SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
[object Object],[object Object]
[object Object],2) É possível neutralizar ou estimular a influência dos espíritos? Como? 1) Os espíritos influenciam nossos pensamentos? Como? ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],PALESTRA – DIVALDO FRANCO Programa Transição – n 30 http://vimeo.com/21471694 ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],“ Porque, se o conhecimento auxilia por fora, só o amor socorre por dentro – acrescentou o instrutor (Calderaro fala para André Luiz) tranqüilamente –. Com a nossa cultura retificamos os efeitos, quanto possível, e só os que amam conseguem atingir as causas profundas.” – No Mundo Maior ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Geead 05-10-2011: Influência dos espíritosem nossos pensamentos e atos

Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...
Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...
Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...Renata Tonezi
 
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - SudesteAula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - Sudesteferaps
 
Fund1Mod05Rot1-[2007]euzebio
Fund1Mod05Rot1-[2007]euzebioFund1Mod05Rot1-[2007]euzebio
Fund1Mod05Rot1-[2007]euzebioGuto Ovsky
 
Ebook desenvolvendo a gestão comportamental
Ebook desenvolvendo a gestão comportamentalEbook desenvolvendo a gestão comportamental
Ebook desenvolvendo a gestão comportamentalGilson Tavares
 
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do PensametoAula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do PensametoBreno Ortiz Tavares Costa
 
Centro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e AtitudesCentro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e AtitudesRomeu da Silveira
 
pnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdf
pnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdfpnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdf
pnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdfCarmito Aires
 
Ebook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptx
Ebook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptxEbook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptx
Ebook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptxGilson Tavares
 
10 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...
10   aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...10   aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...
10 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...Angelo Peres
 
Niveis Neurológicos Da Mudança
Niveis Neurológicos Da MudançaNiveis Neurológicos Da Mudança
Niveis Neurológicos Da MudançaTeresa Amorim
 
Características dos Integrantes das Equipes
Características dos Integrantes das EquipesCaracterísticas dos Integrantes das Equipes
Características dos Integrantes das EquipesMaycon Viana Bordin
 

Semelhante a Geead 05-10-2011: Influência dos espíritosem nossos pensamentos e atos (20)

Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...
Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...
Em busca da experiência perfeita: aspectos cognitivos e emocionais do design ...
 
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - SudesteAula Inaugural ETSUS - Sudeste
Aula Inaugural ETSUS - Sudeste
 
Freemind - Cesar Rosolen
Freemind - Cesar RosolenFreemind - Cesar Rosolen
Freemind - Cesar Rosolen
 
FREEMIND - CESAR ROSOLEN
FREEMIND - CESAR ROSOLENFREEMIND - CESAR ROSOLEN
FREEMIND - CESAR ROSOLEN
 
PNL 01
PNL 01PNL 01
PNL 01
 
Fund1Mod05Rot1-[2007]euzebio
Fund1Mod05Rot1-[2007]euzebioFund1Mod05Rot1-[2007]euzebio
Fund1Mod05Rot1-[2007]euzebio
 
Folder taoi 2013
Folder taoi 2013Folder taoi 2013
Folder taoi 2013
 
Ebook desenvolvendo a gestão comportamental
Ebook desenvolvendo a gestão comportamentalEbook desenvolvendo a gestão comportamental
Ebook desenvolvendo a gestão comportamental
 
A Cura das Emoções Doentes
A Cura das Emoções DoentesA Cura das Emoções Doentes
A Cura das Emoções Doentes
 
André Attie
André AttieAndré Attie
André Attie
 
Caminhos da consciência
Caminhos da consciênciaCaminhos da consciência
Caminhos da consciência
 
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do PensametoAula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
Aula 1 - Introdução ao Estudo sobre o Mundo Espiritual - Força do Pensameto
 
A Prática do Coaching
A Prática do CoachingA Prática do Coaching
A Prática do Coaching
 
Centro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e AtitudesCentro Intelectual e Atitudes
Centro Intelectual e Atitudes
 
Treinamento percepção organizacional
Treinamento   percepção organizacionalTreinamento   percepção organizacional
Treinamento percepção organizacional
 
pnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdf
pnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdfpnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdf
pnl_coletnea_-formadora_-wania_andrade.pdf
 
Ebook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptx
Ebook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptxEbook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptx
Ebook Saúde Emocional e Bem-Estar.pptx
 
10 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...
10   aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...10   aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...
10 aula 16 novo - 2014.1 ucam - comprt organizacional - as organizacoes e a...
 
Niveis Neurológicos Da Mudança
Niveis Neurológicos Da MudançaNiveis Neurológicos Da Mudança
Niveis Neurológicos Da Mudança
 
Características dos Integrantes das Equipes
Características dos Integrantes das EquipesCaracterísticas dos Integrantes das Equipes
Características dos Integrantes das Equipes
 

Mais de Geead Abu Dhabi

GEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorio
GEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorioGEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorio
GEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorioGeead Abu Dhabi
 
Geead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnação
Geead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnaçãoGeead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnação
Geead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnaçãoGeead Abu Dhabi
 
Geead 19-10-2011: A mediunidade com Jesus
Geead 19-10-2011: A mediunidade com JesusGeead 19-10-2011: A mediunidade com Jesus
Geead 19-10-2011: A mediunidade com JesusGeead Abu Dhabi
 
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espíritoGeead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espíritoGeead Abu Dhabi
 
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espíritoGeead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espíritoGeead Abu Dhabi
 
Geead 28-09-2011: Progressão dos espíritos
Geead 28-09-2011: Progressão dos espíritosGeead 28-09-2011: Progressão dos espíritos
Geead 28-09-2011: Progressão dos espíritosGeead Abu Dhabi
 

Mais de Geead Abu Dhabi (20)

GEEAD_2012_02_08
GEEAD_2012_02_08GEEAD_2012_02_08
GEEAD_2012_02_08
 
GEEAD_2012_02_01
GEEAD_2012_02_01GEEAD_2012_02_01
GEEAD_2012_02_01
 
GEEAD_2012_01_18
GEEAD_2012_01_18GEEAD_2012_01_18
GEEAD_2012_01_18
 
GEEAD_2012_01_11
GEEAD_2012_01_11GEEAD_2012_01_11
GEEAD_2012_01_11
 
GEEAD_2012_01_04
GEEAD_2012_01_04GEEAD_2012_01_04
GEEAD_2012_01_04
 
GEEAD_2011_12_14
GEEAD_2011_12_14GEEAD_2011_12_14
GEEAD_2011_12_14
 
GEEAD_2011_12_14
GEEAD_2011_12_14GEEAD_2011_12_14
GEEAD_2011_12_14
 
GEEAD_2011_11_30
GEEAD_2011_11_30GEEAD_2011_11_30
GEEAD_2011_11_30
 
GEEAD_2011_11_16
GEEAD_2011_11_16GEEAD_2011_11_16
GEEAD_2011_11_16
 
GEEAD_2011_11_02
GEEAD_2011_11_02GEEAD_2011_11_02
GEEAD_2011_11_02
 
OqueFazesDeEspecial
OqueFazesDeEspecialOqueFazesDeEspecial
OqueFazesDeEspecial
 
GEEAD_2011_11_23
GEEAD_2011_11_23GEEAD_2011_11_23
GEEAD_2011_11_23
 
GEEAD_2011_10_26
GEEAD_2011_10_26GEEAD_2011_10_26
GEEAD_2011_10_26
 
GEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorio
GEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorioGEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorio
GEEAD_2011_12_07: A etapa da infancia no processo reencarnatorio
 
Geead 2011 10_19
Geead 2011 10_19Geead 2011 10_19
Geead 2011 10_19
 
Geead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnação
Geead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnaçãoGeead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnação
Geead 26-10-2011: Fundamentos e utilidade da reencarnação
 
Geead 19-10-2011: A mediunidade com Jesus
Geead 19-10-2011: A mediunidade com JesusGeead 19-10-2011: A mediunidade com Jesus
Geead 19-10-2011: A mediunidade com Jesus
 
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espíritoGeead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
 
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espíritoGeead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
Geead 21-09-2011: Provas da existência e sobrevivência do espírito
 
Geead 28-09-2011: Progressão dos espíritos
Geead 28-09-2011: Progressão dos espíritosGeead 28-09-2011: Progressão dos espíritos
Geead 28-09-2011: Progressão dos espíritos
 

Último

Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfRobertoLopes438472
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxCelso Napoleon
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroReflexesEvanglicaspo
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxCelso Napoleon
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxOdilardoMuniz
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOADALBERTO COELHO DA SILVA JR
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaCarlosRavi1
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALMiltonCesarAquino1
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxIgreja Jesus é o Verbo
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxestermidiasaldanhada
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioComando Resgatai
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11IbsonRocha1
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxodairmarques5
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdfheloisatinho
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de PauloPIB Penha
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyothandreola
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroNilson Almeida
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Fraternitas Movimento
 

Último (18)

Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdfComentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
Comentários -João - Hernandes Dias Lopes.pdf
 
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptxLição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
Lição 6 - As nossas Armas Espirituais.pptx
 
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiroO CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
O CRISTÃO E O MEIO AMBIENTE: o homem como jardineiro
 
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptxLição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
Lição 7 - O Perigo da Murmuração - EBD.pptx
 
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptxABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
ABRAÃO pai da fé catequese para crianças .pptx
 
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTOA Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
A Obsessão por Justa Causa - – A Paixão, o Ciúme, a Traição e a obsessão - TEXTO
 
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgicaDesiderio Desideravi: formação litúrgica
Desiderio Desideravi: formação litúrgica
 
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINALAntropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
Antropologia Missionária 1.pptx O DESAFIO FINAL
 
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Lamentações - slides powerpoint.pptx
 
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptxprojeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
projeto semestral IAD departamento infantil(1).pptx
 
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo MissionárioMissões News 04/2024 - Informativo Missionário
Missões News 04/2024 - Informativo Missionário
 
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
Aula de Escola Bíblica - 2 Coríntios cap. 11
 
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptxFORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
FORMAÇÃO LITÚRGICA - MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS.pptx
 
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdfJOGRAL  para o dia das MÃES igreja .pdf
JOGRAL para o dia das MÃES igreja .pdf
 
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulolivro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
 
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyoNovo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
Novo dia de festa o verdadeiro amor tyejaytyo
 
Oração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo BrasileiroOração Pelo Povo Brasileiro
Oração Pelo Povo Brasileiro
 
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
Boletim Espiral número 74, de abril de 2024
 

Geead 05-10-2011: Influência dos espíritosem nossos pensamentos e atos

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.

Notas do Editor

  1. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  2. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  3. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  4. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  5. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  6. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  7. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  8. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  9. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  10. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  11. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  12. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  13. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  14. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).
  15. Inicialmente, Kardec lançou mão da sonda da investigação para poder comprovar a veracidade dos fatos ( ciência ); em seguida, percebendo que poderia extrair conteúdo mais nobre daqueles fenômenos, formulou questões de elevado teor filosófico ( filosofia ); na seqüência, retomando as pesquisas científicas constatou que aquelas verdades, trazidas sob a coordenação dos espíritos superiores estavam entrelaçadas a conseqüências morais-religiosas para o Homem ( religião ).