O documento discute a importância da unificação entre os espíritas e centros espíritas, citando Allan Kardec e outros líderes espíritas. A unificação preserva a individualidade de cada parte, mas promove a cooperação para uma maior difusão do Espiritismo. A tarefa de unificação é contínua e requer esforços de união e trabalho constantes.
2. “(...) Unificar é
reunir,
para
unir e produzir
cada vez mais e
melhor.”
(Dr. Luiz Monteiro, Líder da Federação Espírita do Estado de S. Paulo)
(MARTINS, C. & BRAGA, R. in “O Centro Espírita–Diretrizes Básicas e Unificação”)
4. “(...) é alcançar uma perfeita união entre os
espíritas e a mais ampla difusão do
Espiritismo,
sem
prejuízo
das
características de individualidade, de
autonomia e de liberdade das partes
unitárias do movimento que são
exatamente os centros espíritas.”
(MARTINS, C. & BRAGA, R. in “O Centro Espírita–Diretrizes Básicas e Unificação”)
5. “Ditosos os que hajam dito a seus irmãos:
‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos
esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar,
encontre acabada a obra’ porquanto o
Senhor lhes dirá: ‘Vinde a mim, vós que
sois bons servidores, vós que soubestes
impor silêncio aos vossos ciúmes e às
vossas discórdias, a fim de que não viesse
dano para a obra!”
(O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. XX, item 5)
6. “A tarefa de unificação
é paulatina; a tarefa de
união
é
imediata,
enquanto a tarefa do
trabalho é incessante,
porque
jamais
terminaremos
o
serviço, desde que
somos imperfeitos, e
fazemos apenas a parte
que nos está confiada.”
(Psicofonia de Divaldo P. Franco – Reformador – Fev./1976)
8. “(...) ele produz uma
confiança
cega
e
frequentemente pueril nas
manifestações do mundo
invisível, fazendo aceitar
muito facilmente e sem
controle aquilo que a reflexão
e o exame demonstrariam ser
absurdo ou impossível, pois o
entusiasmo não esclarece,
ofusca.(...)”
(O Livro dos Médiuns – 1ª parte – cap. III- item 28)
9. “Em sua bandeira,
inscrevera o
mestre estas
palavras:
Trabalho,
Solidariedade e
Tolerância.(...)”
(Biografia de Allan Kardec – Obras Póstumas)
11. “O Espiritismo é uma questão de
fundo; prender-se à forma seria
puerilidade indigna da grandeza do
assunto. Daí vem que os centros que se
acharem penetrados do verdadeiro
espírito
do
Espiritismo
deverão
estender as mãos uns aos outros,
fraternalmente,
e
unir-se
para
combater os inimigos comuns: a
incredulidade e o fanatismo.”
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo
12. federativas nacionais
“Compreende-se que, sem uma autoridade moral, capaz
de centralizar os trabalhos, os estudos e as observações,
de dar a impulsão, de estimular os zelos, de defender os
fracos, de sustentar os ânimos dos vacilantes, de ajudar
com os conselhos da experiência, de fixar a opinião sobre
os pontos incertos, o Espiritismo correria o risco de
caminhar ao léu. Não somente essa direção é necessária,
como também preciso se faz que preencha condições de
força e de estabilidades suficientes para afrontar as
tempestades”. (Allan Kardec)
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
13. federativas estaduais
“Outro tanto se dará com o Espiritismo
organizado. Os espíritas do mundo todo terão
princípios comuns que os ligarão à grande
família pelo sagrado laço da fraternidade,
mas cuja aplicações variarão segundo as
regiões, sem que, por isso, a unidade
fundamental se rompa;(...)”
(Allan Kardec)
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
15. centros espíritas
“Isso acontecerá com os centros gerais do
Espiritismo; serão os observatórios do mundo
invisível, que permutarão entre si o que
obtiverem de bom e de aplicável aos costumes
dos países onde funcionam, uma vez que o
objetivo que eles colimam é o bem da
Humanidade e não a satisfação de ambições
pessoais.”
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
16. gestão unificadora
“Em vez de um chefe único, a direção será confiada a uma
comissão central permanente, cuja organização e atribuições
se definam de maneira a não dar azo a arbítrio. (...)
A comissão nomeará o seu presidente por uma ano.
Puramente administrativa será a autoridade do presidente.
Ele dirigirá as deliberações da comissão, velará pela execução
dos trabalhos e pelo expediente; mas, fora das atribuições,
nenhuma decisão poderá tomar sem o concurso da comissão.
Portanto, não haverá possibilidade de abusos, nem alimentos
para a ambição, nem pretextos para intrigas ou ciúmes, nem
supremacia chocante.”
(Obras Póstumas – Constituição do Espiritismo)
17. conselho unificador
“Que fazer nesta ocorrência. Uma coisa muito
simples: fechar-se nos estritos limites dos preceitos
da Doutrina; esforçar-se em mostrar o que ela é
por seu próprio exemplo e declinar toda a
solidariedade com o que pudesse ser feito em seu
nome e que fosse capaz de desacreditá-la, porque
não seria este o caso de adeptos sérios e convictos.
(...). É nessas condições que o Espiritismo
atravessará as tempestades que serão amontoadas
em sua estrada e que sairá triunfante de todas as
lutas.”
(Revista Espírita – jan/1867 – Ed. FEB – pag. 17 a 27)
18. “O serviço de unificação em
nossas fileiras é urgente, mas
não apressado. Uma afirmativa
parece destruir a outra. Mas não
é assim. É urgente porque define
o objetivo a que devemos visar;
mas não apressado, porquanto
não nos compete violentar
consciência alguma.”
(Espírito Bezerra de Menezes -Psicografia de F.C.Xavier – Reformador dez/75)
19. “(...) é prestar relevante serviço à
causa do Evangelho Redentor junto
à Humanidade. Reunir elementos
dispersos,
concatená-los
e
estruturar-lhes o plano de ação, na
ordem superior que nos orienta o
idealismo, é serviço de indiscutível
benemerência porque demanda
sacrifício pessoal, oração e vigilância
na fé renovadora e, sobretudo,
elevada capacidade de renunciação”.
(Espírito Emmanuel -Psicografia de F.C.Xavier – Reformador out/77)
20.
21. “Seja Allan Kardec, não apenas crido ou
sentido, apregoado ou manifestado, a nossa
bandeira, mas suficientemente vivido,
sofrido, chorado e realizado em nossas
próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar
o caráter espírita-cristão que o mundo
espera de nós pela unificação.”
(Espírito Bezerra de Menezes)
(Psicografia de F. C. Xavier – Unificação – “Reformador” dez/1975)