pacientes através de o processo de teste em casa, e para orientar as pessoas nos cuidados devem eles precisam e estimular comportamentos saudáveis preventiva se não.
A receita do mobile payment deve quase triplicar até 2015. Os dados são da empresa de pequisa Juniper Research, e incluem compras de bens digitais, transferência de dinheiro ou pagamento via NFC realizados pelo celular. De acordo com o estudo, serão gerados US$ 670 bilhões em 2015. Se atingida, a estimativa representará um crescimento de 180% na comparação com os US$ 240 bilhões projetados para este ano, impuslionado pela maior utilização dos celulares para transações diárias. A expectativa é que serviços de pagamento móvel via NFC sejam lançados em 20 países nos próximos 18 meses, e somente este segmento garantirá transações de US$ 50 bilhões em 2014. Segundo o levantamento, os pagamentos por celular via NFC crescerão 2,7 vezes entre 2011 e 2015. Além disso, a Juniper Research prevê que somente a compra de bens e serviços digitais por meio de celulares responderá por 40% do total movimentado pelo setor de mobile payment em 2015. http://www.baguete.com.br/noticias/telecom/05/07/2011/mobile-payment-quase-triplicara-ate-2015
En pocas palabras: back-to-basics There will be a major shift in the way people live their lives and the choices they make. We are already seeing this, surely out of pure necessity but because of this most of us are scaling back and just simply going back to basics. What does this have to do with a greener lifestyles? Everything. Going green, is quite simply going back to basics . Figuring out then, what is truly a need and what is an indulgence and excess and what we can live without. The true green movement is basically that: how to do more with less and finding out that less is more by reducing waste (excess) and clutter. As this crisis progresses, there will be a true necessity for going green and that is not by buying organics either but by eventually choosing and establishing a simpler lifestyle . It is unfortunate though, that although many people are hurting financially, that it would take such a extreme to finally realize what is important.
1. View compliance as a business opportunity When it comes to environmental policy, regulations eventually migrate to the toughest standard. Companies can choose to ignore or delay their response but eventually they will have to be compliant. An early and corporate-wide embrace of compliance based on a single and forward-looking target can bring many benefits including economies of scale, operational efficiencies and improved corporate image. 2. Search and reapply the lessons of others Despite the relative newness of environmental regulations and sustainability strategies, companies can still leverage considerable learnings from other firms, both within and outside their markets. Firms, however, should tailor these best practices to fit their business model, competitive environment and culture. 3. Inculcate sustainability throughout the organization Senior management support is important but insufficient in itself to catalyzing innovation. In addition to being aligned, employees need to be incentivized and empowered to germinate and use innovation to drive sustainability and business results. Furthermore, firms need to weave sustainability metrics and targets into their planning and performance measurement systems to ensure the change sticks and progress is measured. 4. Implement ‘quick wins’ that have a positive business case Quick wins are critical to proving a business case, generating learning and securing momentum. Smart companies start with small pilots, course-correct as they learn, and scale rapidly. 5. Design sustainability into your offering Although it is a laborious and expensive process, designing sustainability into the product is often the best way to reap significant business and environmental benefits. Moreover, there are often considerable opportunities within the customer experience – sales, service and support – to reduce cost, minimize waste and message your environmental credentials. 6. Leverage your partners Working with your supply chain and channel partners through collaborative problem-solving and planning is a critical step to maximizing the breadth of innovation and improving overall compliance. Part of this process involves setting bold yet achievable sustainability targets with your partners. This will help secure their attention and commitment while triggering their own innovation activities. 7. Explore new business & operating models Environmental regulations can be highly disruptive to a market, leading to a reordering of customer needs, a change in the industry cost structure or the introduction of new technologies. To leapfrog competition while minimizing business risk, companies must consider adjusting their go-to-market strategies to reflect the new realities as well as to exploit market openings.
Key Issue: How can organizations in Mercosur harness and exploit IT to generate competitive advantage in a globalized economy? Three factors make timely availability of IT skills a paramount concern for CIOs: technology evolves requiring continuous offer of new skills; IT usage grows continuously, generating resource competition; and human resources costs increasingly become the critical IT component. The IT skills crisis is more dramatic in Mercosur countries, where training budgets are traditionally insufficient and IT usage grows at 10 percent to 20 percent a year. When we mention IT skills, we actually mean a combination of competencies: IT Skills — specific skills, directly applied to core tasks in the IT area; Business Knowledge — knowledge that will help align IT with the organization's business ; Enterprise Knowledge — knowledge of functions, standards, ways and means that helps move forward with a task; and Professional Skills — skills that support the IT task (e.g., project management, team leadership and controls). Various sources have those skills in different quantities. All that changes over time, and they cost different amounts of money. In a dynamic sourcing plan, sources must be balanced all the time to ensure that IT plans are completely and continously supported, efficiency and quality service levels are achieved, and IT innovation is adequately brought into the organization.