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Relatório da Ação de Integração das TIC no ensino-aprendizagem
1. Centro de Formação de Associação de Escolas
do Tua e Douro Superior
INTEGRAÇÃO DAS TIC NO ENSINO-APRENDIZAGEM DO PORTUGUÊS:
ANÁLISE E PRODUÇÃO DE RECURSOS DIDÁTICOS DIGITAIS
Formador
José António Batista
Formando
Andrea Marisa Rodrigues Maravilha
[englishclasses5.blogspot.com]
Mirandela, janeiro de 2014
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do Tua e Douro Superior
Índice
Introdução .......................................................................................................... 3
1 – As TIC no processo de ensino/ aprendizagem do português ....................... 4
2 – Ferramentas da Web 2.0 exploradas e suas potencialidades para a
melhoria/ inovação de práticas ........................................................................... 4
3 – Trabalhos (individuais, em pares e em grupo) desenvolvidos ...................... 4
4 – Consecução dos objetivos, em função das expetativas e dos resultados
esperados pelo formando, competências adquiridas, evolução, dificuldades
sentidas/ superadas ........................................................................................... 5
5 – Apreciação da metodologia aos participantes (componente teórica e
componente prática) e dos recursos disponibilizados (em quantidade e
utilidade) ............................................................................................................. 6
6 – Duração (número de horas de trabalho, tempo concedido à feitura dos
trabalhos face ao que seria necessário) ............................................................. 6
7 – Grau de participação do formando em termos de motivação, intervenção,
qualidade e relevância dos trabalhos concretizados, cumprimento de tarefas,
interação com os grupos de trabalho e restantes formandos, contributo para a
partilha................................................................................................................ 7
8 – Conclusão/ Balanço global da Oficina de Formação. ................................... 7
9 – Referências bibliográficas ............................................................................ 8
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Introdução
A minha participação e interesse pela acção, prendeu-se essencialmente com
a determinação em modificar, de forma mais concertada as minhas práticas
letivas. O desenvolvimento tecnológico trouxe e continua a trazer mudanças na
Sociedade.
A Evolução da Internet, alterou bastante os hábitos dos nossos alunos,
desviando por vezes a atenção dos professores.
Esta concordância coloca novos desafios aos professores. É fundamental que
se torne a escola, num local também atractivo. O computador é um recurso
muito importante para o processo ensino/aprendizagem.
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1 – As TIC no processo de ensino/ aprendizagem do português
As mais recentes pesquisas no domínio cognitivo, apontam para o facto de que
a motivação é o motor da aprendizagem. É fundamental tornar a escola um
local também atractivo, onde os alunos aprendam melhor e retirem maior
prazer do próprio processo de aprendizagem.
O professor deverá saber como utilizar as TIC e como integrá-las no currículo.
Devemos caminhar para uma metodologia diferenciada e diversificada,
adaptada aos diferentes contextos de aprendizagem e ao perfil de cada aluno,
valorizando os processos e a sua evolução.
2 – Ferramentas da Web 2.0 exploradas e suas potencialidades para a
melhoria/ inovação de práticas
Considero que os objectivos propostos para esta acção, foram concretizados e
alcançados com êxito. Ao nível profissional desenvolvi competências a nível
das novas tecnologias. Descobri, compreendi e desenvolvi capacidades para a
realização de actividades diversificadas com base nas TIC Web2.0. permitiume explorar materiais e recursos TIC em contexto da minha didáctica
disciplinar.
A minha participação conduziu-me a muitos momentos de reflexão, sobre a
importância de inovarmos as nossas práticas
3 – Trabalhos (individuais, em pares e em grupo) desenvolvidos
Relativamente às sessões presenciais, considero que participei com muito
empenho e dedicação nas temáticas da acção, de forma a compreender e
poder depois aplicar. Contribui positivamente para a organização do trabalho
individual e em grupo e para um bom ambiente de trabalho. Partilhei práticas e
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materiais, mais evidente nas pesquisas online sobre os recursos didácticos que
efectuei, relativamente à temática da acção.
No que diz respeito ao trabalho autónomo, ressalvo que foram muitas, muitas
horas de trabalho. De forma alguma as vinte e cinco horas previstas. Contudo,
quando estamos perante situações novas, é necessário muito tempo para nos
adaptarmos. São avanços e recuos constantes. São angústias e alegrias por
termos conseguido. Mas lá está! É “ Aprender fazendo” que efectivamente
aprendemos.
No que concerne à participação nas plataformas da formação, cumpri com
todas as tarefas que foram propostas.
4 – Consecução dos objetivos, em função das expetativas e dos
resultados esperados pelo formando, competências adquiridas, evolução,
dificuldades sentidas/ superadas
A acção desenvolveu-se numa forma de Oficina onde se pretendeu delinear e
consolidar procedimentos de acção e produção de materiais diversificados.
Sem dúvida que a frequência desta acção terá reprecuções na minha prática
lectiva. Para além disso, permitiu-me defender que as TIC, podem e devem ser
utilizadas não somente nas disciplinas de TIC, mas também em todas as áreas
curriculares, quer disciplinares, quer não disciplinares de forma a promover e
motivar os alunos para a aprendizagem.
Apesar de ter sentido dificuldades, considero, como balanço final bastante
positivo.
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5 – Apreciação da metodologia aos participantes (componente teórica e
componente prática) e dos recursos disponibilizados (em quantidade e
utilidade)
A metodologia usada na formação foi ajustada ao tipo de formação prtendido.
É “Aprendendo fazendo” que realmente aprendemos. É através das tentativas,
com os erros, com alguns desesperos, com muita persistência, que
conseguimos fazer e evoluir.
Não tinha sentido outra metodologia, uma vez que sabemos a importância da
“construção do saber”, para que a aquisição de competências seja eficaz.
6 – Duração (número de horas de trabalho, tempo concedido à feitura dos
trabalhos face ao que seria necessário)
Relativamente às 25 horas presenciais, não foram as suficientes para o grande
número de conteúdos abordados (ferramentas), bem como ao facto de terem
acontecido os entraves muito frequentes com a ligação à Internet. Estas falhas
foram no entanto sendo superadas com o apoio do formador.
Valeu-me também o apoio constante e a partilha de alguns colegas de
trabalho.
Quanto às horas destinadas ao trabalho autónomo, considero-as insuficientes.
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7 – Grau de participação do formando em termos de motivação,
intervenção,
qualidade
e
relevância
dos
trabalhos
concretizados,
cumprimento de tarefas, interação com os grupos de trabalho e restantes
formandos, contributo para a partilha.
É de registar a disponibilidade revelada pelo formador, no sentido de superar
as nossas dificuldades.
Eram praticamente instantâneas as respostas às nossas “angústias”.
Reforço também as ferramentas de apoio fornecidas.
A interacção com os colegas de grupo foi agradável e permitiu a partilha de
tarefas e de conhecimentos.
8 – Conclusão/ Balanço global da Oficina de Formação.
Considero que concretizei os objectivos da acção e da modalidade de
formação, embora com algumas dúvidas e entraves, preocupei-me com a
qualidade da execução e fui pertinente face aos contextos a que se
destinavam. Estou satisfeita com o trabalho que desenvolvi e irei continuar a
desenvolver.
Estou certa que esta formação trará mudanças na minha prática lectiva. Não
tenho dúvidas que as ferramentas Web2.0 têm enormes potencialidades de
utilização no processo ensino/aprendizagem, quer na organização das próprias
disciplinas e apoio aos alunos.
A motivação dos alunos, bem como o seu trabalho, será naturalmente diferente
com a aplicação destas ferramentas.
Estou cada vez mais consciente que temos que estar preparados para
enfrentar os desafios da nova geração da Internet.
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9 – Referências bibliográficas
- Aprender através dos recursos online, de Ana Amélia Carvalho;
(http://www.rbe.mec.pt/np4/file/973/bibliotecarbe4.pdf);
- Artigo: Educadores 0.0: Excusas para rechazar la tecnología
- Manual de Ferramentas da Web 2.0 para professores, coordenado por Ana
Amélia Carvalho. Lisboa: ME – DGIDC, 2008
- Projetos de aprendizagem com a Web 2.0, org. por Adelina Moura. Lisboa:
Centro Virtual Camões - Instituto Camões, 2011
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