Seminário apresentado à disciplina Aspectos Tecnológicos do Acesso a Dados Abertos, no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (PPGCI) da UNESP - Campus de Marília
3. Escassez versus Excesso
de informações
escassez crônica de informações
trabalho educação pesquisa
inovação
processo de tomada de
decisões
Brown e Duguid, c2001
4. Escassez versus Excesso
de informações
escassez crônica de informações
trabalho educação pesquisa
inovação
processo de tomada de
decisões
Diretrizes
governamentais
Estratégias
comerciais
Compras
domésticas
Brown e Duguid, c2001
5. Escassez versus Excesso
de informações
a única coisa de que nós aparentemente
necessitávamos era mais informações
Brown e Duguid, c2001
6. Escassez versus Excesso
de informações
a única coisa de que nós aparentemente
necessitávamos era mais informações
a escassez transformou-se rapidamente em
excesso
Brown e Duguid, c2001
7. Escassez versus Excesso
de informações
a única coisa de que nós aparentemente
necessitávamos era mais informações
a escassez transformou-se rapidamente em
excesso
preocupação sobre o acesso a informações
Brown e Duguid, c2001
8. Escassez versus Excesso
de informações
a única coisa de que nós aparentemente
necessitávamos era mais informações
a escassez transformou-se rapidamente em
excesso
preocupação sobre como lidar com a quantidade
de informações às quais
devemos ter acesso de verdade
Brown e Duguid, c2001
9. Ansiedade de
informação
• A ansiedade de informação, segundo Wurman,
[...] é o resultado da distância cada vez maior entre o que
compreendemos e o que achamos que deveríamos
compreender. É o buraco negro que existe entre dados e
conhecimento , e ocorre quando a informação não nos diz
o que queremos ou precisamos saber (WURMAN, 2003, p.
38).
10. Ansiedade de
informação
• A ansiedade de informação, segundo Wurman,
[...] é o resultado da distância cada vez maior entre o que
compreendemos e o que achamos que deveríamos
compreender. É o buraco negro que existe entre dados e
conhecimento , e ocorre quando a informação não nos diz
o que queremos ou precisamos saber (WURMAN, 2003, p.
38).Visualização de Informação
11. Visualização de
Informação
• Visualização da informação é o estudo interdisciplinar da
representação visual de coleções de informação não-
numérica em grande escala, como arquivos e linhas de código
em sistemas de software, biblioteca e bases de dados
bibliográficos, redes de relações na internet, e assim por
diante (FRIENDLY, 2009, p. 2, tradução nossa).
12. Visualização de
Informação
• Ben Fry (2007) identifica
sete estágios para a criação
de uma visualização de
informação:
• Aquisição
• Análise
• Filtragem
• Mineração/Processamento
• Representação
• Refinamento
• Interação
• Cada etapa exige um
certo nível de
habilidade técnica e a
visualização de
informação requer a
integração dessas
habilidades.
13. Visualização de
Informação
• Ben Fry (2007) identifica
sete estágios para a criação
de uma visualização de
informação:
• Aquisição
• Análise
• Filtragem
• Mineração/Processamento
• Representação
• Refinamento
• Interação
• Cada etapa exige um
certo nível de
habilidade técnica e a
visualização de
informação requer a
integração dessas
habilidades.A arte do Contar Histórias
(Storytelling)
14. Histórias
• As pessoas são, em sua essência, contadoras de
histórias e possuem uma habilidade implícita para
avaliar a consistência, o detalhe e a estrutura de
uma história.
• Neste sentido, a história serve como uma
ferramenta de comunicação interna – um método
de organizar as observações diárias em
conhecimentos significativos. Assim, a história
age como um artefato estratégico e ganha um
conhecimento aplicado sobre os dados brutos
observados.
15. Histórias
• As histórias nos auxilia a concentrar a atenção e
nos ajuda a discernir porque os dados
apresentados são importantes ou relevantes para
alguma parte de nossas vidas. É somente dentro de
um contexto que os dados são significativos, e
utilizar os dados como parte de uma história é uma
excelente maneira de permitir que os dados tenham
um impacto duradouro. (SHAPIRO, 2010, p. 16,
tradução nossa).
16.
17. Questão + “Visual Data”+ Contexto =
História
• O contexto fornece informações que
responde a perguntas tais como:Contexto
22. Dimensão Tempo
• Segundo Fry (2007, p. 54, tradução nossa),
A dimensão Tempo é um tipo de conjunto de dados ubíqua.
Esta dimensão descreve como alguma característica
mensurável (por exemplo: população, queda de neve,
produtos vendidos) mudou ao longo de um período de
tempo.
28. Conclusões
• Apesar da variedade de campos utilizados para o processo de
criação de visualização de uma informação, estes se unificam
pelo fato de que cada visualização é parte de algum tipo de
história.
• Mesmo os gráficos de barras mais simples exibindo dados
sobre o lucro de uma empresa é o desenho de uma
informação que torna estes dados mais memoráveis e mais
valiosos dentro do contexto maior, e torna visível o seu
impacto de longa duração e poder.
29. Conclusões
• A variável Tempo se apresenta como um fator comum em
diversos tipos de visualizações de informação por possibilitar
ao leitor comparar uma determinada informação em períodos
diferentes de tempo e acompanhar a sua evolução através de
uma linha do tempo.
• Considera-se, assim, que o uso da dimensão Tempo em
visualizações de informação se justifica por contextualizar os
dados, tornando-os significativos e prontos para compreensão
e uso.
30. Referências
BROWN, J. S.; DUGUID, P. A vida social da informação. São Paulo: MAKRON Books,
c2001.
FRIENDLY, Michale. Milestones in the history of thematic cartography, statistical
graphics, and data visualization. 24 ago. 2009. Texto da web. Disponível em:
<http://www.math.yorku.ca/SCS/Gallery/milestone/milestone.pdf>. Acesso em: 01 jun.
2011.
FRY, Ben. Visualizing Data. O’Reilly: Sebastopol, CA, 2007.
SHAPIRO, Matthias. Once upon a stacked Time Series: the importance of storytelling in
Information Visualization. In: STEELE, Julie; ILIINSKY, Noah (eds.) Beautiful
visualization: looking at data through the eyes of experts. O’Reilly: Sebastopol, CA,
2010.
WURMAN, R. S. Ansiedade de informação: como transformar informação em
compreensão. 5. ed. São Paulo: Cultura, 2003.
31. Referência do vídeo
ANIMAÇÃO: Muita informação. Animação de Fred Rubim,
locução de André Fonte, ilustração de Alexandre Affonso,
reportagem de Bruna Fasano, roteiro de Denise Dalla Colletta.
São Paulo: Revista Galileu, 2011. 1 vídeo. Disponível em:
<http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI22992
7-17805,00-ANIMACAO+MUITA+INFORMACAO.html>.
Acesso em: 01 jun. 2011.
Segundo Brown e Duguid (c2001, p. 10),
[...] os períodos de escassez crônica de informações ameaçaram o trabalho, a educação, a pesquisa, a inovação e o processo de tomada de decisões econômicas – quer em termos de diretrizes governamentais, de estratégias comerciais ou de compras domésticas. A única coisa de que nós aparentemente necessitávamos era mais informações. [...] Entretanto, apesar de toda essa euforia, para muitas pessoas a escassez transformou-se rapidamente em excesso. A preocupação sobre o acesso a informações cedeu lugar à preocupação sobre como lidar com a quantidade de informações às quais devemos ter acesso de verdade.
A transferência da escassez ao excesso de informações potencializou problemáticas como a dificuldade no julgamento da relevância da informação, bem como o emaranhado informacional no ambiente digital que carece de organização e representação que proporcionem facilidades na busca e recuperação da informação.
Segundo Brown e Duguid (c2001, p. 10),
[...] os períodos de escassez crônica de informações ameaçaram o trabalho, a educação, a pesquisa, a inovação e o processo de tomada de decisões econômicas – quer em termos de diretrizes governamentais, de estratégias comerciais ou de compras domésticas. A única coisa de que nós aparentemente necessitávamos era mais informações. [...] Entretanto, apesar de toda essa euforia, para muitas pessoas a escassez transformou-se rapidamente em excesso. A preocupação sobre o acesso a informações cedeu lugar à preocupação sobre como lidar com a quantidade de informações às quais devemos ter acesso de verdade.
A transferência da escassez ao excesso de informações potencializou problemáticas como a dificuldade no julgamento da relevância da informação, bem como o emaranhado informacional no ambiente digital que carece de organização e representação que proporcionem facilidades na busca e recuperação da informação.
Segundo Brown e Duguid (c2001, p. 10),
[...] os períodos de escassez crônica de informações ameaçaram o trabalho, a educação, a pesquisa, a inovação e o processo de tomada de decisões econômicas – quer em termos de diretrizes governamentais, de estratégias comerciais ou de compras domésticas. A única coisa de que nós aparentemente necessitávamos era mais informações. [...] Entretanto, apesar de toda essa euforia, para muitas pessoas a escassez transformou-se rapidamente em excesso. A preocupação sobre o acesso a informações cedeu lugar à preocupação sobre como lidar com a quantidade de informações às quais devemos ter acesso de verdade.
A transferência da escassez ao excesso de informações potencializou problemáticas como a dificuldade no julgamento da relevância da informação, bem como o emaranhado informacional no ambiente digital que carece de organização e representação que proporcionem facilidades na busca e recuperação da informação.
Segundo Brown e Duguid (c2001, p. 10),
[...] os períodos de escassez crônica de informações ameaçaram o trabalho, a educação, a pesquisa, a inovação e o processo de tomada de decisões econômicas – quer em termos de diretrizes governamentais, de estratégias comerciais ou de compras domésticas. A única coisa de que nós aparentemente necessitávamos era mais informações. [...] Entretanto, apesar de toda essa euforia, para muitas pessoas a escassez transformou-se rapidamente em excesso. A preocupação sobre o acesso a informações cedeu lugar à preocupação sobre como lidar com a quantidade de informações às quais devemos ter acesso de verdade.
A transferência da escassez ao excesso de informações potencializou problemáticas como a dificuldade no julgamento da relevância da informação, bem como o emaranhado informacional no ambiente digital que carece de organização e representação que proporcionem facilidades na busca e recuperação da informação.
Segundo Brown e Duguid (c2001, p. 10),
[...] os períodos de escassez crônica de informações ameaçaram o trabalho, a educação, a pesquisa, a inovação e o processo de tomada de decisões econômicas – quer em termos de diretrizes governamentais, de estratégias comerciais ou de compras domésticas. A única coisa de que nós aparentemente necessitávamos era mais informações. [...] Entretanto, apesar de toda essa euforia, para muitas pessoas a escassez transformou-se rapidamente em excesso. A preocupação sobre o acesso a informações cedeu lugar à preocupação sobre como lidar com a quantidade de informações às quais devemos ter acesso de verdade.
A transferência da escassez ao excesso de informações potencializou problemáticas como a dificuldade no julgamento da relevância da informação, bem como o emaranhado informacional no ambiente digital que carece de organização e representação que proporcionem facilidades na busca e recuperação da informação.
Segundo Brown e Duguid (c2001, p. 10),
[...] os períodos de escassez crônica de informações ameaçaram o trabalho, a educação, a pesquisa, a inovação e o processo de tomada de decisões econômicas – quer em termos de diretrizes governamentais, de estratégias comerciais ou de compras domésticas. A única coisa de que nós aparentemente necessitávamos era mais informações. [...] Entretanto, apesar de toda essa euforia, para muitas pessoas a escassez transformou-se rapidamente em excesso. A preocupação sobre o acesso a informações cedeu lugar à preocupação sobre como lidar com a quantidade de informações às quais devemos ter acesso de verdade.
A transferência da escassez ao excesso de informações potencializou problemáticas como a dificuldade no julgamento da relevância da informação, bem como o emaranhado informacional no ambiente digital que carece de organização e representação que proporcionem facilidades na busca e recuperação da informação.
A arte de criar visualizações de informação não requer muitos talentos, mas pode exigir de seus criadores a capacidade de se movimentar entre diferentes habilidades.
News organizations including the New York Times, Washington Post, and the Guardian regularly incorporate dynamic graphics into their journalism.
A maioria das histórias de visualização começam com algum tipo de questão que orienta o espectador para o tema e para o contexto no qual os dados são mais significativos. Isso pode ser feito de forma explícita ou implícita, mas o contexto deve estar claro. A pergunta contém a premissa e introdução à história, e nos leva até o ponto em que os dados podem assumir o enredo.
Muitas das peças-chave de uma história são relacionadas como parte do processo de colocar a visualização em um contexto. Freqüentemente encontramos o contexto de visualização como parte de um texto introdutório de um infográfico ou visualização.
Ao elaborar uma questão para os fins de criação de uma visualização de informação, devemos nos concentrar em questões que são mais centradas nos dados coletados. Perguntas que começam com “onde”, “quando”, “quanto” ou “quantas vezes” são geralmente bons pontos de partida, pois nos permitem concentrar a nossa busca por dados dentro de um conjunto específico de parâmetros, de modo a facilitar na busca de dados que possam ser mapeados visualmente.
Dentre as várias dimensões em que uma visualização pode ser criada e apresentada (tamanho, cor, local, grafos, tempo, entre outros) a dimensão tempo se destaca por permitir a comparação de uma determinada informação em períodos diferentes de tempo e acompanhar a sua evolução através de uma linha do tempo.