2. PEDAGOGIA DA
TRANSMISSÃO
PEDAGOGIA DA
CONTEMPORANEIDADE
A Pedagogia da Transmissão parte da premissa
de que as ideias e conhecimentos são os pontos
mais importantes da educação e, como
conseqüência, a experiência fundamental que o
aluno deve viver para alcançar seus objetivos é a
de receber o que o professor ou o livro lhe
oferecem. O aluno é considerado como uma
“página em branco” onde novas idéias e
conhecimentos serão imprimidos. Ainda que
tradicionalmente a Pedagogia da Transmissão
vem acompanhada pela exposição oral do
professor, a verdade é que em muitos casos a
moderna tecnologia educacional com seus
complicados conjuntos podem não ser nada mais
que um veículo sofisticado de mera transmissão.
3. • O professor aprende junto com o aluno
• Ocorre uma interação maior para
aprender de um forma com que a
passagem de conhecimento seja o
primordial
• Inovar o que eram suscitas “decorebas”
em práticas inovadoras de aprendizagens
• A bidirecional da construção de
conhecimentos, no informar e no refletir,
troca de idéias
4. Meios de comunicação de massa, da transmissão, pode
informar e levar os indivíduos a reflexão?
REALMENTE OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE
MASSA VISA O FORMATO UNIDIRECIONAL, ONDE
A MÍDIA É A RECEPTOR E O EMISSOR E A PRÁTICA
DA INDIVIDUALIDADE E DA NÃO INTERAÇÃO É
TIDA COMO PRIMORDIAL...
5. A pedagogia da transmissão pode contribuir para um
cidadão ativo e consciente?
"A principal meta da educação é
criar homens que sejam capazes
de fazer coisas novas, não
simplesmente repetir o que outras
gerações já fizeram. Homens que
sejam criadores, inventores,
descobridores. A segunda meta da
educação é formar mentes que
estejam em condições de criticar,
verificar e não aceitar tudo que a
elas se propõe."
Jean Piaget
6. A algum tempo atrás o conhecimento era para poucos e
possibilitava a todos serem os donos do poder. mas isso mudou...
Essas mudanças contribuíram para uma sociedade formada por
cidadãos mais consciente, ativos, críticos, questionadores, informados
e participante da sociedade. Sabedores dos seus direitos e também dos
seus deveres.
7. Âmbitos Escolares e suas mudanças para
adequação
• Muitos pensam que através da fala do professor e das
incessantes formulas propostas pelo mesmo é que a
aprendizagem é adquirida e não é bem assim. Isto requer,
modificação radical em sua autoria em sala de aula
presencial e on-line. O professor não é o único que tem o
poder do conhecimento nas mãos, mas deve ser aquele que
possibilite o envolvimento e a criação de todos no requisitos
da aprendizagem.
No âmbito educacional, um desafio é imposto aos
educadores e profissionais envolvidos: fazer evoluir os
conceitos e práticas que melhor permitirão ajustar as
tecnologias ao processo ensino e aprendizagem, de modo
que as mesmas sejam incorporadas à prática educacional,
como o lápis, o caderno e o livro já foram.
8. Não podemos conviver com
uma escola que ensina as
mesmas coisas de dezenas
de anos atrás e da mesma
maneira.
9. O professor como centro do
processo e o aluno como uma folha
em branco onde serão escritos e
gravados os mais importantes
Conhecimentos acumulados
pela humanidade.
A pedagogia da transmissão
tem que ser mudada.
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Anísio Teixeira já mostrava
que a preocupação de se ter
uma educação mais ampla
que insere e ajuda os jovens
a se desenvolver deveria ser
o primordial, a tal da
unidirecional só complica, e
não ajuda no
desenvolvimento e isso
acaba por complicar todo o
ensino e aprendizado.
15. PARA QUÊ A TECNOLOGIA SE
MANTÊM A METODOLOGIA?
ONDE FICAA ESCOLA NOVA NISSO TUDO?
Marco Silva em seu texto expressa com muita propriedade que para alcançarmos o
multidirecional e deixarmos o unidirecional para atrás, temos que rever o ambiente
educacional, o renovar expressa grandes qualidades e efeitos no ensino aprendizado.
Proporcionando autorias e compartilhamentos para a construção do conhecimento
através da comunicação, ou seja a interação eleva mais conectividade e resulta em um
trabalho de maior porte e qualidade.
16.
17. • Com isso, da mesma forma que os meios de comunicações alienam
aqueles que os têm, a EAD da mesma forma se não for usada
corretamente acaba por atrapalhar, quando é colocado pelos professores
como alvo e como primordial sem ao menos saberem utilizar de forma
correta. Dessa forma, dão ênfase a pedagogia da transmissão mais ainda
ao invés de dar uma contrapartida ainda maior para pedagogia da
contemporaneidade que é o ideal para o crescimento da aprendizagem,
mais acaba que o virtual e a EAD é apenas um transmissor de forma
diferente e esse não é o primordial que se deve buscar. O que deve ser
feito é que o ambiente se torne um espaço transmissor de dados sim mais
que vá além, com colaboração, participação, interação e criatividade. Que
adquiram seu conhecimento através da construção, que sejam
construtores de idéias e não lineares a tudo que esta a sua volta, adquirir
mais doar também.
O professor não se posiciona como o detentor do monopólio do saber, mas
como aquele que dispõe teias, cria possibilidades de envolvimento, oferece
ocasião de engendramentos, de agenciamentos e estimula a intervenção
dos aprendizes como co-autores da aprendizagem.
(Anísio Teixeira)
18. REFERÊNCIAS
• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes
necessários à prática educativa . Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1997b.
• PIAGET, Jean e colaboradores. O Possível e O Necessário ,
vol. 1. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
• FREIRE, Paulo (1970). Pedagogia do Oprimido. 47ª Ed Rio
de Janeiro: Paz e terra, 2008.
• SILVA, Marco; Claro, Tatiana. A docência online e a
pedagogia da transmissão. Boletim Técnico do Senac: a R.
Educ. Prof., Rio de Janeiro, v.33, n.2, maio/agos. 2007.
• http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/anisio
-teixeira-306977.shtml