SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
Aula 10
Fotossíntese
A fotossíntese é um importante processo nutritivo, que ocorre
desde os seres vivos mais simples, como as algas unicelulares e
cianobactérias, até os organismos complexos.
O processo consiste em transformar a energia luminosa em energia
química, momento em que o vegetal sintetiza substâncias orgânicas a
partir de água, dióxido de carbono e luz.
A célula é um dos produtos da fotossíntese que constitui a maior
parte da madeira seca. Quando a lenha é queimada, a celulose é
convertida em CO2 e água, com o desprendimento da energia
armazenada em sua estrutura.
O petróleo, o carvão e o gás natural são exemplos de combustíveis,
que tiveram a sua origem na fotossíntese.
O órgão da planta adaptado para a fotossíntese é a folha. Observe
as figuras abaixo:
No interior
Equação geral da fotossíntese:
luz
12H2O + 6CO2 ----------‡ C6H12O6 + 6H2O = 6O2
clorofila
Órgão = folha
das células das folhas, encontramos os cloroplastos, organela sede da
fotossíntese.
No interior dos cloroplastos, encontramos o pigmento verde, a
clorofila, responsável pela absorção da luz.
Etapas da fotossíntese:
• Fotoquímica ou luminosa.
• Química, escura ou enzimática.
Etapa fotoquímica ou luminosa
A absorção da luz pelos pigmentos do cloroplasto, principalmente
as clorofilas, resulta na formação do ATP, processo conhecido como
fotofosforilação. Observe a reação representada abaixo:
luz
ADP + P --------‡ ATP
clorofila
ADP ‡ adenosina difosfato
Principais características:
- Absorção de luz pelas clorofilas.
- Síntese de ATP.
- Fotólise da água.
- Redução do NADP e NADPH2
P ‡ fosfato
ATP ‡ adenosina trifosfato
O ATP é um composto energético que, por hidrólise, transforma-se
em ADP e fosfato, liberando muita energia.
As moléculas de água sofrem ionização, devido à presença da luz,
quebrando-se em íons H+
e OH-
. Os íons H+
são capturados pelo NADP,
formando o composto NADPH2 e o OH. Quatro grupos (OH) formam
água (H2O) e liberam o oxigênio (O2).
Observe as reações abaixo:
luz
ADP + P --------‡ ATP
clorofila
luz
4H2O + 2 NADP --------‡ 2 NADPH2 + 2H2O + O2
clorofila
Etapa escura, química ou enzimática
Nessa fase, ocorre a síntese do açúcar a partir dos produtos da
energia luminosa (ATP e NADPH2) e da utilização do CO2. Observe a
reação abaixo:
energia
CO2 + 2NADPH2 -------‡ (CH2O) + H2O + 2 NADP
ATP ADP + P
NADP – aceptor de hidrogênio
Principais características:
- Absorção e fixação do CO2
- Redução do CO2 pelo NADPH2
- Gasto de ATP
- Síntese de açúcar
O composto ATP fornece a energia para a síntese do açúcar,
desdobrando-se em ADP + P.
Resumo da fotossíntese
IMPORTANTE:
•Em experimentos, forneceram-se à planta moléculas de água com
oxigênio marcado (isótopo radioativo – O18
), e verificou-se que o
oxigênio liberado na fotossíntese é marcado (O18
), provando a
origem do liberado na fotossíntese.
Fatores que influem na fotossíntese:
Externos: luz, dióxido de carbono, temperatura.
Internos: grau de abertura dos estômatos, concentração de
clorofilas.
Observe o gráfico abaixo:
Fator limitante
Na intensidade luminosa zero, a taxa da fotossíntese também é
zero. O aumento da luz aumenta o rendimento do processo. A partir da
intensidade um (1), o processo não aumenta; logo, existe outro fator
insuficiente, que é o responsável em limitar o processo.
Chamamos de fator limitante o fator que está em menor
intensidade em relação aos diversos fatores que influenciam um
processo. No exemplo acima, no trecho “A” da curva, a luz age como
fator limitante da fotossíntese.
Ponto de compensação fótico (luminoso)
Ponto de compensação fótico é uma intensidade luminosa em que a
taxa da fotossíntese é igual a taxa da respiração.
Observe as reações abaixo:
fotossíntese
------------‡
12H2O + 6CO2 C6H12O6 + 6H2O + 6O2
fl------------
respiração
No ponto de compensação, a planta está em equilíbrio energético,
pois todo o alimento (C6H12O6) produzido na fotossíntese estará sendo
consumido na respiração.
IMPORTANTE
A faixa de luz visível é de interesse especial para a fotossíntese;
compreende luz de diferentes cores: violeta, azul, verde, amarela e
vermelha.
Estudando o aspecto de absorção da luz pela clorofila, os
cientistas concluíram que o máximo de absorção acarreta radiações
azul e vermelha, e que a mínima absorção ocorre nas radiações
verde e amarela.
Ponto de compensação fótico
As plantas não podem permanecer por muito tempo no ponto de
compensação ou abaixo dele, pois não armazenam os açúcares, que,
posteriormente, poderiam ser consumidos nas horas sem iluminação,
portanto, as plantas morrem por deficiência de nutrição.
Exercícios
1) (PUCCAMP) – O esquema abaixo resume o processo da
fotossíntese.
Os números 1, 2, 3 e 4 representam, respectivamente, as seguintes
substâncias:
a) Água, oxigênio, gás carbônico e água.
b) Água, gás carbônico, oxigênio e água.
Acima do PCF
F>R
Liberação do O2
Abaixo do PCF
F<R
Absorção do O2
U m b r ó f i t a s : plantas que possuem ponto de
compensação baixo. Exemplo: avencas, samambaias,
etc.
H e l i ó f i t a s : plantas que possuem ponto de
compensação alto. Exemplo: árvores e arbustos.
c) Gás carbônico, oxigênio, água e oxigênio.
d) Gás carbônico, água, água e oxigênio.
e) Oxigênio, gás carbônico, água e água.
2) (FUVEST) – Um pesquisador forneceu a uma cultura de algas gás
carbônico marcado com o isótopo 18
O do oxigênio. A uma segunda
cultura de algas foi fornecida água com esse mesmo isótopo. As
culturas foram mantidas iluminadas por um certo tempo, após o
que as substâncias químicas presentes no meio e nas células das
algas foram analisadas.
Além de gás carbônico, que outras substâncias apresentarão o
isótopo 18
O na primeira cultura e na segunda cultura?
Respectivamente:
a) Glicose e oxigênio.
b) Glicose e CO2.
c) Água e glicose
d) Água, oxigênio e glicose.
e) Oxigênio.
2) (VUNESP) – A produção de açúcar poderia ocorrer,
independentemente da etapa fotoquímica da fotossíntese, se os
cloroplastos fossem providos com um suplemento constante de:
a) Clorofila.
b) ATP e NADPH2.
c) ADP e NADP.
d) Oxigênio.
e) Água.
4) (PUC – SP) – O gráfico abaixo representa as taxas de
fotossíntese e respiração de uma planta, em função da intensidade
luminosa.
A partir da análise do gráfico, pode-se afirmar que:
a) No intervalo I, a planta produz mais glicose e mais oxigênio que
nos intervalos II e III.
b) No intervalo I, a planta consome mais glicose e mais gás
carbônico que nos intervalos II e III.
c) No intervalo I, a planta produz mais gás carbônico e mais
oxigênio que nos intervalos II e III.
d) No intervalo II, a planta produz mais gás carbônico e mais
oxigênio que nos intervalos I e III.
e) Nos intervalos II e III a planta produz mais glicose e consome
mais gás carbônico que no intervalo I.
5) (UEL) – Observando-se as reações de uma planta à iluminação,
em condições experimentais, foi possível construir um gráfico, onde
a linha pontilhada representa a respiração, e a linha cheia, a
fotossíntese.
A análise do gráfico permite concluir que a tendência da planta é:
a) Desenvolver fototropismo.
b) Reproduzir-se.
c) Acumular reservas nutritivas.
d) Definhar-se por falta de alimento disponível
e) Crescer.
Resolução dos exercícios
Resposta do exercício 1: A
Resposta do exercício 2: A
Resposta do exercício 3: B
Resposta do exercício 4: E
Resposta do exercício 5: D

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ludmila 8ano - revisão - 28.08
Ludmila   8ano - revisão - 28.08Ludmila   8ano - revisão - 28.08
Ludmila 8ano - revisão - 28.08professoraludmila
 
Fisiologia - Sistema Respiratório 3
Fisiologia - Sistema Respiratório 3Fisiologia - Sistema Respiratório 3
Fisiologia - Sistema Respiratório 3Pedro Miguel
 
Lista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e Circulação
Lista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e CirculaçãoLista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e Circulação
Lista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e CirculaçãoJames Martins
 
Aula 09 sistema digestório
Aula 09   sistema digestórioAula 09   sistema digestório
Aula 09 sistema digestórioJonatas Carlos
 
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoB25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoNuno Correia
 
Fisiologia Questões Parte 1
Fisiologia Questões Parte 1Fisiologia Questões Parte 1
Fisiologia Questões Parte 1delanievov
 
Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2
Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2
Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2Ercio Novaes
 
Exercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulaçãoExercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulaçãoIsaura Mourão
 
Estudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bimEstudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bimEstude Mais
 
Treinamento digestório e respiratório
Treinamento digestório e respiratórioTreinamento digestório e respiratório
Treinamento digestório e respiratórioemanuel
 
Treinamento sistema circulatório humano
Treinamento sistema circulatório humanoTreinamento sistema circulatório humano
Treinamento sistema circulatório humanoemanuel
 
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares
Ppt 5   Trocas Gasosas Em Seres MulticelularesPpt 5   Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres MulticelularesNuno Correia
 
B25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoB25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoIsaura Mourão
 
Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...
Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...
Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...James Martins
 

Mais procurados (20)

Ludmila 8ano - revisão - 28.08
Ludmila   8ano - revisão - 28.08Ludmila   8ano - revisão - 28.08
Ludmila 8ano - revisão - 28.08
 
Ficha ava 2a
Ficha ava 2aFicha ava 2a
Ficha ava 2a
 
Fisiologia - Sistema Respiratório 3
Fisiologia - Sistema Respiratório 3Fisiologia - Sistema Respiratório 3
Fisiologia - Sistema Respiratório 3
 
Respiracão, zoologia
Respiracão, zoologiaRespiracão, zoologia
Respiracão, zoologia
 
Ficha ava 2b
Ficha ava 2bFicha ava 2b
Ficha ava 2b
 
Resumo da inter
Resumo da interResumo da inter
Resumo da inter
 
Lista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e Circulação
Lista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e CirculaçãoLista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e Circulação
Lista de exercícios - Biologia - Digestão, Respiração e Circulação
 
Aula 09 sistema digestório
Aula 09   sistema digestórioAula 09   sistema digestório
Aula 09 sistema digestório
 
Ficha ava 3a
Ficha ava 3aFicha ava 3a
Ficha ava 3a
 
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoB25   regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 regulação nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
 
Fisiologia Questões Parte 1
Fisiologia Questões Parte 1Fisiologia Questões Parte 1
Fisiologia Questões Parte 1
 
Excreção
ExcreçãoExcreção
Excreção
 
Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2
Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2
Aval 8 ano(dig_resp_dsts)2
 
Exercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulaçãoExercícios de Biologia - osmorrregulação
Exercícios de Biologia - osmorrregulação
 
Estudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bimEstudo dirigido 2 bim
Estudo dirigido 2 bim
 
Treinamento digestório e respiratório
Treinamento digestório e respiratórioTreinamento digestório e respiratório
Treinamento digestório e respiratório
 
Treinamento sistema circulatório humano
Treinamento sistema circulatório humanoTreinamento sistema circulatório humano
Treinamento sistema circulatório humano
 
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares
Ppt 5   Trocas Gasosas Em Seres MulticelularesPpt 5   Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares
Ppt 5 Trocas Gasosas Em Seres Multicelulares
 
B25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulaçãoB25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
B25 - Regulação Nervosa e hormonal em animais - osmorregulação
 
Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...
Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...
Lista de exercícios 7 COM GABARITO - Bio frente 1 - 4º bim 2015 - Prof. James...
 

Semelhante a Aula 10 fotossíntese

Metabolismos Energético
Metabolismos EnergéticoMetabolismos Energético
Metabolismos Energéticoarvoredenoz
 
2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossínteseColégio Batista de Mantena
 
Metabolismo celular
Metabolismo celularMetabolismo celular
Metabolismo celularURCA
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IILarissa Yamazaki
 
FotossíNtese
FotossíNteseFotossíNtese
FotossíNteseecsette
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulaspereira159
 
Respiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisRespiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisLeandro Araujo
 
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.pptcoleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.pptVERONICA47548
 
Lista de exercícios 3
Lista de exercícios   3Lista de exercícios   3
Lista de exercícios 3137jackson
 
Bioquímica da fermentação etanólica
Bioquímica da fermentação etanólicaBioquímica da fermentação etanólica
Bioquímica da fermentação etanólicaCauré Portugal
 
Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;IFRO
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
FotossínteseIFRO
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBiaNuno Correia
 

Semelhante a Aula 10 fotossíntese (20)

Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Metabolismos Energético
Metabolismos EnergéticoMetabolismos Energético
Metabolismos Energético
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese
2016 Frente 3 módulo 6 a química da fotossíntese
 
Metabolismo celular
Metabolismo celularMetabolismo celular
Metabolismo celular
 
Processos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte IIProcessos de obtenção de energia - Parte II
Processos de obtenção de energia - Parte II
 
FotossíNtese
FotossíNteseFotossíNtese
FotossíNtese
 
Metabolismo energético das células
Metabolismo energético das célulasMetabolismo energético das células
Metabolismo energético das células
 
Respiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisRespiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetais
 
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.pptcoleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
coleguiummetabolismoenergtico-110803141349-phpapp02-140917185522-phpapp01.ppt
 
Lista de exercícios 3
Lista de exercícios   3Lista de exercícios   3
Lista de exercícios 3
 
Bioquímica da fermentação etanólica
Bioquímica da fermentação etanólicaBioquímica da fermentação etanólica
Bioquímica da fermentação etanólica
 
Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;Fotossíntese aplicada;
Fotossíntese aplicada;
 
Fotossíntese
FotossínteseFotossíntese
Fotossíntese
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Aula de fotossíntese
Aula de fotossínteseAula de fotossíntese
Aula de fotossíntese
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Mapa-mental-Fotossintese.pdf
Mapa-mental-Fotossintese.pdfMapa-mental-Fotossintese.pdf
Mapa-mental-Fotossintese.pdf
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Fotossintese - Prof. Leonardo
Fotossintese - Prof. LeonardoFotossintese - Prof. Leonardo
Fotossintese - Prof. Leonardo
 

Mais de Jonatas Carlos

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª faseJonatas Carlos
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Jonatas Carlos
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Jonatas Carlos
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª faseJonatas Carlos
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européiaJonatas Carlos
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasilJonatas Carlos
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasilJonatas Carlos
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assisJonatas Carlos
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasilJonatas Carlos
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismoJonatas Carlos
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugalJonatas Carlos
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosaJonatas Carlos
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasilJonatas Carlos
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugalJonatas Carlos
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasilJonatas Carlos
 

Mais de Jonatas Carlos (20)

Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasilAula 27   produções contemporâneas em portugal e no brasil
Aula 27 produções contemporâneas em portugal e no brasil
 
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26   modernismo no brasil - 3ª faseAula 26   modernismo no brasil - 3ª fase
Aula 26 modernismo no brasil - 3ª fase
 
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)Aula 25   modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
Aula 25 modernismo no brasil - 2ª fase (prosa)
 
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)Aula 24   modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
Aula 24 modernismo no brasil - 2ª fase (poesia)
 
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23   modernismo no brasil - 1ª faseAula 23   modernismo no brasil - 1ª fase
Aula 23 modernismo no brasil - 1ª fase
 
Aula 22 modernismo no brasil
Aula 22   modernismo no brasilAula 22   modernismo no brasil
Aula 22 modernismo no brasil
 
Aula 21 modernismo em portugal
Aula 21   modernismo em portugalAula 21   modernismo em portugal
Aula 21 modernismo em portugal
 
Aula 20 vanguarda européia
Aula 20   vanguarda européiaAula 20   vanguarda européia
Aula 20 vanguarda européia
 
Aula 19 pré - modernismo - brasil
Aula 19   pré - modernismo - brasilAula 19   pré - modernismo - brasil
Aula 19 pré - modernismo - brasil
 
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18   simbolismo em portugal e no brasilAula 18   simbolismo em portugal e no brasil
Aula 18 simbolismo em portugal e no brasil
 
Aula 17 parnasianismo
Aula 17   parnasianismoAula 17   parnasianismo
Aula 17 parnasianismo
 
Aula 16 machado de assis
Aula 16   machado de assisAula 16   machado de assis
Aula 16 machado de assis
 
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
Aula 15   realismo - naturalismo no brasilAula 15   realismo - naturalismo no brasil
Aula 15 realismo - naturalismo no brasil
 
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
Aula 14   eça de queiroz e o realismoAula 14   eça de queiroz e o realismo
Aula 14 eça de queiroz e o realismo
 
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
Aula 13   realismo - naturalismo em portugalAula 13   realismo - naturalismo em portugal
Aula 13 realismo - naturalismo em portugal
 
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
Aula 12   romantismo no brasil - prosaAula 12   romantismo no brasil - prosa
Aula 12 romantismo no brasil - prosa
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasil
 
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
Aula 10   romantismo no brasil e em portugalAula 10   romantismo no brasil e em portugal
Aula 10 romantismo no brasil e em portugal
 
Aula 09 romantismo
Aula 09   romantismoAula 09   romantismo
Aula 09 romantismo
 
Aula 08 arcadismo no brasil
Aula 08   arcadismo no brasilAula 08   arcadismo no brasil
Aula 08 arcadismo no brasil
 

Último

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 

Aula 10 fotossíntese

  • 1. Aula 10 Fotossíntese A fotossíntese é um importante processo nutritivo, que ocorre desde os seres vivos mais simples, como as algas unicelulares e cianobactérias, até os organismos complexos. O processo consiste em transformar a energia luminosa em energia química, momento em que o vegetal sintetiza substâncias orgânicas a partir de água, dióxido de carbono e luz. A célula é um dos produtos da fotossíntese que constitui a maior parte da madeira seca. Quando a lenha é queimada, a celulose é convertida em CO2 e água, com o desprendimento da energia armazenada em sua estrutura. O petróleo, o carvão e o gás natural são exemplos de combustíveis, que tiveram a sua origem na fotossíntese. O órgão da planta adaptado para a fotossíntese é a folha. Observe as figuras abaixo: No interior Equação geral da fotossíntese: luz 12H2O + 6CO2 ----------‡ C6H12O6 + 6H2O = 6O2 clorofila Órgão = folha
  • 2. das células das folhas, encontramos os cloroplastos, organela sede da fotossíntese. No interior dos cloroplastos, encontramos o pigmento verde, a clorofila, responsável pela absorção da luz. Etapas da fotossíntese: • Fotoquímica ou luminosa. • Química, escura ou enzimática. Etapa fotoquímica ou luminosa A absorção da luz pelos pigmentos do cloroplasto, principalmente as clorofilas, resulta na formação do ATP, processo conhecido como fotofosforilação. Observe a reação representada abaixo: luz ADP + P --------‡ ATP clorofila ADP ‡ adenosina difosfato Principais características: - Absorção de luz pelas clorofilas. - Síntese de ATP. - Fotólise da água. - Redução do NADP e NADPH2
  • 3. P ‡ fosfato ATP ‡ adenosina trifosfato O ATP é um composto energético que, por hidrólise, transforma-se em ADP e fosfato, liberando muita energia. As moléculas de água sofrem ionização, devido à presença da luz, quebrando-se em íons H+ e OH- . Os íons H+ são capturados pelo NADP, formando o composto NADPH2 e o OH. Quatro grupos (OH) formam água (H2O) e liberam o oxigênio (O2). Observe as reações abaixo: luz ADP + P --------‡ ATP clorofila luz 4H2O + 2 NADP --------‡ 2 NADPH2 + 2H2O + O2 clorofila Etapa escura, química ou enzimática Nessa fase, ocorre a síntese do açúcar a partir dos produtos da energia luminosa (ATP e NADPH2) e da utilização do CO2. Observe a reação abaixo: energia CO2 + 2NADPH2 -------‡ (CH2O) + H2O + 2 NADP ATP ADP + P NADP – aceptor de hidrogênio Principais características: - Absorção e fixação do CO2 - Redução do CO2 pelo NADPH2 - Gasto de ATP - Síntese de açúcar
  • 4. O composto ATP fornece a energia para a síntese do açúcar, desdobrando-se em ADP + P. Resumo da fotossíntese IMPORTANTE: •Em experimentos, forneceram-se à planta moléculas de água com oxigênio marcado (isótopo radioativo – O18 ), e verificou-se que o oxigênio liberado na fotossíntese é marcado (O18 ), provando a origem do liberado na fotossíntese. Fatores que influem na fotossíntese: Externos: luz, dióxido de carbono, temperatura. Internos: grau de abertura dos estômatos, concentração de clorofilas. Observe o gráfico abaixo:
  • 5. Fator limitante Na intensidade luminosa zero, a taxa da fotossíntese também é zero. O aumento da luz aumenta o rendimento do processo. A partir da intensidade um (1), o processo não aumenta; logo, existe outro fator insuficiente, que é o responsável em limitar o processo. Chamamos de fator limitante o fator que está em menor intensidade em relação aos diversos fatores que influenciam um processo. No exemplo acima, no trecho “A” da curva, a luz age como fator limitante da fotossíntese. Ponto de compensação fótico (luminoso) Ponto de compensação fótico é uma intensidade luminosa em que a taxa da fotossíntese é igual a taxa da respiração. Observe as reações abaixo: fotossíntese ------------‡ 12H2O + 6CO2 C6H12O6 + 6H2O + 6O2 fl------------ respiração No ponto de compensação, a planta está em equilíbrio energético, pois todo o alimento (C6H12O6) produzido na fotossíntese estará sendo consumido na respiração. IMPORTANTE A faixa de luz visível é de interesse especial para a fotossíntese; compreende luz de diferentes cores: violeta, azul, verde, amarela e vermelha. Estudando o aspecto de absorção da luz pela clorofila, os cientistas concluíram que o máximo de absorção acarreta radiações azul e vermelha, e que a mínima absorção ocorre nas radiações verde e amarela.
  • 6. Ponto de compensação fótico As plantas não podem permanecer por muito tempo no ponto de compensação ou abaixo dele, pois não armazenam os açúcares, que, posteriormente, poderiam ser consumidos nas horas sem iluminação, portanto, as plantas morrem por deficiência de nutrição. Exercícios 1) (PUCCAMP) – O esquema abaixo resume o processo da fotossíntese. Os números 1, 2, 3 e 4 representam, respectivamente, as seguintes substâncias: a) Água, oxigênio, gás carbônico e água. b) Água, gás carbônico, oxigênio e água. Acima do PCF F>R Liberação do O2 Abaixo do PCF F<R Absorção do O2 U m b r ó f i t a s : plantas que possuem ponto de compensação baixo. Exemplo: avencas, samambaias, etc. H e l i ó f i t a s : plantas que possuem ponto de compensação alto. Exemplo: árvores e arbustos.
  • 7. c) Gás carbônico, oxigênio, água e oxigênio. d) Gás carbônico, água, água e oxigênio. e) Oxigênio, gás carbônico, água e água. 2) (FUVEST) – Um pesquisador forneceu a uma cultura de algas gás carbônico marcado com o isótopo 18 O do oxigênio. A uma segunda cultura de algas foi fornecida água com esse mesmo isótopo. As culturas foram mantidas iluminadas por um certo tempo, após o que as substâncias químicas presentes no meio e nas células das algas foram analisadas. Além de gás carbônico, que outras substâncias apresentarão o isótopo 18 O na primeira cultura e na segunda cultura? Respectivamente: a) Glicose e oxigênio. b) Glicose e CO2. c) Água e glicose d) Água, oxigênio e glicose. e) Oxigênio. 2) (VUNESP) – A produção de açúcar poderia ocorrer, independentemente da etapa fotoquímica da fotossíntese, se os cloroplastos fossem providos com um suplemento constante de: a) Clorofila. b) ATP e NADPH2. c) ADP e NADP. d) Oxigênio. e) Água. 4) (PUC – SP) – O gráfico abaixo representa as taxas de fotossíntese e respiração de uma planta, em função da intensidade luminosa.
  • 8. A partir da análise do gráfico, pode-se afirmar que: a) No intervalo I, a planta produz mais glicose e mais oxigênio que nos intervalos II e III. b) No intervalo I, a planta consome mais glicose e mais gás carbônico que nos intervalos II e III. c) No intervalo I, a planta produz mais gás carbônico e mais oxigênio que nos intervalos II e III. d) No intervalo II, a planta produz mais gás carbônico e mais oxigênio que nos intervalos I e III. e) Nos intervalos II e III a planta produz mais glicose e consome mais gás carbônico que no intervalo I. 5) (UEL) – Observando-se as reações de uma planta à iluminação, em condições experimentais, foi possível construir um gráfico, onde a linha pontilhada representa a respiração, e a linha cheia, a fotossíntese. A análise do gráfico permite concluir que a tendência da planta é: a) Desenvolver fototropismo. b) Reproduzir-se. c) Acumular reservas nutritivas. d) Definhar-se por falta de alimento disponível e) Crescer. Resolução dos exercícios Resposta do exercício 1: A Resposta do exercício 2: A Resposta do exercício 3: B Resposta do exercício 4: E