O documento discute o pós-impressionismo entre 1880-1900, focando no trabalho de Paul Cézanne. Apresenta características do estilo de Cézanne como distorções da perspectiva, ênfase na luz e movimento, e representação da paisagem e naturezas-mortas de forma a revelar a estrutura interna da natureza. Cita Cézanne descrevendo sua busca por captar a "lógica das cores" e refletir um sentimento de conflito e questionamento do mundo industrializado.
1. Pós-impressionismo - 1880-1900 Neo-impressionismo: pontilhismo ou divisionismo – 1883-1900 ? Parte 1 Paul Cézanne. La Montagne Sainte-Victoire vue de Bellevue – 1882-85. ost.
2. Pós-impressionismo: É uma sofisticação do estilo impressionista, uma releitura da realidade e da técnica. Paul Cézanne. Bridge and Pool. 1888-90. Oil on canvas. The Pushkin Museum of Fine Art, Moscow, Russia.
3. “ Eu sou a consciência da paisagem que se pensa em mim”. (Cézanne).
4. “ A arte é uma harmonia paralela a natureza” (Cézanne) Paul Cézanne. The Mount Sainte-Victoire. 1885-95. Oil on canvas. Barnes Foundation, Lincoln University, Philadelphia, PA, USA.
5. Impressionismo e pós-mpressionismo comparando os estilos Paul Cézanne. Landscape at Aix (Mount Sainte-Victoire). 1905. Oil on canvas. 1879-82. The Pushkin Museum of Fine Art, Moscow, Russia. The White Water Lilies . 1899. Oil on canvas. The Pushkin Museum of Fine Arts, Moscow, Rússia
6. “ como pintor, torno-me mais lúcido quando confrontado com a natureza”. (Cézanne) Paul Cézanne. The Mount of St.Victoria (La Montagne Sainte-Victoire). c. 1897-98. Oil on canvas. Collection of B. Köller, Berlin. Now in the Hermitage, St. Petersburg, Russia.
7. Paul Cézanne. The Banks of the Marne. 1888. Oil on canvas. The Hermitage, St. Petersburg, Russia.
8. “ Existe uma lógica das cores a qual o pintor deveria adaptar-se, que não é a lógica do cérebro”. (Cézanne) Paul Cézanne. Trees in Park. The Jas de Bouffan. 1885-87. Oil on canvas. The Pushkin Museum of Fine Art, Moscow, Russia.
9. Considerado o grande influenciador dos artistas do início do século XX. Paul Cézanne. Canyon of Bibemus. 1898. Oil on canvas. Barnes Foundation, Lincoln University, Philadelphia, PA, USA.
10. Principais características: O sentimento do conflito, da angustia, do mundo industrializado, do questionamento da ordem estabelecida. Paris, o berço dessa tendência. Cézanne. Mount Sainte-Victoire. 1900. Oil on canvas. The Hermitage, St. Petersburg, Russia
11. Revelar a estrutura íntima da natureza, o que os olhos não conseguem ver. Paul Cézanne. The Banks of the Marne. 1888. Oil on canvas. The Pushkin Museum of Fine Art, Moscow, Russia.
12. Natureza quase que abstraída. Paul Cézanne. Mount Sainte-Victoire. 1904-1906. Oil on canvas, Philadelphia Museum of Art, Philadelphia, PA, USA.
13. Distorções formais da perspectiva; pinceladas soltas, dando ênfase a luz e o movimento. Paul Cézanne. Blue Landscape. c. 1904-6. Oil on canvas. The Hermitage, St. Petersburg, Russia.
14. “ Nós vivemos em um arco-íris de caos”. (Cézanne) Paul Cézanne, Still Life with Plate of cherries – 1885-87, ost, Los Angeles County Museun of Art
15. Instabilibade: a árvore parece se equilibrar, num movimento constante para manter um equilíbrio tempestuoso. Paul Cézanne. O grande pinheiro. 1890-1896. Ost, 80x70. MASP – São Paulo.
16. Instabilidade do equilíbrio dos objetos, tudo parece que vai desabar. Paul Cézanne, Natureza-morta, ost, 65x81 – 1890-1894, Coleção Particular.
17. Ressalta o volume e o peso dos objetos. Paul Cézanne, Natureza Morta com maçãs e laranjas – 1895-1900 – Museu d’Orsay, Paris.
18. Representação da paisagem e de naturezas-mortas. Van Gogh, Doze girassóis numa jarra. 1888.- 91x72 – Nue Pinakothek, Munique. Pau Cezanne. Mont Sainte-Victoise – 1904-06. Coleção Particular Filadélfia.
19. Referências: JANSON, H. W. História da Arte: o mundo moderno. São Paulo, Martins Fontes, 1993. p. 940. LYNTON, Norbert. O mundo da arte: arte moderna. 7ª ed. – Rio de janeiro, Expressão e Cultura, 1979. SPENCE, Devid. Grandes artistas: vida e obra. Cézanne, Degas, Gauguin, Manet, Michelangelo, Monet, Picasso, Rembrandt, Renoir e Van Gogh. São Paulo, Editora Melhoramento, 2004. Folha de São Paulo. Vincent van Gogh. Tradução Martín Ernesto Russol. Barueri – SP, Editorial Sol 90, 2007. www.históriadaarte.com.br www.jvanguarda.com.br www.portalartes.com.br www.ricci-art.com www.abcgallery.com www.ocaiw.com www.oleografia.com.br www.pintoresfamosos.com.br www.armandguillaumin.org www.mestredapintura.com.br