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"Assim vos fará também meu Pai
celestial, se do coração não
perdoardes, cada um a seu
irmão, as suas ofensas." (Mateus 18:35)
Assim como Deus nos perdoa
graciosamente, precisamos perdoar
aqueles que nos ofendem.
❶
❷
❸
Interpretar a parábola do credor
incompreensivo;
Ilustrar o grande favor que
recebemos de Deus;
Sensibilizar demonstrando o nosso
compromisso em perdoar porque
fomos perdoados.
Objetivo Geral
Sublinhar a importância do perdão, tendo como referência
o fato de termos sido perdoados por Deus.
21- Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes
pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?
22- Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete.
23- Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis
fazer contas com os seus servos;
24- e, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia
dez mil talentos.
25- E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua
mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a
dívida se lhe pagasse.
26- Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor,
sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
27- Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o
e perdoou-lhe a dívida.
28-Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que
lhe devia cem dinheiros e, lançando mão
dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.
Mateus 18.21-35
Mateus 18.21-35
29- Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe,
dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.
30- Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que
pagasse a dívida.
31- Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se
muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
32- Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo
malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33- Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro,
como eu também tive misericórdia de ti?
34- E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que
pagasse tudo o que devia.
35-Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não
perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
Saber perdoar é uma das
características do cristão.
Essa parábola é uma daquelas que trata do relacionamento
entre os discípulos de Cristo, ou seja, como estes devem se
comportar no âmbito do Reino. Apesar de nossas Bíblias a
intitularem de a "parábola do credor incompassivo", o que
ela ensina, de fato, é a forma de lidar com a ofensa e com o
perdão.
1 – A Nova Vida no Reino de Deus
O capítulo 18 de Mateus traz os ensinos de Jesus sobre a conduta dos
seus discípulos como membros da nova comunidade trazida à
existência por intermédio do recebimento de sua mensagem, os
discípulos do Reino de Deus. O Reino possui valores essencialmente
diferentes daqueles que caracterizam as instituições terrenas e as
organizações desse mundo. Lembre-se de que nesse reino os humildes
são os verdadeiramente grandes (Mt 18.1-4).
1 – A Nova Vida no Reino de Deus
No Reino de Deus, o "inferior"
e mais "apagado" súdito leal
ao seu Rei possui valor
imensurável. A suprema
ofensa na comunidade do
Reino é quando os mais fortes
e dominadores tornam a
caminhada de fé dos irmãos
mais fracos e mais sensíveis,
difícil (Mt 18.6,7). De igual
modo, mostrar desprezo pelos
irmãos em Cristo é algo
inaceitável (18.10).
1 – A Nova Vida no Reino de Deus
Com o objetivo de solidificar ainda mais
o ensino desse Reino, Jesus fala sobre o
perdão, e Pedro, admirado, faz a
pergunta e o Senhor então conta a
parábola (vv.15-35). Ao longo da história
da igreja, os intérpretes não
alegorizaram tanto esta parábola quanto
o fizeram com as outras. A mensagem
que a parábola quer transmitir é
unicamente o perdão de Deus e a
obrigatoriedade que os homens têm em
perdoar em função de Deus já tê-los
perdoado. Para finalizar, ela adverte a
respeito do juízo divino sobre aqueles
que se negam a fazê-lo.
2 – Perdão Ilimitado
Pedro parece ter se incomodado a respeito do que Jesus
havia ensinado acerca do perdão no âmbito do Reino (18.15-
20). A pergunta do apóstolo parece simples, mas traz um
pano de fundo judaico. Pedro quer saber quantas vezes deve
perdoar o irmão ofensor. Talvez tenha se sentido generoso ao
sugerir: "Até sete?" (v.2l).
Na tradição rabínica, não se
exigia que alguém perdoasse
mais do que três vezes.
2 – Perdão Ilimitado
A resposta do Mestre certamente perturbou a Pedro. Porém, é
preciso lembrar-se de que Jesus está se valendo de uma hipérbole,
ou seja, não devemos entender tal "número" num sentido
matemático preciso. Jesus ensina a perdoar quantas vezes forem
necessárias, mas isso também deve ser feito de coração, isto é,
devemos perdoar com liberalidade e sinceridade.
2 – Perdão Ilimitado
Jesus e o Perdão
Jesus não apenas ensinava a respeito do perdão, como
também demonstrava sua própria disposição para perdoas.
Aqui estão vários exemplos que devem ser um incentivo
para reconhecermos sua disposição para nos perdoar,
também. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp.1391)
3 – Uma Dívida Impagável
Os servos de um rei eram
oficiais de alta posição a serviço
do imperador. Alguns deles,
muitas vezes, em determinadas
ocasiões emprestavam grandes
somas de dinheiro do tesouro
imperial. Nesta parábola, a
quantia mencionada por Jesus
é, mais uma vez,
deliberadamente dada com
exagero. É uma hipérbole que
visa tornar mais nítido o
contraste com a segunda dívida
- "cem dinheiros".
3 – Uma Dívida Impagável
É difícil achar um equivalente no sistema monetário moderno, mas o
Comentário Bíblico Beacon compara um talento com cerca de "mil
dólares americanos", sendo que "dez mil talentos" (v.24), segundo o
mesmo comentário, equivalem ao valor de "dez milhões de dólares".
Trata-se de uma dívida impagável.
O que Cristo quer ensinar é a
completa falta de esperança de
pagarmos o incomensurável
débito que geramos por causa
dos nossos pecados, até que eles
fossem perdoados gratuitamente
por Deus, por intermédio da
morte do Filho de Deus na cruz
do Calvário (Cl 4.13,14).
4 – A Recusa em Perdoar
Mais uma vez o
Comentário Bíblico Beacon
faz uma atualização
dizendo que o valor
equivalia a cerca de "vinte
dólares americanos", ou
seja, "uma soma
insignificante comparada
àquela que o oficial da
corte devia ao rei".
Ao voltar-se para o segundo quadro da parábola, Jesus diz que um
homem, conservo com aquele cujo débito era impagável, devia "cem
dinheiros" ao servo cuja dívida exorbitante junto ao rei fora perdoada
(v.27). "Cem dinheiros" ou "cem denários" era uma moeda romana.
4 – A Recusa em Perdoar
Contudo, aquele que teve sua dívida perdoada agora resolve ser
absolutamente incompreensivo. Recusa-se a dar um prazo para que o
homem pudesse quitar a dívida e ainda mandou que o seu servo fosse
lançado na prisão (vv.28-30). Os demais servos, ao sentirem-se
revoltados pela atitude injusta do credor incompreensivo, levaram o
assunto até o conhecimento do rei (v.3l).
O credor acaba então recebendo
o castigo que merece (vv.32-34).
Jesus termina com a advertência
de que Deus fará o mesmo
quando não perdoarmos cada um
de nossos irmãos que nos
ofendem (v.35).
Os detalhes da
parábola não são
tão importantes
quanto sua
grandiosa
mensagem.
1 – Nossa Dívida Impagável
“Pois o salário
do pecado é a
morte...”
(Rm 6.23)
“Porque todos
pecaram e
destituídos estão
da glória de Deus,
...”
(Rm 3.23)
A Palavra de Deus deixa claro
É bom Lembrarmos que até mesmo nós, os que servimos a Cristo,
outrora éramos mortos em delitos e pecados (Ef 2.1). É justamente
por causa de nossos delitos e pecados que contraímos uma dívida
impagável.
1 – Nossa Dívida Impagável
Assim como aquele servo que devia dez mil talentos, nós não
poderíamos pagar nossa dívida para com Deus. Essa dívida exigia um
sacrifício de sangue, pois sem derramamento de sangue não há
remissão de pecados (Hb 9.22). A única forma de pagarmos nossa
dívida seria com o derramamento de sangue e, isso, exigiria
a nossa própria vida.
2 – Deus Pagou as Nossas Dívidas
O próprio Deus, que poderia ser o nosso credor
eterno, providenciou uma forma para que
pudéssemos "pagar" a nossa dívida. Ele enviou seu
Filho na plenitude dos tempos (Gl 4.4), para que
todo aquele que confessar o Nome do unigênito
Filho de Deus não pereça, não morra, ou seja, não
tenha de receber a justa retribuição pela imensa
dívida do pecado (Gl 4.5). Ao morrer em nosso
lugar na cruz do calvário, Cristo verteu o
sangue necessário para a remissão de nossos
pecados. Ali na cruz "havendo riscado a
cédula que era contra nós", Deus em Cristo
pagou as nossas dívidas.
3 – Nada Pode nos Condenar
Porque Deus, em Cristo, pagou as nossas dívidas, estamos livres da
condenação do pecado. É a Bíblia que nos assegura que "nenhuma
condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam
segundo a carne, mas segundo o espírito" (Rm 8.1).
No versículo seguinte, Paulo
explica que, em Cristo Jesus, o
Espírito de vida,
"me livrou da lei
do pecado e
da morte".
Assim, porque a
misericórdia é uma marca
do ensino e do ministério
do Senhor Jesus,
podemos dizer que agora
somos livres da
condenação por tal
grande misericórdia de
Deus (Lm 3.22,23).
O perdão
proporcionado
por Deus, em
Jesus, jamais
poderia ser pago
pela
humanidade.
1 – Não Endureça o Coração
Assim, não podemos endurecer o
coração para com aqueles que nos
devem, uma vez que Jesus jamais agiu
dessa maneira. Antes, devemos tomar
cuidado, pois a ênfase no juízo será
proporcional à ênfase na misericórdia
(Tg 2.13
Se a misericórdia é uma marca do ministério de
Cristo, deve ser também uma marca de seus
seguidores. Por isso, no Sermão do Monte, a
misericórdia é apontada como
uma das características dos
discípulos do Reino (Mt 5.7).
2 – Devemos Agir com Misericórdia
O Reino de Deus não pode estar
presente na vida da Igreja quando
o mal não é combatido (Ef 5.11).
A parábola, precedida pela
pergunta de Pedro, ressalta a
importância do exercício do
perdão.
Se Deus nos perdoou quando ainda éramos pecadores (Rm 5.8), não
temos motivo algum para deixar de perdoar aqueles que nos
ofendem. A misericórdia deve ser uma constante em nossas vidas.
Devemos agir com todos de forma misericordiosa, fazendo com que
isso predomine em nosso caráter como novas criaturas (2 Co 5.17).
Sabemos que todos os
autênticos discípulos de
Cristo receberam
abundante perdão, graça e
infinita misericórdia. E isso
é um dom de Deus (Ef 2.4-
8). É um presente do Pai
para nós, que merecíamos
a morte. Da mesma forma
que recebemos tudo isso
como presente de Deus,
devemos presentearas
pessoas com misericórdia e
perdão (1 Jo 3.16).
3 – Devemos Dar o Presente que Recebemos
O parâmetro para
perdoarmos, é
justamente o fato
de que Deus
perdoou-nos sem
que pudéssemos
pagá-lo.
Se você foi transformado por essa graça,
conseguirá perdoar assim como foi e é
perdoado por Deus, em Cristo Jesus.
A parábola que estudamos, nesta lição, evita qualquer abuso
ou presunção da graça que recebemos de Deus. Alguns, às
vezes, querem apresentar um tipo de "graça" que não precisa
ser levada muito a sério. Contudo, a Bíblia ensina a respeito
de uma graça que é transformadora.
Quem são os "grandes" no Reino de Deus?
Os humildes são os verdadeiramente
grandes (Mt 18.1-4).
Qual é a mensagem que a parábola quer transmitir?
A mensagem que a parábola quer transmitir é
unicamente o perdão de Deus e a obrigatoriedade
que os homens têm em perdoar em função de Deus
tê-los perdoado.
O que Jesus queria ensinar ao dizer o valor da dívida
do servo do rei?
O que Cristo quer ensinar é a completa falta de
esperança de pagarmos o incomensurável débito
que geramos por causa dos nossos pecados, até
que eles fossem perdoados gratuitamente por
Deus, por intermédio da
morte do Filho de Deus na
cruz do Calvário (Cl 4.13,14)
Qual era a única forma de "pagarmos" a nossa
dívida diante de Deus?
A única forma de
pagarmos nossa dívida
seria com o
derramamento de
sangue e, isso, exigiria
a nossa própria vida.
Portanto, nossa dívida
para com Deus é
impagável.
Você já precisou perdoar alguém ou ser perdoado?
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Lição 7- Perdoamos Porque Fomos Perdoados

  • 1.
  • 2. "Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas." (Mateus 18:35) Assim como Deus nos perdoa graciosamente, precisamos perdoar aqueles que nos ofendem.
  • 3. ❶ ❷ ❸ Interpretar a parábola do credor incompreensivo; Ilustrar o grande favor que recebemos de Deus; Sensibilizar demonstrando o nosso compromisso em perdoar porque fomos perdoados. Objetivo Geral Sublinhar a importância do perdão, tendo como referência o fato de termos sido perdoados por Deus.
  • 4. 21- Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22- Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete. 23- Por isso, o Reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos; 24- e, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos. 25- E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. 26- Então, aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. 27- Então, o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. 28-Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem dinheiros e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves. Mateus 18.21-35
  • 5. Mateus 18.21-35 29- Então, o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. 30- Ele, porém, não quis; antes, foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida. 31- Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara. 32- Então, o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste. 33- Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti? 34- E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia. 35-Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas.
  • 6. Saber perdoar é uma das características do cristão.
  • 7. Essa parábola é uma daquelas que trata do relacionamento entre os discípulos de Cristo, ou seja, como estes devem se comportar no âmbito do Reino. Apesar de nossas Bíblias a intitularem de a "parábola do credor incompassivo", o que ela ensina, de fato, é a forma de lidar com a ofensa e com o perdão.
  • 8. 1 – A Nova Vida no Reino de Deus O capítulo 18 de Mateus traz os ensinos de Jesus sobre a conduta dos seus discípulos como membros da nova comunidade trazida à existência por intermédio do recebimento de sua mensagem, os discípulos do Reino de Deus. O Reino possui valores essencialmente diferentes daqueles que caracterizam as instituições terrenas e as organizações desse mundo. Lembre-se de que nesse reino os humildes são os verdadeiramente grandes (Mt 18.1-4).
  • 9. 1 – A Nova Vida no Reino de Deus No Reino de Deus, o "inferior" e mais "apagado" súdito leal ao seu Rei possui valor imensurável. A suprema ofensa na comunidade do Reino é quando os mais fortes e dominadores tornam a caminhada de fé dos irmãos mais fracos e mais sensíveis, difícil (Mt 18.6,7). De igual modo, mostrar desprezo pelos irmãos em Cristo é algo inaceitável (18.10).
  • 10. 1 – A Nova Vida no Reino de Deus Com o objetivo de solidificar ainda mais o ensino desse Reino, Jesus fala sobre o perdão, e Pedro, admirado, faz a pergunta e o Senhor então conta a parábola (vv.15-35). Ao longo da história da igreja, os intérpretes não alegorizaram tanto esta parábola quanto o fizeram com as outras. A mensagem que a parábola quer transmitir é unicamente o perdão de Deus e a obrigatoriedade que os homens têm em perdoar em função de Deus já tê-los perdoado. Para finalizar, ela adverte a respeito do juízo divino sobre aqueles que se negam a fazê-lo.
  • 11. 2 – Perdão Ilimitado Pedro parece ter se incomodado a respeito do que Jesus havia ensinado acerca do perdão no âmbito do Reino (18.15- 20). A pergunta do apóstolo parece simples, mas traz um pano de fundo judaico. Pedro quer saber quantas vezes deve perdoar o irmão ofensor. Talvez tenha se sentido generoso ao sugerir: "Até sete?" (v.2l). Na tradição rabínica, não se exigia que alguém perdoasse mais do que três vezes.
  • 12. 2 – Perdão Ilimitado A resposta do Mestre certamente perturbou a Pedro. Porém, é preciso lembrar-se de que Jesus está se valendo de uma hipérbole, ou seja, não devemos entender tal "número" num sentido matemático preciso. Jesus ensina a perdoar quantas vezes forem necessárias, mas isso também deve ser feito de coração, isto é, devemos perdoar com liberalidade e sinceridade.
  • 13. 2 – Perdão Ilimitado Jesus e o Perdão Jesus não apenas ensinava a respeito do perdão, como também demonstrava sua própria disposição para perdoas. Aqui estão vários exemplos que devem ser um incentivo para reconhecermos sua disposição para nos perdoar, também. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp.1391)
  • 14. 3 – Uma Dívida Impagável Os servos de um rei eram oficiais de alta posição a serviço do imperador. Alguns deles, muitas vezes, em determinadas ocasiões emprestavam grandes somas de dinheiro do tesouro imperial. Nesta parábola, a quantia mencionada por Jesus é, mais uma vez, deliberadamente dada com exagero. É uma hipérbole que visa tornar mais nítido o contraste com a segunda dívida - "cem dinheiros".
  • 15. 3 – Uma Dívida Impagável É difícil achar um equivalente no sistema monetário moderno, mas o Comentário Bíblico Beacon compara um talento com cerca de "mil dólares americanos", sendo que "dez mil talentos" (v.24), segundo o mesmo comentário, equivalem ao valor de "dez milhões de dólares". Trata-se de uma dívida impagável. O que Cristo quer ensinar é a completa falta de esperança de pagarmos o incomensurável débito que geramos por causa dos nossos pecados, até que eles fossem perdoados gratuitamente por Deus, por intermédio da morte do Filho de Deus na cruz do Calvário (Cl 4.13,14).
  • 16. 4 – A Recusa em Perdoar Mais uma vez o Comentário Bíblico Beacon faz uma atualização dizendo que o valor equivalia a cerca de "vinte dólares americanos", ou seja, "uma soma insignificante comparada àquela que o oficial da corte devia ao rei". Ao voltar-se para o segundo quadro da parábola, Jesus diz que um homem, conservo com aquele cujo débito era impagável, devia "cem dinheiros" ao servo cuja dívida exorbitante junto ao rei fora perdoada (v.27). "Cem dinheiros" ou "cem denários" era uma moeda romana.
  • 17. 4 – A Recusa em Perdoar Contudo, aquele que teve sua dívida perdoada agora resolve ser absolutamente incompreensivo. Recusa-se a dar um prazo para que o homem pudesse quitar a dívida e ainda mandou que o seu servo fosse lançado na prisão (vv.28-30). Os demais servos, ao sentirem-se revoltados pela atitude injusta do credor incompreensivo, levaram o assunto até o conhecimento do rei (v.3l). O credor acaba então recebendo o castigo que merece (vv.32-34). Jesus termina com a advertência de que Deus fará o mesmo quando não perdoarmos cada um de nossos irmãos que nos ofendem (v.35).
  • 18. Os detalhes da parábola não são tão importantes quanto sua grandiosa mensagem.
  • 19. 1 – Nossa Dívida Impagável “Pois o salário do pecado é a morte...” (Rm 6.23) “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, ...” (Rm 3.23) A Palavra de Deus deixa claro É bom Lembrarmos que até mesmo nós, os que servimos a Cristo, outrora éramos mortos em delitos e pecados (Ef 2.1). É justamente por causa de nossos delitos e pecados que contraímos uma dívida impagável.
  • 20. 1 – Nossa Dívida Impagável Assim como aquele servo que devia dez mil talentos, nós não poderíamos pagar nossa dívida para com Deus. Essa dívida exigia um sacrifício de sangue, pois sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hb 9.22). A única forma de pagarmos nossa dívida seria com o derramamento de sangue e, isso, exigiria a nossa própria vida.
  • 21. 2 – Deus Pagou as Nossas Dívidas O próprio Deus, que poderia ser o nosso credor eterno, providenciou uma forma para que pudéssemos "pagar" a nossa dívida. Ele enviou seu Filho na plenitude dos tempos (Gl 4.4), para que todo aquele que confessar o Nome do unigênito Filho de Deus não pereça, não morra, ou seja, não tenha de receber a justa retribuição pela imensa dívida do pecado (Gl 4.5). Ao morrer em nosso lugar na cruz do calvário, Cristo verteu o sangue necessário para a remissão de nossos pecados. Ali na cruz "havendo riscado a cédula que era contra nós", Deus em Cristo pagou as nossas dívidas.
  • 22. 3 – Nada Pode nos Condenar Porque Deus, em Cristo, pagou as nossas dívidas, estamos livres da condenação do pecado. É a Bíblia que nos assegura que "nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito" (Rm 8.1). No versículo seguinte, Paulo explica que, em Cristo Jesus, o Espírito de vida, "me livrou da lei do pecado e da morte". Assim, porque a misericórdia é uma marca do ensino e do ministério do Senhor Jesus, podemos dizer que agora somos livres da condenação por tal grande misericórdia de Deus (Lm 3.22,23).
  • 23. O perdão proporcionado por Deus, em Jesus, jamais poderia ser pago pela humanidade.
  • 24. 1 – Não Endureça o Coração Assim, não podemos endurecer o coração para com aqueles que nos devem, uma vez que Jesus jamais agiu dessa maneira. Antes, devemos tomar cuidado, pois a ênfase no juízo será proporcional à ênfase na misericórdia (Tg 2.13 Se a misericórdia é uma marca do ministério de Cristo, deve ser também uma marca de seus seguidores. Por isso, no Sermão do Monte, a misericórdia é apontada como uma das características dos discípulos do Reino (Mt 5.7).
  • 25. 2 – Devemos Agir com Misericórdia O Reino de Deus não pode estar presente na vida da Igreja quando o mal não é combatido (Ef 5.11). A parábola, precedida pela pergunta de Pedro, ressalta a importância do exercício do perdão. Se Deus nos perdoou quando ainda éramos pecadores (Rm 5.8), não temos motivo algum para deixar de perdoar aqueles que nos ofendem. A misericórdia deve ser uma constante em nossas vidas. Devemos agir com todos de forma misericordiosa, fazendo com que isso predomine em nosso caráter como novas criaturas (2 Co 5.17).
  • 26. Sabemos que todos os autênticos discípulos de Cristo receberam abundante perdão, graça e infinita misericórdia. E isso é um dom de Deus (Ef 2.4- 8). É um presente do Pai para nós, que merecíamos a morte. Da mesma forma que recebemos tudo isso como presente de Deus, devemos presentearas pessoas com misericórdia e perdão (1 Jo 3.16). 3 – Devemos Dar o Presente que Recebemos
  • 27. O parâmetro para perdoarmos, é justamente o fato de que Deus perdoou-nos sem que pudéssemos pagá-lo.
  • 28. Se você foi transformado por essa graça, conseguirá perdoar assim como foi e é perdoado por Deus, em Cristo Jesus. A parábola que estudamos, nesta lição, evita qualquer abuso ou presunção da graça que recebemos de Deus. Alguns, às vezes, querem apresentar um tipo de "graça" que não precisa ser levada muito a sério. Contudo, a Bíblia ensina a respeito de uma graça que é transformadora.
  • 29. Quem são os "grandes" no Reino de Deus? Os humildes são os verdadeiramente grandes (Mt 18.1-4).
  • 30. Qual é a mensagem que a parábola quer transmitir? A mensagem que a parábola quer transmitir é unicamente o perdão de Deus e a obrigatoriedade que os homens têm em perdoar em função de Deus tê-los perdoado.
  • 31. O que Jesus queria ensinar ao dizer o valor da dívida do servo do rei? O que Cristo quer ensinar é a completa falta de esperança de pagarmos o incomensurável débito que geramos por causa dos nossos pecados, até que eles fossem perdoados gratuitamente por Deus, por intermédio da morte do Filho de Deus na cruz do Calvário (Cl 4.13,14)
  • 32. Qual era a única forma de "pagarmos" a nossa dívida diante de Deus? A única forma de pagarmos nossa dívida seria com o derramamento de sangue e, isso, exigiria a nossa própria vida. Portanto, nossa dívida para com Deus é impagável.
  • 33. Você já precisou perdoar alguém ou ser perdoado? Como se sentiu após fazê-lo? Resposta pessoal.

Notas do Editor

  1. Jesus e o Perdão Jesus não apenas ensinava a respeito do perdão, como também demonstrava sua própria disposição para perdoas. Aqui estão vários exemplos que devem ser  um incentivo para reconhecermos sua disposição para nos perdoar, também. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp.1391)
  2. Mateus 18.21-22 21- Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22- Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete. Os rabinos ensinavam que as pessoas deveriam perdoar aqueles as ofendessem, mas apenas três vezes. Pedro tentando se especialmente generoso, perguntou a Jesus se sete (o número "perfeito") vezes era suficiente para perdoar alguém. Mas Jesus respondeu "Setenta vezes sete", indicando que não devemos sequer contar quantas vezes perdoamos alguém. Devemos sempre perdoar aqueles que verdadeiramente se arrependerem, independentemente de quanta vezes eles nos pedirem perdão. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp.1391).
  3. Mateus 18.21-22 21- Então, Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? 22- Jesus lhe disse: Não te digo que até sete, mas até setenta vezes sete. Os rabinos ensinavam que as pessoas deveriam perdoar aqueles as ofendessem, mas apenas três vezes. Pedro tentando se especialmente generoso, perguntou a Jesus se sete (o número "perfeito") vezes era suficiente para perdoar alguém. Mas Jesus respondeu "Setenta vezes sete", indicando que não devemos sequer contar quantas vezes perdoamos alguém. Devemos sempre perdoar aqueles que verdadeiramente se arrependerem, independentemente de quanta vezes eles nos pedirem perdão. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp.1391).
  4. Nos tempos da Bíblia, conforme Mt 18.30, graves consequências esperavam aqueles que não conseguiam pagar suas dívidas. Uma pessoa que emprestasse dinheiro poderia aprisionar a pessoa que tomou dinheiro emprestado e assim ela não conseguiria pagar; o credor poderia forçar o devedor ou sua família a trabalhar até que a dívida estivesse paga. O devedor também poderia ser lançado na prisão, ou sua família poderia ser vendida à escravidão, para ajudar a saldar a dívida. Esperava-se que o devedor, enquanto estivesse na prisão, vendesse algumas de suas propriedades, ou que seus parentes pagassem a dívida. Se isso não acontecesse, o devedor poderia ficar na prisão para sempre. (Bíblia de Estudo Cronológica Aplicação Pessoal - CPAD - pp.1392) O talento era uma grande quantidade de dinheiro e não uma moeda. Foi usado para descrever uma dívida impossível (10.000 talentos, Mt 28.24). (Novo Manual dos Usos e Costumes dos Tempos Bíblicos - CPAD - pp.161)