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Apocalipse
Capítulo 19
Aula 25
Como tenho dito nas últimas aulas,
estamos chegando ao momento
culminante da história da humanidade.
Estamos, mais do que em qualquer
outro momento, no “final do fim dos
tempos”; e o que se apresenta é a
alegria ou todo regozijo no céu pela:
1. Queda da Babilônia.
2. Bodas do Cordeiro.
Nós aprendemos sobre a queda da
Babilônia nas duas últimas aulas.
Vimos o caos que ela se tornará em
virtude dos juízos de Deus, mas
também vimos, ainda no capítulo 18,
um convite à celebração pela vitória de
Deus e do Cordeiro. Assim lemos:
18: 20 Alegra-te sobre ela, ó céu, e
vós, santos apóstolos e profetas;
porque já Deus julgou a vossa causa
quanto a ela.
Neste versículo os céus e os santos
são chamados a exultar no juízo de
Deus sobre a grande Babilônia e o que
acontece é tal chamado à celebração é
agora ampliado em uma série de
cânticos de “Aleluia“ entoados:
1. Pela multidão celestial (19. 1 a 3)
2. Pelos anciãos e seres viventes ( 19.4)
3. Pelos servos de Deus, os que O
temem, todos, grande e pequenos.(19.5)
Deste modo Deus é adorado:
1. Pelo seu Justo Juízo.
“... Aleluia! Salvação, e glória, e honra,
e poder pertencem ao Senhor nosso
Deus; Porque verdadeiros e justos são
os seus juízos, pois julgou a grande
prostituta, que havia corrompido a terra
com a sua prostituição, e das mãos
dela vingou o sangue dos seus servos.”
Deste modo Deus é adorado:
1. Pelo castigo ou tormento
eterno que Ele impetrou sobre
seus inimigos.
3 E mais uma vez a multidão
exclamou: "Aleluia! A fumaça que
dela vem, sobe para todo o
sempre".
Todas essas coisas tendo como
fundamento o lei de talião ou a lei da
justa retribuição. Deste modo, a
meretriz que corrompia a humanidade
e matava os servos de Deus é julgada
e seu julgamento é justo e verdadeiro,
pois Deus não premia o mal.
Repito:
A ‘grande’ Babilônia corrompeu a terra
com sua prostituição; conduzia as
nações à idolatria; desviou as pessoas
do verdadeiro Deus; ensinou falsas
doutrinas; matou os servos de Deus; se
opôs à verdade; etc.
Finalmente o transitório poder do
mundo cai. Sua condenação é eterna.
Não apenas o mal será vencido, mas
os malfeitores serão atormentados
eternamente. Notem que Apocalipse
fala de penalidades eternas e não de
aniquilação, mas de tormento sem fim.
E... Também Por tudo isso,
Deus é louvado.
Aleluia – Louvem alegremente a Deus.
Digo “também por tudo isso Deus
é louvado”, porque o louvor descrito
se dá não somente pelo que Deus
fez – julgou a grande babilônia –
mas também toda esta adoração se
dá pelo que Deus está fazendo:
É vinda as bodas do Cordeiro!
...
7 Regozijemo-nos, e alegremo-
nos, e demos-lhe glória; porque
vindas são as bodas do Cordeiro, e
já a sua esposa se aprontou.
8E foi-lhe dado que se vestisse de
linho fino, puro e resplandecente;
porque o linho fino são as justiças
dos santos.
9 E disse-me: Escreve: Bem-
aventurados aqueles que são
chamados à ceia das bodas do
Cordeiro. E disse-me: Estas são as
verdadeiras palavras de Deus. 10 E eu
lancei-me a seus pés para o adorar;
mas ele disse-me: Olha não faças tal;
sou teu conservo, e de teus irmãos,
que têm o testemunho de Jesus. Adora
a Deus; porque o testemunho de Jesus
é o espírito de profecia.
A meretriz é julgada, enquanto a
esposa é honrada.
Enquanto a meretriz chora, a
esposa se alegra.
Enquanto a meretriz tem suas
vestes manchadas de prostituição e
violência, as vestes da esposa do
Cordeiro são o mais limpo, o mais
puro e o mais fino dos linhos.
Assim se dará a parusia ou a
segunda vinda de Cristo ou a
consumação gloriosa de Cristo (o
noivo) com sua igreja ( a noiva).
Notem que o noivo é descrito como
Cordeiro (vers. 7), pois Ele quer ser
lembrado pelo Seu sacrifício pelo
pecado. Deste modo, como noivo da
igreja, Jesus quer ser lembrado e
amado como aquele que deu a sua
vida por ela, Sua amada Igreja.
Um melhor entendimento para
“As Bodas do Cordeiro” é encontrado
na cultura dos hebreus para o
casamento que se dividia
em quatro fases.
1ª - Noivado: Que se dava na
presença de testemunhas e com a
bênção Divina. Assim os noivos
já eram considerados
legalmente casados.
2ª - Intervalo: Um tempo estabelecido
para que o Noivo (esposo)
providenciasse e pagasse ao pai da
noiva o dote; assim como também um
tempo de preparação da noiva
quando ela se embelezava
para receber o noivo.
3ª - A procissão para a casa da Noiva.
Assim o noivo, em seu melhor traje, na
presença de amigos, convidados e com
tochas acesas nas mãos, caminhava
cantando para a casa da noiva. O
noivo recebia a noiva e à levava em
procissão ao seu novo e próprio lar.
4ª - Estão as bodas propriamente ditas
que incluiu a festa que durava de sete
ou quatorze dias e, certamente, a
consumação.
O que se aplica perfeitamente com
Cristo e a Igreja, pois...
Jesus Cristo é o noivo que já pagou o preço
do dote pela sua noiva – a Igreja –
com o seu sangue.
O intervalo e vivemos este tempo é o
período que a noiva – a Igreja –
tem que se preparar.
Ao final Jesus Cristo – o noivo –
virá acompanhado dos anjos para se
encontrar com a sua noiva.
Assim se darão as bodas que durarão não
sete ou quatorze dias, e sim,
toda a eternidade.
Assim, os céus se abrirão.
Há vários aspectos nesse texto
que merecem destaque:
1º - A aparição do Noivo, o Rei dos reis
Toda ênfase está em Cristo, o Cordeiro
Vencedor e guerreiro Divino. Por isso,
o texto, até o vers. 16, nos revela suas
características e suas ações...
Na verdade, são sete qualidades pelas
quais Ele aparecerá e será
reconhecido pela sua Igreja.
Ele é: o fiel e verdadeiro; Aquele que
julga com justiça; Tem olhos
penetrantes (como chamas de fogo);
Ele é o Senhor e Rei sobre tudo e
sobre todos (tem muitas coroas); Seu
nome ninguém conhece; Ele é o
remidor; Ele é a verdade.
Ainda sim, são quatro as suas ações
ou como Ele aparece e será
identificado pelo mundo.
Ele é o que tem a espada do Juízo; É o
que pastoreia as nações com o cetro
de ferro; É o que pisa o lagar da ira de
Deus; É o que tem sobre si toda
Realeza e Senhorio.
Assim Jesus Cristo voltará, em glória,
ao som retumbante da trombeta. O
Cordeiro descerá, todo olho verá. Ele
virá pessoalmente, visivelmente,
audivelmente, poderosamente
e de modo triunfante. É o que
acontecerá, o Rei dos reis triunfará
definitivamente sobre seus inimigos na
batalha do Armagedom.
No capítulo 16 encontramos a falsa
trindade se preparando para este
grande dia quando foram enviados
anjos caídos aos reis da terra
convocando-os para este dia. Portanto,
os ‘participantes’ outrora convocados
para o ‘grande dia da ira de Deus’
estão agora em prontidão aguardando
o chamado para a batalha, mas,
ao que tudo indica,
NÃO HAVERÁ BATALHA!
Ou, ao menos não haverá, com base
na compreensão que temos de uma
batalha. Assim afirma Hernandes Dias
Lopes: “Os exércitos que acompanham
Cristo não lutam. Mas, Jesus cristo
destruirá o anticristo com o sopro de
sua boca e pela manifestação de sua
vinda... Esta batalha Jesus a vence
não com armas, mas com a Palavra, a
espada afiada que sai de sua boca.”
Já Osborne, que também defende a
tese de Dias Lopes, abre a
possibilidade de um combate e diz que
o mesmo é omitido para enfatizar a
supremacia absoluta do Rei dos Reis e
Senhor dos Senhores. O que vale, de
fato, são os resultados da
vitória do Cordeiro.
1.A besta e o falso profeta
são capturados.
2. O exército deles é destruído.
Não somente capturados, mas o
anticristo e o falso profetas serão
lançados no inferno. Detalhe... Estes
dois foram lançados vivos no lago de
fogo que arde com enxofre.
O que devemos entender que o
tormento será consciente.
Em fim, enquanto os inimigos de
Deus estarão sendo
conscientemente atormentados por
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desfrutará do banquete
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Amém!

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Apocalipse - Capítulo 19

  • 2. Como tenho dito nas últimas aulas, estamos chegando ao momento culminante da história da humanidade. Estamos, mais do que em qualquer outro momento, no “final do fim dos tempos”; e o que se apresenta é a alegria ou todo regozijo no céu pela: 1. Queda da Babilônia. 2. Bodas do Cordeiro.
  • 3. Nós aprendemos sobre a queda da Babilônia nas duas últimas aulas. Vimos o caos que ela se tornará em virtude dos juízos de Deus, mas também vimos, ainda no capítulo 18, um convite à celebração pela vitória de Deus e do Cordeiro. Assim lemos: 18: 20 Alegra-te sobre ela, ó céu, e vós, santos apóstolos e profetas; porque já Deus julgou a vossa causa quanto a ela.
  • 4. Neste versículo os céus e os santos são chamados a exultar no juízo de Deus sobre a grande Babilônia e o que acontece é tal chamado à celebração é agora ampliado em uma série de cânticos de “Aleluia“ entoados: 1. Pela multidão celestial (19. 1 a 3) 2. Pelos anciãos e seres viventes ( 19.4) 3. Pelos servos de Deus, os que O temem, todos, grande e pequenos.(19.5)
  • 5. Deste modo Deus é adorado: 1. Pelo seu Justo Juízo. “... Aleluia! Salvação, e glória, e honra, e poder pertencem ao Senhor nosso Deus; Porque verdadeiros e justos são os seus juízos, pois julgou a grande prostituta, que havia corrompido a terra com a sua prostituição, e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos.”
  • 6. Deste modo Deus é adorado: 1. Pelo castigo ou tormento eterno que Ele impetrou sobre seus inimigos. 3 E mais uma vez a multidão exclamou: "Aleluia! A fumaça que dela vem, sobe para todo o sempre".
  • 7. Todas essas coisas tendo como fundamento o lei de talião ou a lei da justa retribuição. Deste modo, a meretriz que corrompia a humanidade e matava os servos de Deus é julgada e seu julgamento é justo e verdadeiro, pois Deus não premia o mal. Repito:
  • 8. A ‘grande’ Babilônia corrompeu a terra com sua prostituição; conduzia as nações à idolatria; desviou as pessoas do verdadeiro Deus; ensinou falsas doutrinas; matou os servos de Deus; se opôs à verdade; etc.
  • 9. Finalmente o transitório poder do mundo cai. Sua condenação é eterna. Não apenas o mal será vencido, mas os malfeitores serão atormentados eternamente. Notem que Apocalipse fala de penalidades eternas e não de aniquilação, mas de tormento sem fim. E... Também Por tudo isso, Deus é louvado. Aleluia – Louvem alegremente a Deus.
  • 10. Digo “também por tudo isso Deus é louvado”, porque o louvor descrito se dá não somente pelo que Deus fez – julgou a grande babilônia – mas também toda esta adoração se dá pelo que Deus está fazendo: É vinda as bodas do Cordeiro! ...
  • 11. 7 Regozijemo-nos, e alegremo- nos, e demos-lhe glória; porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. 8E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos.
  • 12. 9 E disse-me: Escreve: Bem- aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. 10 E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.
  • 13. A meretriz é julgada, enquanto a esposa é honrada. Enquanto a meretriz chora, a esposa se alegra. Enquanto a meretriz tem suas vestes manchadas de prostituição e violência, as vestes da esposa do Cordeiro são o mais limpo, o mais puro e o mais fino dos linhos.
  • 14. Assim se dará a parusia ou a segunda vinda de Cristo ou a consumação gloriosa de Cristo (o noivo) com sua igreja ( a noiva). Notem que o noivo é descrito como Cordeiro (vers. 7), pois Ele quer ser lembrado pelo Seu sacrifício pelo pecado. Deste modo, como noivo da igreja, Jesus quer ser lembrado e amado como aquele que deu a sua vida por ela, Sua amada Igreja.
  • 15. Um melhor entendimento para “As Bodas do Cordeiro” é encontrado na cultura dos hebreus para o casamento que se dividia em quatro fases. 1ª - Noivado: Que se dava na presença de testemunhas e com a bênção Divina. Assim os noivos já eram considerados legalmente casados.
  • 16. 2ª - Intervalo: Um tempo estabelecido para que o Noivo (esposo) providenciasse e pagasse ao pai da noiva o dote; assim como também um tempo de preparação da noiva quando ela se embelezava para receber o noivo.
  • 17. 3ª - A procissão para a casa da Noiva. Assim o noivo, em seu melhor traje, na presença de amigos, convidados e com tochas acesas nas mãos, caminhava cantando para a casa da noiva. O noivo recebia a noiva e à levava em procissão ao seu novo e próprio lar.
  • 18. 4ª - Estão as bodas propriamente ditas que incluiu a festa que durava de sete ou quatorze dias e, certamente, a consumação. O que se aplica perfeitamente com Cristo e a Igreja, pois...
  • 19. Jesus Cristo é o noivo que já pagou o preço do dote pela sua noiva – a Igreja – com o seu sangue. O intervalo e vivemos este tempo é o período que a noiva – a Igreja – tem que se preparar. Ao final Jesus Cristo – o noivo – virá acompanhado dos anjos para se encontrar com a sua noiva. Assim se darão as bodas que durarão não sete ou quatorze dias, e sim, toda a eternidade.
  • 20. Assim, os céus se abrirão. Há vários aspectos nesse texto que merecem destaque: 1º - A aparição do Noivo, o Rei dos reis Toda ênfase está em Cristo, o Cordeiro Vencedor e guerreiro Divino. Por isso, o texto, até o vers. 16, nos revela suas características e suas ações...
  • 21. Na verdade, são sete qualidades pelas quais Ele aparecerá e será reconhecido pela sua Igreja. Ele é: o fiel e verdadeiro; Aquele que julga com justiça; Tem olhos penetrantes (como chamas de fogo); Ele é o Senhor e Rei sobre tudo e sobre todos (tem muitas coroas); Seu nome ninguém conhece; Ele é o remidor; Ele é a verdade.
  • 22. Ainda sim, são quatro as suas ações ou como Ele aparece e será identificado pelo mundo. Ele é o que tem a espada do Juízo; É o que pastoreia as nações com o cetro de ferro; É o que pisa o lagar da ira de Deus; É o que tem sobre si toda Realeza e Senhorio.
  • 23. Assim Jesus Cristo voltará, em glória, ao som retumbante da trombeta. O Cordeiro descerá, todo olho verá. Ele virá pessoalmente, visivelmente, audivelmente, poderosamente e de modo triunfante. É o que acontecerá, o Rei dos reis triunfará definitivamente sobre seus inimigos na batalha do Armagedom.
  • 24. No capítulo 16 encontramos a falsa trindade se preparando para este grande dia quando foram enviados anjos caídos aos reis da terra convocando-os para este dia. Portanto, os ‘participantes’ outrora convocados para o ‘grande dia da ira de Deus’ estão agora em prontidão aguardando o chamado para a batalha, mas, ao que tudo indica, NÃO HAVERÁ BATALHA!
  • 25. Ou, ao menos não haverá, com base na compreensão que temos de uma batalha. Assim afirma Hernandes Dias Lopes: “Os exércitos que acompanham Cristo não lutam. Mas, Jesus cristo destruirá o anticristo com o sopro de sua boca e pela manifestação de sua vinda... Esta batalha Jesus a vence não com armas, mas com a Palavra, a espada afiada que sai de sua boca.”
  • 26. Já Osborne, que também defende a tese de Dias Lopes, abre a possibilidade de um combate e diz que o mesmo é omitido para enfatizar a supremacia absoluta do Rei dos Reis e Senhor dos Senhores. O que vale, de fato, são os resultados da vitória do Cordeiro. 1.A besta e o falso profeta são capturados. 2. O exército deles é destruído.
  • 27. Não somente capturados, mas o anticristo e o falso profetas serão lançados no inferno. Detalhe... Estes dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre. O que devemos entender que o tormento será consciente.
  • 28. Em fim, enquanto os inimigos de Deus estarão sendo conscientemente atormentados por toda a eternidade, a igreja desfrutará do banquete e da intimidade de Cristo em seu casamento para todo o sempre. Amém!