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Eutanásia, nunca! Respeitemos a vida!
Todas as pessoas que estão tomando conhecimento do presente texto não terão
dúvida alguma a respeito do tema abordado, ou seja, ficarão sabendo que não
se deve abreviar o tempo de vida de alguém, ainda que seja de um minuto.
Desde a época de Esparta, na antiga Grécia, com seu culto ao corpo, eram
condenados os inaptos e os enfermos. O gesto dos césares, voltando o polegar
para baixo nos circos romanos, equivalia à prática da eutanásia. Os infelizes
gladiadores, mortalmente feridos nos combates, viam assim abreviados os
sofrimentos pela compaixão real. A eutanásia continua sendo um tema de
frequente discussão, por uns é defendida, por outros é censurada. A eutanásia,
ou sistema que procura proporcionar morte serena, ...
sem sofrimentos, ou prática pela qual se busca abreviar, sem dor, a vida de um
doente incurável, com o pretexto de evitar-lhe sofrimentos, bem como aos seus
familiares. Prática que testemunha a predominância do conceito materialista
sobre a vida, que apenas vê a matéria e suas implicações imediatas, em
detrimento das realidades espirituais, reflete, também, a soberania do
primitivismo animal na constituição emocional do homem. Por mais longa e
dolorosa a enfermidade, ninguém se pode arrogar o direito de, em nome da
piedade fraternal, aplicar a terapia do repouso sem retorno. Mesmo que o
paciente, parecendo exausto de sofrer, solicite e autorize a medida extrema,
nunca será direito a aplicação do recurso último. Apesar de esperança alguma
restar para a recuperação do enfermo no largo trânsito de uma vida vegetativa,
irreversível, ...
... diante de uma família desgastada pelas longas vigílias, não se faz lícito o uso
da técnica de encerramento da vida. Séculos se passaram e alguns se
esqueceram do juramento de Hipócrates (460/377): “A ninguém darei, para
agradar, remédio mortal, nem conselho que o conduza à destruição”. A ciência
médica tem a finalidade de curar, de sanar dores. Tem como dever, a
preservação da vida em todos e qualquer caso. O código de Ética Médica
prescreve, como dever do médico, o cuidado de preservar a vida humana e
proíbe ao mesmo a utilização de meios destinados a abreviar a vida do
paciente, ainda que a pedido deste ou de seu responsável legal. Este trabalho é
um esforço no sentido de esclarecimento para as pessoas que defendem a
prática da eutanásia mais por desconhecimento das Leis Divinas do que por
maldade.
Tais pessoas justificam seus pontos de vista invocando piedade frente aos
atrozes sofrimentos alheios nos leitos de agonia e de padecimento físicos.
Então, aqui, cabe uma pergunta; em momentos como esses, será permitido ao
homem destruir o que não pode criar? Respondemos que não! Seja qual for a
razão pela qual se pretenda interromper uma vida humana, justificativa alguma
será aceitável, conforme orientação dos mentores espirituais. Para o
materialista, que vê na morte do corpo físico o fim de tudo, a eutanásia pode
até ser considerada como um ato de piedade. Agora, para o espiritualista em
geral, ninguém, nem a própria pessoa enferma tem o direito de eliminar a vida,
visto que esta é uma dádiva de Deus e só Ele pode tirá-la.
O espiritismo, demonstrando que o homem é um Espírito eterno, encarnado na
Terra para fazer sua evolução em direção à perfeição e à felicidade; que a
morte elimina apenas a vida do corpo físico; que o Espírito continua vivo, no
plano espiritual, onde estuda, trabalha, aprende com novas experiências,
mantendo sua individualidade; que retorna à vida material, tantas vezes quantas
forem necessárias, para que esse desenvolvimento se faça de dentro para fora,
esclarece que toda experiência na Terra é necessária à alma. A eutanásia, ao
invés de abreviar os sofrimentos do agonizante, aumenta-os, porque o corpo
perispiritual, que acompanha sempre o Espírito, é expulso ainda com fluido
vital, causando perturbações ao mesmo, que retorna de forma abrupta.
Em O Livro dos Espíritos, na Questão 953, Kardec pergunta: Quando uma
pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se abreviar de
alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente a sua morte?
Respondem os Espíritos: “É sempre culpado aquele que não aguarda o termo
que Deus lhe marcou para a existência. E quem poderá estar certo de que, mau
grado às aparências, esse termo tenha chegado; de que um socorro inesperado
não venha no último momento?”
Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, em seu capítulo V, item 27, nós
encontramos a seguinte pergunta: Deve alguém pôr termo às provas do seu
próximo? E o Espírito Bernardino responde: Já vos temos dito e repetido
muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as
vossas provas e que tudo que vos sucede ...
... é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que
tendes de pagar.
No item 28, nós temos a seguinte pergunta: Um homem agoniza, presa de
cruéis sofrimentos. Sabe-se que o seu estado é sem esperança. É permitido
poupar-lhe alguns instantes de agonia, abreviando-lhe o fim? São Luís,
respondeu a essa pergunta com outras perguntas: Mas quem vos daria o direito
de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode ele conduzir um homem até a
beira da sepultura, para em seguida, retirá-lo, com o fim de fazê-lo examinar-se
a si mesmo e modificar-lhe os pensamentos? A que extremos tenha chegado um
moribundo, ninguém pode dizer com certeza que soou a sua hora final. A
ciência nunca se enganou nas suas previsões?
Mesmo quando o desenlace parece inevitável, ainda assim, quantas e quantas
vezes o moribundo tem momentos de lucidez, podendo preparar-se melhor para
a partida, num arrependimento de faltas, numa aceitação da vontade de Deus,
numa entrega a essa vontade, facilitando, em muito, a inevitável partida, não só
pela sua disposição interna como por atrair, através dos novos sentimentos e
pensamentos, seus Protetores Espirituais, que então podem auxiliá-lo, com
mais facilidade. Como se pode saber as reações dos homens quando se veem
prestes a sair do corpo ? Deixemos às leis da natureza o desenlace, após haver-
se dado à medicina a oportunidade de afastá-la, confiando-nos a Deus e às Suas
Leis. Termina São Luís: Mas o espírita, que sabe o que se passa além-túmulo,
conhece o valor do último pensamento.
Aliviai os últimos sofrimentos o mais que puderdes, mas guardai-vos de
abreviar a vida, mesmo que seja em apenas um minuto, porque esse minuto
pode poupar muitas lágrimas no futuro.
O simples e bem-intencionado desejo de beneficiar alguém que a enfermidade
incurável vai se tornando carga pesada a outrem, responde, sem dúvida, pelo
maior número de homicídios “eutanásicos”.
O materialismo, não admitindo a existência da alma, erigiu o falso conceito,
essencialmente egoísta, das chamadas “vidas inúteis”, eliminando-as,
friamente, por considerá-las onerosas à sociedade. Podem chover argumentos
em favor da eutanásia, o que não impede, à luz redentora do Espiritismo, sejam
os seus responsáveis assassinos que a Justiça do mundo nem sempre pune, mas
que a de Deus registra, ...
... identificando-os na contabilidade divina, com, vistas a dolorosos resgates,
em amargas expiações no futuro, atenuadas, ou agravadas, pela Lei, segundo as
suas motivações. A eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio,
pelo qual os seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as
suas causas determinantes. Quem pratica a eutanásia, por melhores que sejam
as intenções, inclusive piedosas, comete crime de lesa-natureza, à vista do
instinto de conservação inerente às criaturas de Deus. Os Espíritos foram muito
claros, ao responderem aos quesitos formulados por Allan Kardec em “O
Livro dos Espíritos”. O espírita, na verdade, tem uma paisagem diferente, mais
ampla, mais rica, para examinar o tema “eutanásia”, pois conhece ele as
consequências, morais e psíquicas, que atingem a quantos, por este ou aquele
motivo, exterminam, antes do tempo previsto pelas Leis Divinas, ...
... a vida física dos seus irmãos de jornada terrena.
Cuidar, quanto possível, de parentes e amigos que parecem se avizinhar da
morte, na enfermidade misteriosa, é dever de todos nós que entendemos a
existência física por divina concessão, para refazimento do destino, desta ou
daquela maneira, inclusive na aflição da moléstia insidiosa, diante da qual os
sacerdotes da medicina terrestre possam, eventualmente, ter cruzado os braços.
A Eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual os seus
autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas
determinantes. Ninguém, ensinou-nos Jesus, carrega um fardo superior às
próprias forças. Interromper a marcha de uma prova ou de uma expiação anula
seus efeitos e obriga o indivíduo a repeti-la.
Como não queremos tal coisa para nós, é injusto propô-la ou permiti-la àqueles
que nos cercam.
Morrer com dignidade é, ao contrário do que os materialistas pensam, enfrentar
todas as agruras de uma existência difícil, com os olhos postos no futuro
brilhante que – ninguém duvide – há de suceder aos maus momentos da nossa
caminhada. No que tange aos enfermos ditos irrecuperáveis, convém
considerar que doenças, ontem detestáveis quanto incuráveis, são hoje capítulo
superado pelo triunfo de homens da Ciência Médica, que a enobrecem pelo
contributo que suas vidas oferecem a benefício da Humanidade. Sempre há,
pois, possibilidade de amanhã conseguir-se a vitória sobre a enfermidade
irreversível de hoje.
Diariamente, para esse desiderato, mergulham na carne Espíritos Missionários
que se aprestam e impulsionam o progresso, realizando descobrimentos e
conquistas superiores para a vida, fonte poderosa de esperança e conforto para
os que sofrem, em nome do Supremo Pai.
Diante das expressões absurdas, ao invés da precipitação da falsa piedade em
aliviar os padecentes dos sofrimentos, há de se pensar na terapêutica divina,
que se utiliza do presídio orgânico e das jaulas mentais para justiçar os
infratores de vários matizes que passaram na Terra impunes, despercebidos,
mas não puderam fugir às sanções da consciência em falta nem da Legislação
Superior, à qual rogaram ensejo de recomeço, recuperação e sublimação
porque anelavam pela edificação da paz íntima.
Cada minuto em qualquer vida é, portanto, precioso para o espírito em resgate
abençoado. Quantas resoluções nobres, decisões felizes ou atitudes desditosas
ocorrem num relance, de momento? Penetrando-se, o homem, de
responsabilidade e caridade, luarizado pela fé religiosa, fundada em fatos da
imortalidade, da comunicabilidade e da reencarnação, abominará em definitivo
a eutanásia, tudo envidando para cooperar com o seu irmão nos justos
ressarcimentos que a Divina Justiça lhe outorga para a conquista da paz interior
e da evolução.
Por tudo isso, seja qual for a razão pela qual se pretenda interromper uma vida
humana, justificativa alguma será aceitável na área da eutanásia. Por mais
longa e dolorosa a enfermidade, ninguém se pode arrogar o direito de, em
nome da piedade fraternal, aplicar a terapia do repouso sem retorno.
Enquanto o homem ignorar o ser espiritual, independente da matéria e o plano
espiritual, com suas leis próprias, vai agir sempre com a mentalidade estreita
que a concepção da vida do nascimento à morte lhe proporciona. Somente o
espiritismo mostra a importância das experiências agradáveis ou não, do viver
na Terra para o homem e para o ser espiritual que existe em cada um e que
sobrevive à morte do corpo.
Muita Paz!
Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos
Espíritos. Em breve, estudo de o livro A Gênese.
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso!
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Eutanásia, nunca!

  • 1.
  • 2. Eutanásia, nunca! Respeitemos a vida! Todas as pessoas que estão tomando conhecimento do presente texto não terão dúvida alguma a respeito do tema abordado, ou seja, ficarão sabendo que não se deve abreviar o tempo de vida de alguém, ainda que seja de um minuto. Desde a época de Esparta, na antiga Grécia, com seu culto ao corpo, eram condenados os inaptos e os enfermos. O gesto dos césares, voltando o polegar para baixo nos circos romanos, equivalia à prática da eutanásia. Os infelizes gladiadores, mortalmente feridos nos combates, viam assim abreviados os sofrimentos pela compaixão real. A eutanásia continua sendo um tema de frequente discussão, por uns é defendida, por outros é censurada. A eutanásia, ou sistema que procura proporcionar morte serena, ...
  • 3. sem sofrimentos, ou prática pela qual se busca abreviar, sem dor, a vida de um doente incurável, com o pretexto de evitar-lhe sofrimentos, bem como aos seus familiares. Prática que testemunha a predominância do conceito materialista sobre a vida, que apenas vê a matéria e suas implicações imediatas, em detrimento das realidades espirituais, reflete, também, a soberania do primitivismo animal na constituição emocional do homem. Por mais longa e dolorosa a enfermidade, ninguém se pode arrogar o direito de, em nome da piedade fraternal, aplicar a terapia do repouso sem retorno. Mesmo que o paciente, parecendo exausto de sofrer, solicite e autorize a medida extrema, nunca será direito a aplicação do recurso último. Apesar de esperança alguma restar para a recuperação do enfermo no largo trânsito de uma vida vegetativa, irreversível, ...
  • 4. ... diante de uma família desgastada pelas longas vigílias, não se faz lícito o uso da técnica de encerramento da vida. Séculos se passaram e alguns se esqueceram do juramento de Hipócrates (460/377): “A ninguém darei, para agradar, remédio mortal, nem conselho que o conduza à destruição”. A ciência médica tem a finalidade de curar, de sanar dores. Tem como dever, a preservação da vida em todos e qualquer caso. O código de Ética Médica prescreve, como dever do médico, o cuidado de preservar a vida humana e proíbe ao mesmo a utilização de meios destinados a abreviar a vida do paciente, ainda que a pedido deste ou de seu responsável legal. Este trabalho é um esforço no sentido de esclarecimento para as pessoas que defendem a prática da eutanásia mais por desconhecimento das Leis Divinas do que por maldade.
  • 5. Tais pessoas justificam seus pontos de vista invocando piedade frente aos atrozes sofrimentos alheios nos leitos de agonia e de padecimento físicos. Então, aqui, cabe uma pergunta; em momentos como esses, será permitido ao homem destruir o que não pode criar? Respondemos que não! Seja qual for a razão pela qual se pretenda interromper uma vida humana, justificativa alguma será aceitável, conforme orientação dos mentores espirituais. Para o materialista, que vê na morte do corpo físico o fim de tudo, a eutanásia pode até ser considerada como um ato de piedade. Agora, para o espiritualista em geral, ninguém, nem a própria pessoa enferma tem o direito de eliminar a vida, visto que esta é uma dádiva de Deus e só Ele pode tirá-la.
  • 6. O espiritismo, demonstrando que o homem é um Espírito eterno, encarnado na Terra para fazer sua evolução em direção à perfeição e à felicidade; que a morte elimina apenas a vida do corpo físico; que o Espírito continua vivo, no plano espiritual, onde estuda, trabalha, aprende com novas experiências, mantendo sua individualidade; que retorna à vida material, tantas vezes quantas forem necessárias, para que esse desenvolvimento se faça de dentro para fora, esclarece que toda experiência na Terra é necessária à alma. A eutanásia, ao invés de abreviar os sofrimentos do agonizante, aumenta-os, porque o corpo perispiritual, que acompanha sempre o Espírito, é expulso ainda com fluido vital, causando perturbações ao mesmo, que retorna de forma abrupta.
  • 7. Em O Livro dos Espíritos, na Questão 953, Kardec pergunta: Quando uma pessoa vê diante de si um fim inevitável e horrível, será culpada se abreviar de alguns instantes os seus sofrimentos, apressando voluntariamente a sua morte? Respondem os Espíritos: “É sempre culpado aquele que não aguarda o termo que Deus lhe marcou para a existência. E quem poderá estar certo de que, mau grado às aparências, esse termo tenha chegado; de que um socorro inesperado não venha no último momento?” Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, em seu capítulo V, item 27, nós encontramos a seguinte pergunta: Deve alguém pôr termo às provas do seu próximo? E o Espírito Bernardino responde: Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede ...
  • 8. ... é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. No item 28, nós temos a seguinte pergunta: Um homem agoniza, presa de cruéis sofrimentos. Sabe-se que o seu estado é sem esperança. É permitido poupar-lhe alguns instantes de agonia, abreviando-lhe o fim? São Luís, respondeu a essa pergunta com outras perguntas: Mas quem vos daria o direito de prejulgar os desígnios de Deus? Não pode ele conduzir um homem até a beira da sepultura, para em seguida, retirá-lo, com o fim de fazê-lo examinar-se a si mesmo e modificar-lhe os pensamentos? A que extremos tenha chegado um moribundo, ninguém pode dizer com certeza que soou a sua hora final. A ciência nunca se enganou nas suas previsões?
  • 9. Mesmo quando o desenlace parece inevitável, ainda assim, quantas e quantas vezes o moribundo tem momentos de lucidez, podendo preparar-se melhor para a partida, num arrependimento de faltas, numa aceitação da vontade de Deus, numa entrega a essa vontade, facilitando, em muito, a inevitável partida, não só pela sua disposição interna como por atrair, através dos novos sentimentos e pensamentos, seus Protetores Espirituais, que então podem auxiliá-lo, com mais facilidade. Como se pode saber as reações dos homens quando se veem prestes a sair do corpo ? Deixemos às leis da natureza o desenlace, após haver- se dado à medicina a oportunidade de afastá-la, confiando-nos a Deus e às Suas Leis. Termina São Luís: Mas o espírita, que sabe o que se passa além-túmulo, conhece o valor do último pensamento.
  • 10. Aliviai os últimos sofrimentos o mais que puderdes, mas guardai-vos de abreviar a vida, mesmo que seja em apenas um minuto, porque esse minuto pode poupar muitas lágrimas no futuro. O simples e bem-intencionado desejo de beneficiar alguém que a enfermidade incurável vai se tornando carga pesada a outrem, responde, sem dúvida, pelo maior número de homicídios “eutanásicos”. O materialismo, não admitindo a existência da alma, erigiu o falso conceito, essencialmente egoísta, das chamadas “vidas inúteis”, eliminando-as, friamente, por considerá-las onerosas à sociedade. Podem chover argumentos em favor da eutanásia, o que não impede, à luz redentora do Espiritismo, sejam os seus responsáveis assassinos que a Justiça do mundo nem sempre pune, mas que a de Deus registra, ...
  • 11. ... identificando-os na contabilidade divina, com, vistas a dolorosos resgates, em amargas expiações no futuro, atenuadas, ou agravadas, pela Lei, segundo as suas motivações. A eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual os seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes. Quem pratica a eutanásia, por melhores que sejam as intenções, inclusive piedosas, comete crime de lesa-natureza, à vista do instinto de conservação inerente às criaturas de Deus. Os Espíritos foram muito claros, ao responderem aos quesitos formulados por Allan Kardec em “O Livro dos Espíritos”. O espírita, na verdade, tem uma paisagem diferente, mais ampla, mais rica, para examinar o tema “eutanásia”, pois conhece ele as consequências, morais e psíquicas, que atingem a quantos, por este ou aquele motivo, exterminam, antes do tempo previsto pelas Leis Divinas, ...
  • 12. ... a vida física dos seus irmãos de jornada terrena. Cuidar, quanto possível, de parentes e amigos que parecem se avizinhar da morte, na enfermidade misteriosa, é dever de todos nós que entendemos a existência física por divina concessão, para refazimento do destino, desta ou daquela maneira, inclusive na aflição da moléstia insidiosa, diante da qual os sacerdotes da medicina terrestre possam, eventualmente, ter cruzado os braços. A Eutanásia, em suma, é sempre uma forma de homicídio, pelo qual os seus autores responderão no porvir, em grau compatível com as suas causas determinantes. Ninguém, ensinou-nos Jesus, carrega um fardo superior às próprias forças. Interromper a marcha de uma prova ou de uma expiação anula seus efeitos e obriga o indivíduo a repeti-la.
  • 13. Como não queremos tal coisa para nós, é injusto propô-la ou permiti-la àqueles que nos cercam. Morrer com dignidade é, ao contrário do que os materialistas pensam, enfrentar todas as agruras de uma existência difícil, com os olhos postos no futuro brilhante que – ninguém duvide – há de suceder aos maus momentos da nossa caminhada. No que tange aos enfermos ditos irrecuperáveis, convém considerar que doenças, ontem detestáveis quanto incuráveis, são hoje capítulo superado pelo triunfo de homens da Ciência Médica, que a enobrecem pelo contributo que suas vidas oferecem a benefício da Humanidade. Sempre há, pois, possibilidade de amanhã conseguir-se a vitória sobre a enfermidade irreversível de hoje.
  • 14. Diariamente, para esse desiderato, mergulham na carne Espíritos Missionários que se aprestam e impulsionam o progresso, realizando descobrimentos e conquistas superiores para a vida, fonte poderosa de esperança e conforto para os que sofrem, em nome do Supremo Pai. Diante das expressões absurdas, ao invés da precipitação da falsa piedade em aliviar os padecentes dos sofrimentos, há de se pensar na terapêutica divina, que se utiliza do presídio orgânico e das jaulas mentais para justiçar os infratores de vários matizes que passaram na Terra impunes, despercebidos, mas não puderam fugir às sanções da consciência em falta nem da Legislação Superior, à qual rogaram ensejo de recomeço, recuperação e sublimação porque anelavam pela edificação da paz íntima.
  • 15. Cada minuto em qualquer vida é, portanto, precioso para o espírito em resgate abençoado. Quantas resoluções nobres, decisões felizes ou atitudes desditosas ocorrem num relance, de momento? Penetrando-se, o homem, de responsabilidade e caridade, luarizado pela fé religiosa, fundada em fatos da imortalidade, da comunicabilidade e da reencarnação, abominará em definitivo a eutanásia, tudo envidando para cooperar com o seu irmão nos justos ressarcimentos que a Divina Justiça lhe outorga para a conquista da paz interior e da evolução. Por tudo isso, seja qual for a razão pela qual se pretenda interromper uma vida humana, justificativa alguma será aceitável na área da eutanásia. Por mais longa e dolorosa a enfermidade, ninguém se pode arrogar o direito de, em nome da piedade fraternal, aplicar a terapia do repouso sem retorno.
  • 16. Enquanto o homem ignorar o ser espiritual, independente da matéria e o plano espiritual, com suas leis próprias, vai agir sempre com a mentalidade estreita que a concepção da vida do nascimento à morte lhe proporciona. Somente o espiritismo mostra a importância das experiências agradáveis ou não, do viver na Terra para o homem e para o ser espiritual que existe em cada um e que sobrevive à morte do corpo.
  • 17. Muita Paz! Visite o meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br A serviço da Doutrina Espírita; com estudo comentado de O Livro dos Espíritos. Em breve, estudo de o livro A Gênese. O amanhã é sempre um dia a ser conquistado. Pense nisso! Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!