O documento discute orçamento de produção, incluindo planejamento da produção, capacidade produtiva, programação da produção, políticas de estoque e orçamento de capacidade operacional e logística. Ele fornece exemplos de como calcular a produção necessária baseada em vendas projetadas e níveis de estoque desejados.
1. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 1
ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Linhas de
Produtos
Planejamento
do Processo
Produtivo
Capacidade
Produtiva
Programação
da Produção
Entrega
Fabricação
Como?O quê?
Onde?
Com quê?
Plano de
Vendas
Até quando?
Quando?
Custos de
Fabricação
Estoques
Controle
• Eficiência
• Custos
• Prazos
3. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 3
Tendo sido elaborado o orçamento de vendas e das receitas correspondentes, é preciso
estimar o quanto será gasto para a obtenção dessas receitas. E o orçamento de produção,
para empresas industriais, é o principal instrumento para a determinação dessas despesas.
Ele consiste basicamente em um plano de produção para o período considerado, visando
atender às vendas orçadas e aos estoques preestabelecidos. Apresenta, por períodos de
tempo, as quantidades de cada produto a serem fabricadas.
É totalmente decorrente do orçamento de vendas. Conforme já foi salientado anteriormente,
no caso de o fator limitante ser a quantidade produzida, entende-se que o orçamento de
vendas é que decorre da quantidade produzida. Porém, para a maior parte das empresas, o
fator limitante é o volume de vendas e, portanto, o orçamento de produção normalmente
decorre do orçamento de vendas.
Saliente-se que o orçamento de produção é quantitativo, não sendo preciso valorizar a
quantidade da produção para fins de orçamento. O orçamento de produção em quantidade
dos produtos a serem fabricados é fundamental para a programação operacional da empresa,
e dele decorre o orçamento de consumo e compra de materiais diretos e indiretos.
São dois dados importantes para o orçamento de produção:
• Orçamento de vendas em quantidades por produto.
• Política de estocagem de produtos acabados.
Com esses dados mais os das atuais quantidades em estoque de produtos acabados, conclui-
se o orçamento de produção. Portanto, a diferença entre a quantidade vendida e a ser
produzida decorre da variação da quantidade do estoque de produtos acabados. Em uma
empresa onde há possibilidade de venda imediata de toda a produção e, portanto, ela
consegue evitar ou não há necessidade de estocagem de produtos acabados, o orçamento de
produção é igual ao orçamento de vendas em quantidades. Este fato pode acontecer em
empresas que produzem por encomenda ou naquelas que conseguem uma perfeita aplicação
do conceito de “just-in-time” para o produto final.
Os estoques, tanto de matérias-primas como de produtos em elaboração e produtos
acabados, consomem grandes fatias do investimento total das empresas, que incorrem em
custos de obtenção dos capitais necessários e em custos de oportunidade, ou seja, o retorno
que se deixa de ganhar quando não se aplicam recursos em investimentos mais lucrativos.
Além disso, os estoques também geram custos nas áreas de armazenamento e por força de
sua manutenção e conservação.
No desenvolvimento do Orçamento de Produção deverão os executivos estar preocupados
com o problema de equilibrar vendas, estoques e o volume de produção, para se chegar a um
custo global mais reduzido.
4. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 4
As decisões necessárias no desenvolvimento do orçamento de produção são as seguintes:
1) Determinação das necessidades totais em termos de volume produzido (por produto) para
o exercício orçamentário;
2) Determinação das políticas de estoques relativamente a quantidade de produtos
acabados;
3) Determinação da capacidade de produção a instalar envolvendo limites admissíveis para
os desvios da produtividade;
Política de estocagem:
Para muitas empresas, o importante é ter sempre à disposição produtos acabados, para
pronto atendimento do cliente. Para empresas que tem as lojas como principais
representantes, o estoque de produtos acabados é estratégico.
Em geral a política de estocagem de produtos acabados é fixada em dias de vendas e por tipo
de produto. A empresa tem informações e experiência que lhe permitem fixar o estoque
mínimo a ser mantido para atendimento às vendas.
Os cálculos:
O estoque inicial em quantidades é um dado real oriundo do mês anterior. É importante
assinalar que o estoque inicial do mês de janeiro é aquele que consta no balanço patrimonial
encerrado no exercício anterior.
A previsão de pode ser entendida como o total de vendas orçadas (Planilha de orçamento de
vendas) na previsão de vendas em quantidade para o mês que se está elaborando
orçamento.
Estoque final decorre de um calculo realizado com base na política de estocagem em dias de
vendas.
• Previsão de Vendas
• (-) Estoque Inicial (Estoque do mês anterior)
• (+) Estoque Final (Estoque desejado no final do mês)
• (=) Orçamento de Produção ou Produção Prevista
5. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 5
Exemplo do cálculo da produção anual
Suponha que a empresa Alfa esteja estabelecendo que as vendas para o ano sejam de
1.000.000 de unidades do produto X. Sendo que os executivos planejam um estoque final de
200.000 unidades. Se a empresa possui um estoque inicial de 240.000 unidades, qual será a
produção anual esperada?
Vendas Previstas 1.000.000
(+) Estoque Final previsto 200.000
Total Necessário 1.200.000
(-) Estoque Inicial (240.000)
Produção Prevista 960.000
Programação da Produção e Políticas de Estoque
A programação da produção é um dos pontos cruciais na administração da grande maioria
das empresas industriais. As dificuldades são maiores quando aumentam o número de
operações do processo produtivo.
Supondo que uma empresa apresente a seguinte projeção de vendas, durante os próximos
seis meses sem a existência de estoques iniciais e ausência de política de estoques:
Exemplo: PRODUTO – A Total Semestral = 60.000 unidades
Meses Quantidade Meses Quantidade
Janeiro 12.500 Abril 7.500
Fevereiro 12.500 Maio 7.500
Março 10.000 Junho 10.000
Para atender um volume de produção previsto um gerente de produção tem basicamente três
opções de fabricação:
1 - Produção Constante: De acordo com esta alternativa, a produção teria um nível constante
durante todo o exercício e os excessos ou faltas de produção seriam atendidos pelos
estoques. Este método apresenta, entretanto alguns inconvenientes, tais como: maiores áreas
de estocagem, despesas com manutenção e seguros, além de investimentos financeiros
elevados na sua movimentação.
6. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 6
Produção + Estoque Inicial – Vendas = Estoque Final
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Produção 12.500 12.500 12.500 12.500 12.500 12.500
(+) Estoque
Inicial
0 0 0 2.500 7.500 12.500
(-) Previsão
de Vendas
(12.500) (12.500) (10.000) (7.500) (7.500) (10.000)
(=) Estoque
Final
0 0 2.500 7.500 12.500 15.000
2 - Produção ao Nível de Vendas: De acordo com este método os estoques serão mantidos
ao mínimo e a produção mensal varia em função das vendas. Somente haverá estoques
acumulados se as vendas forem inferiores ou superiores as expectativas. Reduz o impacto em
estoques, porém implica em forte rotação de mão de obra (custos de contratação e dispensa)
e ociosidade produtiva.
Vendas = Produção
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Previsão de
Vendas
12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000
(-) Estoque
Final
0 0 0 0 0 0
(+) Estoque
Inicial
0 0 0 0 0 0
(=) Produção 12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000
3 - Produção com base em Política de Estoques De acordo com este critério existe pela
direção da empresa e do comitê orçamentário um investimento mínimo necessário em
estoques para atender os volumes de vendas e/ou possíveis oscilações de vendas. Neste
caso normalmente o Departamento de Vendas e o de Produção, baseados em suas análises
estipulam as suas metas para o nível de estoques.
7. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 7
• Meta Estoque Final = 20% das vendas previstas no final de cada mês.
o Produção estimada no semestre = 60.000 unidades.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Previsão de
Vendas
12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000
(-) Estoque
Inicial
0 (2.500) (2.500) (2.000) (1.500) (1.500)
(+) Estoque
Final
2.500 2.500 2.000 1.500 1.500 2.000
(=) Produção 15.000 12.500 9.500 7.000 7.500 10.500
Produção = Vendas + Estoque final
• Meta Estoque Final = 20% das Vendas previstas para os próximos 6 meses
• Produção estimada no semestre = 60.000 unidades.
o Projeção do estoque final = 12.000 unidades, sendo um estoque final acumulativo
de 20% das vendas mensais.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Previsão de
Vendas
12.500 12.500 10.000 7.500 7.500 10.000
(-) Estoque
Inicial
0 (2.500) (5.000) (7.000) (8.500) (10.000)
(+) Estoque
Final
2.500
2.500
+2.500
=5.000
5.000
+2.000
=7.000
7.000
+1.500
=8.500
8.500
+1.500
=10.000
10.000
+2.000
=12.000
(=) Produção 15.000 15.000 12.000 9.000 9.000 12.000
Produção = Vendas + Estoque final
8. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 8
ORÇAMENTO DE CAPACIDADE OPERACIONAL E LOGÍSTICA
Basicamente o que determina o nível de atividade das empresas são as quantidades de
vendas e produção. De fato, o subsistema físico operacional das empresas e de suas
respectivas área de responsabilidade é estruturado para atender determinados níveis de
atividades, com limites de capacidade de vendas e produção.
Nas unidades de negócios já estruturadas e em andamento, as empresas aumentam sua
capacidade de produção de forma gradual, ajustando os recursos de produção e distribuição
pontualmente dentro de um continuo investimento. Isso se deve, entre outros aspectos, ao
fato de as empresas em geral não trabalharem a pleno vapor, elas têm uma ociosidade de
recursos físicos (algo em torno e dez por cento), bem como possibilidade de utilização de
turnos para enfrentar aumentos significativos no nível de atividade. Seja como for, quando o
volume esperado de atividade futura indica que há necessidade de aumentar os recursos
disponíveis para as operações, as empresas precisam avaliar a capacidade atual de seus
recursos, assegurando o atendimento do novo patamar de atividade operacional esperado.
É por essa razão que se faz necessário o orçamento de capacidade operacional, o qual inclui
a capacidade fabril e a capacidade de comercialização. É por essa razão também que toda a
cadeia de suprimento e entrega precisa ser constantemente revista, levando ao orçamento de
logística.
Orçamento de capacidade operacional
O orçamento de capacidade operacional tem como objetivo quantificar a capacidade de cada
equipamento e a produtividade da mão de obra existente, comparando com as necessidades
geradas pelos programas de produção e venda.
Esse orçamento é baseado em três grandes áreas:
1 – capacidade de equipamentos e instalações;
2 – capacidade de mão de obra direta
3 – capacidade dos setores de apoio.
Capacidade de equipamentos e instalações
Todo equipamento ou instalação tem uma capacidade máxima de produção. Uma usina de
cana de açúcar, por exemplo, tem condições de processar determinada tonelagem diária de
cana e, com isso, produzir determinada quantidade de tonelada de açúcar ou litro de álcool.
Caso a usina esteja utilizando sua capacidade máxima e deseje processar 30 por centro a
mais de cana no próximo ano, ela deverá investir em uma nova destilaria ou, no mínimo,
terceirizar o processamento.
9. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 9
Existem dois tipos básicos de estruturas produtivas:
1 – empresas de processamento contínuo; e
2 – empresas com processamento variado.
Processamento contínuo – são estruturas com base e um único equipamento ou, o que é mais
comum e seguem um processo contínuo de produção – entrada de matéria prima principal,
diversos processo contínuo de transformação em que novas matérias primas ou materiais
auxiliares são adicionados até a obtenção o produto final.
Processamento variado – contam com uma diversidade de equipamentos para seus diversos
produtos intermediários e processos parciais. Nesse tipo de estrutura, a mediação da
capacidade é mais difícil. Afinal, quando se tem um conjunto único de processamento, a
capacidade é conhecida e limitada, mas, quando se têm vários, é necessário verificar a
capacidade de cada um dos equipamentos.
Programa de produção anual por produto Quantidade
Produto Standard 27.450
Produto Especial 13.500
Equipamentos
Capacidade
anual
Unidade
de
medida
Necessidade da capacidade
unitária por produto
Unidade de
medida da
capacidade
Falta ou
excesso de
capacidade
Percentual
Produto
Standard
Produto
Especial
Total
A B C = A – B C/A
Equipamento A 48.000 Quilos 1,0 1,2 43.650 Quilos 4.350 9,1%
Equipamento B 120.000 Metros 3,3 3,5 137.835 Metros (17.835) (14,9%)
Equipamento
C
7.920 Horas 0,2 0,3 9.540 Horas (1.620) (20,5%)
O equipamento A tem capacidade de produção suficiente, com excesso estimado em 9,1%.
Os equipamentos B e C tem capacidade insuficiente, com falta respectivamente de 14,9% e
20,5% da capacidade para atender as necessidades programadas.
Capacidade de mão de obra direta
A capacidade de mão de obra direta para fins normalmente é medida em horas necessárias
para os processos ou com base nas quantidades de produtos ou serviços intermediários ou
finais.
A metodologia de medicação de capacidade de mão de obra direta é similar à utilizada para
medir a capacidade dos equipamentos e segue quatro etapas a seguir:
10. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 10
1 – Verifica-se a produtividade média de cada mão de obra direta para todos os produtos
finais da empresa levando em conta os processos ou os produtos e serviços. O número
resultante desse cálculo para cada produto deve constar em sua ficha de custo padrão do
processo de fabricação.
2 – Multiplica-se o número a que se chegou na etapa 1 pela quantidade anual do programa de
produção do produto, determinando a necessidade de horas ou de outra medida de
produtividade, dependendo da exigência do programa.
3 – Transformam-se as necessidades dos programas obtidos na etapa 2 em quantidade de
homens diretos.
4 – Compara-se o número a que se chegou na etapa 3 com o de funcionários e suas horas
disponíveis para trabalho nos produtos. A diferença representará excesso ou insuficiência de
mão de obra.
Horas
necessárias
Produtos
Programa
anual de
produção
Para 1
unidade
de
produto
Para a
produção
orçada
Quantidade
de mão de
obra
existente
Horas
anuais
de
trabalho
Total de
horas
disponíveis
Excesso /
insuficiência
de
capacidade
Percentual
Quantidade
de mão de
obra
adicional
necessária
A B C* D = B x.C E = D - A E/D E/C
Produto Standard 27.450 4,00 109.800 65 1.760 114.400 4.600 4,0% (2,6)
Produto Especial 13.500 5.40 72.900 31 1.760 54.560 (18.340) (33,6%) 10,4
Subtotal 40.950 182.700 96 1.760 168.960 (13.740) (8,1%) 7,8
Produtos
Complementares
10.962 5 1.760 8.800 (2.162) (24,6%) 1,2
Total 193.662 101 1.760 177.760 (15.902) (8,9%) 9,0
11. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 11
Nesse exemplo, apenas a mão de obra direta disponibilizada para o produto standard está
com capacidade suficiente para cumprir o orçamento produção. No conjunto, supondo que se
pode intercambiar a mão de obra direta para todos os produtos, há uma insuficiência de 8,9%
que corresponde a aproximadamente nove homens diretos.
Orçamento de logística
O orçamento de logística ou análise da capacidade da rele logística está bastante ligado às
questões quantitativas e qualitativas relacionadas a suprimentos de materiais, transporte de
materiais e produtos, movimentação interna de materiais, sistemas de armazenamento,
tecnologias de embalagens, comercialização e distribuição de produtos e serviços.
Essa verificação envolve uma séria de itens, e entre eles podemos citar:
- A capacidade de entrega dos fornecedores de insumos chaves;
- A capacidade de entrega de insumos com restrições de lead time;
- A capacidade dos transportadores de materiais e insumos.
- A capacidade dos transportadores de produtos finais;
- A capacidade de comercialização dos vendedores; e
- A capacidade de distribuição.
CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
MATERIAIS DIRETOS
• Matérias-Primas identificadas e incorporadas ao produto fabricado
• Componentes adquiridos prontos
• Embalagens
MÃO DE OBRA DIRETA
• Fator trabalho - que pode ser medido ou identificado ao produto
CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO
• Demais custos consumidos na produção.
• Exemplos: Depreciação, Energia Elétrica, Mão de Obra de Supervisão, etc.
• São apropriados através de rateio
12. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 12
EXERCÍCIOS
1) Calcular a Receita bruta com os dados projetados abaixo:
• Preço de Venda unitário e mensal de R$ 32,00.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL
Quantidade 10.000 11.000 12.000 15.000 16.000 17.000 81.000
Preço de
Venda
Receita
2) Calcular a quantidade a ser produzida considerando um estoque final mensal de 10% das
vendas previstas.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL
13. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 13
3) Calcular a quantidade o estoque final considerando uma produção constante de 14.000
unidades mês.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL
4) Calcular a capacidade de horas trabalhadas por mês, sabendo que a empresa trabalho 8
horas por dia e em média 20 dias mês.
5) Calcular a quantidade de peças produzidas por máquina, sabendo que cada máquina
produz 20 peças por hora.
6) Se a empresa possui 05 máquinas, qual a capacidade de produção total mês.
7) Calcular o custo total mensal de cada máquina, sabendo que o custo unitário de cada
produto produzido é de R$ 3,75.
14. APOSTILA DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO
Atualizado em 2013.2 14
8) Calcular os custos se a empresa optar por uma produção com estoque final de 10% das
vendas (Exercício 02). O custo para cada unidade parada em estoque é de R$ 0,10 e a
capacidade de produção mensal é de 16.000 unidades. Se houver estouro na capacidade de
produção, cada peça excedida terá um custo de 60% do custo normal.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL
Custo por
mês
Custo
adicional
Custo de
estocagem
Custo Total
9) Calcular os custos se a empresa optar por uma produção constante (Exercício 03). O custo
para cada unidade parada em estoque é de R$ 0,10 e a capacidade de produção mensal é de
16.000 unidades. Se houver estouro na capacidade de produção, cada peça excedida terá um
custo de 60% do custo normal.
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho TOTAL
Custo por
mês
Custo
adicional
Custo de
estocagem
Custo Total
10) Dentro dos dois cenários apresentados, qual seria a melhor alternativa de produção.