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A Sobriedade
na
Obra de Deus
Lição 8
❶
❷
❸
Objetivo Geral
Mostrar que o exercício do ofício divino é incompatível
com o alcoolismo e os maus costumes.
Explicar o vinho na história sagrada;
Discutir a respeito do vinho no
ofício sagrado;
Compreender que o ministro
precisa ser cheio do Espírito Santo.
“E não vos embriagueis com vinho, em
que há contenda, mas enchei-vos do
Espírito.” (Efésios 5:18)
O exercício do ofício divino é
incompatível com o alcoolismo,
maus costumes e intemperanças.
8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo:
9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não
bebereis, quando entrardes na tenda da congregação,
para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre
as vossas gerações,
10 - para fazer diferença entre o santo e o profano e
entre o imundo e o limpo,
11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos
que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés.
Levítico 10:8-11
1 TIMÓTEO 3.1-3
1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o
episcopado, excelente obra deseja.
2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível,
marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto,
hospitaleiro, apto para ensinar;
3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso
de torpe ganância, mas moderado, não contencioso,
não avarento.
O exercício do ofício divino é
incompatível com o alcoolismo
e os maus costumes.
Na Lição anterior, estudamos sobre Nadabe e Abiú, ao qual Deus
fulminou no altar de incenso por eles ter oferecido fogo estranho. O
que os levou a agir de maneira tão irreverente e profana?
O que os levou a agir de
maneira tão irreverente e
profana? Pelo contexto da
narrativa sagrada,
podemos concluir que
ambos estavam
embriagados (cf. Lv
10.8,9). Por isso,
profanaram
insolentemente a glória
divina.
O ministro cristão tem de ser um exemplo de temperança,
sobriedade e domínio próprio
Guardemo-nos, pois, do álcool, das drogas e de outros vícios
igualmente nocivos e destruidores.
Lucas 10.34
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite
e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para
uma estalagem e cuidou dele;
Nas Sagradas Escrituras, o vinho, juntamente com o pão e o azeite, é
visto como bênção de Deus (Os 2.22). Aliás, o vinho era usado até
mesmo como remédio (Lc 10.34). No entanto, o seu mau uso levou
homens santos a cometerem escândalos, torpezas e até crimes, haja
vista os casos de Noé, Ló e Davi.
1 – A embriaguez de Noé
O álcool foi capaz de
transtornar até mesmo
um dos três homens
mais piedosos da
História Sagrada (Ez
14,14). É por isso que
devemos precaver-nos
quanto aos seus efeitos
(Pv 20.1; 23.31).
Após o Dilúvio, Noé voltou-se ao ofício de lavrador, e pôs-
se a plantar uma vinha (Gn 9.20). E, após ter preparado o
seu vinho, bebeu-o até embriagar-se. Já fora de si,
desnudou-se, expondo-se vergonhosamente em sua tenda
(Gn 9.20-29). A intemperança do patriarca trouxe-lhe sérios
problemas familiares.
Já fora de si, desnudou-se, expondo-se
vergonhosamente em sua tenda (Gn 9.20-29). A
intemperança do patriarca trouxe-lhe sérios
problemas familiares.
1 – A embriaguez de Noé
Devemos precaver-nos
Quanto aos seus efeitos (Pv 23.31).
“O vinho é escarnecedor,
e a bebida forte,
alvoroçadora; todo
aquele que por eles
é vencido não é
sábio” (Pv 20.1)
2 – A devassidão das filhas de Ló
Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas
de Ló embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32).
Em seguida, tiveram
relações com o
próprio pai,
gerando dois povos
iníquos
(Gn 19.33-38).
Um servo de
Cristo não pode
cair nessa
situação.
2 – A devassidão das filhas de Ló
Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas de Ló
embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32). Em seguida,
tiveram relações com o próprio pai, gerando dois povos iníquos (Gn
19.33-38). Quem se entrega ao vinho está sujeito a dissoluções
como essa (Ef 5.18). Um servo de Cristo não pode cair nessa
situação.
Para encobrir o seu adultério com Bate-Seba, o rei Davi convocou
Urias, que estava na frente de batalha, embriagou-o, e induziu-o a
deitar-se com a esposa adúltera e já grávida (2 Sm 11.13). Se o seu
plano houvesse dado certo, aquela criança ficaria na conta de Urias, o
heteu.
3 – O vinho como instrumento de corrupção
A que ponto chega um
homem fora da orientação
do Espírito Santo. O rei de
Israel usou o vinho para
corromper um de seus
heróis mais notáveis.
Nossas atitudes devem
sempre ser dirigidas pelo
Espírito Santo.
O vinho faz
parte da história
e da cultura
sagrada.
1 – No Antigo Testamento
Quanto aos ministros do
altar, eram severamente
advertidos sobre o uso do
vinho. Leia com atenção
Levítico 10.8-11. Esta
passagem deve ser aplicada
também aos crentes de hoje.
Tanto ontem quanto hoje, o
álcool pode levar-nos à
ruína.
Em sua oferta de manjares ao Senhor, os israelitas faziam-lhe
também a libação de um quarto de him (Lv 13.13). Nessa oferenda,
o adorador reconhecia que tudo quanto existe pertence ao Senhor.
Em razão disso, deveria usar de forma santa e responsável tudo
quanto Ele deixou-nos (Pv 20.1).
2 – No Novo Testamento
O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho (Jo 2.1-11).
E, ao instituir a Santa Ceia, Ele fez uso desse mesmo produto, a fim de
simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30). Desde então, a Igreja
de Cristo vem utilizando o fruto da vide para oficiar a sua maior
celebração: a Ceia do Senhor (1 Co 11.23-32).
Ao instituir a Santa Ceia, Jesus fez uso desse mesmo
produto, a fim de simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30).
2 – No Novo Testamento
3 – Advertência quanto ao uso do vinho
É bem possível que Nadabe e Abiú tenham entrado no lugar santo do
Tabernáculo sob o efeito do álcool. E, sem qualquer temor ou
reverência a Deus, apresentaram fogo estranho no altar divino. Logo
após a morte de ambos, o Senhor fez séria advertência a Arão: “Vinho
ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando
entrardes na tenda da congregação, para que não morrais” (Lv 10.9).
Aos
desobedientes,
a punição seria
a morte.
3 – Advertência quanto ao uso do vinho
Tal aviso serviu para que, no futuro, tragédias como essa
não viessem a ocorrer. Por isso, o Senhor proibiu
incisivamente, a partir daquele momento, a ingestão de
vinho e de bebidas fortes no ofício sagrado.
O vinho não
poderia fazer parte
do ofício divino.
Tendo em vista os exemplos lamentáveis e
vergonhosos da História Sagrada,
o Novo
Testamento faz-
nos severas
advertências
quanto ao uso do
vinho.
1 – Recomendações aos Ministros
❷ Quem
governa tem de
abster-se
das bebidas
alcoólicas
(Pv 31.4).
❶ Não se pode
confiar o rebanho
de Jesus a alguém
dominado pela
embriaguez.
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não
podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
2. Recomendações à Igreja.
A embriaguez não é
um mero adorno
cultural; é algo sério
que tem ocasionado
graves transtornos à
Igreja de Cristo.
A recomendação quanto aos prejuízos decorrentes do vinho
não se limita aos ministros do Evangelho. Ela diz respeito,
também, a toda a Igreja. Portanto, que o verdadeiro cristão,
afastando-se do vinho, busque a plenitude do Espírito Santo
(Ef 5.18).
3 – Ministros usados pelo Espírito Santo
Na sequência de
Atos, deparamo-nos
com os apóstolos e
discípulos
proclamando o
Evangelho sempre
no poder do Espírito
Santo (At 4.8,31;
7.55; 13.9,10).
No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi generosamente
derramado sobre os discípulos (At 2.1-4). De início, eles
foram tidos como bêbados (At 2.13). Mas, após o sermão de
Pedro, todos vieram a conscientizar-se de que eles falavam e
operavam no poder de Deus (At 2.40,41).
O ministro de Deus
deve ser cheio do
Espírito Santo.
Portanto, fujamos das bebidas alcoólicas e de outros vícios igualmente
graves, a fim de que possamos ministrar ao Senhor com todo zelo e
cuidado. Deus não mudou. Lembremo-nos de Nadabe e Abiú.
Quanto ao uso do vinho, sigamos o exemplo dos recabitas.
Voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte para que
a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por
causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.
O que podemos concluir sobre o comportamento de
Nadabe e Abiú quando entraram no Tabernáculo
para queimar o incenso?
Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos
concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv
10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a
glória divina.
Que recomendação faz o Senhor aos sacerdotes
quanto às bebidas alcoólicas?
“Vinho ou bebida forte tu
e teus filhos contigo não
bebereis, quando
entrardes na tenda da
congregação, para que
não morrais; estatuto
perpétuo será isso entre
as vossas gerações”
(Lv 10.9).
Que exigência a Bíblia faz aos candidatos ao
ministério cristão?
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja
Primitiva, não podia ser um homem escravizado
pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
Por que não podemos considerar a embriaguez um
mero adorno cultural?
Porque a embriaguez é algo sério que tem
ocasionado sérios transtornos à Igreja de Cristo.
Discorra sobre o exemplo dos recabitas.
Os recabitas voluntariamente, abstinham-se de
qualquer bebida forte, para que a aliança de seus
ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por
causa de sua fidelidade, foram honrados pelo
Senhor.
Lição 9
Jesus,
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A Sobriedade no Ofício Divino

  • 1. A Sobriedade na Obra de Deus Lição 8
  • 2. ❶ ❷ ❸ Objetivo Geral Mostrar que o exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes. Explicar o vinho na história sagrada; Discutir a respeito do vinho no ofício sagrado; Compreender que o ministro precisa ser cheio do Espírito Santo.
  • 3. “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.” (Efésios 5:18) O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo, maus costumes e intemperanças.
  • 4. 8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo: 9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, 10 - para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, 11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés. Levítico 10:8-11
  • 5. 1 TIMÓTEO 3.1-3 1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; 3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento.
  • 6. O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes.
  • 7. Na Lição anterior, estudamos sobre Nadabe e Abiú, ao qual Deus fulminou no altar de incenso por eles ter oferecido fogo estranho. O que os levou a agir de maneira tão irreverente e profana? O que os levou a agir de maneira tão irreverente e profana? Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina.
  • 8. O ministro cristão tem de ser um exemplo de temperança, sobriedade e domínio próprio Guardemo-nos, pois, do álcool, das drogas e de outros vícios igualmente nocivos e destruidores.
  • 9. Lucas 10.34 E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; Nas Sagradas Escrituras, o vinho, juntamente com o pão e o azeite, é visto como bênção de Deus (Os 2.22). Aliás, o vinho era usado até mesmo como remédio (Lc 10.34). No entanto, o seu mau uso levou homens santos a cometerem escândalos, torpezas e até crimes, haja vista os casos de Noé, Ló e Davi.
  • 10. 1 – A embriaguez de Noé O álcool foi capaz de transtornar até mesmo um dos três homens mais piedosos da História Sagrada (Ez 14,14). É por isso que devemos precaver-nos quanto aos seus efeitos (Pv 20.1; 23.31). Após o Dilúvio, Noé voltou-se ao ofício de lavrador, e pôs- se a plantar uma vinha (Gn 9.20). E, após ter preparado o seu vinho, bebeu-o até embriagar-se. Já fora de si, desnudou-se, expondo-se vergonhosamente em sua tenda (Gn 9.20-29). A intemperança do patriarca trouxe-lhe sérios problemas familiares.
  • 11. Já fora de si, desnudou-se, expondo-se vergonhosamente em sua tenda (Gn 9.20-29). A intemperança do patriarca trouxe-lhe sérios problemas familiares. 1 – A embriaguez de Noé
  • 12. Devemos precaver-nos Quanto aos seus efeitos (Pv 23.31). “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Pv 20.1)
  • 13. 2 – A devassidão das filhas de Ló Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas de Ló embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32). Em seguida, tiveram relações com o próprio pai, gerando dois povos iníquos (Gn 19.33-38). Um servo de Cristo não pode cair nessa situação.
  • 14. 2 – A devassidão das filhas de Ló Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas de Ló embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32). Em seguida, tiveram relações com o próprio pai, gerando dois povos iníquos (Gn 19.33-38). Quem se entrega ao vinho está sujeito a dissoluções como essa (Ef 5.18). Um servo de Cristo não pode cair nessa situação.
  • 15. Para encobrir o seu adultério com Bate-Seba, o rei Davi convocou Urias, que estava na frente de batalha, embriagou-o, e induziu-o a deitar-se com a esposa adúltera e já grávida (2 Sm 11.13). Se o seu plano houvesse dado certo, aquela criança ficaria na conta de Urias, o heteu. 3 – O vinho como instrumento de corrupção A que ponto chega um homem fora da orientação do Espírito Santo. O rei de Israel usou o vinho para corromper um de seus heróis mais notáveis. Nossas atitudes devem sempre ser dirigidas pelo Espírito Santo.
  • 16. O vinho faz parte da história e da cultura sagrada.
  • 17. 1 – No Antigo Testamento Quanto aos ministros do altar, eram severamente advertidos sobre o uso do vinho. Leia com atenção Levítico 10.8-11. Esta passagem deve ser aplicada também aos crentes de hoje. Tanto ontem quanto hoje, o álcool pode levar-nos à ruína. Em sua oferta de manjares ao Senhor, os israelitas faziam-lhe também a libação de um quarto de him (Lv 13.13). Nessa oferenda, o adorador reconhecia que tudo quanto existe pertence ao Senhor. Em razão disso, deveria usar de forma santa e responsável tudo quanto Ele deixou-nos (Pv 20.1).
  • 18. 2 – No Novo Testamento O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho (Jo 2.1-11). E, ao instituir a Santa Ceia, Ele fez uso desse mesmo produto, a fim de simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30). Desde então, a Igreja de Cristo vem utilizando o fruto da vide para oficiar a sua maior celebração: a Ceia do Senhor (1 Co 11.23-32).
  • 19. Ao instituir a Santa Ceia, Jesus fez uso desse mesmo produto, a fim de simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30). 2 – No Novo Testamento
  • 20. 3 – Advertência quanto ao uso do vinho É bem possível que Nadabe e Abiú tenham entrado no lugar santo do Tabernáculo sob o efeito do álcool. E, sem qualquer temor ou reverência a Deus, apresentaram fogo estranho no altar divino. Logo após a morte de ambos, o Senhor fez séria advertência a Arão: “Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais” (Lv 10.9).
  • 21. Aos desobedientes, a punição seria a morte. 3 – Advertência quanto ao uso do vinho Tal aviso serviu para que, no futuro, tragédias como essa não viessem a ocorrer. Por isso, o Senhor proibiu incisivamente, a partir daquele momento, a ingestão de vinho e de bebidas fortes no ofício sagrado.
  • 22. O vinho não poderia fazer parte do ofício divino.
  • 23. Tendo em vista os exemplos lamentáveis e vergonhosos da História Sagrada, o Novo Testamento faz- nos severas advertências quanto ao uso do vinho.
  • 24. 1 – Recomendações aos Ministros ❷ Quem governa tem de abster-se das bebidas alcoólicas (Pv 31.4). ❶ Não se pode confiar o rebanho de Jesus a alguém dominado pela embriaguez. O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
  • 25. 2. Recomendações à Igreja. A embriaguez não é um mero adorno cultural; é algo sério que tem ocasionado graves transtornos à Igreja de Cristo. A recomendação quanto aos prejuízos decorrentes do vinho não se limita aos ministros do Evangelho. Ela diz respeito, também, a toda a Igreja. Portanto, que o verdadeiro cristão, afastando-se do vinho, busque a plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18).
  • 26. 3 – Ministros usados pelo Espírito Santo Na sequência de Atos, deparamo-nos com os apóstolos e discípulos proclamando o Evangelho sempre no poder do Espírito Santo (At 4.8,31; 7.55; 13.9,10). No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi generosamente derramado sobre os discípulos (At 2.1-4). De início, eles foram tidos como bêbados (At 2.13). Mas, após o sermão de Pedro, todos vieram a conscientizar-se de que eles falavam e operavam no poder de Deus (At 2.40,41).
  • 27. O ministro de Deus deve ser cheio do Espírito Santo.
  • 28. Portanto, fujamos das bebidas alcoólicas e de outros vícios igualmente graves, a fim de que possamos ministrar ao Senhor com todo zelo e cuidado. Deus não mudou. Lembremo-nos de Nadabe e Abiú. Quanto ao uso do vinho, sigamos o exemplo dos recabitas. Voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte para que a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.
  • 29. O que podemos concluir sobre o comportamento de Nadabe e Abiú quando entraram no Tabernáculo para queimar o incenso? Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina.
  • 30. Que recomendação faz o Senhor aos sacerdotes quanto às bebidas alcoólicas? “Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações” (Lv 10.9).
  • 31. Que exigência a Bíblia faz aos candidatos ao ministério cristão? O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
  • 32. Por que não podemos considerar a embriaguez um mero adorno cultural? Porque a embriaguez é algo sério que tem ocasionado sérios transtornos à Igreja de Cristo.
  • 33. Discorra sobre o exemplo dos recabitas. Os recabitas voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte, para que a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.