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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Pólo: UNIPLI - Centro Universitário Plínio Leite
ADMINISTRAÇÃO EAD
Professor (a): Ma.Renata M.G.Dalpiaz
Tutor (a) à distância: (sem tutor online)
Tutor (a) presencial: Simone Justem
Processos administrativos
Equipe:
Ana Andréia Barbosa Borel – RA 6790387530
Jéssyca Diniz dos Santos Souza– RA 7700620237
Larissa da Costa Oliveira – RA 6787339903
Vanessa Sousa Maio– RA 7598609479
Viviane Aspásia da Silva – RA 6944439492
Niterói - RJ
03/junho/2014
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Sumário
Introdução...................................................................................................................3
Compreendendo o Planejamento.................................................................................3
A importância do Planejamento...................................................................................4
A estrutura do Planejamento........................................................................................4
A Função do Planejamento no Nível Institucional e no Nível Gerencial.....................4
Pesquisa Comparativa com outras fontes Bibliográficasde Administração.................5
Processo de Planejamento...........................................................................................5
Objetivos e Metas........................................................................................................5
Tipos de Planos...........................................................................................................6
Niveis de Planejamento...............................................................................................6
Um confronto entre a mensagem dos Professores Shinyashiki e
Santos e o conteúdo pesquisado sobre Planejamento..................................................7
Decisões de um plano estratégico para a realização de um projeto de
extenção universitária (Desenvolvimento)..................................................................8
Implicações Éticas......................................................................................................9
Considerações Finais.................................................................................................10
Direção como função garantidora do Processo Administrativo...............................11
Desenvolvimento do relatório...................................................................................13
Considerações Finais................................................................................................15
Análise crítica dos artigos........................................................................................16
Considerações Finais................................................................................................17
Referências Bibliográficas.......................................................................................19
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Introdução
Neste trabalho o grupo pretende desenvolver o tema: Planejamento da Ação
Empresarial e também foi abordado o planejamento como uma das principais funções do
administrador dentro do Processo Administrativo.
Planejar é o primeiro passo do Processo de Administrar, é pensar antes de agir ou
preparar as maneiras mais adequadas para a ação. Dessa forma objetiva-se o melhor caminho
para se atingir os resultados esperados. O ato de planejar envolve sensibilidade ao mercado e
à missão da organização além de vários métodos e técnicas que tornam o planejamento
realmente eficaz. Assim a organização deixa de agir unicamente de maneira intuitiva e passa a
atuar de forma profissional e focada facilitando seu desenvolvimento e sustentabilidade.
Sabemos que administração integra, acelera e impulsiona toda a atividade organizacional no
sentido de definir cursos de ação, reduzir custos, agregar valor, melhorar a qualidade,
aumentar a produtividade, resolver problemas e conflitos, criar e inovar, alcançar objetivos e,
sobretudo, oferecer resultados ampliados.
Ela é tanto responsável pela excelência organizacional na base, como pela
articulação interna das atividades organizacionais no nível tático como também pela definição
e execução da estratégia organizacional ao nível global das organizações, quaisquer sejam
elas: públicas, privadas, pequenas, médias, grandes, lucrativas ou não lucrativas, industriais,
prestadoras de serviço, informação ou de entretenimento.
Etapa 1 Passo 1 Compreendendo o Planejamento.
Planejamento Estratégico por Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov
Para Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov o Planejamento é o processo de determinar os
objetivos organizacionais e de como atingi-los. É planejar o rumo de uma organização e de
todos os seus componentes.
Direciona a missão da organização em termos de suas principais atividades.
Entre os resultados do planejamento estratégico incluem-se diretrizes amplas e gerais para
selecionar áreas de negócios ou mercados nos quais ingressar ou dos quais se retirarem. Ou
planejamento cotidiano, que aborda cronogramas específicos e alvos mensuráveis.
O planejamento analisa alternativas para realizar a missão, normalmente os resultados são
alvos de oportunidade no interior do setor ou do mercado.
A importância do Planejamento
O planejamento pode ser descrito como (1) escolha de um destino, (2) avaliação de
rotas alternativas e (3) decisão sobre o curso especifico. O planejamento é uma disciplina que
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pode ajudar os gerentes a analisarem cuidadosamente as questões e os problemas e as
conceberem alternativas para lidar com as questões e superar os problemas.
A estrutura do Planejamento
O planejamento em uma organização poder ser visto a partir de três perspectivas
diferentes:
Planejamento Estratégico:
Exige um longo período entre o inicio e os resultados e considera o futuro em termos
da missão da organização.
Planejamento Tático:
Tem um tempo de duração mais curto que o planejamento estratégico e está voltado
mais especificamente a variáveis como condições de mercado, metas financeiras e recursos
necessários para executar a missão. Todo planejamento tático é realizado dentro da estrutura
do planejamento estratégico.
PlanejamentoOperacional:
Possui um prazo ainda mais curto do que o planejamento tático. È o planejamento
diário, que trata de cronogramas, tarefas especificas e alvos mensuráveis e envolve gerentes
em cada unidade que será responsável pela realização do plano.
Geralmente existem três níveis de planejamento, cada um com alguma sobreposição,
mas com níveis diferentes de detalhe e de estrutura de tempo. Não existem duas filosofias ou
dois processos de planejamento organizacionais iguais, mas cada organização e cada gerente,
seja com projeto ou não, realizam o planejamento.
A Função do Planejamento no Nível Institucional e no Nível Gerencial
O planejamento é a função de todo gerente, bem como uma função institucional. Um
Órgão de planejamento institucional pode colher dados, analisá-los e colocá-los á disposição
dos executivos e de todos os gerentes que cuidam do planejamento diário para executar um
projeto por etapas, da ideia á implementação. Existem varias ferramentas e técnicas para
auxiliar o planejamento.
Etapa 1 Passo 1.1 Pesquisa Comparativa com outras fontes Bibliográficas de
Administração.
Finalizando para Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov o planejamento deve ser
feito sobre medida para cada organização. Embora os conceitos básicos sejam os mesmos, a
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cultura e a filosofia de cada organização irão resultar em um conjunto de prioridades
ligeiramente diferentes. Os níveis de envolvimento em um método de comunicação
consistente são decisivos para o sucesso, bem como uso intenso de assessoria no processo de
planejamento
Para Henry Fayol o planejamento é a ferramenta para administrar as relações com o
futuro. É uma aplicação especifica do processo decisório. As Decisões que procuram de
alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em prática no futuro, são decisões
de planejamento. Alem de ser um processo de tomar decisões, o planejamento é uma
dimensão das competências intelectuais. A decisão e a capacidade de lidar com o futuro por
meio do planejamento refletem esta inteligência, Essa inteligência como todas as outras, pode
ser desenvolvida por meio de educação e experiência.
Processo de Planejamento
O processo de planejamento compreende três etapas principais. Cada uma destas
etapas é um processo decisório em si, envolvendo analises, avaliação de alternativas e escolha
de um curso de ação. Cada uma destas decisões comporta erros e acertos, que dependem das
competências do planejador e de outros fatores com a disponibilidade de informações.
Objetivos e Metas
Objetivo são os resultados desejados, que orientam o intelecto e a ação. São fins,
propósitos, intenção ou estados futuros que as pessoas e as organizações pretendem alcançar,
por meio da aplicação de esforços e recursos. Embora nem sempre estejam explícitos, os
objetivos são as partes mais importantes do planejamento.
Um objetivo pode ser:
* Uma situação ou estado de futuro desejado.
*A realização de um produto, físico ou conceitual.
*A realização de um evento.
Sempre que possível os objetivos devem ser quantitativos. Devem ser formulados em
termos numéricos, associados a indicadores específicos de desempenho como quantidade,
data, nível de qualidade ou ordem de grandeza dos recursos empregados.
Tipos de Planos
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Os planos podem ser classificados segundo diferentes critérios. Um dos critérios
mais relevantes para os administradores é o critério da permanência, que classifica os planos
em temporários e permanentes.
Planos temporários: Também chamados de planos de finalidades singulares,
extinguem-se quando os objetivos são realizados. De forma geral, os planos temporários
contem decisões não programadas.
Exemplos: Cronogramas, calendários, orçamentos e projetos.
Planos permanentes: Os planos permanentes contem as decisões programadas, que devem ser
usadas em situações predefinidas.
Exemplos: Políticas, Procedimentos, missão e outros objetivos permanentes.
Niveis de Planejamento
O planejamento pode ser classificado em três níveis principais, de acordo com sua
abrangência sobre a organização: Estratégico, funcionais e operacionais.
Planejamento Estratégico:
Abrange toda a organização, definindo sua relação com seu ambiente. Estabelecem a
missa, os produtos e serviços a serem oferecidos, os clientes e mercados a serem atendidos e
outros objetivos.
Planejamentos Funcionais:
Também chamados de planos administrativos, traduzimos planos estratégicos em
ações especializadas: Marketing, Operações, recursos, humanos e finanças.
Planejamento Operacional:
Definem atividades e recursos que possibilitam a realização de objetivos estratégicos
ou funcionais. Cronograma e orçamentos são as principais ferramentas de planejamento
operacional. O processo de execução que consiste em realizar o planejamento envolve energia
física e intelectual. A natureza das atividades varia muito de caso para caso. Tudo depende do
tipo de organização, dos objetivos, do que foi colocado no planejamento, da competência das
pessoas, da disponibilidade de recursos e de outros fatores.
A execução de atividades baseia-se nos processos de planejamento e de organização,
que são seus dados de entrada. Os resultados do processo de execução são produtos e
serviços. Muitas vezes planejamento execução se sobrepõe. Os planos evoluem á medida que
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a execução avança, sendo detalhados e modificados, para incorporar novas decisões e para
programar ações corretivas.
Etapa 1 - Passo 2 - Um confronto entre a mensagem dos Professores
Shinyashiki e Santos e o conteúdo pesquisado sobre Planejamento.
Para o professor Roberto Shinyashiki as pessoas devem enxergar sempre adiante, ver
o invisível, ter a arte de enxergar oportunidades onde os outros só vêem problemas. Onde o
administrador sabe que existem duas batalhas ocorrendo ao mesmo tempo: a do presente e a
do futuro. Ele se dedica a vencer a luta do presente, mas não esquece que há outra batalha no
horizonte: a do imaginário, para conquistar o futuro.
Já para o professor PauloBarreto dos Santos, é o administrador de hoje que pensa e
utiliza as idéias do futuro, não tem medo de arriscar, utiliza estratégias, faz com que pessoas
sob seu comando gostem de executar o que ele quer, ele tem seguidores e não subordinados,
transmitindo confiança e segurança. Pois para termos sucesso neste mercado global,
precisamos abrir as janelas do futuro.
No PLT, Chiavenato,vemos que a sintonia com o novo milênio depende do
desenvolvimento de duas competências essenciais que deve possuir para realizar a mudança e
inovação: a visão e ação estratégica. As mudanças rápidas e competitivas fazem da visão e
ação estratégica uma plataforma para renovação empresarial em um mercado altamente
competitivo e dinâmico.
Etapa 2 Passo 1(Desenvolvimento) Decisões de um plano estratégico para a
realização de um projeto de extenção universitária.
Planejamento Estratégico: Projeto Ambiental.
Determinação dos Objetivos:
• Criar coletas seletivas de material reciclável na faculdade, onde os alunos trarão de suas
residências ou outros locais pequenos materiais que possam ser reciclados como: latinhas,
plástico e pequenos papéis. Esses materiais serão vendidos a recicladores e o dinheiro será
repassado para a compra de mudas de arvores.
• Criar um sistema de arborização; para a região Sul com ajuda da SSM – Secretaria de
Serviços Municipais.
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• Limpeza de margens de rios e lagos nos bairros que possuem. Com ajuda dos alunos que
tiverem disponibilidade para o trabalho voluntário. Como incentivo, o aluno que colaborar vai
ter descontos especiais na compra dos livros da faculdade.
O objetivo do projeto é oferecer qualidade de vida para a região, benefícios para os alunos e
para a faculdade e melhorias para a comunidade.
Analise Ambiental Externa: Com essas iniciativas básicas, a região que esta suja, trazendo
problemas para a população, vai ficar mais limpa e organizada, e o meio ambiente vai
agradecer.
Analise Organizacional Interna: Com ajuda dos ALUNOS, (os alunos são a nossa força
interna) vamos diminuir a poluição na terra, nas águas, e com o plantio de novas árvores
vamos melhorar a qualidade do ar. Os alunos também receberam um incentivo para fazer o
trabalho e o capital para a compra das árvores vai sair da casa de cada colaborador. Ou seja,
reciclando o seu próprio lixo. Quanto mais arrecadarmos, mais vamos receber para a compra
das árvores. Vamos tentar a colaboração da Prefeitura Municipal também.
Formulação de Alternativas: Iniciando pelas informações aos alunos, pedindo a colaboração
de todos para o inicio do projeto, arrecadando assim todo o material reciclável possível.Para
solucionar a questão da Prefeitura, tentaremos um acordo com a SSM – Secretaria de Serviços
Municipais.
Elaboração do Planejamento: Convocaria todas as salas da faculdade, passando todas as
informações necessárias a todos os interessados. Para colocar em prática o projeto,
passaremos a seguinte proposta a SSM: Solicitaremos a doação de metade das arvores nativas,
mas quem ficaria responsável pelo plantio seriam os próprios alunos da instituição.
Implementação de Execução: Para que o projeto se torne realidade, temos que colocar a mão
na massa e ir ao trabalho. Por partes, começando pela arrecadação de materiais recicláveis na
faculdade com a ajuda de quem se interessou pelo projeto. Assim seguiríamos por partes:
Arrecadação, Venda daMercadoria, Compra de arvores, Plantio. No meio tempo haveria a
limpeza de rios e lagos aos domingos. Isso seria dividido por região, com um líder de grupo,
sendo ele selecionado de acordo com a região onde mora.
EX: Se o aluno mora no Parque Interlagos (Região Sul), existe uma grande probabilidade de
ele trabalhar na limpeza de seu bairro.
Avaliação dosResultados: Para saber se o projeto esta indo bem, faríamos uma pesquisa nos
bairros trabalhados, para saber o índice de satisfação dos moradores. Na faculdade faríamos o
mesmo trabalho com os alunos colaboradores. Com a Prefeitura faríamos um contato com os
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vereadores de cada região para saber se o projeto está realmente agradando, e se houver um
bom retorno, poderíamos continuar com o projeto.
Com esse projeto de extensão, o lucro obtido seria o maior reconhecimento da
faculdade por intermédio da própria comunidade, e sendo assim automaticamente a expansão
da empresa. O projeto sem dúvidas traria total segurança para que no futuro pudesse
continuar, afinal é para o bem da comunidade, e para os colaboradores também (os alunos:
lucro nos livros), faculdade (reconhecimento pelo trabalho) e Prefeitura (ajuda no bem estar
da população com um trabalho debaixo custo e voluntário). O Objetivo é continuar sempre
com esse projeto, sem depender futuramente de doações da SSM.
OBS: As doações da Prefeitura são apenas para o inicio das atividades.
Etapa 2 Passo 1.3 Implicações Éticas.
Como as empresas estão em constante desenvolvimento, o ambiente em que elas
operam sofrem muitas mudanças, fazendo com que a sociedade se adapte, juntamente com a
própria empresa, às mudanças que ocorrem. Modos de administrar empresas podem acarretar
mudanças na rotina de toda uma sociedade, modelos de administrar conforme a Escola da
Teoria Clássica, proposta por Taylor, que seu principal objetivo é resolver problemas que
resultam das relações entre operários, como consequência modificam-se as relações humanas
dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe
mandam fazer.
Etapa 2 Passo 1.2 Considerações Finais.
Segundo Chiavenato, as empresas são organizações sociais nas quais ocorre o
fenômeno da produção de bens ou serviços. Podemos concluir que estas organizações focam
na arrecadação de lucros, pois este é seu retorno financeiro além de ser um dos elementos
fundamentais para que haja um aumento na expectativa de vida da empresa prevenindo-a de
um falecimento institucional precoce, que é causado graças à falta de planejamento.
Chiavenato diz que o administrador precisa ao mesmo tempo ser concreto (nos resultados) e
abstrato (nos conceitos), precisa pensar no curto prazo (no imediato) e no longo prazo (no
horizonte estratégico), deve saber lidar com as pessoas (habilidades humanas), com
tecnologias (habilidades técnicas) e com a estratégia de sua organização (habilidades
conceituais). Estes e outros paradoxos mostram a complexidade do trabalho do administrador.
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O ambiente empresarial é o ambiente em que as empresas existem e operam. As
empresas escolhem o ambiente em que elas se adaptam facilmente às mudanças que ocorrem
constantemente. Essas mudanças podem ser úteis ou prejudiciais às empresas, dependerá do
modo em que as mudanças serão trabalhadas. De acordo com Chiavenato, a estratégia
empresarial constitui o conjunto de objetivos e de políticas principais capazes de guiar e
orientar o comportamento global da empresa no longo prazo, em relação ao seu ambiente
externo. Ela é imprescindível para que ocorra o tão esperado sucesso organizacional, pois ela
especifica o que fazer. A administração da estratégia exige critérios de eficiência e de eficácia
e envolve todo um processo administrativo de planejar, organizar, dirigir e controlar a ação
empresarial em todos os níveis da empresa, a saber: institucional, intermediário e operacional.
Etapa 3 Passo 1 Direção como função garantidora do Processo Administrativo
Direção pode ser definida um como processo administrativo que conduz e coordena
o pessoal na execução das tarefas antecipadamente planejadas. A sua principal função é de
interpretar os planos e instruir em como colocá-los em prática, envolve orientação, assistência
à execução, comunicação, motivação e liderança; sendo diretamente ligada com o
relacionamento entre as pessoas. Dirigir uma empresa significa conseguir fazer com que os
empregados executem as tarefas (ou serviços) pelas quais respondem.
Existem duas teorias: A Teoria X, que pode representar o estilo de direção da Teoria
da Administração Científica, Clássica e Burocrática; baseia-se na premissa incorreta, talvez
distorcida, sobre a natureza humana. Considerando que o homem é indolente e preguiçoso por
natureza: falta de ambição; O homem é egocêntrico: resiste a mudanças; e a sua dependência
o torna incapaz de autocontrole e autodisciplina.
Já a Teoria Y, desenvolve um estilo de direção aberto, dinâmico e democrático,
considerando que administrar é um processo de criar oportunidades, baseia-se nas
concepções, a respeito da natureza humana. Essa teoria propõe um estilo de direção
participativo e democrático, baseando-se nos valores humanos e sociais; e tem como
característica marcante a descentralização de Decisões; representa o moderno estilo de direção
notório pela Teoria Comportamental e as teorias administrativas posteriores.
A função administrativa de direção no nível institucional da empresa é a responsável
pela condução e pela orientação da ação empresarial por meio da dinamização das atividades
realizadas em todas as áreas e níveis da empresa. A Gerência caracteriza a função
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administrativa de direção no nível intermediário das empresas, descreve a motivação humana,
suas bases, características, processo de comunicação e suas complexidades e caracteriza a
liderança. Esta função administrativa de direção se encarrega de dirigir o comportamento das
pessoas para o alcance dos objetivos empresariais. Todo comportamento humano é causado,
motivado e orientado por objetivos pessoais, e a Gerência é responsável em liderar essas
pessoas pela motivação e comunicação.
A Supervisão caracteriza a função administrativa de direção no nível operacional das
empresas. Os supervisores são os responsáveis por designar as atividades imediatas e dirigir
essas atividades, que são realizadas por pessoas não administrativas. O supervisor precisa
trabalhar em equipe, é fundamental que saiba construir e formar equipes com objetivos de
buscar a excelência no desempenho.
Segundo Adilson Rocha, Direção é o processo administrativo que conduz e coordena
as pessoas na execução das tarefas antecipadamente planejadas, fazendo com que os
colaboradores executem as tarefas (ou serviços) pelos quais respondem.
Já na concepção de Henri Fayol, “a coordenação tem por fim ligar, unir e harmonizar todos os
atos e esforços.” Por isso, é fundamental a presença da Coordenação em todas as fases da
administração. A liderança, também faz parte da personalidade de um administrador, ele
precisa saber conduzir seus subordinados. A liderança está baseada no prestígio pessoal do
administrador e pelo menos 03 fatores influem no poder de liderança de um administrador,
tais como: posição hierárquica, competência funcional, e personalidade dinâmica.
O Planejamento é a primeira função administrativa, que determinam quais são os
objetivos a serem atingidos e o que deve ser feito para alcançá-los. Nenhuma empresa pode
trabalhar na base do improviso. É essencial estabelecer os resultados futuros que se pretende
atingir, dentro de certo espaço de tempo, e aplicando-se certa quantidade de recursos.
O papel da Direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e
acontecerem. A Direção, como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar
as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança, exercendo
influência sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas –
persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, mas é preferível o uso da persuasão e
do convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.
Diante do que foi colocado até aqui podemos concluir que a Direção é extremamente
importante para acompanhar as tarefas e resultados da empresa, é o processo administrativo
que conduz e coordena o pessoal na execução das tarefas em concordância com o
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planejamento e organização da empresa. Ato de motivar, comunicar, e coordenar pessoas.
Etapa 3 Passo 2Desenvolvimento do relatório.
Para chegar à definição dos níveis de direção para o projeto o grupo além de reuniões
entre os membros também utilizou o método de pesquisa de campo, buscando em sites
confiáveis na internet (como sites de ONGs e projetos governamentais e de universidades)
para podermos identificar semelhanças e possíveis melhorias no nosso trabalho. Outro
expediente bastante utilizado foi a leitura de artigos e trabalhos de conclusão de curso (TCC)
disponíveis na biblioteca da faculdade, já que muitos desses documentos trazem noções sobre
os níveis dedireção nas mais diversas situações além da proposta na ATPS.
Fazendo um paralelo com o artigo proposto no passo dois o primeiro ponto a merecer
destaque é a interação entre as pessoas que encabeçam o projeto e o público alvo do mesmo.
Este é um ponto imprescindível, até porque, como no casso do nosso projeto, estaremos
trabalhando junto a uma comunidade carente do município e esta carência não é somente
financeira. Na maioria das vezes esta é uma carência muito mais afetiva, pois muitas crianças
principalmente não possuem uma estrutura familiar sólida. Outro ponto que merece destaque
neste paralelo é que o autor aborda alguns conceitos que julgamos ser a chave para o sucesso
do nosso projeto junto a aquela comunidade, dentre os quais destacamos:
• Dignidade e serviço ao próximo;
• Amor e generosidade;
• Verdade e integridade;
• Justiça e igualdade;
• Otimismo e fé;
• Humildade e simplicidade;
• Liberdade e autonomia;
• Iniciativa e responsabilidade;
• Esforço e perseverança;
• Cooperação e solidariedade;
• Paciência e tolerância;
• Perdão e compaixão;
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• Interesse pelo conhecimento e espírito de
pesquisa;
• Atenção e reflexão;
• Auto aceitação, autoestima e autoconfiança.
Quanto à questão de possíveis falhas, as mesmas somente tem uma pequena chance
de ocorrer caso não aja um comprometimento entre os integrantes do grupo na direção,
planejamento e execução do projeto proposto. Esta etapa mostrará como é importante ter o
Controle na organização. Para este passo o grupo irá enfocar o artigo ‘Liderança e inteligência
emocional no contexto da gestão de pessoas: um estudo de caso através do filme ‘‘Mestre dos
Mares’’.
Neste artigo têm-se dois pontos a destacar: primeiramente a organização de um
grupo em prol de um objetivo maior, coletivo. Mas para se atingir bem este objetivo é
necessário que os membros envolvidos na gerenciem e direção do projeto. Cabe lembrar que
antes de qualquer coisa este projeto envolve pessoas, e muitas vezes acabamos não
trabalhando somente o aspecto de uma possível inserção no mercado de trabalho, mas
também a questão da autoestima e o senso de responsabilidade, por exemplo.
O segundo ponto a ser salientado é o da inteligência emocional. Ela é de suma
importância na gestão e execução de um projeto, pois como bem ressalta o autor do artigo
estudado deve haver empatia e sociabilidade entre os executores do projeto e seu público-
alvo. Há também que se trabalhar a inteligência emocional para que aja otimismo mesmo
diante dos fracassos.
Implicações Éticas do controle e direção
Com este trabalho cria-se uma clareza de que é de grande importância apresentar um caminho
viável para auxiliar a decisão das organizações na escolha e aplicação do modelo de gestão de
controle mais aplicável, considerando que as características do controle ou da flexibilidade
fazem parte do cotidiano organizacional.
Etapa 3 Considerações Finais
É importante mencionar que o projeto a que nos propomos será um grande
aprendizado não só para quem executa e planeja, mas também para quem participa do projeto.
É inegável que haverá impactos, principalmente positivos, e estes se estenderão a todos os
participantes do projeto sem distinção. Ressaltamos como pontos positivos, e inclusive como
implicações éticas, no grupo que dirige, gerencia e executa o projeto: o senso de
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responsabilidade, um maior conhecimento sobre a estrutura administrativa que envolve a
elaboração e execução do projeto.
A oportunidade de um maior contato com os diversos processos administrativos e
suas respectivas implicações junto aos indivíduos. No que tange a comunidade atendida pelo
projeto as implicações éticas são a valorização do ser humano e suas competências e
potencialidades, o que com certeza elevará e em muito a auto aceitação dos mesmos bem
como uma melhor inserção junto a sociedade.
Etapa 4 Passo 1 Análise crítica dos artigos
A partir da análise crítica dos artigos “O trabalho do gerente executivo: uma visão
geral e crítica” e “Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que
aprendem”, fica claro que os dois enfatizam o mundo contemporâneo, mundo o qual se torna
cada dia mais complexo, pois os objetivos buscados pelas empresas, na maioria das vezes tem
sofrido modificações em algumas de suas etapas fazendo com que se tenha que reajustar algo
para atingir a meta final.
Sintetizando, foram descritas situações referentes aos níveis estratégicos e táticos de
uma organização e como eles sofreram mudanças com esse novo contexto em que vive o
mundo atual, como pode ser observado os autores do primeiro artigo deram mais enfoque ao
falar do gerente executivo, e seus novos planos de ação para conduzir a atividade humana
através de variáveis de grande relevância como Motivação, Liderança e Comunicação, o
gerente contemporâneo tem que ter, como diferencial, habilidades humanas e conhecimento
psicológico, por que uma organização já não tem mais aquele conceito de ênfase estrutural de
Fayol e Weber, nem vive mais a teoria da máquina como era a teoria estruturalista, essa
imagem foi mudando com o passar do tempo e dando espaço para novas “visões
administrativas”, o enfoque não é mais o mesmo, o modelo de gestão atual é estruturado em
um pilar intangível que tem grande peso diante de situações oriundas de diversos tipos de
variáveis externas ligadas diretamente com a organização de uma forma macro. Esse pilar está
relacionado ao capital humano e capital intelectual que quando afixados aos fundamentos
internos de uma empresa formam cultura organizacional.
As ferramentas de gestão não podem deixar de ser citadas, pois são elas que dão
suporte para que o administrador tome decisões focadas em seu alvo, o cliente e sua
fidelização. O primeiro artigo foca mais um grupo de administradores que possuem recursos
disponíveis responsáveis pela grande parte da participação de mercado, os pequenos
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empreendedores não são muito ressaltados, as pequenas empresas são podem ser consideradas
as grandes responsáveis por manter o equilíbrio social, já que contribuem para a manutenção
de um grande número de trabalhadores que devido às poucas qualidades exigidas pelas
grandes organizações não teriam as mesmas chances de trabalharem.
“Aplicação de ferramentas de gestão de processos nas organizações que aprendem”,
quanto a este artigo, de um modo geral, entende-se que o autor cria uma conotação
generalista, macro, na qual o gestor ou empreendedor não tivesse noção da complexidade do
Ambiente Externo e utilizá-lo com base para o planejamento estratégico, foi citado, em um
trecho, que a utilização de ferramentas de gestão por parte dos gestores acabaria em insucesso
devido à falta de conhecimento seja tácito seja explícito.
Na opinião do grupo, as condições atuais oferecidas ao administrador de empresas
são diversas, existem empresas especificas que dão apoio aos novos empreendedores, por
exemplo, podemos citar o SEBRAE, que é indiscutivelmente indispensável e determinante
para a criação e fixação de novas empresas ao mercado.
As Políticas governamentais também foram criadas para dar legalidade ao pequeno
empreendedor através do programa Pequeno empreendedor individual, o qual qualquer pessoa
poderia conseguir ter uma identidade de pessoa jurídica, em fim, diante de todo apoio
oferecido e das novas tecnologias disponíveis fica muito mais fácil ter um “objetivo
empreendedor”, colocá-lo em prática e atingir sua metas.
Implicações Éticas dos artigos
Pode-se dizer está ligada as decisões tomadas pelo administrador, no sentido de que
suas decisões afetarão a comunidade em geral, se essas responsabilidades forem analisadas no
âmbito gerencial fica claro de se entender como a relação entre as decisões tomadas por esse
nível hierárquico e os afetados diretamente por essas decisões que são os seus subordinados,
ou seja, cabe por parte da gerência as habilidades essenciais para dar ênfase ao significado
referente ao seu título, que é gerir, com um foco mais voltado para as pessoas a organização
passou a ser um sistema de gestão orgânico, esse novo sistema faz com que as
responsabilidades de um gestor se dobrem por que as implicações de uma gestão mal
administrada podem resultar em penalidades criminais e ou trabalhistas.
É importante lembrar que a ética deve estar presente em cada ação do administrador,
pois suas atitudes para com a empresa terão repercussão sobre os funcionários de uma
empresa e seu meio externo podendo prejudicá-los. Tem-se o exemplo das notas fiscais, agora
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eletrônicas, reduzindo praticamente a zero as possibilidades de fugir da receita, então é
antiético para uma empresa vender produtos sem a nota fiscal. Mesmo sabendo que os órgãos
regulatórios superfaturam recursos que seriam destinados a setores de primeira necessidade de
nosso país não justifica agir da mesma forma, basta parar para pensar.
A falta de ética no dever para com o Estado resulta, também, juntamente com outros
fatores, na falta de recursos para aplicação para setores de grande relevância para o bem
público, bem como a saúde e o transporte. Sugestões para a redução dos impactos Da
administração.
Uma organização não deve mais ser vista isoladamente, deve ser analisada como um
todo, considerando inclusive o seu meio externo, pois ela depende dela para sobreviver. O
administrador deve ter a consciência de que tem um poder intangível que se for mal
administrado irá apresentar resultados negativos tanto para o meio externo quanto para a
própria organização devido a falta de satisfação da sociedade que vive em função dela.
A responsabilidade social significa atender às exigências da competitividade,
buscando baixo custo, qualidade, satisfação do cliente, lucro, no entanto é importante
promover o desenvolvimento sustentável, por exemplo. De uma forma macro a
Responsabilidade Social visa a conscientização dos Administradores em função de uma
gestão socialmente responsável, essa questão deve ser tomada do nível institucional devido a
sua grande importância que reflete na organização como um todo.
Etapa 4 Considerações Finais
A partir do desenvolvimento deste trabalho pode-se adquirir grande conhecimento a
respeito de todo um conceito relacionado com as tarefas do Administrador com uma visão
mais ampla, dando ênfase a cada função desse processo sistêmico interligado e complexo que
rodeia as responsabilidades e as ações do Administrador.
Ao analisarmos a sociedade atual, o avanço da tecnologia e da ciência refletiu sobre
como se deu esse avanço, será que foi somente de forma mecânica, com esforços, o os
gestores também participaram deste processo? É claro que, em qualquer processo que envolva
tomadas de decisão, novas ideias ou melhorias organizacionais são de indiscutível
importância, a noção de conhecimento administrativo, pois de nada servirão as ferramentas,
nem os colaboradores de uma empresa, se ambos não estiveram trabalhando em busca de um
mesmo objetivo, de forma paralela e harmônica.
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Hoje se tem ferramentas de gestão que dão suporte para a obtenção dos objetivos
organizacionais, mas além das ferramentas utilizadas percebemos que as organizações que
aprendem estão utilizando como base para vantagem competitiva o capital intelectual,essa é a
nova vertente, o modelo administrativo participativo traz grandes resultados, já que dá mais
confiança ao colaborador, ele busca atingir suas metas não só por gratificações salarias, mas
também pelo reconhecimento da organização e sua satisfação como profissional.
Situação real vivida pelo administrador.
A empresa na qual um dos componentes do grupo apresentou há pouco tempo uma
situação bem interessante de ser analisada, é uma gráfica, representada como “Empresa X”,
situada em uma área central de pelotas, que trabalhava somente com impressão em papel e
tamanhos delimitados, no entanto, com o crescimento de clientes pedindo impressão em
outros tipos de material, como banners e lonas, era crescente e o capital da empresa não era
suficiente para adquirir uma maquina que atendesse a demanda citada, então o administrador
teve a ideia de fazer uma parceria com uma empresa (Empresa Y) que só trabalha com o tipo
de material que a Empresa X não trabalhava, a localização da Empresa Y não era central e sua
demanda era baixa.
Com a parceria a Empresa Y terceirizava os materiais para a Empresa X com um
valor mais baixo para que assim as duas obtenham lucro.
Com o crescimento da diversidade de produtos da empresa o administrador precisou organizar
e incentivar seus colaboradores para que o atendimento e o produto continuassem atendendo
um bom padrão de qualidade, além da parte burocrática e logística envolvida. Com a parceria
a Empresa X teve crescimento, lucro e reconhecimento, os colaboradores tiveram seu
merecido reconhecimento e os clientes agora saem de lá totalmente satisfeitos, com todo seu
material em mãos, além disso, a empresa Y também teve um resultado satisfatório.
A atuação do Administrador na Gestão da Organização.
Dentro do contexto empresarial, é indiscutível dizer que o administrador tem cada
vez mais importância, o modelo de gestão sofreu mudanças influenciadas pela realidade
vivida em cada época e a atuação do Administrador teve que se ajustar a esse contexto, hoje é
perceptível que uma organização causa impacto e influencia o meio externo a ela, seja de
forma positiva ou não, diante de todo o contexto histórico percebe-se que a administração é a
ferramenta que faz com que os objetivos saiam do papel e se tornem realidade.
O setor administrativo deve ser compreendido, assim como ele mesmo o deve fazer, como um
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processo cíclico onde nada está delimitada, uma situação depende da outra, é um processo
sistêmico, o resultado de um conjunto de valores individuais unidos em busca de um resultado
único, que consequentemente dará frutos individuais. Na sua primeira função o Administrador
Planeja, antecipa o que se deve fazer e quais os objetivos a serem alcançados com uma visão
proativa. O papel do Administrador, na organização, é fazer com que cada setor desenvolva
sua atividade como previsto antecipadamente, para isso o desenho organizacional,
departamental e a modelagem de trabalho dão uma base, um guia para que se tomem decisões
eficazes.
Na Direção o modelo de gestão é mais participativo, onde os resultados são divididos por
todos, sejam positivos ou negativos nos três níveis hierárquicos. No controle são atribuídas
fases em forma de um processo cíclico onde são estabelecidos padrões, avalia-se o
desempenho, compara-se esse desempenho para, então, agir e corrigir algum desvio ou
mutação do processo. Todas essas fases têm como foco principal alcançar os objetivos
previamente estabelecidos pela visão organizacional.
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Referências Bibliográficas
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São Paulo: Anhanguera, 2010.Planejamento Estratégico
http://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2
- O desafio do administrador do futuro, do Prof. Paulo Barreto dos Santos, no site
Artigos.com http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-e-controle-
751/artigo/
Francisco Lacombe, Teoria Geral da Administração / Francisco Lacombe – São Paulo:
Saraiva 2009
BARRETO, Paulo dos Santos.O desafio do administrador do futuro.
CURY, Antônio; BRUNO, Suzana. O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e
crítica. Disponível em: http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83
CARREIRA, Marcio et al. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações
que aprendem. Disponível em:
http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641