O documento discute os principais conceitos de geomorfologia, incluindo o estudo das formas do relevo, sua origem e agentes de formação. Apresenta os tipos de rochas, ciclo das rochas, formas de relevo terrestre e marinho, além da estrutura geológica e relevo do Brasil.

1. GEOMORFOLOGIA
Estudo das formas
do relevo e suas
origens.

2. ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO
ERAS GERAL BRASIL

3. ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO

4. ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO

5. ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO

6. ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO

7. ESTRUTURA INTERNA DA TERRA - CAMADAS

9. TIPOS DE ROCHAS
 ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS
- Intrusivas ou Plutônicas: formadas no interior da Crosta, por meio de
resfriamento lento, gerando cristais macroscópicos.
- Extrusivas ou Vulcânicas: formadas na superfície, depois do
rápido resfriamento gerado pelo contato com o ar atmosférico ou
com a água, gerando cristais microscópicos.
 ROCHAS SEDIMENTARES (agregados de matéria mineral e/ou
matéria orgânica)
-Detríticas ou Clásticas: têm origem nos fragmentos de rochas
ígneas, metamórficas ou sedimentares.
- Químicas: formadas pelos sedimentos resultantes do depósito de
materiais dissolvidos em água .
- Orgânicas: se originam dos restos e secreções dos organismos vivos.

10. STALACTITES

11. TIPOS DE ROCHAS
 ROCHAS METAMÓRFICAS (agregados de matéria mineral e/ou
matéria orgânica)
 tiveram sua origem em rochas ígneas e sedimentares que
foram submetidas a elevadas temperaturas e pressões no
interior da crosta.

12. CICLO DAS ROCHAS

13. FORMAÇÃO DE ROCHA SEDIMENTAR

14. AGENTES DE FORMAÇÃO DO RELEVO
 AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS
(construtores ou estruturadores) -
tectonismo ou diastrofismos, vulcanismo,
terremotos.
 AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
(modeladores ou escultores) - chuva, vento,
geleiras, rios, lagos, mares; agentes erosivos
em geral.

15. AGENTES INTERNOS
O TECTONISMO PLÁSTICO (OROGÊNESE)

16. AS CORRENTES DE CONVECÇÃO NA
ASTENOSFERA

18. TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS

20. CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS
PLACAS

21. CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS
DAS PLACAS

22. CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS
DAS PLACAS

23. FORMAÇÃO DA CORDILHEIRA DO HIMALAIA

24. CORDILHEIRA DO HIMALAIA

25. OROGÊNESE
FORMAÇÃO DE DOBRAMENTOS

26. ELEMENTOS DE UMA DOBRA

27. LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS
“FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”

28. “FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”

29. FALHA TRANSCORRENTE

30. FALHA DE SAN ANDREAS

31. GRAD RIFT VALLEY

32. GRAD RIFT VALLEY

33. OROGÊNESE
FRATURAMENTOS / FALHAMENTOS

34. HORST e
GRABEN

37. ESCARPA DE FALHA

40. LAGO DE FALHA

41. ESTRUTURAS
DÔMICAS
(DOMOS)

42. AGENTES INTERNOS
O VULCANISMO

43. AGENTES INTERNOS
O VULCANISMO

44. FORMAS DE RELEVO ASSOCIADAS A ATIVIDADES
VULCÂNICAS

46. AGENTES INTERNOS
O VULCANISMO

50. TIPOS DE
MONTANHAS

51. MONTE KILIMANDJARO - ÁFRICA

52. TIPOS DE MONTANHAS
 Montanhas Vulcânicas – São produto das atividades
vulcânicas ou ígneas. Dentre elas, estão algumas das
montanhas mais conhecidas do mundo: os montes
Vesúvio e Etna, na Itália; o Fuji, no Japão. Algumas ilhas
são cadeias montanhosas de origem vulcânica
submersas no oceano e que surgem, na sua superfície,
como ilhas: Canárias, Aleutas e Havaí.
 Montanhas de Dobramento – É o tipo mais comum de
montanhas, e se origina do deslocamento da crosta. As
dobras que formam as montanhas resultam da
compressão das camadas de rocha por forças
horizontais.
 Montanhas de Falhas – Originam-se de falhas da
crosta terrestre. As montanhas de falhas aparecem
sempre junto com as de dobramento, sendo impossível
separa-las. Em certos casos, uma montanha apresenta
dobras, falhas e vulcanismo, a um só tempo.

53. AGENTES INTERNOS
ABALOS SÍSMICOS

55. A INSTABILIDADE TECTÔNICA NO MUNDO

57. ESTRUTURAS GEOLÓGICAS

58. AGENTES EXTERNOS
OS VENTOS – CONSEQÜÊNCIAS DA CORROSÃO

59. AGENTES EXTERNOS
OS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA DEFLAÇÃO E ACUMULAÇÃO
DUNAS NO RIO GRANDE DO NORTE E NO MARANHÃO

60. AGENTES EXTERNOS
OS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA ACUMULAÇÃO

61. AGENTES EXTERNOS
OS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA DEFLAÇÃO

62. AGENTES EXTERNOS
AS CHUVAS – A AÇÃO PLUVIAL

63. DESMORONAMENTOS

64. ELÚVIO E COLÚVIO

65. VOÇOROCAMENTO NA PRAIA DE MORRO BRANCO-CE

66. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL
FASES DO CICLO DE EROSÃO:
JUVENTUDE – poucos tributários e amplos interflúvios, com
vales em aprofundamento.
MATURIDADE: desenvolvimento completo da rede de
drenagem, com alargamento dos vales.
SENILIDADE: interflúvios intensamente rebaixado e vales
muito largos, com rios meandrantes.

68. A EROSÃO FLUVIAL É
REMONTANTE: OCORRE
NO DA FOZ PARA A
NASCENTE DO RIO.

69. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO

71. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO
FORMAÇÃO DE “BOQUEIRÕES”

72. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO

73. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO

76. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - ACUMULAÇÃO

77. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASE

78. AGENTES EXTERNOS
OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASE LOCAL

79. AGENTES
EXTERNOS:
EROSÃO
MARINHA

81. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – A AÇÃO MARINHA

82. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – A AÇÃO MARINHA

83. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – A AÇÃO MARINHA

84. AGENTES
EXTERNOS:
A AÇÃO
MARINHA

85. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – A AÇÃO MARINHA

86. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – A AÇÃO MARINHA

87. EVOLUÇÃO DAS
ÁREAS COSTEIRAS,
SEGUNDO AS
VARIAÇÕES
DOS NÍVEIS
ISOSTÁTICOS E
EUSTÁTICOS

88. AGENTES EXTERNOS
OS MARES – A AÇÃO MARINHA

89. FORMAÇÃO
DE UM ATOL

90. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO

91. AGENTES EXTERNOS
TORRENTES

92. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO

93. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO

94. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
fiordes

95. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
fiordes

96. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
fiordes

97. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
fiordes

98. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - ACUMULAÇÃO

99. AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
moraina

100. MODELADOS DO RELEVO: DISSECAÇÃO

101. MODELADOS DO RELEVO: DISSOLUÇÃO

102. FORMAS DE RELEVO: planaltos

103. FORMAS DE RELEVO: planaltos

104. FORMAS DE RELEVO: planícies

106. FORMAS DE RELEVO: depressões

108. ESTRUTURA
GEOLÓGICA
DO BRASIL

109. RELEVO BRASILEIRO:
ESTRUTURA
GEOLÓGICA

110. ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL:
ESCUDOS CRISTALINOS E BACIAS SEDIMENTARES

111. RELEVO BRASILEIRO: CLASSIFICAÇÕES
(Aroldo de Azevedo)

112. RELEVO BRASILEIRO: CLASSIFICAÇÕES
(Aziz Ab’Saber)

113. RELEVO
BRASILEIRO:
CLASSIFICAÇÕES
(JURANDYR
ROSS)

114. O RELEVO BRASILEIRO

115. RELEVO
BRASILEIRO:
TOPOGRAFIA

116. RELEVO BRASILEIRO: TOPOGRAFIA

117. ZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASIL

118. RELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIA

120. PERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTAL

121. RELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIA

123. RELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIA

125. BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO

126. RELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIA

128. RELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIA

130. REGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVO

131. PERFIS DO RELEVO
BRASILEIRO

132. PERFIS DO RELEVO
BRASILEIRO

133. PERFIS DO RELEVO
BRASILEIRO

134. SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

135. SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

136. SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

139. PALEOPAVIMEN
TO DETRÍTICO:
“Stone Line”

140. MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

141. MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

142. MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

143. MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

144. AFLORAMENTOS ROCHOSOS

145. SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ÚMIDAS

147. MORROS-TESTEMUNHOS

148. RELEVO DE CUESTA

150. RELEVO DE CUESTA

151. GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS E DUNAS)

152. LENÇÓIS MARANHENSES

153. FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE

155. GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA
ORIENTAL (MARES-DE-MORROS E TABULEIROS)

156. MAR DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA PE-60

157. GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
TABULEIROS COSTEIROS

159. GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA
MERIDIONAL (FALÉSIAS BASÁLTICAS)

160. FALÉSIA BASÁLTICA DE TORRES-RS

161. RELEVO SUBMARINO

162. FORMAS DE RELEVO: Relevo Submarino

163. FORMAS DE RELEVO: Relevo Submarino