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A Sobriedade na Obra de Deus
Os princípios de Deus para
sua Igreja em Levítico
Adoração, Santidade
e Serviço
3º Trimestre
Ano 2018
Lição 1 – Levítico, Adoração e Serviço ao
Senhor
Lição 2 – A Beleza e a Glória do Culto
Levítico
Lição 3 – Os Ministros do Culto Levítico
Lição 4 – A Função Social dos Sacerdotes
Lição 5 – Santidade ao Senhor
Lição 6 – A Doutrina do Culto Levítico
Lição 7 – Fogo Estranho Diante de Deus
Lição 8 – A Sobriedade na Obra de Deus
Lição 9 – Jesus, o Holocausto Perfeito
Lição 10 – Ofertas Pacíficas para um Deus de
Paz
Lição 11 – A Lâmpada Arderá Continuamente
Lição 12 – Os Pães da Proposição
Lição 13 – As Orações dos Santos no Altar de
Ouro
Lição 14 – Entre a Páscoa e o Pentecostes
❶
❷
❸
Objetivo Geral
Mostrar que o exercício do ofício divino é incompatível
com o alcoolismo e os maus costumes.
Explicar o vinho na história
sagrada;
Discutir a respeito do vinho no
ofício sagrado;
Compreender que o ministro
precisa ser cheio do Espírito
Santo.
8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo:
9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo
não bebereis, quando entrardes na tenda da
congregação, para que não morrais; estatuto
perpétuo será isso entre as vossas gerações,
10 - para fazer diferença entre o santo e o
profano e entre o imundo e o limpo,
11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os
estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela
mão de Moisés.
Levítico 10:8-11
1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja
o episcopado, excelente obra deseja.
2 - Convém, pois, que o bispo seja
irrepreensível, marido de uma mulher,
vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto
para ensinar;
3 - não dado ao vinho, não espancador, não
cobiçoso de torpe ganância, mas moderado,
não contencioso, não avarento.
1 Timóteo 3.1-3
“E não vos embriagueis com
vinho, em que há contenda,
mas enchei-vos do Espírito.”
(Efésios 5:18)
O exercício do ofício divino
é incompatível com o
alcoolismo, maus costumes
e intemperanças.
O exercício do ofício divino é
incompatível com o alcoolismo e os
maus costumes.
Pelo contexto
da narrativa
sagrada,
podemos
concluir que
ambos estavam
embriagados
(cf. Lv 10.8,9).
Na Lição anterior, estudamos sobre Nadabe e Abiú, ao qual
Deus fulminou no altar de incenso por eles ter oferecido
fogo estranho. O que os levou a agir de maneira tão
irreverente e profana?
O ministro cristão tem de ser um exemplo de temperança,
sobriedade e domínio próprio
Guardemo-nos, pois, do álcool, das drogas e de outros vícios
igualmente nocivos e destruidores.
Nas Sagradas Escrituras, o vinho, juntamente com o pão e o
azeite, é visto como bênção de Deus (Os 2.22). Aliás, o vinho
era usado até mesmo como remédio (Lc 10.34).
No entanto, o mau uso do vinho levou homens santos
a cometerem escândalos, torpezas e até crimes,
haja vista os casos de Noé, Ló e Davi.
1 – A embriaguez de Noé
Após o Dilúvio, Noé pôs-se a plantar uma vinha (Gn 9.20), e ,
após ter preparado o seu vinho, bebeu-o até embriagar-se.
1 – A embriaguez de Noé
Já fora de si, desnudou-se, expondo-se vergonhosamente
em sua tenda (Gn 9.20-29). A intemperança do patriarca
trouxe-lhe sérios problemas familiares.
Devemos precaver-nos
Quanto aos seus efeitos (Pv 23.31).
“O vinho é escarnecedor,
e a bebida forte,
alvoroçadora; todo
aquele que por eles
é vencido não é
sábio” (Pv 20.1)
2 – A devassidão das filhas de Ló
Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas
de Ló embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32).
Em seguida, tiveram
relações com o
próprio pai,
gerando dois povos
iníquos
(Gn 19.33-38).
Um servo de
Cristo não pode
cair nessa
situação.
2 – A devassidão das filhas de Ló
Quem se entrega ao vinho está sujeito
a dissoluções como essa.
Para encobrir o seu adultério com Bate-Seba, o rei Davi
convocou Urias, embriagou-o, e induziu-o a deitar-se com a
esposa adúltera e já grávida (2 Sm 11.13).
3 – O vinho como instrumento de corrupção
O rei de Israel
usou o vinho
para corromper
um de seus
heróis mais
notáveis.
O vinho faz parte da
história e da cultura
sagrada.
1 – No Antigo Testamento
Os ministros do altar, eram severamente advertidos sobre o
uso do vinho. Leia com atenção Levítico 10.8-11.
Esta passagem
deve ser aplicada
também aos
crentes de hoje.
Tanto ontem
quanto hoje, o
álcool pode
levar-nos à ruína.
2 – No Novo Testamento
O primeiro milagre de Jesus foi transformar
água em vinho (Jo 2.1-11).
2 – No Novo Testamento
Ao instituir a Santa Ceia, Jesus fez uso desse mesmo produto, a
fim de simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30).
3 – Advertência quanto ao uso do vinho
É bem possível que Nadabe e Abiú tenham entrado no lugar
santo do Tabernáculo sob o efeito do álcool, apresentando
fogo estranho no altar, sendo fulminados por Deus.
3 – Advertência quanto ao uso do vinho
O Senhor fez séria advertência a Arão: “Vinho ou bebida
forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes
na tenda da congregação, para que não morrais” (Lv 10.9).
O Senhor proibiu
incisivamente, a
partir daquele
momento, a ingestão
de vinho e de
bebidas fortes no
ofício sagrado.
O vinho não poderia
fazer parte do ofício
divino.
Tendo em vista os exemplos lamentáveis e
vergonhosos da História Sagrada,
o Novo Testamento
faz-nos severas
advertências quanto
ao uso do vinho.
1 – Recomendações aos Ministros
❷ Quem
governa tem de
abster-se
das bebidas
alcoólicas
(Pv 31.4).
❶ Não se pode
confiar o rebanho
de Jesus a
alguém
dominado pela
embriaguez.
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia
ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
A recomendação quanto aos prejuízos e transtornos
decorrentes do vinho não se limita aos ministros do
Evangelho. Ela diz respeito, também, a toda a Igreja.
2 – Recomendações à Igreja
Portanto, que o
verdadeiro
cristão, afastando-
se do vinho,
busque a
plenitude do
Espírito Santo
(Ef 5.18).
No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi generosamente
derramado sobre os discípulos (At 2.1-4). De início, eles
foram tidos como bêbados (At 2.13). Na sequência de Atos
3 – Ministros usados pelo Espírito Santo
deparamo-nos com
os apóstolos e
discípulos
proclamando o
Evangelho sempre
no poder do Espírito
Santo (At 4.8,31;
7.55; 13.9,10).
O ministro de Deus
deve ser cheio do
Espírito Santo.
Fujamos das bebidas alcoólicas e de outros vícios
igualmente graves, a fim de que possamos ministrar ao
Senhor com todo zelo e cuidado.
Sigamos o exemplo dos recabitas que voluntariamente,
abstinham-se de qualquer bebida forte (Jr 35.6-10).
O que podemos concluir sobre o comportamento de
Nadabe e Abiú quando entraram no Tabernáculo
para queimar o incenso?
Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos
concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv
10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a
glória divina.
Que recomendação faz o Senhor aos sacerdotes
quanto às bebidas alcoólicas?
“Vinho ou bebida forte tu
e teus filhos contigo não
bebereis, quando
entrardes na tenda da
congregação, para que
não morrais; estatuto
perpétuo será isso entre
as vossas gerações”
(Lv 10.9).
Que exigência a Bíblia faz aos candidatos ao
ministério cristão?
O candidato ao Santo Ministério, na Igreja
Primitiva, não podia ser um homem escravizado
pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
Por que não podemos considerar a embriaguez um
mero adorno cultural?
Porque a embriaguez é algo sério que tem
ocasionado sérios transtornos à Igreja de Cristo.
Discorra sobre o exemplo dos recabitas.
Os recabitas voluntariamente, abstinham-se de
qualquer bebida forte, para que a aliança de seus
ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por
causa de sua fidelidade, foram honrados pelo
Senhor.
Lição 9 – Jesus, o Holocausto Perfeito
Deus Abençoe !

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  • 1. A Sobriedade na Obra de Deus
  • 2. Os princípios de Deus para sua Igreja em Levítico Adoração, Santidade e Serviço 3º Trimestre Ano 2018
  • 3. Lição 1 – Levítico, Adoração e Serviço ao Senhor Lição 2 – A Beleza e a Glória do Culto Levítico Lição 3 – Os Ministros do Culto Levítico Lição 4 – A Função Social dos Sacerdotes Lição 5 – Santidade ao Senhor Lição 6 – A Doutrina do Culto Levítico Lição 7 – Fogo Estranho Diante de Deus Lição 8 – A Sobriedade na Obra de Deus Lição 9 – Jesus, o Holocausto Perfeito Lição 10 – Ofertas Pacíficas para um Deus de Paz Lição 11 – A Lâmpada Arderá Continuamente Lição 12 – Os Pães da Proposição Lição 13 – As Orações dos Santos no Altar de Ouro Lição 14 – Entre a Páscoa e o Pentecostes
  • 4. ❶ ❷ ❸ Objetivo Geral Mostrar que o exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes. Explicar o vinho na história sagrada; Discutir a respeito do vinho no ofício sagrado; Compreender que o ministro precisa ser cheio do Espírito Santo.
  • 5. 8 - E falou o SENHOR a Arão, dizendo: 9 - Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações, 10 - para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, 11 - e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado pela mão de Moisés. Levítico 10:8-11
  • 6. 1 - Esta é uma palavra fiel: Se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 2 - Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; 3 - não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento. 1 Timóteo 3.1-3
  • 7. “E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito.” (Efésios 5:18)
  • 8. O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo, maus costumes e intemperanças.
  • 9. O exercício do ofício divino é incompatível com o alcoolismo e os maus costumes.
  • 10. Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Na Lição anterior, estudamos sobre Nadabe e Abiú, ao qual Deus fulminou no altar de incenso por eles ter oferecido fogo estranho. O que os levou a agir de maneira tão irreverente e profana?
  • 11. O ministro cristão tem de ser um exemplo de temperança, sobriedade e domínio próprio Guardemo-nos, pois, do álcool, das drogas e de outros vícios igualmente nocivos e destruidores.
  • 12. Nas Sagradas Escrituras, o vinho, juntamente com o pão e o azeite, é visto como bênção de Deus (Os 2.22). Aliás, o vinho era usado até mesmo como remédio (Lc 10.34). No entanto, o mau uso do vinho levou homens santos a cometerem escândalos, torpezas e até crimes, haja vista os casos de Noé, Ló e Davi.
  • 13. 1 – A embriaguez de Noé Após o Dilúvio, Noé pôs-se a plantar uma vinha (Gn 9.20), e , após ter preparado o seu vinho, bebeu-o até embriagar-se.
  • 14. 1 – A embriaguez de Noé Já fora de si, desnudou-se, expondo-se vergonhosamente em sua tenda (Gn 9.20-29). A intemperança do patriarca trouxe-lhe sérios problemas familiares.
  • 15. Devemos precaver-nos Quanto aos seus efeitos (Pv 23.31). “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio” (Pv 20.1)
  • 16. 2 – A devassidão das filhas de Ló Dizendo-se preocupadas com a descendência do pai, as filhas de Ló embebedaram-no em duas ocasiões (Gn 19.31,32). Em seguida, tiveram relações com o próprio pai, gerando dois povos iníquos (Gn 19.33-38). Um servo de Cristo não pode cair nessa situação.
  • 17. 2 – A devassidão das filhas de Ló Quem se entrega ao vinho está sujeito a dissoluções como essa.
  • 18. Para encobrir o seu adultério com Bate-Seba, o rei Davi convocou Urias, embriagou-o, e induziu-o a deitar-se com a esposa adúltera e já grávida (2 Sm 11.13). 3 – O vinho como instrumento de corrupção O rei de Israel usou o vinho para corromper um de seus heróis mais notáveis.
  • 19. O vinho faz parte da história e da cultura sagrada.
  • 20. 1 – No Antigo Testamento Os ministros do altar, eram severamente advertidos sobre o uso do vinho. Leia com atenção Levítico 10.8-11. Esta passagem deve ser aplicada também aos crentes de hoje. Tanto ontem quanto hoje, o álcool pode levar-nos à ruína.
  • 21. 2 – No Novo Testamento O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho (Jo 2.1-11).
  • 22. 2 – No Novo Testamento Ao instituir a Santa Ceia, Jesus fez uso desse mesmo produto, a fim de simbolizar o seu sangue redentor (Mt 26.26-30).
  • 23. 3 – Advertência quanto ao uso do vinho É bem possível que Nadabe e Abiú tenham entrado no lugar santo do Tabernáculo sob o efeito do álcool, apresentando fogo estranho no altar, sendo fulminados por Deus.
  • 24. 3 – Advertência quanto ao uso do vinho O Senhor fez séria advertência a Arão: “Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais” (Lv 10.9). O Senhor proibiu incisivamente, a partir daquele momento, a ingestão de vinho e de bebidas fortes no ofício sagrado.
  • 25. O vinho não poderia fazer parte do ofício divino.
  • 26. Tendo em vista os exemplos lamentáveis e vergonhosos da História Sagrada, o Novo Testamento faz-nos severas advertências quanto ao uso do vinho.
  • 27. 1 – Recomendações aos Ministros ❷ Quem governa tem de abster-se das bebidas alcoólicas (Pv 31.4). ❶ Não se pode confiar o rebanho de Jesus a alguém dominado pela embriaguez. O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
  • 28. A recomendação quanto aos prejuízos e transtornos decorrentes do vinho não se limita aos ministros do Evangelho. Ela diz respeito, também, a toda a Igreja. 2 – Recomendações à Igreja Portanto, que o verdadeiro cristão, afastando- se do vinho, busque a plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18).
  • 29. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo foi generosamente derramado sobre os discípulos (At 2.1-4). De início, eles foram tidos como bêbados (At 2.13). Na sequência de Atos 3 – Ministros usados pelo Espírito Santo deparamo-nos com os apóstolos e discípulos proclamando o Evangelho sempre no poder do Espírito Santo (At 4.8,31; 7.55; 13.9,10).
  • 30. O ministro de Deus deve ser cheio do Espírito Santo.
  • 31. Fujamos das bebidas alcoólicas e de outros vícios igualmente graves, a fim de que possamos ministrar ao Senhor com todo zelo e cuidado. Sigamos o exemplo dos recabitas que voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte (Jr 35.6-10).
  • 32. O que podemos concluir sobre o comportamento de Nadabe e Abiú quando entraram no Tabernáculo para queimar o incenso? Pelo contexto da narrativa sagrada, podemos concluir que ambos estavam embriagados (cf. Lv 10.8,9). Por isso, profanaram insolentemente a glória divina.
  • 33. Que recomendação faz o Senhor aos sacerdotes quanto às bebidas alcoólicas? “Vinho ou bebida forte tu e teus filhos contigo não bebereis, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações” (Lv 10.9).
  • 34. Que exigência a Bíblia faz aos candidatos ao ministério cristão? O candidato ao Santo Ministério, na Igreja Primitiva, não podia ser um homem escravizado pelo vinho (1 Tm 3.3,8; Tt 1.7).
  • 35. Por que não podemos considerar a embriaguez um mero adorno cultural? Porque a embriaguez é algo sério que tem ocasionado sérios transtornos à Igreja de Cristo.
  • 36. Discorra sobre o exemplo dos recabitas. Os recabitas voluntariamente, abstinham-se de qualquer bebida forte, para que a aliança de seus ancestrais permanecesse firme (Jr 35.6-10). E, por causa de sua fidelidade, foram honrados pelo Senhor.
  • 37. Lição 9 – Jesus, o Holocausto Perfeito
  • 38.