SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CURSO DE GEOGRAFIA
DISCIPLINA: PRINCÍPIOS BÁSICOS EM GESTÃO AMBIENTAL
DOCENTE: CLÁUDIO EDUARDO DE CASTRO
CARLOS HENRIQUE ARAUJO PONTES
CONCEICAO DE MARIA CASCAES GARCES
MARCILENE COSTA GARCEZ
JEAN CARLOS LOUZEIRO DOS SANTOS
Apresentação
O adequado gerenciamento dos resíduos
sólidos gerados nos municípios, sejam
estes de pequeno ou grande porte,
apresenta-se como um dos principais
desafios a ser enfrentado pelos
administradores públicos.
Introdução
O maior problema encontrado pelos
municípios de pequeno porte e de escassos
recursos financeiros para a construção de
aterros sanitários é o da disponibilidade de
equipamentos para a sua operação.
Os tratores de esteiras, utilizados nos
aterros, têm custo de aquisição e
manutenção muito altos. Deve-se considerar,
também, que o menor trator de esteiras
disponível no mercado nacional tem
capacidade para operar até 150 toneladas de
resíduos por dia.
Assim, para as cidades que geram quantidades de
lixo muito inferiores a esse limite, teremos longos
períodos de ociosidade do equipamento, o que,
invariavelmente, resultará na utilização desse
equipamento em outras obras no município. Logo, o
aterramento dos resíduos fica relegado a um plano
secundário, com a consequente transformação do
aterro num simples depósito a céu aberto.
Esse é o grande obstáculo oferecido por todos os
tipos de aterro, quando aplicados a pequenas
comunidades, exceto aqueles desenvolvidos em
valas e operados sem a utilização de equipamentos.
Procedimentos
Tipo de aterro: em valas, pois este é indicado
para municípios com menos de 25 mil
habitantes, e por serem considerados
municípios de pequeno porte.
O aterro deve ser implantado na parte mais
alta, devido a sua composição argilosa e por
este tipo de cobertura apresentar-se
economicamente mais viável aos municípios
de Axixá e Sítio Novo, ambos no estado de
Goiás.
O tipo de cobertura das valas é manual,
sem o uso de equipamentos (como
tratores, por exemplo).
E por se tratar-se de um solo mais
profundo, o mesmo possibilita a
diminuição da contaminação dos
aquíferos.
O aterro será totalmente isolado, para
evitar catadores e animais.
Será instalada, nas regiões de muito
vento, uma cerca de tela para evitar que
os materiais mais leves cheguem aos
terrenos vizinhos.
A nossa proposta é montar um sistema de
segurança que impeça a descarga
clandestina de caminhões.
Implantaremos um sistema de drenagem
visando diminuir o volume dos líquidos
percolatos (chorume).
É inviável a impermeabilização devido ao
seu alto custo.
A impermeabilização por PEAD – Polietileno de
Alta Densidade, com 2,0 mm de espessura, seria
uma alternativa se não fosse seu alto custo,
tornando-se inviável aos municípios.
Diante disso, uma alternativa viável para os
municípios seria a utilização de pneus velhos
empilhados por taliscas de madeira, pedras ou
tambores vazios perfurados, preenchidos com
brita grossa ou frascos vazios de PET.
O aterro será construído a 2000 m de áreas
urbanizadas, em um local estratégico, próximo
aos dois municípios, para diminuir o custo com
transporte.
Cálculo da área do empreendimento
População urbana dos municípios: 7500 hab.
Período administrativo: 15 anos
Quantidade de lixo gerado: 0.4kg/dia
7500x0,4kg/hab.dia = 3000kg ou 3t/dia
Densidade do lixo: 0,5t/m³
Largura da vala: 3m
Altura da vala: 3m
7.500habx0,0004t/hab.diax30dias = 180m³(volume
da vala)
0,5t/m³
Comprimento da vala = 180/3x3 = 20m
Quantidade de lixo para aterramento
3tx30dx12mesesx15anos = 16.200t
16.200t:0,5tm³ = 32.400m³ de lixo
Quantidade de valas: 32.400m³:180m³ = 180
valas
Área necessária por vala: 20mx3m = 60m²
Área necessária para a escavação das valas:
60m²x180 = 10.800m²
Área livre, de circulação, cinturão verde: 10.567m²
Total da área necessária para o empreendimento:
21.367m²
Localização do Aterro
Considerações Finais
Conclui-se que 21367m²:15 anos=1,424m².
Ou seja, para cada ano de vida útil do aterro são
necessários aproximadamente 1.500m² de área.
Arredondou-se para 1500 m², considerando a
possibilidade de aumento de lixo gerado por
habitante nas cidades em questão.
Dessa forma, o aterro terá 180 valas com 20m de
comprimento, 3m de largura, ocupando uma área
de 60m² por vala, sendo que, as 180 valas
ocupará uma área de 10800m², que somada á
área de circulação ocupará um total de 21.367m².
UM ÓTIMO DIA A TODOS E
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentaca do Governo sobre a Nova Marginal
Apresentaca do Governo sobre a Nova MarginalApresentaca do Governo sobre a Nova Marginal
Apresentaca do Governo sobre a Nova MarginalChico Macena
 
Rede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduos
Rede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduosRede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduos
Rede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduosREDERESÍDUO
 
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...Claudio Figueiredo
 
R3CICLO Gestão de Resíduos
R3CICLO Gestão de ResíduosR3CICLO Gestão de Resíduos
R3CICLO Gestão de Resíduosr3ciclo
 
Reciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidos
Reciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidosReciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidos
Reciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidosgbmachado
 
COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%
COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%
COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%Câmara Municipal de Coimbra
 

Mais procurados (8)

Apresentaca do Governo sobre a Nova Marginal
Apresentaca do Governo sobre a Nova MarginalApresentaca do Governo sobre a Nova Marginal
Apresentaca do Governo sobre a Nova Marginal
 
Rede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduos
Rede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduosRede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduos
Rede Resíduo - Case Construção Civil - inovação em gestão de resíduos
 
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...Prot. 328 16   pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
Prot. 328 16 pl dispõe sobre a criação do “programa de incentivo a coleta d...
 
HUBER - RIO+20 rev 3
HUBER - RIO+20 rev 3HUBER - RIO+20 rev 3
HUBER - RIO+20 rev 3
 
R3CICLO Gestão de Resíduos
R3CICLO Gestão de ResíduosR3CICLO Gestão de Resíduos
R3CICLO Gestão de Resíduos
 
Reciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidos
Reciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidosReciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidos
Reciclagem e aproveitamento energetico dos residuos solidos
 
Ciclo de Vida dos Pneus - Zilda Maria Faria Veloso
Ciclo de Vida dos Pneus - Zilda Maria Faria VelosoCiclo de Vida dos Pneus - Zilda Maria Faria Veloso
Ciclo de Vida dos Pneus - Zilda Maria Faria Veloso
 
COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%
COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%
COIMBRA - Taxa de saneamento em Almalaguês atinge 90%
 

Destaque

Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4bbetocosta77
 
Geomorfologia do Maranhão
Geomorfologia do MaranhãoGeomorfologia do Maranhão
Geomorfologia do MaranhãoPedro Wallace
 
O Maranhão e seu Território
O Maranhão e seu TerritórioO Maranhão e seu Território
O Maranhão e seu Territórioprofmarloncardozo
 
Educacao para Diversidade e Cidadania
Educacao para Diversidade e CidadaniaEducacao para Diversidade e Cidadania
Educacao para Diversidade e Cidadaniavalma fideles
 
Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola guest635ad82
 

Destaque (8)

Diversidade ppt
Diversidade pptDiversidade ppt
Diversidade ppt
 
Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4Cidadania e diversidade af 4
Cidadania e diversidade af 4
 
Geomorfologia do Maranhão
Geomorfologia do MaranhãoGeomorfologia do Maranhão
Geomorfologia do Maranhão
 
O Maranhão e seu Território
O Maranhão e seu TerritórioO Maranhão e seu Território
O Maranhão e seu Território
 
GEOGRAFIA HUMANA DO MARANHÃO
GEOGRAFIA HUMANA DO MARANHÃOGEOGRAFIA HUMANA DO MARANHÃO
GEOGRAFIA HUMANA DO MARANHÃO
 
Educacao para Diversidade e Cidadania
Educacao para Diversidade e CidadaniaEducacao para Diversidade e Cidadania
Educacao para Diversidade e Cidadania
 
Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola Gênero e Diversidade na Escola
Gênero e Diversidade na Escola
 
Diversidade na escola
Diversidade na escolaDiversidade na escola
Diversidade na escola
 

Semelhante a GESTÃO AMBIENTAL - Aterro

Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...Thales Vinícius de Melo Rissi
 
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOSPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOSGUILHERME FRANÇA
 
Prova cespe sobre saneamento
Prova cespe sobre saneamentoProva cespe sobre saneamento
Prova cespe sobre saneamentotelmanm
 
Relatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robertRelatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robertHENRI ALVES ISHIBA
 
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...Marcelo Forest
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1Falcão Brasil
 
Bio-Urbanismo _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...
Bio-Urbanismo  _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...Bio-Urbanismo  _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...
Bio-Urbanismo _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...Marcelo Vassalo
 
Apresentação America do Sul - Piso Drenante MT
Apresentação America do Sul - Piso Drenante MTApresentação America do Sul - Piso Drenante MT
Apresentação America do Sul - Piso Drenante MTLeandro Bosaipo
 
Dimensionamento de um aterro sanitário2
Dimensionamento de um aterro sanitário2Dimensionamento de um aterro sanitário2
Dimensionamento de um aterro sanitário2Giovanna Ortiz
 
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos CascaisLuis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos CascaisANEPMA
 
T.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão AmbientalT.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão AmbientalJoão Silva
 
ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...
ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...
ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...Dra. Camila Hamdan
 
Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...
Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...
Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...Nuno Antão
 
Jornal Semasa - Saneamento Básico de Santo André
Jornal Semasa - Saneamento Básico de Santo AndréJornal Semasa - Saneamento Básico de Santo André
Jornal Semasa - Saneamento Básico de Santo AndréErica Santos
 

Semelhante a GESTÃO AMBIENTAL - Aterro (20)

Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
Manual para implantação de aterros sanitários em valas de pequenas dimensões ...
 
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOSPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SOLIDOS
 
Prova cespe sobre saneamento
Prova cespe sobre saneamentoProva cespe sobre saneamento
Prova cespe sobre saneamento
 
Seminario aterros
Seminario   aterrosSeminario   aterros
Seminario aterros
 
Proc implant
Proc implantProc implant
Proc implant
 
Seminario aterros editado
Seminario   aterros editadoSeminario   aterros editado
Seminario aterros editado
 
Relatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robertRelatorio eduarda, henri, robert
Relatorio eduarda, henri, robert
 
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
Marcelo Manhães de Amorim - Educação Ambiental voltada a Lava Jatos e Oficina...
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
CADERNO DE INSTRUÇÃO LOGÍSTICA DE SUBSISTÊNCIA CI 10-7/1
 
Bio-Urbanismo _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...
Bio-Urbanismo  _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...Bio-Urbanismo  _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...
Bio-Urbanismo _ Paisagem Urbana de “Alta Performance”- Uma nova visão para a...
 
Apresentação America do Sul - Piso Drenante MT
Apresentação America do Sul - Piso Drenante MTApresentação America do Sul - Piso Drenante MT
Apresentação America do Sul - Piso Drenante MT
 
Dimensionamento de um aterro sanitário2
Dimensionamento de um aterro sanitário2Dimensionamento de um aterro sanitário2
Dimensionamento de um aterro sanitário2
 
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos CascaisLuis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
Luis Capao: Caso de Éxito recogida residuos Cascais
 
Aula 03.pptx
Aula 03.pptxAula 03.pptx
Aula 03.pptx
 
T.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão AmbientalT.I.G - Gestão Ambiental
T.I.G - Gestão Ambiental
 
Aproveitamento de água da chuva
Aproveitamento de água da chuvaAproveitamento de água da chuva
Aproveitamento de água da chuva
 
Destinação do resíduo
Destinação do resíduoDestinação do resíduo
Destinação do resíduo
 
ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...
ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...
ECO LIXO - BRASÍLIA (Apresentação do Grupo 7 em Inovação e Tecnologias para C...
 
Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...
Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...
Alternativas rodoviárias para a circulação de resíduos perigosos no distrito ...
 
Jornal Semasa - Saneamento Básico de Santo André
Jornal Semasa - Saneamento Básico de Santo AndréJornal Semasa - Saneamento Básico de Santo André
Jornal Semasa - Saneamento Básico de Santo André
 

Último

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 

Último (20)

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 

GESTÃO AMBIENTAL - Aterro

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA CURSO DE GEOGRAFIA DISCIPLINA: PRINCÍPIOS BÁSICOS EM GESTÃO AMBIENTAL DOCENTE: CLÁUDIO EDUARDO DE CASTRO CARLOS HENRIQUE ARAUJO PONTES CONCEICAO DE MARIA CASCAES GARCES MARCILENE COSTA GARCEZ JEAN CARLOS LOUZEIRO DOS SANTOS
  • 2. Apresentação O adequado gerenciamento dos resíduos sólidos gerados nos municípios, sejam estes de pequeno ou grande porte, apresenta-se como um dos principais desafios a ser enfrentado pelos administradores públicos.
  • 3. Introdução O maior problema encontrado pelos municípios de pequeno porte e de escassos recursos financeiros para a construção de aterros sanitários é o da disponibilidade de equipamentos para a sua operação. Os tratores de esteiras, utilizados nos aterros, têm custo de aquisição e manutenção muito altos. Deve-se considerar, também, que o menor trator de esteiras disponível no mercado nacional tem capacidade para operar até 150 toneladas de resíduos por dia.
  • 4. Assim, para as cidades que geram quantidades de lixo muito inferiores a esse limite, teremos longos períodos de ociosidade do equipamento, o que, invariavelmente, resultará na utilização desse equipamento em outras obras no município. Logo, o aterramento dos resíduos fica relegado a um plano secundário, com a consequente transformação do aterro num simples depósito a céu aberto. Esse é o grande obstáculo oferecido por todos os tipos de aterro, quando aplicados a pequenas comunidades, exceto aqueles desenvolvidos em valas e operados sem a utilização de equipamentos.
  • 5. Procedimentos Tipo de aterro: em valas, pois este é indicado para municípios com menos de 25 mil habitantes, e por serem considerados municípios de pequeno porte. O aterro deve ser implantado na parte mais alta, devido a sua composição argilosa e por este tipo de cobertura apresentar-se economicamente mais viável aos municípios de Axixá e Sítio Novo, ambos no estado de Goiás.
  • 6. O tipo de cobertura das valas é manual, sem o uso de equipamentos (como tratores, por exemplo). E por se tratar-se de um solo mais profundo, o mesmo possibilita a diminuição da contaminação dos aquíferos.
  • 7. O aterro será totalmente isolado, para evitar catadores e animais. Será instalada, nas regiões de muito vento, uma cerca de tela para evitar que os materiais mais leves cheguem aos terrenos vizinhos.
  • 8. A nossa proposta é montar um sistema de segurança que impeça a descarga clandestina de caminhões. Implantaremos um sistema de drenagem visando diminuir o volume dos líquidos percolatos (chorume). É inviável a impermeabilização devido ao seu alto custo.
  • 9. A impermeabilização por PEAD – Polietileno de Alta Densidade, com 2,0 mm de espessura, seria uma alternativa se não fosse seu alto custo, tornando-se inviável aos municípios. Diante disso, uma alternativa viável para os municípios seria a utilização de pneus velhos empilhados por taliscas de madeira, pedras ou tambores vazios perfurados, preenchidos com brita grossa ou frascos vazios de PET. O aterro será construído a 2000 m de áreas urbanizadas, em um local estratégico, próximo aos dois municípios, para diminuir o custo com transporte.
  • 10.
  • 11. Cálculo da área do empreendimento População urbana dos municípios: 7500 hab. Período administrativo: 15 anos Quantidade de lixo gerado: 0.4kg/dia 7500x0,4kg/hab.dia = 3000kg ou 3t/dia Densidade do lixo: 0,5t/m³ Largura da vala: 3m Altura da vala: 3m 7.500habx0,0004t/hab.diax30dias = 180m³(volume da vala) 0,5t/m³ Comprimento da vala = 180/3x3 = 20m
  • 12. Quantidade de lixo para aterramento 3tx30dx12mesesx15anos = 16.200t 16.200t:0,5tm³ = 32.400m³ de lixo Quantidade de valas: 32.400m³:180m³ = 180 valas Área necessária por vala: 20mx3m = 60m² Área necessária para a escavação das valas: 60m²x180 = 10.800m² Área livre, de circulação, cinturão verde: 10.567m² Total da área necessária para o empreendimento: 21.367m²
  • 14. Considerações Finais Conclui-se que 21367m²:15 anos=1,424m². Ou seja, para cada ano de vida útil do aterro são necessários aproximadamente 1.500m² de área. Arredondou-se para 1500 m², considerando a possibilidade de aumento de lixo gerado por habitante nas cidades em questão. Dessa forma, o aterro terá 180 valas com 20m de comprimento, 3m de largura, ocupando uma área de 60m² por vala, sendo que, as 180 valas ocupará uma área de 10800m², que somada á área de circulação ocupará um total de 21.367m².
  • 15. UM ÓTIMO DIA A TODOS E OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!