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GEOMORFOLOGIA

Estudo das formas do
relevo e suas origens.
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA - CAMADAS
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA - CAMADAS
A: CROSTA
B: MANTO
C: NÚCLEO


1: CROSTA CONTINENTAL
2: CROSTA OCEÂNICA
3: ASTENOSFERA
4: MESOFERA
5: PIROSFERA
6: BARISFERA
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA – A INFLUÊNCIA SOBRE O
    DESLOCAMENTO DOS OS POLOS MAGNÉTICOS
TIPOS DE ROCHAS
 ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS
- Intrusivas ou Plutônicas: formadas no interior da Crosta, por meio de
resfriamento lento, gerando cristais macroscópicos.
- Extrusivas ou Vulcânicas: formadas na superfície, depois do
rápido resfriamento gerado pelo contato com o ar atmosférico ou
com a água, gerando cristais microscópicos.
 ROCHAS SEDIMENTARES (agregados de matéria mineral e/ou
matéria orgânica)
-Detríticas ou Clásticas: têm origem nos fragmentos de rochas
ígneas, metamórficas ou sedimentares.
- Químicas: formadas pelos sedimentos resultantes do depósito de
materiais dissolvidos em água .
- Orgânicas: se originam dos restos de organismos animais ou vegetais.
STALACTITES
TIPOS DE ROCHAS
   ROCHAS METAMÓRFICAS (produzidas por transformações na
    natureza de rochas preexistentes)

   tiveram sua origem em rochas ígneas e/ou sedimentares que
    foram submetidas a elevadas temperaturas e pressões no
    interior da crosta.
CICLO DAS ROCHAS
FORMAÇÃO DE ROCHA SEDIMENTAR
ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO
 ERAS    GERAL     BRASIL
ESCALA GEOLÓGICA
DO TEMPO
ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO
ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPO
AGENTES DE FORMAÇÃO DO
RELEVO
    AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS
     (construtores  ou     estruturadores)  -
     tectonismo ou diastrofismos, vulcanismo,
     terremotos.

    AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS
     (modeladores ou escultores) - chuva, vento,
     geleiras, rios, lagos, mares; agentes
     erosivos em geral.
TEORIA DA DERIVA
   CONTINENTAL:
1915 - Alfred Wegener




                        Alfred Wegener
TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS:
  Déc. de 1960 - Harry Hess e Jason
               Morgan
EXPANSÃO DO ASSOALHO
      OCEÂNICO
EXPANSÃO DO ASSOALHO
      OCEÂNICO
EXPANSÃO DO ASSOALHO
      OCEÂNICO
LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS
   “FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”
DORSAL MESOATLÂNTICA
FORMAÇÃO DA
   DORSAL
MESOATLÂNTICA
DORSAL MESOATLÂNTICA
“FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”
EVOLUÇÃO DO ASSOALHO
      OCEÂNICO
TIPOS DE LIMITES DE PLACAS
AS CORRENTES DE CONVECÇÃO NA
ASTENOSFERA
AGENTES
    INTERNOS DO
       RELEVO:
     Tectonismo –
  consequências dos
      movimentos
 horizontais da crosta
terrestre (Orogênese)
CONSEQUÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS PLACAS
CONSEQUÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS PLACAS
CONSEQUÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS
            PLACAS
FORMAÇÃO DA CORDILHEIRA DO HIMALAIA
CORDILHEIRA DO HIMALAIA
OROGÊNESE
FORMAÇÃO DE DOBRAMENTOS
ELEMENTOS DE UMA DOBRA
FALHA TRANSCORRENTE
FALHA DE SAN ANDREAS
FALHA DE SAN ANDREAS
GRAND RIFT VALLEY
OROGÊNESE
FRATURAMENTOS / FALHAMENTOS
TIPOS DE FALHAS




Legenda:

A - Falha de tipo Normal. Este tipo de falha é o que gera mais
relevo, em virtude do mergulho gerado. Pode ocorrer associada
à de tipo inversa.
B - Falha de tipo Inversa. Este tipo de falha também gera
bastante relevo, mas que é rapidamente intemperizado em
virtude do mergulho.
C - Falha de tipo Transcorrente. Este tipo de falha, geralmente
não forma relevo, pois os movimentos são laterais.
(a) Representação esquemática de falhas;
(b) sistema de falhas.
HORST e
GRABEN
ESCARPA DE FALHA
LAGO DE FALHA
AGENTES INTERNOS
O VULCANISMO
AGENTES INTERNOS
O VULCANISMO
ELEMENTOS DE UM VULCÃO
Fotos da antiga cidade de Pompéia – itália (corpos mumificados
                pelas cinzas do vulcão vesúvio)
FORMAS DE RELEVO ASSOCIADAS A ATIVIDADES
VULCÂNICAS
ESTRUTURAS
DÔMICAS
(DOMOS)
AGENTES INTERNOS
O VULCANISMO
TIPOS DE
MONTANHAS
TIPOS DE MONTANHAS
   Montanhas Vulcânicas – São produto das atividades
    vulcânicas ou ígneas. Dentre elas, estão algumas das
    montanhas mais conhecidas do mundo: os montes
    Vesúvio e Etna, na Itália; o Fuji, no Japão. Algumas ilhas
    são cadeias montanhosas de origem vulcânica
    submersas no oceano e que surgem, na sua superfície,
    como ilhas: Canárias, Aleutas e Havaí.
   Montanhas de Dobramento – É o tipo mais comum de
    montanhas, e se origina do deslocamento da crosta. As
    dobras que formam as montanhas resultam da
    compressão das camadas de rocha por forças
    horizontais.
   Montanhas de Falhas – Originam-se de falhas da crosta
    terrestre. As montanhas de falhas aparecem sempre
    junto com as de dobramento, sendo impossível separa-
    las. Em certos casos, uma montanha apresenta dobras,
    falhas e vulcanismo, a um só tempo.
MONTE KILIMANDJARO - ÁFRICA
AGENTES INTERNOS
ABALOS SÍSMICOS
AGENTES INTERNOS
ABALOS SÍSMICOS
A INSTABILIDADE TECTÔNICA NO MUNDO
ESTRUTURAS GEOLÓGICAS
AGENTES EXTERNOS
OS VENTOS – AÇÃO EÓLICA
                          EROSÃO POR CORROSÃO
EROSÃO POR DEFLAÇÃO




        DUNAS
Tempestade de
Areia sobre o
Mar Vermelho
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OS VENTOS - CONSEQUÊNCIAS DA DEFLAÇÃO
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 DEPOSITANDO AREIA




                     Dunas
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OS VENTOS - CONSEQUÊNCIAS DA ACUMULAÇÃO
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AS CHUVAS – A AÇÃO PLUVIAL
PROCESSO DE DESLIZAMENTOS DE ENCOSTAS
DESMORONAMENTOS
ELÚVIO E COLÚVIO
VOÇOROCAMENTO NA PRAIA DE MORRO BRANCO-CE
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OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL


FASES DO CICLO DE EROSÃO:


JUVENTUDE – poucos tributários e amplos interflúvios, com
vales em aprofundamento. Maior poder de Erosão.
MATURIDADE: desenvolvimento completo da rede de
drenagem, com alargamento dos vales.
SENILIDADE: interflúvios intensamente rebaixados e vales
muito largos, com rios meandrantes. Menor poder de erosão.
A EROSÃO FLUVIAL É
REMONTANTE: OCORRE
DA FOZ PARA A
NASCENTE DO RIO.
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OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO
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OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO
GRAND CANYON - EUA




CHAPADA DOS GUIMARÃES - MT
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OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - ACUMULAÇÃO
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OS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASE
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OS MARES – A AÇÃO MARINHA
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RESTINGAS
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OS MARES – A AÇÃO MARINHA
TÔMBOLO DA ILHA PORCHAT- LITORAL DE SÃO PAULO
ENSEADA




BAÍA
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OS MARES – A AÇÃO MARINHA
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COSTEIRAS,   SEGUNDO
AS    VARIAÇÕES  DOS
NÍVEIS ISOSTÁTICOS E
EUSTÁTICOS.
EUSTASIA
São novimentos de variação global do nível dos
mares. Os movimentos eustáticos se diferenciam
dos movimentos epirogenéticos em função do
caráter global dos primeiros.
Os movimentos eustáticos ocorrem em função da
variação do volume de água nos oceanos e
mares. Nos períodos glaciais o nível desce devido
à enorme massa de gelo imobilizada nas calotas
polares e em grandes altitudes. Nos períodos
interglaciais o nível dos mares sobe em função da
liberação destas águas imobilizadas como gelo.
AGENTES EXTERNOS
OS MARES – REGRESSÃO MARINHA (EUSTATISMO
NEGATIVO)
                                A: FALÉSIA MORTA
                                B: TERRAÇO
                                MARINHO
                                C: INCISÃO DE
                                UMA CORRENTE
                                FLUVIAL
                                D: NÍVEL DO MAR
                                ATUAL
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OS MARES – TRANSGRESSÃO MARINHA (EUSTATISMO
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                                      FALÉSIA VIVA
FALÉSIAS
COSTÕES
COSTAS DÁLMATAS
DESENBOCADURA AFOGADA- FORMAÇÃO DE RIAS
ISOSTASIA
O conceito de isostasia é baseado na influência
oposta das forças de gravidade e flutuação, ou
seja, no equilíbrio existente entre o peso da
litosfera rígida sobre a astenosfera viscosa.
Variações no peso da litosfera induzem
movimentos verticais e a busca de um novo
equilíbrio da flutuação (equilíbrio isostático). As
modificações no peso da litosfera são causadas
por acumulações localizadas de gelo (glacio-
isostasia), água (hidro-isostasia), sedimentos e
acumulação de crosta (este ultimo associado a
vulcanismo e colisão de placas).
ISOSTASIA
ISOSTASIA
AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
AGENTES EXTERNOS
TORRENTES
AGENTES EXTERNOS
AS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO
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RELEVO BRASILEIRO:
ESTRUTURA
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ESTRUTURA
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BACIAS SEDIMENTARES BRASILEIRAS
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