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Industrialização daAlemanha
 A Alemanha, assim como o Japão e o Canadá,
são países de industrialização tardia.
 Isso significa que passaram pelo processo de
mecanização a partir de 1850, a altura da
Segunda Revolução Industrial.
Indicadores Socioeconômicos de Países Selecionados
Países Alemanha EUA Brasil
PIB (US$ tri)
1º Setor
2º Setor
3º Setor
3,317 (4º)
1%
30%
60%
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1%
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Crescimento do
PIB (Período 2000-
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Não Encontrado
3,3% (00-09)
População 82 milhões 302 milhões 194 milhões
Renda per capta US$ 38.990 US$ 46.040 US$ 19.016
Número de
Grandes Empresas
39 26 8
 A Alemanha, antes da metade do séc. XIX, era
uma imensa colcha de retalhos, composta
por pequenos estados feudais divididos em
zonas de influência prussiana e austríaca.
 O processo de unificação já começavam em
1834 com o Zollverein, que derrubava as
barreiras aduaneiras, estimulando o comércio
e a indústria nascente.
 O território alemão também era rico tanto
em carvão como em ferro e petróleo, e,
apesar de não ter passado por uma revolução
liberal, o chanceler Otto von Bismark forjou
uma importante aliança entre os industriais e
a alta nobreza prussianos, otimizando os
processos político-econômicos.
 As primeiras indústrias alemãs se instalaram
na região da foz do rio Ruhr, que deságua do
rio Reno (mais especificamente, entre
Düsseldorf e Essen).
 Isso se dá devido a ampla presença de hulha
no vale do rio Ruhr e de que o rio Reno foi,
desde a Idade Média, passagem entre a Itália
e a Holanda, favorecendo o escoamento,
além da condição financeira dos nobres da
região também ser favorável.
 Com o fim do processo de unificação, o
Império Alemão tinha um terreno fértil para a
indústria.
 À época da Primeira Guerra Mundial, o país
era o maior produtor de ferro do mundo,
tinha um dos maiores PIBs e era a economia
que mais crescia.
 O Tratado de Versalhes impôs pesados
espólios de guerra sobre a Alemanha, que já
havia sido devastada pelo conflito.
 Foram indenizações, perdas de territórios
produtores de carvão e mercados e sanções
militares.
 Logo após a guerra, ocorreu a Revolução de
Novembro, que derrubou o Kaiser e quase
instaurou um regime socialista no país.
 Os primeiros períodos da “República de
Weimar” foram tumultuados.
 O país não tinha como pagar as indenizações.
Como resultado, a Bélgica e a França
ocuparam o vale do rio Ruhr em 1923.
 As fábricas que ali se concentravam
resistiram entrando em greve. A ocupação
terminou um ano depois.
 Ao decorrer da década, a dívida alemã com a
Entente foi gradualmente sendo paga ou
perdoada.
 Em 1929, a Alemanha já estava plenamente
recuperada e vivia uma época de intenso
desenvolvimento cultural, especialmente no
cinema, que viveu sua época de ouro entre
1925 e 1929.
 A economia da Alemanha da época era
baseada em dois fatores: a indústria de base
e a exportação.
 A crise de 1929 cessou a importação da maior
parte dos países, impactando fortemente a
indústria germânica.
 A situação só pôde ser contornada com a
eleição de Hitler para chanceler em 1933.
 Hitler solucionou o problema da economia
alemã fortalecendo a outra grande indústria
do país, o ferro, remilitarizando a Alemanha,
aquilo que convinha com suas ambições
megalomaníacas.
 O investimento em indústria militar não
podia parar, então os nazistas faziam
demandas após demandas, garantindo que
sempre houvesse mercado para as armas
produzidas.
 A Alemanha fora destruída na Segunda
Guerra tanto quanto fora na Primeira.
 No entanto agora três fatores diferenciam o
pós-Primeira e o pós-Segunda Guerra: o
Tratado de Potsdam não previa indenizações;
o Plano Marshall não permitiu a bancarrota
dos cofres do país; e a Alemanha foi dividida
em zonas de ocupação, que foram sucedidas
pela divisão entre RFA e RDA.
 A partir do fim da Segunda Guerra, a
Alemanha fora dividida em República Federal
Alemã (Ocidental) e República Democrática
Alemã (Oriental).
 As duas “metades” passaram por processos
muito distintos, visto que a Oriental era
comunista sobre a influência da URSS e a
Ocidental era capitalista e alinhada aos EUA.
 Na Alemanha Ocidental adotou-se um
modelo liberalista, inédito na economia
alemã, que sempre contou com forte
intervenção governamental.
 O lado oeste, em consonância com as outras
nações capitalistas europeias, estruturou o
chamado Estado de Bem-Estar Social.
 A Alemanha Ocidental também foi capaz de
se estruturar sob um sistema mais
competitivo e dinâmico.
 Isso, somado ao Plano Marshall e a CEE
(embrião da EU), permitiu uma reconstrução
muito rápida: já na década de 1950 voltava a
crescer e, em 1973, era a quarta maior
economia do mundo, com um PIB de US$ 944
bilhões.
 Quase que o completamente oposto, a
República Democrática Alemã tornou-se uma
ditadura de partido único, comunista,
economia de modelo planificado com todos
os meios de produção na mão do Estado.
 A produtividade crescia muito lentamente e o
parque industrial ficava a cada dia mais
defasado, o que piorava ainda mais a
situação.
 Com a produção baixa e arcaica, além de um
mercado controlado, os salários eram baixos
se comparados aos padrões ocidentais.
 Apesar de se tratar de uma nação
comunista, os serviços públicos eram
melhores e mais eficientes do outro lado do
Muro.
 A confluência desses fatores causava um
abismo entre a vida no Leste e no
Oeste, levando centenas a fugirem.
 As indústrias foram reconstituídas
praticamente nos mesmos locais que
ocupavam pré-Guerra.
 O vale do rio Reno continua sendo uma das
maiores zonas industriais da Alemanha e do
planeta.
 Os alemães continuam detendo uma das
maiores produções siderúrgicas do mundo.
 Também são importantes a indústria
automobilística (Volkswagen, Wolfsburg),
petrolífera (norte), naval (Hamburgo),
eletroeletrônica e aeronáutica (Munique).
 A Alemanha também era, até 2008, o maior
exportador do mundo. É também a nação
europeia menos afetada durante a crise
daquele ano.
 Como já foi dito antes, o parque industrial
oriental era improdutivo e defasado. O PIB
Ocidental era 4 vezes maior que o Oriental.
 Por isso, logo após a reunificação, muitas
empresas fecharam as portas ou foram
vendidas pelo governo.
 As que sobreviveram a concorrência
ocidental tiveram que demitir milhares de
pessoas, agravando muito os problemas
sociais do Leste.
 No entanto, depois de grande intervenção do
governo, o Leste já não carrega mais as
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Industrialização da Alemanha

  • 2.  A Alemanha, assim como o Japão e o Canadá, são países de industrialização tardia.  Isso significa que passaram pelo processo de mecanização a partir de 1850, a altura da Segunda Revolução Industrial.
  • 3. Indicadores Socioeconômicos de Países Selecionados Países Alemanha EUA Brasil PIB (US$ tri) 1º Setor 2º Setor 3º Setor 3,317 (4º) 1% 30% 60% 13,751 (1º) 1% 22% 77% 2,396 (7º) 5,5% 28,7% 65,8% Crescimento do PIB (Período 2000- 2007) 1% 2,6% Não Encontrado 3,3% (00-09) População 82 milhões 302 milhões 194 milhões Renda per capta US$ 38.990 US$ 46.040 US$ 19.016 Número de Grandes Empresas 39 26 8
  • 4.  A Alemanha, antes da metade do séc. XIX, era uma imensa colcha de retalhos, composta por pequenos estados feudais divididos em zonas de influência prussiana e austríaca.  O processo de unificação já começavam em 1834 com o Zollverein, que derrubava as barreiras aduaneiras, estimulando o comércio e a indústria nascente.
  • 5.  O território alemão também era rico tanto em carvão como em ferro e petróleo, e, apesar de não ter passado por uma revolução liberal, o chanceler Otto von Bismark forjou uma importante aliança entre os industriais e a alta nobreza prussianos, otimizando os processos político-econômicos.
  • 6.  As primeiras indústrias alemãs se instalaram na região da foz do rio Ruhr, que deságua do rio Reno (mais especificamente, entre Düsseldorf e Essen).  Isso se dá devido a ampla presença de hulha no vale do rio Ruhr e de que o rio Reno foi, desde a Idade Média, passagem entre a Itália e a Holanda, favorecendo o escoamento, além da condição financeira dos nobres da região também ser favorável.
  • 7.  Com o fim do processo de unificação, o Império Alemão tinha um terreno fértil para a indústria.  À época da Primeira Guerra Mundial, o país era o maior produtor de ferro do mundo, tinha um dos maiores PIBs e era a economia que mais crescia.
  • 8.  O Tratado de Versalhes impôs pesados espólios de guerra sobre a Alemanha, que já havia sido devastada pelo conflito.  Foram indenizações, perdas de territórios produtores de carvão e mercados e sanções militares.  Logo após a guerra, ocorreu a Revolução de Novembro, que derrubou o Kaiser e quase instaurou um regime socialista no país.
  • 9.
  • 10.
  • 11.  Os primeiros períodos da “República de Weimar” foram tumultuados.  O país não tinha como pagar as indenizações. Como resultado, a Bélgica e a França ocuparam o vale do rio Ruhr em 1923.  As fábricas que ali se concentravam resistiram entrando em greve. A ocupação terminou um ano depois.
  • 12.  Ao decorrer da década, a dívida alemã com a Entente foi gradualmente sendo paga ou perdoada.  Em 1929, a Alemanha já estava plenamente recuperada e vivia uma época de intenso desenvolvimento cultural, especialmente no cinema, que viveu sua época de ouro entre 1925 e 1929.
  • 13.  A economia da Alemanha da época era baseada em dois fatores: a indústria de base e a exportação.  A crise de 1929 cessou a importação da maior parte dos países, impactando fortemente a indústria germânica.  A situação só pôde ser contornada com a eleição de Hitler para chanceler em 1933.
  • 14.  Hitler solucionou o problema da economia alemã fortalecendo a outra grande indústria do país, o ferro, remilitarizando a Alemanha, aquilo que convinha com suas ambições megalomaníacas.  O investimento em indústria militar não podia parar, então os nazistas faziam demandas após demandas, garantindo que sempre houvesse mercado para as armas produzidas.
  • 15.  A Alemanha fora destruída na Segunda Guerra tanto quanto fora na Primeira.  No entanto agora três fatores diferenciam o pós-Primeira e o pós-Segunda Guerra: o Tratado de Potsdam não previa indenizações; o Plano Marshall não permitiu a bancarrota dos cofres do país; e a Alemanha foi dividida em zonas de ocupação, que foram sucedidas pela divisão entre RFA e RDA.
  • 16.
  • 17.
  • 18.  A partir do fim da Segunda Guerra, a Alemanha fora dividida em República Federal Alemã (Ocidental) e República Democrática Alemã (Oriental).  As duas “metades” passaram por processos muito distintos, visto que a Oriental era comunista sobre a influência da URSS e a Ocidental era capitalista e alinhada aos EUA.
  • 19.  Na Alemanha Ocidental adotou-se um modelo liberalista, inédito na economia alemã, que sempre contou com forte intervenção governamental.  O lado oeste, em consonância com as outras nações capitalistas europeias, estruturou o chamado Estado de Bem-Estar Social.
  • 20.  A Alemanha Ocidental também foi capaz de se estruturar sob um sistema mais competitivo e dinâmico.  Isso, somado ao Plano Marshall e a CEE (embrião da EU), permitiu uma reconstrução muito rápida: já na década de 1950 voltava a crescer e, em 1973, era a quarta maior economia do mundo, com um PIB de US$ 944 bilhões.
  • 21.  Quase que o completamente oposto, a República Democrática Alemã tornou-se uma ditadura de partido único, comunista, economia de modelo planificado com todos os meios de produção na mão do Estado.  A produtividade crescia muito lentamente e o parque industrial ficava a cada dia mais defasado, o que piorava ainda mais a situação.
  • 22.  Com a produção baixa e arcaica, além de um mercado controlado, os salários eram baixos se comparados aos padrões ocidentais.  Apesar de se tratar de uma nação comunista, os serviços públicos eram melhores e mais eficientes do outro lado do Muro.  A confluência desses fatores causava um abismo entre a vida no Leste e no Oeste, levando centenas a fugirem.
  • 23.  As indústrias foram reconstituídas praticamente nos mesmos locais que ocupavam pré-Guerra.  O vale do rio Reno continua sendo uma das maiores zonas industriais da Alemanha e do planeta.  Os alemães continuam detendo uma das maiores produções siderúrgicas do mundo.
  • 24.  Também são importantes a indústria automobilística (Volkswagen, Wolfsburg), petrolífera (norte), naval (Hamburgo), eletroeletrônica e aeronáutica (Munique).  A Alemanha também era, até 2008, o maior exportador do mundo. É também a nação europeia menos afetada durante a crise daquele ano.
  • 25.  Como já foi dito antes, o parque industrial oriental era improdutivo e defasado. O PIB Ocidental era 4 vezes maior que o Oriental.  Por isso, logo após a reunificação, muitas empresas fecharam as portas ou foram vendidas pelo governo.  As que sobreviveram a concorrência ocidental tiveram que demitir milhares de pessoas, agravando muito os problemas sociais do Leste.
  • 26.  No entanto, depois de grande intervenção do governo, o Leste já não carrega mais as marcas dos anos comunistas, e prevê-se que, até 2020, as duas Alemanhas estejam em completa paridade econômico-social.