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"SOCIEDADE EM REDE: USO DAS COMUNIDADES VIRTUAIS NA
FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES"
Eliane Gonçalves Ciolfi, Universidade Aberta de Portugal
Resumo – Numa sociedade em constantes transformações, principalmente tecnológica, o
aperfeiçoamento constante da prática docente passa a ser fator importante para uma
educação de qualidade. Este artigo aborda a temática do uso das comunidades virtuais na
formação continuada dos professores. Trata-se de uma reflexão sobre a aprendizagem
colaborativa como eixo principal desse processo de formação, onde as comunidades
virtuais podem proporcionar um ambiente favorável ao compartilhamento de informações e
à construção de novos conhecimentos. Revela aspectos positivos e limitações das
comunidades virtuais nesse contexto e conclui que o trabalho colaborativo é a chave para
grandes mudanças no meio educacional.
Palavras-chave: Aprendizagem colaborativa; compartilhamento; comunidades virtuais;
educação; formação continuada; prática.
Abstract – In a society that is in constant transformation, mainly technologic, the constant
improvement of teaching practices becomes an important factor for a high-quality education.
This article approaches the use of virtual communities in teacher’s continuing education. It is
a reflection on collaborative learning as main point of this training process, where virtual
communities can provide a favorable environment for sharing information and building new
knowledge. It shows positive aspects and limitations of virtual communities in this context
and it concludes that collaborative work is the key to big changes in the educational
entourage.
Keywords: Collaborative learning; continuing education; education; practices; sharing;
virtual communities.
Introdução
Diante da globalização da sociedade e das constantes transformações ocorridas num
ritmo acelerado com o surgimento das novas tecnologias, torna-se, imprescindível, a
reestruturação dos ambientes de aprendizagem e recursos utilizados no ensino. Além disso,
professores também necessitam desenvolver novas competências para o acompanhamento
de todo esse processo. A profissão docente, continuamente, precisa atender às demandas
das novas políticas educacionais e tendências atuais.
A formação dos professores é um aspecto fundamental da educação, por ter um efeito
poderoso nos processos de ensino e aprendizagem, determinando concepções, estratégias
e dimensões pedagógicas.
A realidade tem nos mostrado que professores possuem longas jornadas de trabalho,
não possuindo disponibilidade de tempo e nem muitos recursos financeiros para sua
qualificação profissional e troca de experiências entre os pares.
Escolas sentem a necessidade de projetos coletivos para a solução dos mais diversos
tipos de problemas que surgem em seu dia a dia. Por outro lado, existem práticas docentes
inovadoras e isoladas de trabalho com projetos de excelente qualidade e ótimos resultados
que não são compartilhados e discutidos, sendo que poderiam ser divulgados, readaptados
e utilizados numa dimensão educacional maior.
É cada vez mais premente a necessidade de busca de soluções para os problemas
encontrados no universo escolar e professores e instituições educacionais são responsáveis
por essa questão. O professor possui uma formação básica acadêmica, mas em sua prática
docente, encontra dificuldades que precisam ser superadas e a formação continuada é uma
2
das vertentes defendidas por especialistas da área, para que os educadores possam ter
maior segurança ao lidar com essas dificuldades e termos uma educação de melhor
qualidade.
Hoje, com o desenvolvimento das ferramentas tecnológicas, recursos podem ser
acessados em todo o mundo, com implicações de longo alcance, não dependendo mais
somente de livros ou simples busca de informações pela internet.
Sendo a construção do conhecimento um processo social e a internet um recurso que a
cada dia faz mais parte de nosso cotidiano escolar, por que não utilizarmos esse
instrumento para o aprimoramento da prática docente?
Professores têm um potencial para a interação, ampliando possibilidades para
exploração e aprimoramento profissional e as ferramentas da internet poderão contribuir
para essa formação, conectando pedagogia e tecnologia.
Aprendizagem Colaborativa
A ideia de se trabalhar e aprender em equipe vêm sendo desenvolvida desde o século
XVIII e já foi discutida por muitos pesquisadores (Irala & Torres, 2004).
Lev Vygotsky (1994), grande pesquisador, criou o conceito de zona de desenvolvimento
proximal (ZDP), que faz parte de sua teoria sociocultural, muito estudada nos cursos
voltados à educação.
A teoria de Vygotsky tem uma visão interacionista para a construção do conhecimento,
onde a colaboração entre os pares é aspecto primordial para uma aprendizagem
significativa. Isso tem despertado a atenção no sentido de que contextos coletivos de
aprendizagem proporcionam um engajamento ativo dos envolvidos para a resolução de
problemas. A negociação entre pares com diferentes habilidades e competências favorece o
processo de aprendizagem e o desenvolvimento do indivíduo como um todo. A contribuição
de cada um agrega no conhecimento individual e coletivo.
Torres (2004, p.50) afirma que uma aprendizagem colaborativa envolve alunos que
participam ativamente do processo de aprendizagem, onde existe um mediador,
proporcionando uma construção coletiva do conhecimento a partir de atividades que
propiciam a troca entre pares, debates, interatividade entre os envolvidos, aceitação das
diferenças e respeito à diversidade, desenvolvimento da autonomia do aluno, valorizando o
processo e não o produto.
Para Johnson & Johnson (1993), a aprendizagem colaborativa aumenta a auto
realização dos estudantes, propiciando maior motivação intrínseca para a aprendizagem.
Existem várias definições para aprendizagem colaborativa, porém, é de comum acordo
entre os estudiosos no assunto, que a base da aprendizagem colaborativa é a interação e
troca entre os alunos para a construção coletiva de novos conhecimentos, onde um auxilia o
outro.
Equipes podem ser um grande veículo de aprendizagem. Num processo de
aprendizagem colaborativa, cada um trabalha de forma individual sobre o mesmo tema e,
em seguida, compartilha com o grupo o que aprendeu e há discussões para o
aprofundamento do tema e crescimento de todos. Nesse tipo de aprendizagem há a
superação do conceito de reprodução do conhecimento para um conceito de produção.
A aprendizagem colaborativa pode ocorrer em diversos contextos e não depende de
recursos tecnológicos. Porém, diante da grande propagação do uso da internet, podemos
utilizar esse recurso para troca de conhecimentos e aquisição de novas aprendizagens.
A internet proporciona um ambiente de aprendizagem motivador, rico, interativo e
dinâmico.
A tecnologia nos permite a troca de informações entre as pessoas, independentemente
de sua localização física, usando os mais diversos recursos digitais.
Professores, aos poucos, vem modificando suas práticas isoladas para uma abertura de
inovação, incluindo a internet como um ambiente de aprendizagem, criando e gerando
conhecimentos por meio de conexões entre pessoas interessadas no mesmo assunto.
3
A comunicação e a aprendizagem pela internet poderão acontecer de diversas
maneiras com a utilização de e-mails, chats, blogs, wikis, fóruns, videoconferências, dentre
outras.
Formação continuada dos professores
Avalos (2011) afirma que as instituições educacionais estão se afastando do tradicional
modelo de formação de professores e estão buscando modelos inovadores que incorporem
as necessidades dos mesmos em seu dia a dia. Segundo ele, os professores devem se
envolver na redefinição de suas práticas de ensino, tornando-se mais responsáveis pela sua
própria aprendizagem.
O crescimento profissional contínuo do professor melhora a qualidade da educação
como um todo. E o compartilhamento de informações, experiências e discussões sobre sua
prática podem contribuir para o desenvolvimento de metodologias mais adequadas.
Darling-Hammond et al. (2009) estudaram o desenvolvimento profissional de
professores e descobriram que os programas típicos de formação não são suficientes para
que se tenha uma mudança efetiva e sim que o desenvolvimento profissional eficaz deve
estar ligado à prática.
Ducan (2012) comenta que o processo de aprendizagem, para ser bem sucedido, deve-
se considerar as necessidades dos professores e preocupações que se tem com a
aprendizagem dos alunos.
Os alunos vivem em um mundo multissensorial com computadores, celulares, tablets,
num contexto totalmente acelerado com jogos e mensagens instantâneas.
Os processos de aprendizagem e envolvimento precisam ser revistos para que as
necessidades cognitivas da era digital sejam contempladas também no ambiente escolar.
Somente a reestruturação de currículos, avaliações e estratégias de ensino utilizadas pelos
professores poderão dar conta da atual demanda.
Ernest et al.(2013) sugere que a melhor maneira para os professores realizarem essa
transformação é também se expor à oportunidades e desafios de colaboração em um
ambiente virtual para o seu próprio desenvolvimento profissional.
A construção de comunidades virtuais de professores é uma proposta com o objetivo de
apoiar os professores na construção de novos conhecimentos e habilidades para motivá-los
e ajudá-los a colaborar, compartilhar e reutilizar recursos educacionais, aprendendo e
desenvolvendo novas estratégias para melhorar o seu ensino.
A integração bem sucedida entre a pedagogia e usos de recursos tecnológicos para a
formação, requer uma reformulação de ideias pré-concebidas e concepções já obsoletas,
havendo uma necessidade de um maior vínculo entre professores e computadores, diante
de um histórico que temos de que muitos professores ainda são resistentes ao uso da
tecnologia em sua prática docente e ainda esperam uma formação tradicional face a face.
Comunidades Virtuais de Aprendizagem
Para aprender, as pessoas precisam de tempo para refletir sobre a sua experiência e
suas implicações e incorporar novos insights sobre seus momentos mentais atuais.
Precisam sentir-se seguros para explorar novas ideias e desafiar suas próprias convicções.
Etienne Wenger (1999) desenvolveu o conceito de comunidade de prática que é um
grupo de indivíduos que possuem interesses comuns no aprendizado e se reúnem para
discutir e, em seguida, aplicar o que foi aprendido. Segundo ele, há o compartilhamento de
conhecimento entre as pessoas, trocando experiências, levando seus problemas e
buscando soluções. As pessoas se envolvem num aprendizado coletivo.
Essa é uma prática que tem chamado a atenção do mundo acadêmico e mundo
organizacional. O cenário competitivo exige velocidade no surgimento de novas ideias e
aprender de forma coletiva é um contributo nesse sentido.
4
Atualmente, muitas empresas que buscam inovação, trabalham com comunidades de
prática e procuram proporcionar ambiente favorável para que isso aconteça de maneira
natural.
A comunidade de prática é um grupo que compartilha conhecimento, aprende junto e
cria algumas práticas comuns. Os participantes ajudam uns aos outros na resolução de
problemas, dando conselhos, desenvolvendo novas abordagens e instrumentos para seu
campo de atuação. Existe uma pessoa que convida as outras a participar, faz coesão entre
as mesmas, mantendo a comunidade atuante.
O conceito de comunidades de prática existe em quase todos os contextos sociais e
estes grupos interagem regularmente e são formados com base em preocupações e
interesses comuns. Através das redes, os indivíduos aprofundam seus conhecimentos e
experiências.
Pierre Lévy (1999) comenta que a tecnologia amplifica a imaginação, permitindo o
compartilhamento e a relação entre grupos, possibilitando o desenvolvimento da Inteligência
Coletiva. O surgimento das novas tecnologias possibilita a partilha da memória, da
percepção, do aspecto imaginativo, resultando na aprendizagem coletiva e na troca de
conhecimentos.
Howard Rheingold (1996) detectou a existência de “contratos sociais entre grupos
humanos- imensamente mais sofisticados, embora informais” – que nos permitem agir
como agentes inteligentes uns para os outros”. Esse é o conceito de inteligência coletiva,
onde se trabalha em grupo, em benefício de cada indivíduo.
Segundo o mesmo autor, as comunidades virtuais são constituídas por diversos
profissionais que lidam diretamente com o conhecimento, fornecendo informação
específica, com opinião especializada, funcionando como uma enciclopédia viva, dinâmica,
auxiliando os membros da comunidade a lidar com a abundância de informações e com a
filtragem das mesmas.
Rheingold afirma que as comunidades virtuais são importantes para partilha do
conhecimento, inclusive em áreas profissionais.
Uma comunidade virtual é uma rede social em que cada um dos membros proporciona
o conhecimento para a rede. A aquisição de novas informações em rede possibilita o
aprendizado.
As comunidades virtuais surgem com a necessidade de renovação contínua do
conhecimento.
Na educação, comunidades virtuais podem ser utilizadas para o crescimento
profissional do professor, contribuindo para o desempenho do aluno (Wenger, 1998).
Educadores podem se conectar e compartilhar ideias para melhoria de sua prática docente
(Baker-Doyle & Yoon, 2011).
Os aprendizes ficam imersos em uma rica rede de comunicação (uma comunidade
virtual) na qual há a criação de uma inteligência coletiva alimentada pela conexão da própria
comunidade na colaboração de todos – todos (Santos, 2003).
Um exemplo foi um estudo realizado no Paquistão, por Kasi (2010), onde a pesquisa
mostrou o potencial e a eficácia das comunidades virtuais de aprendizagem para o
desenvolvimento profissional dos professores, em que foi substituído o método de
transmissão nas formações para as comunidades de prática, ligando novatos, experientes e
especialistas para a troca de informações e conhecimentos.
Aspectos positivos e limitações das Comunidades Virtuais
As comunidades virtuais são grandes aliadas no processo de ensino e aprendizagem,
possibilitando o alcance de conteúdos ricos, já que reúne propostas, ideias e soluções de
várias pessoas.
Aprende-se partilhando e trocando experiências e a aprendizagem passa a ser mais
social, já que desenvolve as competências relacionais. Também incentiva o
desenvolvimento da criticidade, onde cada aluno é professor e todos aprendem com todos.
Os alunos adquirem maior segurança para se expressar, diminuindo o medo às críticas;
fortalece o espírito de solidariedade e respeito mútuo. O desejo de contribuir para o grupo
5
faz com que a pessoa se sinta parte de uma comunidade a medida que compartilha seus
pontos de vista e níveis de conhecimento.
Com a aproximação das pessoas em torno de interesses comuns, mesmo
geograficamente distantes, há a troca de informações, renovando linguagens, hábitos,
costumes, promovendo inclusive uma mescla cultural.
A constatação da riqueza do grupo não só em conhecimento, mas também em
qualidades das relações humanas fortalece o senso de coletividade.
Dentre as limitações, podemos citar as dificuldades no domínio das ferramentas
tecnológicas, pois nem todos possuem facilidade no manuseio. Outro ponto é que, já que as
relações nas comunidades virtuais são horizontais, podemos ter dificuldades para
organização da comunidade.
Deve-se levar em conta alguns aspectos importantes numa comunidade como a
linguagem clara e objetiva, ambiente atrativo e políticas internas que devem ser respeitadas
para que não haja abusos e assuntos fora do contexto.
Spiegel (1999) coloca que as comunidades virtuais podem gerar um comportamento
egoísta, já que muitas pessoas acabam por utilizar da experiência de outros e não partilha
as suas.
Wenger (1998) observou que a falta de familiaridade com um grupo pode ser uma
limitação à participação nas atividades da comunidade.
Organização das Comunidades Virtuais para a formação dos professores
O desenvolvimento profissional deve ser atual, acessível e significativo para que os
professores possam colaborar com os colegas e todos aprenderem.
Keung (2009) estudou as interações entre professores dentro de comunidades virtuais
de prática buscando um plano de melhoria da escola. Ele analisou as práticas reflexivas dos
professores primários em Hong Kong e concluiu que as comunidades contribuíram para
melhoria de suas práticas em sala de aula. Quando um professor pesquisa sua própria
prática de ensino e realiza trocas, as chances de transformação aumentam.
As comunidades precisam ser organizadas de forma dinâmica para que nos tragam
vantagens.
A organização de uma comunidade virtual tem sua fase de iniciação, onde se verifica as
informações de interesse, com questões motivadoras e depois a própria implementação,
onde há o chamamento para a participação, aumentando a teia de conexões.
Existe um tipo de hierarquia quase informal, mas para melhor organização, segundo
Clastres (2003), deve-se ter um professor coordenador, não uma pessoa que comanda,
mas que se comunica, provocando a participação comprometida dos professores,
articulando os conhecimentos.
Um aspecto importante é que a tecnologia que será utilizada para essa formação, seja
definida pelo próprio grupo de professores, para que nasça da própria escola e seja
aperfeiçoada pelos próprios membros. As ferramentas não podem ser muito complexas e
nem obsoletas para não proporcionar a fuga dos participantes.
A organização da comunidade virtual pode permitir que o professor colabore no sentido
de identificar objetivos comuns para aprofundar os temas e desenvolver suas aulas.
Metodologia
O presente trabalho tem por objetivo analisar algumas bibliografias com referenciais
teóricos sobre Comunidades Virtuais e seu uso na formação continuada dos professores.
Tentou-se obter uma visão panorâmica sobre o assunto e traçar algumas ideias relevantes,
abordando aspectos positivos e algumas limitações das comunidades virtuais e como
poderá ser organizada de forma eficiente a servir como recurso para uma formação mais
significativa e voltada à prática dos professores.
6
Considerações finais
O grande desafio para os líderes educacionais é como trabalhar com a formação
continuada dos professores num contexto onde o tempo e questões financeiras dificultam
esse trabalho. Outro desafio tem sido como proporcionar uma formação que vá de encontro
às necessidades do professor e das organizações educativas.
Esses desafios poderão ser superados, em parte, pela utilização das comunidades
virtuais para a formação continuada dos professores, onde as estratégias de colaboração
podem promover o alinhamento de ideias, melhorando a prática docente e
consequentemente, o desempenho dos alunos. Todos os envolvidos no processo educativo
poderão compartilhar responsabilidades, aprendendo juntos com o objetivo de melhoria da
qualidade de ensino.
Um trabalho colaborativo oportuniza inovações, possibilitando um pensar e fazer
reflexivo. O aprender constante torna possível a revisão e o direcionamento de novos
caminhos para responder às necessidades dos alunos.
As comunidades virtuais constituem um espaço favorável para a troca e
compartilhamento de saberes, um ambiente fértil para o desenvolvimento de novas
competências e inovações pedagógicas.
Cada professor é um ponto de informação e conhecimento e juntos, num espaço
horizontal, podem formar uma rede de aprendizagem contínua.
Bonilla & Oliveira (2011) afirmam que trata-se de incorporar os recursos tecnológicos no
cotidiano da escola, não como algo imposto de fora, mas como uma necessidade de
formação permanente do professor, pois um professor “excluído” do mundo virtual não tem
condições de “incluir” seus alunos.
A mudança não está somente na tecnologia em si, mas nas infinitas possibilidades de
comunicação e mediação, onde o ambiente para o aprendizado se amplia, expandindo
horizontes e fornecendo novos caminhos.
Este assunto não se esgota por aqui, sendo necessário o aprofundamento de
pesquisas para sabermos até que ponto as comunidades virtuais contribuem na formação
do professor podendo alterar positivamente a prática de nossos docentes.
Referências Bibliográficas
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28/02/2014.
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7
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17. Acedido em 28/02/2014.
http://inteligenciacoletiva2014.pbworks.com/w/page/92055660/10-
%20Artigo%20sobre%20Intelig%C3%AAncia%20Coletiva

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Artigo eliane goncalves ciolfi

  • 1. 1 "SOCIEDADE EM REDE: USO DAS COMUNIDADES VIRTUAIS NA FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES" Eliane Gonçalves Ciolfi, Universidade Aberta de Portugal Resumo – Numa sociedade em constantes transformações, principalmente tecnológica, o aperfeiçoamento constante da prática docente passa a ser fator importante para uma educação de qualidade. Este artigo aborda a temática do uso das comunidades virtuais na formação continuada dos professores. Trata-se de uma reflexão sobre a aprendizagem colaborativa como eixo principal desse processo de formação, onde as comunidades virtuais podem proporcionar um ambiente favorável ao compartilhamento de informações e à construção de novos conhecimentos. Revela aspectos positivos e limitações das comunidades virtuais nesse contexto e conclui que o trabalho colaborativo é a chave para grandes mudanças no meio educacional. Palavras-chave: Aprendizagem colaborativa; compartilhamento; comunidades virtuais; educação; formação continuada; prática. Abstract – In a society that is in constant transformation, mainly technologic, the constant improvement of teaching practices becomes an important factor for a high-quality education. This article approaches the use of virtual communities in teacher’s continuing education. It is a reflection on collaborative learning as main point of this training process, where virtual communities can provide a favorable environment for sharing information and building new knowledge. It shows positive aspects and limitations of virtual communities in this context and it concludes that collaborative work is the key to big changes in the educational entourage. Keywords: Collaborative learning; continuing education; education; practices; sharing; virtual communities. Introdução Diante da globalização da sociedade e das constantes transformações ocorridas num ritmo acelerado com o surgimento das novas tecnologias, torna-se, imprescindível, a reestruturação dos ambientes de aprendizagem e recursos utilizados no ensino. Além disso, professores também necessitam desenvolver novas competências para o acompanhamento de todo esse processo. A profissão docente, continuamente, precisa atender às demandas das novas políticas educacionais e tendências atuais. A formação dos professores é um aspecto fundamental da educação, por ter um efeito poderoso nos processos de ensino e aprendizagem, determinando concepções, estratégias e dimensões pedagógicas. A realidade tem nos mostrado que professores possuem longas jornadas de trabalho, não possuindo disponibilidade de tempo e nem muitos recursos financeiros para sua qualificação profissional e troca de experiências entre os pares. Escolas sentem a necessidade de projetos coletivos para a solução dos mais diversos tipos de problemas que surgem em seu dia a dia. Por outro lado, existem práticas docentes inovadoras e isoladas de trabalho com projetos de excelente qualidade e ótimos resultados que não são compartilhados e discutidos, sendo que poderiam ser divulgados, readaptados e utilizados numa dimensão educacional maior. É cada vez mais premente a necessidade de busca de soluções para os problemas encontrados no universo escolar e professores e instituições educacionais são responsáveis por essa questão. O professor possui uma formação básica acadêmica, mas em sua prática docente, encontra dificuldades que precisam ser superadas e a formação continuada é uma
  • 2. 2 das vertentes defendidas por especialistas da área, para que os educadores possam ter maior segurança ao lidar com essas dificuldades e termos uma educação de melhor qualidade. Hoje, com o desenvolvimento das ferramentas tecnológicas, recursos podem ser acessados em todo o mundo, com implicações de longo alcance, não dependendo mais somente de livros ou simples busca de informações pela internet. Sendo a construção do conhecimento um processo social e a internet um recurso que a cada dia faz mais parte de nosso cotidiano escolar, por que não utilizarmos esse instrumento para o aprimoramento da prática docente? Professores têm um potencial para a interação, ampliando possibilidades para exploração e aprimoramento profissional e as ferramentas da internet poderão contribuir para essa formação, conectando pedagogia e tecnologia. Aprendizagem Colaborativa A ideia de se trabalhar e aprender em equipe vêm sendo desenvolvida desde o século XVIII e já foi discutida por muitos pesquisadores (Irala & Torres, 2004). Lev Vygotsky (1994), grande pesquisador, criou o conceito de zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que faz parte de sua teoria sociocultural, muito estudada nos cursos voltados à educação. A teoria de Vygotsky tem uma visão interacionista para a construção do conhecimento, onde a colaboração entre os pares é aspecto primordial para uma aprendizagem significativa. Isso tem despertado a atenção no sentido de que contextos coletivos de aprendizagem proporcionam um engajamento ativo dos envolvidos para a resolução de problemas. A negociação entre pares com diferentes habilidades e competências favorece o processo de aprendizagem e o desenvolvimento do indivíduo como um todo. A contribuição de cada um agrega no conhecimento individual e coletivo. Torres (2004, p.50) afirma que uma aprendizagem colaborativa envolve alunos que participam ativamente do processo de aprendizagem, onde existe um mediador, proporcionando uma construção coletiva do conhecimento a partir de atividades que propiciam a troca entre pares, debates, interatividade entre os envolvidos, aceitação das diferenças e respeito à diversidade, desenvolvimento da autonomia do aluno, valorizando o processo e não o produto. Para Johnson & Johnson (1993), a aprendizagem colaborativa aumenta a auto realização dos estudantes, propiciando maior motivação intrínseca para a aprendizagem. Existem várias definições para aprendizagem colaborativa, porém, é de comum acordo entre os estudiosos no assunto, que a base da aprendizagem colaborativa é a interação e troca entre os alunos para a construção coletiva de novos conhecimentos, onde um auxilia o outro. Equipes podem ser um grande veículo de aprendizagem. Num processo de aprendizagem colaborativa, cada um trabalha de forma individual sobre o mesmo tema e, em seguida, compartilha com o grupo o que aprendeu e há discussões para o aprofundamento do tema e crescimento de todos. Nesse tipo de aprendizagem há a superação do conceito de reprodução do conhecimento para um conceito de produção. A aprendizagem colaborativa pode ocorrer em diversos contextos e não depende de recursos tecnológicos. Porém, diante da grande propagação do uso da internet, podemos utilizar esse recurso para troca de conhecimentos e aquisição de novas aprendizagens. A internet proporciona um ambiente de aprendizagem motivador, rico, interativo e dinâmico. A tecnologia nos permite a troca de informações entre as pessoas, independentemente de sua localização física, usando os mais diversos recursos digitais. Professores, aos poucos, vem modificando suas práticas isoladas para uma abertura de inovação, incluindo a internet como um ambiente de aprendizagem, criando e gerando conhecimentos por meio de conexões entre pessoas interessadas no mesmo assunto.
  • 3. 3 A comunicação e a aprendizagem pela internet poderão acontecer de diversas maneiras com a utilização de e-mails, chats, blogs, wikis, fóruns, videoconferências, dentre outras. Formação continuada dos professores Avalos (2011) afirma que as instituições educacionais estão se afastando do tradicional modelo de formação de professores e estão buscando modelos inovadores que incorporem as necessidades dos mesmos em seu dia a dia. Segundo ele, os professores devem se envolver na redefinição de suas práticas de ensino, tornando-se mais responsáveis pela sua própria aprendizagem. O crescimento profissional contínuo do professor melhora a qualidade da educação como um todo. E o compartilhamento de informações, experiências e discussões sobre sua prática podem contribuir para o desenvolvimento de metodologias mais adequadas. Darling-Hammond et al. (2009) estudaram o desenvolvimento profissional de professores e descobriram que os programas típicos de formação não são suficientes para que se tenha uma mudança efetiva e sim que o desenvolvimento profissional eficaz deve estar ligado à prática. Ducan (2012) comenta que o processo de aprendizagem, para ser bem sucedido, deve- se considerar as necessidades dos professores e preocupações que se tem com a aprendizagem dos alunos. Os alunos vivem em um mundo multissensorial com computadores, celulares, tablets, num contexto totalmente acelerado com jogos e mensagens instantâneas. Os processos de aprendizagem e envolvimento precisam ser revistos para que as necessidades cognitivas da era digital sejam contempladas também no ambiente escolar. Somente a reestruturação de currículos, avaliações e estratégias de ensino utilizadas pelos professores poderão dar conta da atual demanda. Ernest et al.(2013) sugere que a melhor maneira para os professores realizarem essa transformação é também se expor à oportunidades e desafios de colaboração em um ambiente virtual para o seu próprio desenvolvimento profissional. A construção de comunidades virtuais de professores é uma proposta com o objetivo de apoiar os professores na construção de novos conhecimentos e habilidades para motivá-los e ajudá-los a colaborar, compartilhar e reutilizar recursos educacionais, aprendendo e desenvolvendo novas estratégias para melhorar o seu ensino. A integração bem sucedida entre a pedagogia e usos de recursos tecnológicos para a formação, requer uma reformulação de ideias pré-concebidas e concepções já obsoletas, havendo uma necessidade de um maior vínculo entre professores e computadores, diante de um histórico que temos de que muitos professores ainda são resistentes ao uso da tecnologia em sua prática docente e ainda esperam uma formação tradicional face a face. Comunidades Virtuais de Aprendizagem Para aprender, as pessoas precisam de tempo para refletir sobre a sua experiência e suas implicações e incorporar novos insights sobre seus momentos mentais atuais. Precisam sentir-se seguros para explorar novas ideias e desafiar suas próprias convicções. Etienne Wenger (1999) desenvolveu o conceito de comunidade de prática que é um grupo de indivíduos que possuem interesses comuns no aprendizado e se reúnem para discutir e, em seguida, aplicar o que foi aprendido. Segundo ele, há o compartilhamento de conhecimento entre as pessoas, trocando experiências, levando seus problemas e buscando soluções. As pessoas se envolvem num aprendizado coletivo. Essa é uma prática que tem chamado a atenção do mundo acadêmico e mundo organizacional. O cenário competitivo exige velocidade no surgimento de novas ideias e aprender de forma coletiva é um contributo nesse sentido.
  • 4. 4 Atualmente, muitas empresas que buscam inovação, trabalham com comunidades de prática e procuram proporcionar ambiente favorável para que isso aconteça de maneira natural. A comunidade de prática é um grupo que compartilha conhecimento, aprende junto e cria algumas práticas comuns. Os participantes ajudam uns aos outros na resolução de problemas, dando conselhos, desenvolvendo novas abordagens e instrumentos para seu campo de atuação. Existe uma pessoa que convida as outras a participar, faz coesão entre as mesmas, mantendo a comunidade atuante. O conceito de comunidades de prática existe em quase todos os contextos sociais e estes grupos interagem regularmente e são formados com base em preocupações e interesses comuns. Através das redes, os indivíduos aprofundam seus conhecimentos e experiências. Pierre Lévy (1999) comenta que a tecnologia amplifica a imaginação, permitindo o compartilhamento e a relação entre grupos, possibilitando o desenvolvimento da Inteligência Coletiva. O surgimento das novas tecnologias possibilita a partilha da memória, da percepção, do aspecto imaginativo, resultando na aprendizagem coletiva e na troca de conhecimentos. Howard Rheingold (1996) detectou a existência de “contratos sociais entre grupos humanos- imensamente mais sofisticados, embora informais” – que nos permitem agir como agentes inteligentes uns para os outros”. Esse é o conceito de inteligência coletiva, onde se trabalha em grupo, em benefício de cada indivíduo. Segundo o mesmo autor, as comunidades virtuais são constituídas por diversos profissionais que lidam diretamente com o conhecimento, fornecendo informação específica, com opinião especializada, funcionando como uma enciclopédia viva, dinâmica, auxiliando os membros da comunidade a lidar com a abundância de informações e com a filtragem das mesmas. Rheingold afirma que as comunidades virtuais são importantes para partilha do conhecimento, inclusive em áreas profissionais. Uma comunidade virtual é uma rede social em que cada um dos membros proporciona o conhecimento para a rede. A aquisição de novas informações em rede possibilita o aprendizado. As comunidades virtuais surgem com a necessidade de renovação contínua do conhecimento. Na educação, comunidades virtuais podem ser utilizadas para o crescimento profissional do professor, contribuindo para o desempenho do aluno (Wenger, 1998). Educadores podem se conectar e compartilhar ideias para melhoria de sua prática docente (Baker-Doyle & Yoon, 2011). Os aprendizes ficam imersos em uma rica rede de comunicação (uma comunidade virtual) na qual há a criação de uma inteligência coletiva alimentada pela conexão da própria comunidade na colaboração de todos – todos (Santos, 2003). Um exemplo foi um estudo realizado no Paquistão, por Kasi (2010), onde a pesquisa mostrou o potencial e a eficácia das comunidades virtuais de aprendizagem para o desenvolvimento profissional dos professores, em que foi substituído o método de transmissão nas formações para as comunidades de prática, ligando novatos, experientes e especialistas para a troca de informações e conhecimentos. Aspectos positivos e limitações das Comunidades Virtuais As comunidades virtuais são grandes aliadas no processo de ensino e aprendizagem, possibilitando o alcance de conteúdos ricos, já que reúne propostas, ideias e soluções de várias pessoas. Aprende-se partilhando e trocando experiências e a aprendizagem passa a ser mais social, já que desenvolve as competências relacionais. Também incentiva o desenvolvimento da criticidade, onde cada aluno é professor e todos aprendem com todos. Os alunos adquirem maior segurança para se expressar, diminuindo o medo às críticas; fortalece o espírito de solidariedade e respeito mútuo. O desejo de contribuir para o grupo
  • 5. 5 faz com que a pessoa se sinta parte de uma comunidade a medida que compartilha seus pontos de vista e níveis de conhecimento. Com a aproximação das pessoas em torno de interesses comuns, mesmo geograficamente distantes, há a troca de informações, renovando linguagens, hábitos, costumes, promovendo inclusive uma mescla cultural. A constatação da riqueza do grupo não só em conhecimento, mas também em qualidades das relações humanas fortalece o senso de coletividade. Dentre as limitações, podemos citar as dificuldades no domínio das ferramentas tecnológicas, pois nem todos possuem facilidade no manuseio. Outro ponto é que, já que as relações nas comunidades virtuais são horizontais, podemos ter dificuldades para organização da comunidade. Deve-se levar em conta alguns aspectos importantes numa comunidade como a linguagem clara e objetiva, ambiente atrativo e políticas internas que devem ser respeitadas para que não haja abusos e assuntos fora do contexto. Spiegel (1999) coloca que as comunidades virtuais podem gerar um comportamento egoísta, já que muitas pessoas acabam por utilizar da experiência de outros e não partilha as suas. Wenger (1998) observou que a falta de familiaridade com um grupo pode ser uma limitação à participação nas atividades da comunidade. Organização das Comunidades Virtuais para a formação dos professores O desenvolvimento profissional deve ser atual, acessível e significativo para que os professores possam colaborar com os colegas e todos aprenderem. Keung (2009) estudou as interações entre professores dentro de comunidades virtuais de prática buscando um plano de melhoria da escola. Ele analisou as práticas reflexivas dos professores primários em Hong Kong e concluiu que as comunidades contribuíram para melhoria de suas práticas em sala de aula. Quando um professor pesquisa sua própria prática de ensino e realiza trocas, as chances de transformação aumentam. As comunidades precisam ser organizadas de forma dinâmica para que nos tragam vantagens. A organização de uma comunidade virtual tem sua fase de iniciação, onde se verifica as informações de interesse, com questões motivadoras e depois a própria implementação, onde há o chamamento para a participação, aumentando a teia de conexões. Existe um tipo de hierarquia quase informal, mas para melhor organização, segundo Clastres (2003), deve-se ter um professor coordenador, não uma pessoa que comanda, mas que se comunica, provocando a participação comprometida dos professores, articulando os conhecimentos. Um aspecto importante é que a tecnologia que será utilizada para essa formação, seja definida pelo próprio grupo de professores, para que nasça da própria escola e seja aperfeiçoada pelos próprios membros. As ferramentas não podem ser muito complexas e nem obsoletas para não proporcionar a fuga dos participantes. A organização da comunidade virtual pode permitir que o professor colabore no sentido de identificar objetivos comuns para aprofundar os temas e desenvolver suas aulas. Metodologia O presente trabalho tem por objetivo analisar algumas bibliografias com referenciais teóricos sobre Comunidades Virtuais e seu uso na formação continuada dos professores. Tentou-se obter uma visão panorâmica sobre o assunto e traçar algumas ideias relevantes, abordando aspectos positivos e algumas limitações das comunidades virtuais e como poderá ser organizada de forma eficiente a servir como recurso para uma formação mais significativa e voltada à prática dos professores.
  • 6. 6 Considerações finais O grande desafio para os líderes educacionais é como trabalhar com a formação continuada dos professores num contexto onde o tempo e questões financeiras dificultam esse trabalho. Outro desafio tem sido como proporcionar uma formação que vá de encontro às necessidades do professor e das organizações educativas. Esses desafios poderão ser superados, em parte, pela utilização das comunidades virtuais para a formação continuada dos professores, onde as estratégias de colaboração podem promover o alinhamento de ideias, melhorando a prática docente e consequentemente, o desempenho dos alunos. Todos os envolvidos no processo educativo poderão compartilhar responsabilidades, aprendendo juntos com o objetivo de melhoria da qualidade de ensino. Um trabalho colaborativo oportuniza inovações, possibilitando um pensar e fazer reflexivo. O aprender constante torna possível a revisão e o direcionamento de novos caminhos para responder às necessidades dos alunos. As comunidades virtuais constituem um espaço favorável para a troca e compartilhamento de saberes, um ambiente fértil para o desenvolvimento de novas competências e inovações pedagógicas. Cada professor é um ponto de informação e conhecimento e juntos, num espaço horizontal, podem formar uma rede de aprendizagem contínua. Bonilla & Oliveira (2011) afirmam que trata-se de incorporar os recursos tecnológicos no cotidiano da escola, não como algo imposto de fora, mas como uma necessidade de formação permanente do professor, pois um professor “excluído” do mundo virtual não tem condições de “incluir” seus alunos. A mudança não está somente na tecnologia em si, mas nas infinitas possibilidades de comunicação e mediação, onde o ambiente para o aprendizado se amplia, expandindo horizontes e fornecendo novos caminhos. Este assunto não se esgota por aqui, sendo necessário o aprofundamento de pesquisas para sabermos até que ponto as comunidades virtuais contribuem na formação do professor podendo alterar positivamente a prática de nossos docentes. Referências Bibliográficas 1. Arnell, R. (2014). Teacher Beliefs on Personal Learning, Collaboration, and Participation in Virtual Communities of Practice. Walden University. Acedido em 28/02/2014. http://scholarworks.waldenu.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1047&context=dissertati ons 2. Avalos-Bevan, B. (2011). Teacher professional development in Teaching and Teacher Education over ten years. Teaching and Teacher Education 27 (1), 10-20. Acedido em 27/02/2014. http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0742051X10001435 3. Clastres, P. (2003). A sociedade contra o Estado – pesquisas de antropologia política. São Paulo: Cosac & Naify. Acedido em 28/02/2014. https://we.riseup.net/assets/71282/clastres-a-sociedade-contra-o-estado.pdf 4. Darling-Hammond, L., Wei R.C., Andree, A., Richardson, N., & Orphanos, S. (2009). Professional learning in the learning profession: A status report on teacher development in the United States and abroad. Dallas, TX: National Staff Development Council. Acedido em 02/03/2014. http://learningforward.org/docs/pdf/nsdcstudytechnicalreport2009.pdf?sfvrsn=0
  • 7. 7 5. Duncan-Howell, J. (2010). Teachers making connections: Online communities as a source of professional learning. British Journal of Educational Technology, 41(2), 324-340. Acedido em 02/03/2014 http://www.researchgate.net/publication/40635994_Teachers_making_connections__ online_communities_as_a_source_of_professional_learning 6. Irala, E. A. F. & Torres, P. L. (2004). O uso do AMANDA como ferramenta de apoio a uma proposta de aprendizagem colaborativa para a língua inglesa. PUC/PR. Acedido em 02/03/2015 http://www.abed.org.br/congresso2004/por/htm/172-TC-D4.htm 7. Johnson, D. W. & JOHNSON, R. T. (1993). What We Know About Cooperative Learning at the College Level. Cooperative Learning, 13(3). Acedido em 02/03/2015 http://home.capecod.net/~tpanitz/cccchtml/weknowcl.html 8. Kasi, F. (2010). Collaborative action research: An alternative method for EFL teacher professional development in Pakistan. Asian EFL Journal, 12(3), 98-117. Acedido em 26/02/2014. http://www.researchgate.net/publication/260943717_Collaborative_Action_Research_ An_Alternative_for_EFL_Teacher_Professional_Development_in_Pakistan 9. Keung, C., C. (2009). Cultivating communities of practice via Learning Study for enhancing teacher learning. KEDI Journal of Educational Policy, 6(1), 81-104. 10. Lévy, P. (1999). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola. 11. Rheingold, H. (2012). Net Smart: How to Thrive Online. MIT Press. 12. Santos, E.O. (2003). Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. Revista FAEBA, v.12, n. 18. Acedido em 25/02/2014. http://www.comunidadesvirtuais.pro.br/hipertexto/home/ava.pdf 13. Spiegel, J. (1999). Stage of a Professional Community. In B. Hoffman (Ed.), Encyclopedia of Educational Technology. 14. Torres, P. L. (2004). Laboratório on-line de aprendizagem: uma proposta crítica de aprendizagem colaborativa para a educação. Tubarão: Ed. Unisul. 15. Vygotsky, L. (1984). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes. 16. Wenger, E. (1999). Communities of Practice – Learning, Meaning and Identity. England: Cambridge University Press. 17. Acedido em 28/02/2014. http://inteligenciacoletiva2014.pbworks.com/w/page/92055660/10- %20Artigo%20sobre%20Intelig%C3%AAncia%20Coletiva