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"Porque todos pecaram e
destituídos estão da glória de
Deus." (Rm 3.23).
Reconhecemos a pecaminosidade de
todos os seres humanos, que os
destituiu da glória de Deus, e que
somente o arrependimento e a fé na
obra expiatória e redentora de Jesus
Cristo podem restaurá-los a Deus.
Romanos 5.12-21.
12- Portanto, como por um homem entrou o pecado no
mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte
passou a todos os homens por isso que todos pecaram.
13- Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o
pecado não é imputado, não havendo lei.
14- No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés,
até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança
da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que
havia de vir.
15- Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa.
Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito
mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um
só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
17- Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por
esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e
do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
18- Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre
todos os homens para condenação, assim também por um
só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para
justificação de vida.
19- Porque, como pela desobediência de um só homem,
muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um
muitos serão feitos justos.
20- Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas,
onde o pecado abundou, superabundou a graça;
21- Para que, assim como o pecado reinou na morte,
também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por
Jesus Cristo nosso Senhor.
A doutrina do pecado é conhecida nos
tratados de teologia como Hamartiologia,
da palavra grega hamartia. O estudo se
reveste de suma importância porque se
trata do problema básico de todos os
seres humanos. Todos os conflitos no
mundo e as confusões existentes na
humanidade são manifestações do
pecado. Ninguém pode se livrar dele, mas
o Senhor Jesus veio ao mundo para salvar
os pecadores da condenação eterna. O
enfoque da presente lição é definir e
explicar o pecado, bem como apresentar o
meio divino para a solução humana.
1. Pecado. Há uma lista extensa de palavras na Bíblia para
designar o pecado: erro, iniquidade, transgressão, maldade,
impiedade, engano, sedução, rebelião, violência, perversão,
orgulho, malícia, concupiscência, prostituição, injustiça etc.,
além dos verbos e adjetivos cognatos. Muitos desses
termos, e outros similares, estão na sombria lista
apresentada pelo apóstolo Paulo (Rm 1.29-32; Cl 5.19-21).
Mas há um termo genérico para designar o pecado com
todos os seus detalhes, chattath, e seu equivalente verbal
chattá (pronuncia-se hatá, com "h" aspirado), que
literalmente significa "errar o alvo" (Jz 20.16).
O substantivo derivado
desse termo aparece pela
primeira vez no relato do
assassinato de Abel por seu
irmão Caim: "E, senão
fizeres bem, o pecado jaz à
porta" (Gn 4.7). O seu
equivalente grego na
Septuaginta e no Novo
Testamento é hamartia. Essa
palavra na Septuaginta
traduz 24 termos hebraicos
no Antigo Testamento
referentes ao pecado.
2. Os termos hebraicos awon e peshá. Há na Bíblia um
repertório amplo que revela o pecado nos seus vários
aspectos, mas este espaço não nos permite uma
apresentação exaustiva. O termo hebraico avon,
"iniquidade, perversão", vem de uma raiz que significa
"entortar, torcer", daí a ideia de perverter a lei de Deus.
Essa palavra aparece traduzida em nossas
versões como "injustiça" (Gn 15.16),
"maldade" (Êx 20.5) e "iniquidade" (Lv
26.40). Já o verbo avah, de mesma raiz,
descreve a natureza do coração da pessoa
não regenerada (Jó 15.5). Isso revela a
"vida torta" do pecador. O outro termo de
importância na Hamartiologia do Antigo
Testamento é o verbo pashá "transgredir"
ou o substantivo peshá, "transgressão,
delito" (Gn 31.36; 50.17). O ser humano
forçou e foi além dos limites que Deus
estabeleceu, e isso faz toda a humanidade,
homens e mulheres, errar o alvo da vida.
3. O que é pecado? Sabemos que a Bíblia não é um livro de
definição, mas de descrição. Ela "revela a verdade em forma
popular de vida e fato", como bem afirmou um historiador
da Igreja Philip Schaff. As Escrituras declaram que "o pecado
é a transgressão da lei" (I Jo 3.4; ARA) e que "toda
iniquidade é pecado" (1 Jo 5.17).
Essa declaração é geralmente conhecida como pecado de
comissão, isto é, quando praticamos aquilo que não
deveríamos fazer (Mt 15-3; Rm 5.14). Mas a Palavra de Deus nos
ensina ainda que "aquele, pois, que sabe fazer o bem e o
não faz comete pecado" (Tg 4.17). Esse pecado é chamado de
omissão, pois consiste em nossa falta de ação naquilo que
deveríamos fazer (Jo 9.41).
1. O pecado no céu.
Foi lá que tudo começou. O pecado já havia sido introduzido
no universo quando Adão e Eva foram criados. Antes de
acontecer na Terra, o pecado se originou no céu pelo mau
uso do livre-arbítrio. Jesus disse que o Diabo peca desde o
princípio (Jo 8.44).
O querubim ungido foi criado perfeito em sabedoria e
formosura, tinha o selo da perfeição (Ez 28.12-15), mas se
rebelou contra Deus (Is 14.12-14). Foi o orgulho e a soberba
que fizeram esse querubim se transformar em Satanás (1Tm
3.6). Ele foi expulso do céu com os anjos que o
acompanharam em sua rebelião (2 Pe 2.4; Jd 6; Ap 12.7-9).
2. O pecado no Éden. Adão tinha a permissão de Deus para
comer de todas as árvores do jardim, exceto da árvore da
ciência do bem e do mal: "De toda árvore do jardim
comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do
mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela
comeres, certamente morrerás" (Gn 2.16b,17). A
advertência foi clara. Quando o casal comeu do fruto
proibido, eles perceberam que estavam nus e procuraram se
esconder da presença de Deus (Gn 3.7,8).
Era a ruptura imediata da
comunhão com Deus, a morte
espiritual. O próprio Deus
anunciou a vinda do Redentor
(Gn 3.15) e em seguida
pronunciou a sentença ao
casal (Gn 3.16-19) e à sua
posteridade. Foi por causa
dessa desobediência que o
pecado entrou no mundo e,
com ele, a morte
(Rm 5.12). Esse desastre é
conhecido como a "Queda da
humanidade".
3. A universalidade do pecado.
A Bíblia é clara ao ensinar que herdamos a natureza
pecaminosa de Adão (1Co 15.49). Isso passou a ser conhecido
como "pecado original". A Bíblia não mostra como essa
transmissão do pecado de Adão passou a todos os
humanos, mas afirma que se trata de um fato incontestável
(Rm 5.12,19). Assim, as Escrituras mostram como todos nós,
homens e mulheres, estamos diante de Deus: "todos
pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23)
O quadro apresentado é como segue:
todos se extraviaram, não há quem faça o
bem (SI 14.1-5; Rm 3.10-12), por isso não há no
mundo quem não peque (1Rs 8.46; Ec 7.20). A
prova incontestável da universalidade do
pecado é a morte (Rm 5.12). Nem mesmo os
salvos em Cristo estão isentos dessa lei (1
Jo 1.8). 0 pecado é um princípio real e
presente na vida de todas as pessoas,
desde o ventre materno (SI 51.5; 58.3). A
Queda no Éden corrompeu toda a
humanidade em todo o seu ser: corpo,
alma e espírito, intelecto, emoção e
vontade (Is 1.5, 6; 2 Co 7.1).
1. Nem tudo está perdido.
A Bíblia narra a situação humana descrevendo-a como
"mortos em ofensas e pecados" (Ef 2.1) e que "o salário do
pecado é a morte" (Rm 6.23). Morte significa "separação". Isso
começou com a Queda de Adão e continuou com a sua
posteridade (Is 59.2). Mas Deus, em sua infinita bondade e
misericórdia, declara agora que nos "vivificou" (Ef 2.1a) e que
o seu "o dom gratuito [...] é a vida eterna" (Rm 6.23b). A graça
está disponível para toda a raça humana (Tt 2.11) e a salvação
em Jesus pode ser encontrada em todos os lugares (At 17.30).
2. A provisão de Deus. O pecado entrou no mundo por um
homem. Adão; assim também a redenção veio por um
homem: "a graça de Deus, o dom pela graça, que é de
um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos"
(Rm 5.15). A morte de Jesus foi expiatória, um sacrifício pelos
nossos pecados que "Deus propôs para propiciação pela fé no
seu sangue" (Rm 3.25).
Expiação diz respeito ao sacrifício para purificação e ao
perdão dos pecados por meio dos sacrifícios (Lv 4.35;
17.11). A propiciação é o ato que apazigua a ira divina
contra o pecado, satisfazendo a santidade e a justiça de
Deus. A expiação realizada pelo "Cordeiro de Deus, que tira
o pecado do mundo" (Jo 1.29) é um ato da graça de Deus
em favor de todos os seres humanos (l Jo 2.2). Assim, o
Senhor Jesus é a provisão de Deus para o pecador.
A única esperança é o Senhor Jesus, o único que pode nos
restaurar a Deus. Restaurar é restituir, e isso se aplica tanto a
possessões e bens (Êx 22.14; Is 58.12; Lc 19.8) como também a
pessoas (Jr 30.17). O plano de Deus é restaurar todas as coisas
(At 3.21), mas Ele começou com os seres humanos. Nós
estávamos perdidos, como o filho pródigo, e fomos
restaurados a Deus pelo arrependimento (At 3.19; 2 Co 7.10) e pela
fé em Jesus (Rm 5.1).

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A pecaminosidade humana e a sua restauracao a Deus

  • 1.
  • 2. "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus." (Rm 3.23).
  • 3. Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-los a Deus.
  • 4. Romanos 5.12-21. 12- Portanto, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens por isso que todos pecaram. 13- Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado, não havendo lei. 14- No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir. 15- Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa. Porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
  • 5. 17- Porque, se pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. 18- Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. 19- Porque, como pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim pela obediência de um muitos serão feitos justos. 20- Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; 21- Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.
  • 6. A doutrina do pecado é conhecida nos tratados de teologia como Hamartiologia, da palavra grega hamartia. O estudo se reveste de suma importância porque se trata do problema básico de todos os seres humanos. Todos os conflitos no mundo e as confusões existentes na humanidade são manifestações do pecado. Ninguém pode se livrar dele, mas o Senhor Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores da condenação eterna. O enfoque da presente lição é definir e explicar o pecado, bem como apresentar o meio divino para a solução humana.
  • 7. 1. Pecado. Há uma lista extensa de palavras na Bíblia para designar o pecado: erro, iniquidade, transgressão, maldade, impiedade, engano, sedução, rebelião, violência, perversão, orgulho, malícia, concupiscência, prostituição, injustiça etc., além dos verbos e adjetivos cognatos. Muitos desses termos, e outros similares, estão na sombria lista apresentada pelo apóstolo Paulo (Rm 1.29-32; Cl 5.19-21).
  • 8. Mas há um termo genérico para designar o pecado com todos os seus detalhes, chattath, e seu equivalente verbal chattá (pronuncia-se hatá, com "h" aspirado), que literalmente significa "errar o alvo" (Jz 20.16).
  • 9. O substantivo derivado desse termo aparece pela primeira vez no relato do assassinato de Abel por seu irmão Caim: "E, senão fizeres bem, o pecado jaz à porta" (Gn 4.7). O seu equivalente grego na Septuaginta e no Novo Testamento é hamartia. Essa palavra na Septuaginta traduz 24 termos hebraicos no Antigo Testamento referentes ao pecado.
  • 10. 2. Os termos hebraicos awon e peshá. Há na Bíblia um repertório amplo que revela o pecado nos seus vários aspectos, mas este espaço não nos permite uma apresentação exaustiva. O termo hebraico avon, "iniquidade, perversão", vem de uma raiz que significa "entortar, torcer", daí a ideia de perverter a lei de Deus.
  • 11. Essa palavra aparece traduzida em nossas versões como "injustiça" (Gn 15.16), "maldade" (Êx 20.5) e "iniquidade" (Lv 26.40). Já o verbo avah, de mesma raiz, descreve a natureza do coração da pessoa não regenerada (Jó 15.5). Isso revela a "vida torta" do pecador. O outro termo de importância na Hamartiologia do Antigo Testamento é o verbo pashá "transgredir" ou o substantivo peshá, "transgressão, delito" (Gn 31.36; 50.17). O ser humano forçou e foi além dos limites que Deus estabeleceu, e isso faz toda a humanidade, homens e mulheres, errar o alvo da vida.
  • 12. 3. O que é pecado? Sabemos que a Bíblia não é um livro de definição, mas de descrição. Ela "revela a verdade em forma popular de vida e fato", como bem afirmou um historiador da Igreja Philip Schaff. As Escrituras declaram que "o pecado é a transgressão da lei" (I Jo 3.4; ARA) e que "toda iniquidade é pecado" (1 Jo 5.17).
  • 13. Essa declaração é geralmente conhecida como pecado de comissão, isto é, quando praticamos aquilo que não deveríamos fazer (Mt 15-3; Rm 5.14). Mas a Palavra de Deus nos ensina ainda que "aquele, pois, que sabe fazer o bem e o não faz comete pecado" (Tg 4.17). Esse pecado é chamado de omissão, pois consiste em nossa falta de ação naquilo que deveríamos fazer (Jo 9.41).
  • 14. 1. O pecado no céu. Foi lá que tudo começou. O pecado já havia sido introduzido no universo quando Adão e Eva foram criados. Antes de acontecer na Terra, o pecado se originou no céu pelo mau uso do livre-arbítrio. Jesus disse que o Diabo peca desde o princípio (Jo 8.44).
  • 15. O querubim ungido foi criado perfeito em sabedoria e formosura, tinha o selo da perfeição (Ez 28.12-15), mas se rebelou contra Deus (Is 14.12-14). Foi o orgulho e a soberba que fizeram esse querubim se transformar em Satanás (1Tm 3.6). Ele foi expulso do céu com os anjos que o acompanharam em sua rebelião (2 Pe 2.4; Jd 6; Ap 12.7-9).
  • 16. 2. O pecado no Éden. Adão tinha a permissão de Deus para comer de todas as árvores do jardim, exceto da árvore da ciência do bem e do mal: "De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gn 2.16b,17). A advertência foi clara. Quando o casal comeu do fruto proibido, eles perceberam que estavam nus e procuraram se esconder da presença de Deus (Gn 3.7,8).
  • 17. Era a ruptura imediata da comunhão com Deus, a morte espiritual. O próprio Deus anunciou a vinda do Redentor (Gn 3.15) e em seguida pronunciou a sentença ao casal (Gn 3.16-19) e à sua posteridade. Foi por causa dessa desobediência que o pecado entrou no mundo e, com ele, a morte (Rm 5.12). Esse desastre é conhecido como a "Queda da humanidade".
  • 18. 3. A universalidade do pecado. A Bíblia é clara ao ensinar que herdamos a natureza pecaminosa de Adão (1Co 15.49). Isso passou a ser conhecido como "pecado original". A Bíblia não mostra como essa transmissão do pecado de Adão passou a todos os humanos, mas afirma que se trata de um fato incontestável (Rm 5.12,19). Assim, as Escrituras mostram como todos nós, homens e mulheres, estamos diante de Deus: "todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23)
  • 19. O quadro apresentado é como segue: todos se extraviaram, não há quem faça o bem (SI 14.1-5; Rm 3.10-12), por isso não há no mundo quem não peque (1Rs 8.46; Ec 7.20). A prova incontestável da universalidade do pecado é a morte (Rm 5.12). Nem mesmo os salvos em Cristo estão isentos dessa lei (1 Jo 1.8). 0 pecado é um princípio real e presente na vida de todas as pessoas, desde o ventre materno (SI 51.5; 58.3). A Queda no Éden corrompeu toda a humanidade em todo o seu ser: corpo, alma e espírito, intelecto, emoção e vontade (Is 1.5, 6; 2 Co 7.1).
  • 20. 1. Nem tudo está perdido. A Bíblia narra a situação humana descrevendo-a como "mortos em ofensas e pecados" (Ef 2.1) e que "o salário do pecado é a morte" (Rm 6.23). Morte significa "separação". Isso começou com a Queda de Adão e continuou com a sua posteridade (Is 59.2). Mas Deus, em sua infinita bondade e misericórdia, declara agora que nos "vivificou" (Ef 2.1a) e que o seu "o dom gratuito [...] é a vida eterna" (Rm 6.23b). A graça está disponível para toda a raça humana (Tt 2.11) e a salvação em Jesus pode ser encontrada em todos os lugares (At 17.30).
  • 21. 2. A provisão de Deus. O pecado entrou no mundo por um homem. Adão; assim também a redenção veio por um homem: "a graça de Deus, o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos" (Rm 5.15). A morte de Jesus foi expiatória, um sacrifício pelos nossos pecados que "Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue" (Rm 3.25).
  • 22. Expiação diz respeito ao sacrifício para purificação e ao perdão dos pecados por meio dos sacrifícios (Lv 4.35; 17.11). A propiciação é o ato que apazigua a ira divina contra o pecado, satisfazendo a santidade e a justiça de Deus. A expiação realizada pelo "Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" (Jo 1.29) é um ato da graça de Deus em favor de todos os seres humanos (l Jo 2.2). Assim, o Senhor Jesus é a provisão de Deus para o pecador.
  • 23. A única esperança é o Senhor Jesus, o único que pode nos restaurar a Deus. Restaurar é restituir, e isso se aplica tanto a possessões e bens (Êx 22.14; Is 58.12; Lc 19.8) como também a pessoas (Jr 30.17). O plano de Deus é restaurar todas as coisas (At 3.21), mas Ele começou com os seres humanos. Nós estávamos perdidos, como o filho pródigo, e fomos restaurados a Deus pelo arrependimento (At 3.19; 2 Co 7.10) e pela fé em Jesus (Rm 5.1).