O documento discute a importância da convivência e do relacionamento com os outros para o desenvolvimento pessoal e aprendizado. Aprendemos habilidades sociais, descobrimos nossas capacidades e quem somos através da interação com outras pessoas. Encontros e experiências com outros indivíduos podem mudar nossas vidas e nos ensinar valiosas lições.
2. ... Deixar de ser vítima dos Problemas e se tornar um autor Da própria história. ... Saber falar de si mesmo . ... Aprender lições Nos fracassos. ... Uma conquista de Quem sabe viajar para Dentro do seu Próprio ser. ... Uma conseqüência Não uma Recompensa. ... Ter coragem para ouvir um “não”. ... Ter segurança para receber Uma crítica, mesmo Que injusta. ... Reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise ... Não ter medo dos próprios Sentimentos. Ser feliz é... ... Ter fé e acreditar Que tudo vai dar certo Porque sempre tem Alguém torcendo Por nós ... Saber que Deus nos Fez especial e ele Nos ama muito.
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14. Lembre-se também de outras situações em que o “outro” é visto de forma diferente de si mesmo. Somos bem-educados. É bajulador. Quer se dar bem para levar vantagem. Alguém gosta de agradar, fazer pequenos favores. Somos coerentes. Não somos acomodados. É violento! Adora uma encrenca! Alguém é capaz de brigar por aquilo que acha certo. Somos gente de opinião firme. Sabemos o que queremos. É teimoso, fanático! Alguém não se deixa convencer, não muda de opinião. É doido Somos originais, criativos Alguém age de forma pouco comum Quando é conosco Se acontece com os outros
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53. Histórias sobre o perdão Não à desforra: Em meio a suas atividades em defesa dos direitos dos negros, um dia Martin Luther King encontra sua casa queimada pelos adversários deixando sua família desabrigada. Diante disso, reúne os companheiros negros e, em vez de propor uma desforra, faz uma observação muito mais mobilizadora. Diz que rodos deveriam amar tanto os adversários, que um dia estes sentiriam vergonha de ter feito aquilo. Se fosse outra pessoa a fazer isso, alguém até poderia pensar que lhe faltava coragem para enfrentar os adversários, mas Luther King corria riscos imensos todos os dias. Os únicos riscos que não queria correr eram: gerar uma guerra sem fim ou tornar-se tão violento e injusto, quanto a injustiça que ele mesmo combatia.