SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 6
Baixar para ler offline
CORREO DE
LAS LENGUAS
Programa de Políticas Lingüísticas ANEP - CODICEN
                                                                                             #2
 Bienvenidos al segundo número del Correo de las Lenguas. En este boletín presentamos tres temas: el
 nuevo profesorado de portugués, el programa de acreditación de aprendizajes de inglés y la experiencia
 del taller de narrativa oral. Esperamos que disfruten de la información y recuerden que pueden enviarnos
 comentarios y sugerencias a través del correo electrónico grupodelenguas@gmail.com.
 Programa de Políticas Lingüísticas, ANEP - CODICEN




 Professorado de Português
 Pela primeira vez na história da educação pública      não tenham nenhuma certificação reconhecida de
 uruguaia a ANEP abre o curso de Professorado           seu nível de proficiência em português, mas estes
 de Português em Montevidéu e Rivera, neste ano         deverão realizar uma prova oral e uma escrita de
 de 2009. Dito curso, nasce a partir da extrema         acordo aos critérios fixados pelo Departamento de
 necessidade de formar profissionais docentes           Lenguas Extranjeras de la Dirección de Formación y
 de português como segunda língua ou língua             Perfeccionamiento Docente.
 estrangeira, já que o mencionado idioma passou         Tem-se por objetivo formar profissionais que
 a ser obrigatório na educação básica e/ou optativo     saibam aproximar os estudantes à diversidade
 em alguns setores dos diferentes sistemas do           cultural exercida pelo português do Brasil e dos
 ensino. O mesmo já está sendo exercido, na             demais países de língua portuguesa do mundo.
 educação básica, por profissionais de outras áreas,    Estes deverão dispor de um profundo e amplo
 mas que apresentam conhecimentos avançados             conhecimento da língua e suas variedades,
 do português.                                          incluindo aquelas faladas nas áreas fronteiriças do
 O curso conta com duas sedes, uma em Montevidéu,       Uruguai, que lhe permita informar seus alunos sobre
 no IPA e a outra em Rivera, no CeRP-Norte. Cada sede   a presença do português em território nacional e
 conta com duas turmas em dois turnos, vespertino       promover uma revalorização da cultura lusófona
 e noturno com um total de cento e vinte alunos         uruguaia.
 aproximadamente. As turmas estão compostas             Considerando que o português já está presente e
 por alunos que provêm de outros professorados,         será extensivo aos diferentes níveis do sistema, em
 magistério e ensino médio.                             modalidade obrigatória ou optativa, é necessário
 O Professorado de Português está direcionado           que os professores desse idioma tenham um perfil
 àqueles que tenham realizado alguma prova de           flexível e polivalente que lhes permita desempenhar-
 proficiência em português em Universidades             se satisfatoriamente nos diferentes setores da
 brasileiras (CELPE – Bras, Universidade de Caxias      educação básica e em diferentes contextos sócio-
 do Sul), ao qual lhe será otorgado o nível de          linguísticos.
 desempenho B2 do Marco de Referência Europeu
 para o Ensino das Línguas e, também, àqueles que       Prof. Cinthia Núñez, Rivera.
Language Learning Accreditation for
Secondary School Students
Proyecto de Acreditación de Aprendizajes de Inglés

The English Learning Accreditation Project is         communication with the Insp. Shirley Romano.
a well-established program implemented and            Students may take the exams and the courses
managed by Inspección de Inglés. It was created       leading to them at some liceos and some CLE
to certify students’ capacity to perform in           (Centros de Lenguas Extranjeras). Efforts are
English in all four skills at a national level, and   being made to grow and eventually embrace as
is thus coherent with the administration’s            many liceos as possible. Certification exams may
efforts to provide equality of opportunities          be taken at the levels of 3rd year Ciclo Básico, or
for all Uruguayans. Before this program was           6th year Bachillerato Diversificado, corresponding
created, students would only obtain certification     to levels A2 and B1 CEFR, respectively. Courses
from the private sectors; now Secondary School        are taught by teachers carefully selected by the
students have                                                                             Departamento
access to an                                                                              de Concursos
accreditation                                                                             de Educación
system       that                                                                         Secundaria,
will allow them                                                                           who have also
to      continue                                                                          gone through
their studies                                                                             special training.
or to join the                                                                            Exams         are
job       market                                                                          held       every
with an official                                                                          year at the end
certificate fully                                                                         of each term,
recognized.                                                                               after a three-
The reference                                                                             month course
framework for                                                                             taught outside
this project,                                                                             classroom
both at the                                                                               hours          at
levels of teaching and evaluation, is the Common      predetermined liceos. Students qualify for
European Framework of Reference for languages         enrolment in this course if they have a grade
(CEFR), which consists of a series of “can-do         of 8 or more in English, do not attend English
descriptors” applicable to any language, and          lessons privately, and if they are willing to accept
which allows the establishment of clear objectives,   the challenge required in terms of time and
as well as the production and implementation of       dedication. An officially recognized certificate
a common evaluation system throughout the             endorsed by Enseñanza Secundaria is extended
country. The project was brought to life through      and there are certificate award ceremonies held
the creation of a Comisión de Acreditación            once the examinations are marked and processed.
formed by four experienced teachers and a             In 2008, 50 students were awarded a certificate
supervisor with international experience in the       and there are 350 students enrolled in 2009.
field. The members of the Comisión are Ana Brú,
Laura Escuder, Rossana Longo, Gabriela Zazpe          Participaron en la redacción de este artículo los
                                                      Prof. Jorge Suárez, Gabriela Kaplán, Claudia
and Jorge Suarez; and they work in continuous
                                                      Brovetto y Shirley Romano, Montevideo.
Taller de Narrativa Oral




Los días 13 y 14 de mayo de 2009, se llevó a cabo en la sala de Conferencias de CODICEN el Taller de
Narrativa Oral para profesores de español y lenguas extranjeras. Este evento surge de la propuesta
realizada por el Programa de Políticas Lingüísticas de ANEP-CODICEN como parte de las políticas de
formación continua de los docentes de lenguas. El taller fue desarrollado en el marco del primer en-
cuentro nacional “De la Oralidad a la Lectura”, estuvo a cargo del “Centro Comunicarte” y fue conducido
por el especialista mexicano en narración oral aplicada a la docencia, Prof. José Víctor Martínez Gil. Par-
ticiparon del taller 70 docentes de español y lenguas extranjeras de los diferentes subsistemas de ANEP,
del interior y capital del país, propuestos por sus respectivos inspectores, en relación a su capacidad
multiplicadora de los conocimientos adquiridos. A continuación se presentan cinco experiencias que
muestran el impacto del taller en nuestras aulas.




T
     al vez, en la premura por contar un cuento,       como desde el interior. Muchas veces olvidamos
     o por la escasez de tiempo, los docentes          lo fundamental: el docente debe tener ganas de
no tenemos en cuenta ciertos detalles que de           narrar, lo que implica que debe estar abierto a las
una u otra forma tienen una gran incidencia en         emociones que despierte con el cuento. Esto que
la labor docente. Como maestra de inglés, uno          muchas veces genera miedo e incertidumbre
de los recursos que utilizo es la narración oral,      debe enfrentarse con valor ya que este tipo
es por esto que me refiero a la experiencia de         de comunicación mejora nuestra calidad de
narrar y no a cualquier experiencia de aula. Antes     vida. Nosotros como docentes enfocamos lo
de comenzar a narrar un cuento debo tener              mejor de nosotros en beneficio de nuestros
ciertas precauciones y cuidar mis movimientos          alumnos, y cuando nosotros somos capaces
corporales, gestos y tono de voz. Todos estos          de reinventar la historia que queremos narrar,
elementos hacen que los alumnos comprendan             moldearla, adecuarla, es cuando hemos logrado
mejor y disfruten más la historia que les estoy        la apropiación de ese cuento, y es cuando está en
narrando. Es fundamental además asegurar las           el momento propicio para ser narrado. A partir
condiciones idóneas; el grupo que va a recibir         del taller, al narrar cuentos a mis alumnos presto
la narración debe estar organizado de forma            singular atención a la mirada, que es el canal
homogénea, no deben quedar lugares libres,             fundamental para que exista la comunicación.
y nadie debe quedar aislado. Se debe evitar la         Algo tan simple como una mirada serena y
interferencia tanto desde el exterior del salón        profunda a los ojos de los niños, nos muestra el
poder del silencio cargado de emoción. Además,
las pausas que hagamos a lo largo del cuento
ayudan a crear expectación y a sorprender, a
la misma vez que proporcionan tiempo a los
niños para imaginar. Debemos recordar el placer
silencioso de la tarea docente, que sobre todas
las cosas debe tener siempre presente que la
comunicación es un acto de amor.

María Beatriz Baraibar,
Maestra de Inglés, Florida.




E
      l impacto de lo aprendido en el Taller de         otras personas en el cuento. Fue muy interesante
      Narrativa Oral y el éxito del mismo en la         la participación porque produjo vivencias
práctica docente no puede relatarse sin antes           profundas, las que se pusieron en juego gracias
referirme a mi propia vivencia en el taller. Los        a la heterogeneidad de los presentes, desde
docentes tenemos conciencia de la importancia           profesores con mucha experiencia y recorrido
que nuestro rol juega en la vida de los alumnos         profesional hasta los que desde nuestra humilde
y la experiencia del taller nos recordó vivamente       experiencia pudimos aportar nuestra sorpresa
que la maestra o la profesora es quien aporta           y entusiasmo. Desde allí he intentado elaborar
desde su presencia y sus creencias, desde sus           un pequeño proyecto: “Club de Narradores” con
convicciones y valores mayor fuerza a la tarea          el objetivo principal de rescatar las vivencias,
educativa. Los participantes, atraídos por las          reflexiones e interpretaciones de la vida de los
descripciones de los cuentos, desarrollamos la          alumnos desde el punto de vista de sus propios
observación y atención. Despertamos una actitud         protagonistas. El objetivo es que los alumnos
curiosa, activa y creativa hacia la lectura de lo no    logren narran hechos de sus propias vidas, como
escrito, pero sí bien contado. Recordamos que           un primer paso hacia poder contar episodios
desarrollar el hábito lector pasa también por una       de otras vidas, inclusive ficción. El taller me ha
gran etapa anterior, que consiste en que otros          llevado a pensar que la riqueza del saber no
nos narren. Estos fueron algunos de los objetivos       implica solamente un saber experto o académico,
que se pudieron concretar en el taller, y que sin       sino que la propia reflexión luego de la práctica
lugar a dudas, debemos llevar a la práctica. Para       pedagógica desde el lugar del docente o del
ello, el papel de narrador es decisivo al interesar a   alumno, desde el lugar del cuentista o del que
                                                        se siente seducido por el cuento, son igualmente
                                                        esenciales en nuestra tarea.

                                                        Rosario Acuña,
                                                        Maestra de Portugués, Rivera.
T
      he teacher is scared. She has taken the           understanding (her duty pressing on her mind).
      decision against all her conscious warnings       Everybody understood everything, even the
(in fact, to be honest, the decision took her). The     slower ones. She wonders if such an exhaustive
clearness of its logic was undeniable; however, it      pre-listening activity was necessary after all. In
didn’t sound reasonable at all. The teacher is really   three minutes she presented a topic that would
frightened. She stands up in front of the class and     have taken thirty with any other technique.
tells the children she’s going to tell them a tale.     Three minutes of absolute concentration that
Their faces light up and eagerness is written all       left no gaps or misunderstandings. Three
over them. The teacher acknowledges this and            minutes when rationalization was suspended
the decision grows stronger. Yet, it still doesn’t      and magic took place; communication took
seem reasonable. The teacher has followed all the       place: real, pure, innate communication. The
methodological procedures and has provided the          best of all experiences! That’s it! Humans are
students with a pre-listening activity to work with     genetically and anthropologically equipped to
those words that could present difficulties during      react favorably to authentic communication.
the telling. All is planned and rehearsed and that      Why is it then so difficult? Why is it so scary? The
should give the teacher plenty of confidence            teacher understands that this exercise works
(she’s not a rookie indeed!). The teacher is about      only through the openness of her heart, and
to dismay and the moment can’t be lingered any          that means to leave aside that teacher persona
longer. She takes a deep breath and opens her           which took so much time and effort to be built. It
mouth. Then, something astonishing happens:             means to risk not being in control; to be exposed.
The tale comes out by its own! The teacher watches      Nevertheless, it is to risk giving herself fully what
how it comes to life, and how she’s dragged into        gives meaning to her profession.
it as all the children there. What did she say?
Did she follow all the steps? Did she use all the       Selene Griego,
words? Did they understand it? In less than three       IPA student of English, Montevideo
minutes it is all over. The teacher hurries to check




D     urante molti anni d’insegnamento mi
      sono espressa moltissime volte attraverso
                                                        utilizzare storie, racconti, favole attraverso la
                                                        narrazione orale nell’insegnamento linguistico, ci
“il racconto”, iniziandolo generalmente con la          permette di lavorare tutti gli aspetti della lingua
“narrativa orale” la quale ci avvicina ai discenti.     attraverso l’unione tra realtà e fantasia. È una
Non pensate soltanto alla favola o al semplice          vera soddisfazione quando gli studenti dopo
racconto per bambini. La narrazione breve,              aver lavorato con una breve narrazione vogliono
chiara, con uno scopo preciso, uscita dalla             scoprire quanto ci sia di vero in quella situazione.
forza interiore del narratore, provoca diverse          Loro continuano a pensare sulla proposta della
emozioni. In questo momento noi insegnanti              narrazione senza rendersi conto che stanno
dobbiamo sfruttare i pensieri che esprimono             lavorando moltissimo con una proposta piena
i discenti. Gli umani articoliamo molti sensi: lo       di contenuti, sentimenti e argomenti vitali per
squisito potere della parola per trasmettere            lo sviluppo dell’apprendimento. Gli studenti
fatti e sentimenti visibili e invisibili, lasciando     ascoltano e possono dedurre e trarre molti
volare la nostra immaginazione. La voce che             concetti ed idee dal contesto orale: ognuno fa la
racconta è un mezzo importantissimo perché              propria interpretazione e la propria valutazione.
puó arrivare al cuore. Dunque, lo studente              Le differenti interpretazioni aprono uno spazio
secondo l’età, capisce, inventa, viaggia, cresce e      alla diversità, importantissimo per l’insegnamento
perfino matura usando la lingua in un contesto          delle lingue e per la costruzione di un mondo
reale. Se si lavora con i racconti certamente non       migliore.
soltanto gli studenti ma anche noi avremo la
possibilità di crescere. Secondo la mia esperianza      Graciela Cedrés, Profesora de Italiano,
                                                        Montevideo
A    proposta começou com base na idéia de que
     a oralidade é o caminho natural à leitura. Por
                                                                orgulhosa e muito boa tecedora. Todo mundo
                                                                admirava seus tapetes e as cores que lograva
que? Porque quando conto um conto, e seguindo                   nas lãs que ela mesma tingia. Ela concorreu com
certas “regras”, logro uma ótima exposição. Estou               Minerva na construção de um tapete. Como o
em contato direto com “meu público” através do                  seu ficou muito mais bonito, Minerva a convertiu
meu olhar, meus gestos, minha voz, etc. Obtenho                 numa aranha, a primeira da terra, destinada a,
assim uma boa comunicação, abro vínculos.                       com seus dedos, tecer formosas teias.
Com essa aproximação que se concreta, gero um                   No começo, eles riam um pouco nervosos,
ambiente propício para melhorar a comunicação                   logo depois, olhavam-me surpresos e atentos,
entre todos os ouvintes e fomento instâncias                    escutaram silenciosamente. Por iniciativa de uma
de escutar e refletir. Através de esse “chamado”                das alunas começaram a dizer como imaginavam
à imaginação, posso ajudar a despertar a                        o lugar da cena, identificar os personagens, o uso
curiosidade e a creatividade nos meus alunos.                   de um tempo verbal e outro segundo o momento
Também, é lógico, motivá-los a ler outros contos.               do conto.
Resolvi fazer minha primeira experiência, depois                Como encerramento da atividade eu tinha levado
de esta oficina, numa turma de 2º ano do CLE-                   diferentes tipos de materiais: anéis construídos
Carmelo (Colônia). A nível gramatical, estávamos                com cipós, barbantes, lãs, cola, fibras naturais,
fazendo uma revisão do Pretérito Perfeito e                     etc. E então, cada um criou sua tecelagem, que
Imperfeito do Indicativo, e observando a estrutura              depois ficaram expostas na sala de aula.
narrativa. O relato escolhido foi: “A história de
Minerva e Aracne” do livro “Mitos gregos” de Mary               Milca Gonnet,
Pope Osborne. Fiz a apresentação do conto, contei.              Prof. de Portugués, Colonia
Trata-se de um concurso de tecelagem, onde se                   y estudiante del IPA.
conta que Aracne era uma camponesa muito


                                                          Lo invitamos a participar del
                                                          2do. FORO DE LENGUAS DE ANEP, que se realizará en
                                                          Montevideo los días 10 y 11 de octubre de 2009.


                                                          · Conferencias plenarias
                                                          · Mesas redondas
                                                          · Presentación de ponencias orales y pósters
                                                          · Sesiones simultáneas en español y lenguas extranjeras
                                                          · El foro contará con la participación de importantes
                                                          conferencistas del Uruguay y el mundo


                                                          POR INSCRIPCIONES Y ENVÍO DE RESÚMENES:
                                                          http://2fla.blogspot.com/



                                  Grupos de Trabajo en Políticas Lingüísticas


                     Grupo Asesor:
                                                                                     Grupo Operativo:
Laura Motta, Claudia Brovetto, Gabriela Casal, Gabriel Díaz,
                                                                 Claudia Brovetto, Graciela Bilat, Gabriela Kaplán, Ana María
Rosario Estrada, Ana María Lolli, Anamaría Moreno, Shirley
                                                                    Radesca, María Isabel Rodríguez, Carmen Vaucheret.
               Romano, Antonio Stathakis.


             Correo eléctrónico: grupodelenguas@gmail.com | Blog: http://grupodelenguas.blogspot.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1ivairluiz
 
Mala terra nomada planificação plural
Mala terra nomada planificação pluralMala terra nomada planificação plural
Mala terra nomada planificação pluralmaladigitalmourao
 
Dl43 2007
Dl43 2007Dl43 2007
Dl43 2007dul
 
Gestar II - TP 4
Gestar II - TP 4Gestar II - TP 4
Gestar II - TP 4Jomari
 
Gestar II - TP 6
Gestar II - TP 6Gestar II - TP 6
Gestar II - TP 6Jomari
 
Gestar II - TP 5
Gestar II - TP 5Gestar II - TP 5
Gestar II - TP 5Jomari
 
RelatóRio Novos CurríCulos
RelatóRio Novos CurríCulosRelatóRio Novos CurríCulos
RelatóRio Novos CurríCulosServiço Público
 
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Leonor Alves
 
Prova Matematica Peb Ii Completa
Prova Matematica Peb Ii CompletaProva Matematica Peb Ii Completa
Prova Matematica Peb Ii CompletaMariana Rodrigues
 
Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17
Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17
Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17Sampas
 
Quarepe documento orientador
Quarepe   documento orientadorQuarepe   documento orientador
Quarepe documento orientadorZélia Santos
 
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básico
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoPortaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básico
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoLeonor Alves
 
Simulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNASimulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNAPrivada
 
EDITAL IFCE 01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2
EDITAL IFCE  01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2EDITAL IFCE  01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2
EDITAL IFCE 01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2Francisco Luz
 
Apresentação inglês para taxistas
Apresentação inglês para taxistasApresentação inglês para taxistas
Apresentação inglês para taxistasVantage Training
 

Mais procurados (18)

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
guiageral
guiageralguiageral
guiageral
 
Mala terra nomada planificação plural
Mala terra nomada planificação pluralMala terra nomada planificação plural
Mala terra nomada planificação plural
 
Dl43 2007
Dl43 2007Dl43 2007
Dl43 2007
 
13201328
1320132813201328
13201328
 
Gestar II - TP 4
Gestar II - TP 4Gestar II - TP 4
Gestar II - TP 4
 
Gestar II - TP 6
Gestar II - TP 6Gestar II - TP 6
Gestar II - TP 6
 
Gestar II - TP 5
Gestar II - TP 5Gestar II - TP 5
Gestar II - TP 5
 
RelatóRio Novos CurríCulos
RelatóRio Novos CurríCulosRelatóRio Novos CurríCulos
RelatóRio Novos CurríCulos
 
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...
Portaria 135 a-2013 de 28 março-cria os centros para a qualificação e o ensin...
 
Prova Matematica Peb Ii Completa
Prova Matematica Peb Ii CompletaProva Matematica Peb Ii Completa
Prova Matematica Peb Ii Completa
 
Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17
Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17
Criterios de avaliacao-1.o_ciclo-2016-17
 
Quarepe documento orientador
Quarepe   documento orientadorQuarepe   documento orientador
Quarepe documento orientador
 
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básico
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básicoPortaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básico
Portaria 292 a de 2012 criação dos cursos vocacionais do ensino básico
 
Simulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNASimulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNA
Simulado ENEM - ciências humanas e suas tecnologias - MODERNA
 
EDITAL IFCE 01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2
EDITAL IFCE  01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2EDITAL IFCE  01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2
EDITAL IFCE 01/2016 CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA-2016.2
 
Provabrasil matriz
Provabrasil matrizProvabrasil matriz
Provabrasil matriz
 
Apresentação inglês para taxistas
Apresentação inglês para taxistasApresentação inglês para taxistas
Apresentação inglês para taxistas
 

Destaque

Using Music In The Esl Classroom
Using Music In The  Esl ClassroomUsing Music In The  Esl Classroom
Using Music In The Esl ClassroomGraciela Bilat
 
How Does Your Garden Grow Math Unit
How Does Your Garden Grow Math UnitHow Does Your Garden Grow Math Unit
How Does Your Garden Grow Math UnitGraciela Bilat
 
Correo De Las Lenguas Nº2
Correo De Las Lenguas Nº2Correo De Las Lenguas Nº2
Correo De Las Lenguas Nº2Graciela Bilat
 
Planning to use flashcards?
Planning to use flashcards?Planning to use flashcards?
Planning to use flashcards?Graciela Bilat
 
What Students Can Do At Level B1
What Students Can Do At  Level  B1What Students Can Do At  Level  B1
What Students Can Do At Level B1Graciela Bilat
 
NATIONAL BOOK DAY -26th May-
NATIONAL BOOK DAY -26th May-NATIONAL BOOK DAY -26th May-
NATIONAL BOOK DAY -26th May-Graciela Bilat
 

Destaque (6)

Using Music In The Esl Classroom
Using Music In The  Esl ClassroomUsing Music In The  Esl Classroom
Using Music In The Esl Classroom
 
How Does Your Garden Grow Math Unit
How Does Your Garden Grow Math UnitHow Does Your Garden Grow Math Unit
How Does Your Garden Grow Math Unit
 
Correo De Las Lenguas Nº2
Correo De Las Lenguas Nº2Correo De Las Lenguas Nº2
Correo De Las Lenguas Nº2
 
Planning to use flashcards?
Planning to use flashcards?Planning to use flashcards?
Planning to use flashcards?
 
What Students Can Do At Level B1
What Students Can Do At  Level  B1What Students Can Do At  Level  B1
What Students Can Do At Level B1
 
NATIONAL BOOK DAY -26th May-
NATIONAL BOOK DAY -26th May-NATIONAL BOOK DAY -26th May-
NATIONAL BOOK DAY -26th May-
 

Semelhante a Correo de las Lenguas # 2

Correo de las lenguas nº4
Correo de las lenguas nº4Correo de las lenguas nº4
Correo de las lenguas nº4Graciela Bilat
 
Correo De Las Lenguas #3
Correo De Las Lenguas #3Correo De Las Lenguas #3
Correo De Las Lenguas #3Graciela Bilat
 
1 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 2009
1 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb   FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 20091 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb   FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 2009
1 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 2009maxteles2004
 
Key for schools (resultados2014)
Key for schools (resultados2014)Key for schools (resultados2014)
Key for schools (resultados2014)Prof_Infinito
 
Resultados key for schools
Resultados key for schoolsResultados key for schools
Resultados key for schoolsAida Fonseca
 
Normas de referências ortográficas 2012
Normas de referências ortográficas 2012Normas de referências ortográficas 2012
Normas de referências ortográficas 2012Leonilson Nunes
 
Aprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basicoAprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basicofprc
 
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdez
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezAtendimento educacional especializado à pessoa com surdez
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezSimônica Salgado
 
Ppt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igida
Ppt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igidaPpt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igida
Ppt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igidalopesnathalia
 
Apres gestar ii araçoiaba pe
Apres gestar ii araçoiaba peApres gestar ii araçoiaba pe
Apres gestar ii araçoiaba pejoshuajasf
 
Ciberescola apresenta
Ciberescola apresentaCiberescola apresenta
Ciberescola apresentaanissimamente
 
Apresentação Esa - 12 de Março de 2010
Apresentação Esa - 12 de Março de 2010Apresentação Esa - 12 de Março de 2010
Apresentação Esa - 12 de Março de 2010Maria Cristina Saavedra
 
Regulamento do curso_cecer_06_10_16
Regulamento do curso_cecer_06_10_16Regulamento do curso_cecer_06_10_16
Regulamento do curso_cecer_06_10_16Marcia Buto
 
Revisão curricular
Revisão curricularRevisão curricular
Revisão curricularNuno Trabulo
 
Proposta de Revisão Curricular EB e Sec
Proposta de Revisão Curricular EB e SecProposta de Revisão Curricular EB e Sec
Proposta de Revisão Curricular EB e SecMaria André
 

Semelhante a Correo de las Lenguas # 2 (20)

Correo de las lenguas nº4
Correo de las lenguas nº4Correo de las lenguas nº4
Correo de las lenguas nº4
 
Catalogo br-fp
Catalogo br-fpCatalogo br-fp
Catalogo br-fp
 
UNINOVE - Docência
UNINOVE - DocênciaUNINOVE - Docência
UNINOVE - Docência
 
Correo De Las Lenguas #3
Correo De Las Lenguas #3Correo De Las Lenguas #3
Correo De Las Lenguas #3
 
1 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 2009
1 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb   FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 20091 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb   FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 2009
1 ª ReplicaçãO OrganizaçãO Do Ppeb FormaçãO Novo Programa De PortuguêS 2009
 
Key for schools (resultados2014)
Key for schools (resultados2014)Key for schools (resultados2014)
Key for schools (resultados2014)
 
Resultados key for schools
Resultados key for schoolsResultados key for schools
Resultados key for schools
 
Normas de referências ortográficas 2012
Normas de referências ortográficas 2012Normas de referências ortográficas 2012
Normas de referências ortográficas 2012
 
Aprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basicoAprendizagens e metas no ensino basico
Aprendizagens e metas no ensino basico
 
Pnep oficina
Pnep oficinaPnep oficina
Pnep oficina
 
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdez
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezAtendimento educacional especializado à pessoa com surdez
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdez
 
Ppt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igida
Ppt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igidaPpt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igida
Ppt do projeto_de_nathalia_lopes_versão_corr igida
 
Apresentacao1
Apresentacao1Apresentacao1
Apresentacao1
 
Apres gestar ii araçoiaba pe
Apres gestar ii araçoiaba peApres gestar ii araçoiaba pe
Apres gestar ii araçoiaba pe
 
Ciberescola apresenta
Ciberescola apresentaCiberescola apresenta
Ciberescola apresenta
 
2mapres
2mapres2mapres
2mapres
 
Apresentação Esa - 12 de Março de 2010
Apresentação Esa - 12 de Março de 2010Apresentação Esa - 12 de Março de 2010
Apresentação Esa - 12 de Março de 2010
 
Regulamento do curso_cecer_06_10_16
Regulamento do curso_cecer_06_10_16Regulamento do curso_cecer_06_10_16
Regulamento do curso_cecer_06_10_16
 
Revisão curricular
Revisão curricularRevisão curricular
Revisão curricular
 
Proposta de Revisão Curricular EB e Sec
Proposta de Revisão Curricular EB e SecProposta de Revisão Curricular EB e Sec
Proposta de Revisão Curricular EB e Sec
 

Mais de Graciela Bilat

Mais de Graciela Bilat (20)

Next steps for uruguayan plan ceibal
Next steps for uruguayan plan ceibalNext steps for uruguayan plan ceibal
Next steps for uruguayan plan ceibal
 
Are videogames educational?
Are videogames educational?Are videogames educational?
Are videogames educational?
 
spoon feeding
spoon feedingspoon feeding
spoon feeding
 
Gonzalez 10
Gonzalez 10Gonzalez 10
Gonzalez 10
 
Undervalued teachers
Undervalued teachersUndervalued teachers
Undervalued teachers
 
Let the children play
Let the children playLet the children play
Let the children play
 
bullying
 bullying bullying
bullying
 
critical thinking
critical thinkingcritical thinking
critical thinking
 
critical thinking
 critical thinking critical thinking
critical thinking
 
music and learning
 music and learning music and learning
music and learning
 
multiple intelligences
multiple intelligencesmultiple intelligences
multiple intelligences
 
Professional development at HCA.
Professional development at HCA.Professional development at HCA.
Professional development at HCA.
 
Finland
FinlandFinland
Finland
 
English Programme Art Show at MOVIE CENTER!
English Programme Art  Show at MOVIE CENTER!English Programme Art  Show at MOVIE CENTER!
English Programme Art Show at MOVIE CENTER!
 
A nice story for my kids...
A nice story for my kids...A nice story for my kids...
A nice story for my kids...
 
Prueba febrero 2011
Prueba febrero 2011Prueba febrero 2011
Prueba febrero 2011
 
Prueba febrero 2011
Prueba febrero 2011Prueba febrero 2011
Prueba febrero 2011
 
Smile a lot
Smile a lotSmile a lot
Smile a lot
 
Super simple storytelling
Super simple storytellingSuper simple storytelling
Super simple storytelling
 
Big book patterns_pre-school_kindergarten
Big book patterns_pre-school_kindergartenBig book patterns_pre-school_kindergarten
Big book patterns_pre-school_kindergarten
 

Último

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 

Último (20)

Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 

Correo de las Lenguas # 2

  • 1. CORREO DE LAS LENGUAS Programa de Políticas Lingüísticas ANEP - CODICEN #2 Bienvenidos al segundo número del Correo de las Lenguas. En este boletín presentamos tres temas: el nuevo profesorado de portugués, el programa de acreditación de aprendizajes de inglés y la experiencia del taller de narrativa oral. Esperamos que disfruten de la información y recuerden que pueden enviarnos comentarios y sugerencias a través del correo electrónico grupodelenguas@gmail.com. Programa de Políticas Lingüísticas, ANEP - CODICEN Professorado de Português Pela primeira vez na história da educação pública não tenham nenhuma certificação reconhecida de uruguaia a ANEP abre o curso de Professorado seu nível de proficiência em português, mas estes de Português em Montevidéu e Rivera, neste ano deverão realizar uma prova oral e uma escrita de de 2009. Dito curso, nasce a partir da extrema acordo aos critérios fixados pelo Departamento de necessidade de formar profissionais docentes Lenguas Extranjeras de la Dirección de Formación y de português como segunda língua ou língua Perfeccionamiento Docente. estrangeira, já que o mencionado idioma passou Tem-se por objetivo formar profissionais que a ser obrigatório na educação básica e/ou optativo saibam aproximar os estudantes à diversidade em alguns setores dos diferentes sistemas do cultural exercida pelo português do Brasil e dos ensino. O mesmo já está sendo exercido, na demais países de língua portuguesa do mundo. educação básica, por profissionais de outras áreas, Estes deverão dispor de um profundo e amplo mas que apresentam conhecimentos avançados conhecimento da língua e suas variedades, do português. incluindo aquelas faladas nas áreas fronteiriças do O curso conta com duas sedes, uma em Montevidéu, Uruguai, que lhe permita informar seus alunos sobre no IPA e a outra em Rivera, no CeRP-Norte. Cada sede a presença do português em território nacional e conta com duas turmas em dois turnos, vespertino promover uma revalorização da cultura lusófona e noturno com um total de cento e vinte alunos uruguaia. aproximadamente. As turmas estão compostas Considerando que o português já está presente e por alunos que provêm de outros professorados, será extensivo aos diferentes níveis do sistema, em magistério e ensino médio. modalidade obrigatória ou optativa, é necessário O Professorado de Português está direcionado que os professores desse idioma tenham um perfil àqueles que tenham realizado alguma prova de flexível e polivalente que lhes permita desempenhar- proficiência em português em Universidades se satisfatoriamente nos diferentes setores da brasileiras (CELPE – Bras, Universidade de Caxias educação básica e em diferentes contextos sócio- do Sul), ao qual lhe será otorgado o nível de linguísticos. desempenho B2 do Marco de Referência Europeu para o Ensino das Línguas e, também, àqueles que Prof. Cinthia Núñez, Rivera.
  • 2. Language Learning Accreditation for Secondary School Students Proyecto de Acreditación de Aprendizajes de Inglés The English Learning Accreditation Project is communication with the Insp. Shirley Romano. a well-established program implemented and Students may take the exams and the courses managed by Inspección de Inglés. It was created leading to them at some liceos and some CLE to certify students’ capacity to perform in (Centros de Lenguas Extranjeras). Efforts are English in all four skills at a national level, and being made to grow and eventually embrace as is thus coherent with the administration’s many liceos as possible. Certification exams may efforts to provide equality of opportunities be taken at the levels of 3rd year Ciclo Básico, or for all Uruguayans. Before this program was 6th year Bachillerato Diversificado, corresponding created, students would only obtain certification to levels A2 and B1 CEFR, respectively. Courses from the private sectors; now Secondary School are taught by teachers carefully selected by the students have Departamento access to an de Concursos accreditation de Educación system that Secundaria, will allow them who have also to continue gone through their studies special training. or to join the Exams are job market held every with an official year at the end certificate fully of each term, recognized. after a three- The reference month course framework for taught outside this project, classroom both at the hours at levels of teaching and evaluation, is the Common predetermined liceos. Students qualify for European Framework of Reference for languages enrolment in this course if they have a grade (CEFR), which consists of a series of “can-do of 8 or more in English, do not attend English descriptors” applicable to any language, and lessons privately, and if they are willing to accept which allows the establishment of clear objectives, the challenge required in terms of time and as well as the production and implementation of dedication. An officially recognized certificate a common evaluation system throughout the endorsed by Enseñanza Secundaria is extended country. The project was brought to life through and there are certificate award ceremonies held the creation of a Comisión de Acreditación once the examinations are marked and processed. formed by four experienced teachers and a In 2008, 50 students were awarded a certificate supervisor with international experience in the and there are 350 students enrolled in 2009. field. The members of the Comisión are Ana Brú, Laura Escuder, Rossana Longo, Gabriela Zazpe Participaron en la redacción de este artículo los Prof. Jorge Suárez, Gabriela Kaplán, Claudia and Jorge Suarez; and they work in continuous Brovetto y Shirley Romano, Montevideo.
  • 3. Taller de Narrativa Oral Los días 13 y 14 de mayo de 2009, se llevó a cabo en la sala de Conferencias de CODICEN el Taller de Narrativa Oral para profesores de español y lenguas extranjeras. Este evento surge de la propuesta realizada por el Programa de Políticas Lingüísticas de ANEP-CODICEN como parte de las políticas de formación continua de los docentes de lenguas. El taller fue desarrollado en el marco del primer en- cuentro nacional “De la Oralidad a la Lectura”, estuvo a cargo del “Centro Comunicarte” y fue conducido por el especialista mexicano en narración oral aplicada a la docencia, Prof. José Víctor Martínez Gil. Par- ticiparon del taller 70 docentes de español y lenguas extranjeras de los diferentes subsistemas de ANEP, del interior y capital del país, propuestos por sus respectivos inspectores, en relación a su capacidad multiplicadora de los conocimientos adquiridos. A continuación se presentan cinco experiencias que muestran el impacto del taller en nuestras aulas. T al vez, en la premura por contar un cuento, como desde el interior. Muchas veces olvidamos o por la escasez de tiempo, los docentes lo fundamental: el docente debe tener ganas de no tenemos en cuenta ciertos detalles que de narrar, lo que implica que debe estar abierto a las una u otra forma tienen una gran incidencia en emociones que despierte con el cuento. Esto que la labor docente. Como maestra de inglés, uno muchas veces genera miedo e incertidumbre de los recursos que utilizo es la narración oral, debe enfrentarse con valor ya que este tipo es por esto que me refiero a la experiencia de de comunicación mejora nuestra calidad de narrar y no a cualquier experiencia de aula. Antes vida. Nosotros como docentes enfocamos lo de comenzar a narrar un cuento debo tener mejor de nosotros en beneficio de nuestros ciertas precauciones y cuidar mis movimientos alumnos, y cuando nosotros somos capaces corporales, gestos y tono de voz. Todos estos de reinventar la historia que queremos narrar, elementos hacen que los alumnos comprendan moldearla, adecuarla, es cuando hemos logrado mejor y disfruten más la historia que les estoy la apropiación de ese cuento, y es cuando está en narrando. Es fundamental además asegurar las el momento propicio para ser narrado. A partir condiciones idóneas; el grupo que va a recibir del taller, al narrar cuentos a mis alumnos presto la narración debe estar organizado de forma singular atención a la mirada, que es el canal homogénea, no deben quedar lugares libres, fundamental para que exista la comunicación. y nadie debe quedar aislado. Se debe evitar la Algo tan simple como una mirada serena y interferencia tanto desde el exterior del salón profunda a los ojos de los niños, nos muestra el
  • 4. poder del silencio cargado de emoción. Además, las pausas que hagamos a lo largo del cuento ayudan a crear expectación y a sorprender, a la misma vez que proporcionan tiempo a los niños para imaginar. Debemos recordar el placer silencioso de la tarea docente, que sobre todas las cosas debe tener siempre presente que la comunicación es un acto de amor. María Beatriz Baraibar, Maestra de Inglés, Florida. E l impacto de lo aprendido en el Taller de otras personas en el cuento. Fue muy interesante Narrativa Oral y el éxito del mismo en la la participación porque produjo vivencias práctica docente no puede relatarse sin antes profundas, las que se pusieron en juego gracias referirme a mi propia vivencia en el taller. Los a la heterogeneidad de los presentes, desde docentes tenemos conciencia de la importancia profesores con mucha experiencia y recorrido que nuestro rol juega en la vida de los alumnos profesional hasta los que desde nuestra humilde y la experiencia del taller nos recordó vivamente experiencia pudimos aportar nuestra sorpresa que la maestra o la profesora es quien aporta y entusiasmo. Desde allí he intentado elaborar desde su presencia y sus creencias, desde sus un pequeño proyecto: “Club de Narradores” con convicciones y valores mayor fuerza a la tarea el objetivo principal de rescatar las vivencias, educativa. Los participantes, atraídos por las reflexiones e interpretaciones de la vida de los descripciones de los cuentos, desarrollamos la alumnos desde el punto de vista de sus propios observación y atención. Despertamos una actitud protagonistas. El objetivo es que los alumnos curiosa, activa y creativa hacia la lectura de lo no logren narran hechos de sus propias vidas, como escrito, pero sí bien contado. Recordamos que un primer paso hacia poder contar episodios desarrollar el hábito lector pasa también por una de otras vidas, inclusive ficción. El taller me ha gran etapa anterior, que consiste en que otros llevado a pensar que la riqueza del saber no nos narren. Estos fueron algunos de los objetivos implica solamente un saber experto o académico, que se pudieron concretar en el taller, y que sin sino que la propia reflexión luego de la práctica lugar a dudas, debemos llevar a la práctica. Para pedagógica desde el lugar del docente o del ello, el papel de narrador es decisivo al interesar a alumno, desde el lugar del cuentista o del que se siente seducido por el cuento, son igualmente esenciales en nuestra tarea. Rosario Acuña, Maestra de Portugués, Rivera.
  • 5. T he teacher is scared. She has taken the understanding (her duty pressing on her mind). decision against all her conscious warnings Everybody understood everything, even the (in fact, to be honest, the decision took her). The slower ones. She wonders if such an exhaustive clearness of its logic was undeniable; however, it pre-listening activity was necessary after all. In didn’t sound reasonable at all. The teacher is really three minutes she presented a topic that would frightened. She stands up in front of the class and have taken thirty with any other technique. tells the children she’s going to tell them a tale. Three minutes of absolute concentration that Their faces light up and eagerness is written all left no gaps or misunderstandings. Three over them. The teacher acknowledges this and minutes when rationalization was suspended the decision grows stronger. Yet, it still doesn’t and magic took place; communication took seem reasonable. The teacher has followed all the place: real, pure, innate communication. The methodological procedures and has provided the best of all experiences! That’s it! Humans are students with a pre-listening activity to work with genetically and anthropologically equipped to those words that could present difficulties during react favorably to authentic communication. the telling. All is planned and rehearsed and that Why is it then so difficult? Why is it so scary? The should give the teacher plenty of confidence teacher understands that this exercise works (she’s not a rookie indeed!). The teacher is about only through the openness of her heart, and to dismay and the moment can’t be lingered any that means to leave aside that teacher persona longer. She takes a deep breath and opens her which took so much time and effort to be built. It mouth. Then, something astonishing happens: means to risk not being in control; to be exposed. The tale comes out by its own! The teacher watches Nevertheless, it is to risk giving herself fully what how it comes to life, and how she’s dragged into gives meaning to her profession. it as all the children there. What did she say? Did she follow all the steps? Did she use all the Selene Griego, words? Did they understand it? In less than three IPA student of English, Montevideo minutes it is all over. The teacher hurries to check D urante molti anni d’insegnamento mi sono espressa moltissime volte attraverso utilizzare storie, racconti, favole attraverso la narrazione orale nell’insegnamento linguistico, ci “il racconto”, iniziandolo generalmente con la permette di lavorare tutti gli aspetti della lingua “narrativa orale” la quale ci avvicina ai discenti. attraverso l’unione tra realtà e fantasia. È una Non pensate soltanto alla favola o al semplice vera soddisfazione quando gli studenti dopo racconto per bambini. La narrazione breve, aver lavorato con una breve narrazione vogliono chiara, con uno scopo preciso, uscita dalla scoprire quanto ci sia di vero in quella situazione. forza interiore del narratore, provoca diverse Loro continuano a pensare sulla proposta della emozioni. In questo momento noi insegnanti narrazione senza rendersi conto che stanno dobbiamo sfruttare i pensieri che esprimono lavorando moltissimo con una proposta piena i discenti. Gli umani articoliamo molti sensi: lo di contenuti, sentimenti e argomenti vitali per squisito potere della parola per trasmettere lo sviluppo dell’apprendimento. Gli studenti fatti e sentimenti visibili e invisibili, lasciando ascoltano e possono dedurre e trarre molti volare la nostra immaginazione. La voce che concetti ed idee dal contesto orale: ognuno fa la racconta è un mezzo importantissimo perché propria interpretazione e la propria valutazione. puó arrivare al cuore. Dunque, lo studente Le differenti interpretazioni aprono uno spazio secondo l’età, capisce, inventa, viaggia, cresce e alla diversità, importantissimo per l’insegnamento perfino matura usando la lingua in un contesto delle lingue e per la costruzione di un mondo reale. Se si lavora con i racconti certamente non migliore. soltanto gli studenti ma anche noi avremo la possibilità di crescere. Secondo la mia esperianza Graciela Cedrés, Profesora de Italiano, Montevideo
  • 6. A proposta começou com base na idéia de que a oralidade é o caminho natural à leitura. Por orgulhosa e muito boa tecedora. Todo mundo admirava seus tapetes e as cores que lograva que? Porque quando conto um conto, e seguindo nas lãs que ela mesma tingia. Ela concorreu com certas “regras”, logro uma ótima exposição. Estou Minerva na construção de um tapete. Como o em contato direto com “meu público” através do seu ficou muito mais bonito, Minerva a convertiu meu olhar, meus gestos, minha voz, etc. Obtenho numa aranha, a primeira da terra, destinada a, assim uma boa comunicação, abro vínculos. com seus dedos, tecer formosas teias. Com essa aproximação que se concreta, gero um No começo, eles riam um pouco nervosos, ambiente propício para melhorar a comunicação logo depois, olhavam-me surpresos e atentos, entre todos os ouvintes e fomento instâncias escutaram silenciosamente. Por iniciativa de uma de escutar e refletir. Através de esse “chamado” das alunas começaram a dizer como imaginavam à imaginação, posso ajudar a despertar a o lugar da cena, identificar os personagens, o uso curiosidade e a creatividade nos meus alunos. de um tempo verbal e outro segundo o momento Também, é lógico, motivá-los a ler outros contos. do conto. Resolvi fazer minha primeira experiência, depois Como encerramento da atividade eu tinha levado de esta oficina, numa turma de 2º ano do CLE- diferentes tipos de materiais: anéis construídos Carmelo (Colônia). A nível gramatical, estávamos com cipós, barbantes, lãs, cola, fibras naturais, fazendo uma revisão do Pretérito Perfeito e etc. E então, cada um criou sua tecelagem, que Imperfeito do Indicativo, e observando a estrutura depois ficaram expostas na sala de aula. narrativa. O relato escolhido foi: “A história de Minerva e Aracne” do livro “Mitos gregos” de Mary Milca Gonnet, Pope Osborne. Fiz a apresentação do conto, contei. Prof. de Portugués, Colonia Trata-se de um concurso de tecelagem, onde se y estudiante del IPA. conta que Aracne era uma camponesa muito Lo invitamos a participar del 2do. FORO DE LENGUAS DE ANEP, que se realizará en Montevideo los días 10 y 11 de octubre de 2009. · Conferencias plenarias · Mesas redondas · Presentación de ponencias orales y pósters · Sesiones simultáneas en español y lenguas extranjeras · El foro contará con la participación de importantes conferencistas del Uruguay y el mundo POR INSCRIPCIONES Y ENVÍO DE RESÚMENES: http://2fla.blogspot.com/ Grupos de Trabajo en Políticas Lingüísticas Grupo Asesor: Grupo Operativo: Laura Motta, Claudia Brovetto, Gabriela Casal, Gabriel Díaz, Claudia Brovetto, Graciela Bilat, Gabriela Kaplán, Ana María Rosario Estrada, Ana María Lolli, Anamaría Moreno, Shirley Radesca, María Isabel Rodríguez, Carmen Vaucheret. Romano, Antonio Stathakis. Correo eléctrónico: grupodelenguas@gmail.com | Blog: http://grupodelenguas.blogspot.com