O autor reflete sobre suas aulas nas regências 7 e 8. Ele acredita que sua falta de consulta a obras importantes de autores levou a explicações menos coerentes e dinâmicas. Sua análise de textos também foi superficial. A primeira aula correu melhor do que a segunda, que ficou aquém do desejável devido ao cansaço. No entanto, não cometeu erros científicos. O autor melhorou no uso do PowerPoint para aprimorar o ensino-aprendizagem.

1. Reflexão Crítica sobre as regências números 7 e 8
Acerca da presente regência, considero como maior entrave para que as aulas não
tenham tido um nível que correspondesse ao meu esforço a falta de consultas a nível de
materiais, mais especificamente, obras dos autores mais importantes em determinado
conteúdo. Baseie-me muito em manuais escolares e, por isso, considero que tenho de recorrer
mais a materiais que aprofundem as questões, para a mim me ser mais fácil, uma explicitação
coerente. Esta falta de informação levou a que algumas ligações não fossem tão bem
conseguidas, o que resultou em aulas com um ritmo mais baixo, que levou a alguma perda de
dinamismo que não é habitual. Quando à análise de textos, que é sempre um ponto onde sinto
alguma dificuldade, não foi aqui bem conseguida, sendo em certa medida muito breve e
portanto, pouco aprofundada.
Em termos gerais, considero que a primeira aula correu melhor, enquanto que a
segunda, com o cansaço e com alguma superficialidade, ficou mais aquém do que era
desejável, no entanto, as aulas fluíram bem e não incorri em nenhum erro científico (o que é
sempre um cuidado primário, para que nada em que eu falhe venha a interferir
consideravelmente na aprendizagem dos estudantes).
Por fim, quero acrescentar que é notável uma melhoria considerável no tratamento do
PowerPoint, ou seja, consegue usufruir das mais valias do mesmo ara um melhor ensino-
aprendizagem, que é o desejo do professor, ou deve de ser, com todos os materiais que reúne
para posterior transposição em sala de aula.