O documento discute os principais modais de transporte utilizados no turismo brasileiro em 1998, com ênfase nos transportes rodoviários, e conceitos relacionados como intermodalidade, gerenciamento de receitas e redes hub-and-spoke.
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
Transportes e Turismo
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI
FACULDADE INTERDICIPLINAR EM HUMANIDADE-FIH- CURSO DE TURISMO
TRABALHO INDIVIDUAL DA DISCIPLINA TRANPORTES TURISTICOS
PROFESSOR: GUSTAVO ARAUJO- PARA ENTREGA DO DIA 24/10/2013
VALOR: 100 PONTOS- PESO 1,5
1) Realizar uma pesquisa e, utilizando-se de porcentagens, representar a distribuição
modal do turismo
brasileiro para os
seguintes modais:
1.1) Ônibus:
1.2) Carro:
1.3) Aéreo:
1.4) Ônibus Excursão
1.5) Mar/Rios:
1.6) Trem:
1.7) Carro alugado
1.8) Outros:
No Brasil, no ano de 1998, cerca
de 38,2 milhões de turistas
domésticos deslocaram pelo País. Como pode ser observa no gráfico ao lado 87,6% dos turistas
utilizaram o modal de transportes rodoviários (ônibus, carro, ônibus de excursão e carro alugado).
2) Explique o conceito de intermodalidade dos transportes e discorra sobre sua
importância para o turismo.
A intermodalidade permite que passageiros e cargas utilizem, ao longo de todo de toda a viagem, o
modo de transporte mais eficiente e possível. Desta forma, os terminais de transportes devem
procurar estar interconectados com os vários modos existentes a fim de melhor prover os turistas
com opções de acessibilidade para seu destino final. Esta integração dos modais de transporte e
importante para o turismo uma vez que vez que permite, alem de maiores opções de acessibilidade
de ou para o destino final, em relação aos transportes, o aproveitamento das vantagens de cada
modalidade, tais como redução de custos, tempo de percurso na viagem, além de provocar outros
benefícios advindos de uma maior competitividade entre os mesmos, principalmente na melhoria dos
serviços e diminuição de tarifas, o que é ótimo para o consumidor e ou turista.
3) Explique o conceito de Yield management (gerenciamento de receitas) no turismo.
O Yield management pode ser definido como uma técnica de maximização de receitas com o
objetivo de aumentar o lucro liquido, por meio da alocação previa da capacidade disponível, para os
2. diversos segmentos de mercado, a um preço ótimo. Em função da sazonalidade e da segmentação de
mercado, dificilmente uma empresa aérea e um hotel conseguiram manter sempre em 100% de
ocupação de aeronaves e leitos. Neste sentido o gerenciamento de receitas, busca oferecer tarifas
diferenciadas a fim de maximizar as receitas por unidade vendida na alta temporada, e na baixa
temporada o objetivo é maximizar o porcentual de ocupação com preços mais baixos a fim de obter
alguma receita. Assim muitas vezes passageiros que
estejam voando em uma mesma classe podem ter pago
valores diferentes pelos seus bilhetes.
4) Explique o conceito de “Rede hub-spoke”, em
seguida cite 05 exemplos.
Trata-se de um sistema de coordenação de tráfego no qual
um aeroporto funciona como um centro ou ponto de
conexão (hub), para articular voos partindo e/ou chegando
de outros aeroportos que compõem rotas secundárias,
formando assim uma malha de linhas aéreas. O sistema centro-radial (hub-and-spoke)
permite aumentar a frequência de voos, bem como atender aeroportos cujo volume de tráfego
para outras cidades seria insuficiente para justificar a operação sob o sistema ponto-a-ponto.
Assim, com a operacionalização dos serviços aéreos sob tal arranjo, é possível oferecer
maiores opções de serviço para um número maior de destinos, reduzir a necessidade de
mudar de companhia em escalas para atingir determinados destinos e reduzir tempo em
conexões entre voos, beneficiando os consumidores. Apesar dos benéficos este tipo de rede
centralizada pode apresentar alguns inconvenientes tais como o aumento do tempo de
viagem, atrasos decorrentes da grande movimentação de aeronaves em um determinado
aeroporto do tipo hub. Porém para as empresas aéreas o ganho em termos de custos
operacionais advindas de tal sistema e extremamente vantajoso, o que para o passageiro
representa possibilidade de menos tarifas. Exemplos de hubs com significativa movimentação
de passageiros são: Atlanta (EUA), hub da Delta Airlines e em aliança com a Air France
servindo primeiramente a costa leste dos Estados Unidos com conexões para a Europa, Asia e
America Latina; Chicago (EUA) hub da American Airlines e da United Airlines, em aliança
com a Lfthansa; Amisterã (Holanda) husb da KLM, em aliança com a Northwest. No Brasil
exemplos de hubs são Congonhas, em São Paulo (SBSP), Guarulhos, em São Paulo (SBGR),
Galeão, em Rio de Janeiro (SBGL), Juscelino Kubitschek, em Brasília (SBBR), Confins, em
Belo Horizonte (SBCF).
HUB
3. 5) Explique o conceito de “integração vertical” e dê 02 exemplos no setor de turismo.
A integração vertical pode ser entendida como a concentração de negócios entre empresas de
diversos setores do turismo, como por exemplo, a integração entre uma empresa aérea e uma rede
de hotéis. Ou a integração entre uma empresa de transporte aéreo e uma empresa de transporte
rodoviário. A empresa LOCAVEL é um exemplo de integração vertical, uma vez que trabalha
com o setor de transporte publico e locação de veículos. Outro exemplo e a SATA (Serviços
Auxiliares de Transportes Aéreos. S.A.) atua em aeroportos brasileiros e expandiu suas
atividades passando a prestar serviços transatlânticos que atracam no porto do Rio de Janeiro.
6) Explique detalhadamente o conceito de “aliança estratégica” entre empresas aéreas e dê
02 exemplos.
As Alianças estratégicas podem ser definidas como formas de integração horizontal entre empresas
aeres que podem ir desde uma simples parceria de Marketing e troca de Know-How, passando pelos
acordos de code-share e indo ate a formação de alianças globais. Trata-se de acordos realizados entre
as empresa visando aumentar a competitividade da empresa, diminuir custos, atrair mais cliente e
diversificar produtos. Vários motivos podem ser elencados para a formação de alianças estratégicas,
como por exemplo, os motivos operacionais, marketing, infraestrutura, passageiros, financiamentos,
político/ regulatório. Apesar dos benefícios as alianças estratégicas também podem apresentar
desvantagens para o mercado, sobretudo sobre o ponto de vista de competição. Ao se aliarem as
empresas podem vir a monopolizar o mercado e, a partir daí controlarem os preços praticados, o que
pode causar a inibição dos efeitos da concorrência, também pode ocorrer a frustração do passageiro
que espera voar em uma companhia e somente na hora do embarque fica sabendo que estarão
viajando com outra empresa aérea. As alianças entre empresas aéreas acontecem tanto nacional
quanto internacionalmente. No Brasil, exemplos de alianças são os bloqueios de assentos entre a
Varig e a Trans Brasil, no mercado domestico entre a Vasp e a Olympia nas rotas do Rio de Janeiro e
São Paulo para Atenas, na Grécia. No exterior existem alianças tanto dentro do mercado domestico
como é o exemplo das empresas americanas North West e Continental Airlines, Delta Air Lines e
United Airlines, American Airlines e US Airways. Alem das alianças estratégicas e operacionais
existem também as alianças globais que são formadas por varias empresas no mundo inteiro.
7) Explique os Conceitos de Computer Reservation Systems (CRS) e Global Distribution
Systems (GDS), e suas relações entre si.
4. Os Sistemas Globais de Reserva (GDS) consiste em um controle da informação fornecido por
grandes sistemas de bancos de dados. Trata-se de um sistema altamente tecnológico de globalização
das informações, que tem revolucionado a atividade no setor de viagens, otimizando o processo de
prestação de serviços no mercado das agencias de viagens e turismo. Os (CRS) Computer
Reservation Systems (Sistema Computadorizado de Reserva), foram desenvolvidos por volta de 1970
pelas companhias aéreas. São bases de dados que inicialmente concentram informações sobre voos e
linhas de algumas companhias aéreas como o Sabre, que foi desenvolvido pela American Airlines, e
mais tarde aberto para outras empresas de transporte aéreo, tornando-se um GDS. Além de servir
para a escolha de voos, é utilizado também para reservas de hotéis, locação de veículos, emissão de
bilhetes, cálculo de tarifas, câmbio e outros. Os GDS são sistemas abertos e interativos das próprias
empresas ou de grupos que permitem a comunicação por exemplo, sobre reservas de um CRS de
uma companhia para o GDS de outra. Torna possível estreitar os relacionamentos entre os mais
diversos fornecedores, método esse que, até pouco tempo atrás, eram praticamente impossível.
Atualmente, em poucos segundos, companhias aéreas conectam-se com hotéis e locadoras de carros
para fazerem reservas internacionais. Em todo o setor de viagens, os sistemas computadorizados de
reservas das companhias (CRS) ou globais (GDS) têm sido uma ferramenta valiosa para serviços
convenientes ao consumidor, melhorando a produtividade operacional através de uma maior
velocidade no acesso aos produtos, reduzindo, assim, o numero de agentes envolvidos, a exemplo
dos escritórios de representação de hotéis que já desapareceram do mercado. O resultado tem sido a
redução de custos unitária de uma reserva individual, fenômeno esse que tem influenciado a
desintermediação e preocupado muito os profissionais agentes de viagens que procuram se
reposicionar de forma mais eficaz e moderna na distribuição e na prestação do serviço. A tendência
é: os grandes sistemas de distribuição (Amadeus, Galileu, Sabre) integrarem-se cada vez mais á
internet, oferecendo ao consumidor final um acesso direto as reservas e pagamentos. A tendência
será diminuir as comissões a intermediários, alerta que, se PR um lado à comissão será reduzida no
valor, por outro, poderá aumentar em volume para o profissional que estiver ligado ao sistema de
distribuição, o que inclui internet e GDS. A junção do GDS e da Internet é um anuncio de um novo
cenário revolucionário que requer das agências, do agente e do consumidor, uma nova interface na
atividade de planejamento e de distribuição de viagens cuja intermediação e o gap (espaço vazio) do
setor de viagens.
8) Explique o Conceito de “Conta satélite” (Satellite Account) e sua relação com o turismo.
5. Conta Satélite é uma metodologia de mensuração dos impactos econômicos do turismo e do
transporte, a conta satélite atribui para cada um dos setores da economia, uma participação
porcentual correspondente ao turismo ou ao transporte em termos de receitas, salários e empregos
gerados graças a estas atividades.
9) Explique os conceitos de “Regulamentação do transporte aéreo” e “Desregulamentação
do transporte aéreo”.
A atividade do transporte aéreo, por sobrevoar o território de vários países, por utilizar tecnologia de
ponta, ter o ar como via, ser de extrema relevância para o transporte de cargas de vários setores da
economia e para a expansão dos serviços, principalmente o turismo, este exige altos padrões de
segurança, daí a importância de sua regulamentação. Desta forma as operações aéreas passam a
cumprir rigorosos requisitos de segurança, padrões de fabricação,periodicidade da manutenção das
aeronaves, normas de infraestrutura aeronáutica, treinamento de mão de obra e etc; além de otimizar
os serviços oferecidos, assegurando aos usuários melhor qualidade,maior diversidade e menores
preços, aumentando a demanda. Já o processo de desregulamentação do transporte aéreo é uma
política de maior liberdade comercial e operacional, na qual as empresas aéreas passam a estipular
suas próprias rotas, tarifas, frequências desejadas, sem a necessidade de autorização do poder
concedente (governo). Este processo permite maior competitividade entre as empresas, gerando
tarifas menores e maior aumento da demanda.
10) Utilizando-se de porcentagens, construa um gráfico para ilustrar a participação das
empresas brasileiras no mercado doméstico de transporte aéreo.
Desembarque de Passageiros em Vôos Nacionais - Variação Mensal 2011/2012. Dados
comparativos de desembarque
de passageiros em vôos
nacionais regulares e não
regulares de 2011 e 2012, com
variação percentual, baseado em
dados coletados pela
INFRAERO - Empresa
Brasileira de Infraestrutura
Aeroportuária.
6. Movimento de passageiros nos aeroportos do Brasil
Desembarques de passageiros em voos nacionais, segundo os meses - 2011-2012
Mês
Desembarque
nacional
2011 2012
Variação
%
2011/2010
Total
Voos
regulares
Voos não
regulares
Total
Voos
regulares
Voos não
regulares
Brasil 79.244.256
77.083.904 2.160.352
85.471.710 83.203.074 2.268.636 7,86
Janeiro 6.880.697 6.614.810 265.887 7.533.041 7.308.958 224.083 9,48
Fevereiro 5.616.323 5.463.785 152.538 6.295.495 6.119.984 175.511
12,09
Março 6.432.151 6.264.685 167.466 6.736.551 6.552.275 184.276 4,73
Abril 6.593.530 6.433.187 160.343 6.993.871 6.802.835 191.036 6,07
Maio 6.378.396 6.218.142 160.254 6.819.899 6.662.082 157.817 6,92
Junho 6.119.198 5.943.440 175.758 6.910.016 6.721.254 188.762
12,92
Julho 7.438.569 7.239.739 198.830 8.195.309 7.983.415 211.894
10,17
Agosto 6.818.916 6.657.798 161.118 7.380.991 7.205.913 175.078 8,24
Setembro 6.679.308 6.516.479 162.829 7.215.868 7.031.215 184.653 8,03
Outubro 6.632.388 6.400.474 231.914 7.238.115 7.049.777 188.338 9,13
Novembro 6.581.566 6.422.216 159.350 6.942.984 6.768.449 174.535 5,49
Dezembro 7.073.214 6.909.149 164.065 7.209.570 6.996.917 212.653 1,93
Fonte: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - INFRAERO.
Desembarques de passageiros em voos nacionais - variação anual - 2000-2012
Ano
Desembarque nacional
Total
Variação
anual (%)
Voos
regulares
Variação
anual (%)
Voos não
regulares
Variação
anual (%)
2000 28.971.321 - 26.934.289 - 2.037.032 -
2001 32.615.896 12,58 30.071.216 11,65 2.544.680 24,92
2002 32.945.284 1,01 30.250.808 0,60 2.694.476 5,89
2003 30.742.037 (6,69) 28.534.658 (5,67) 2.207.379 (18,08)
2004 36.554.525 18,91 33.727.312 18,20 2.827.213 28,08
2005 43.095.828 17,89 39.877.656 18,24 3.218.172 13,83
2006 46.345.828 7,54 43.618.632 9,38 2.727.196 (15,26)
2007 50.002.469 7,89 47.549.518 9,01 2.452.951 (10,06)
2008 48.702.482 (2,60) 46.583.326 (2,03) 2.119.156 (13,61)
2009 56.024.144 15,03 53.915.987 15,74 2.108.157 (0,52)
2010 68.258.268 21,84 65.949.270 22,32 2.308.998 9,53
2011 79.244.256 16,09 77.083.904 16,88 2.160.352 (6,44)
2012 85.471.710 7,86 83.203.074 7,94 2.268.636 5,01
7. 11) Explique o conceito de empresas “low cost low fare” (baixo custo e baixa tarifa) e dê 02
exemplos no Brasil.
As empresas “Low-cost low-fare”, são aquelas que adotam um modelo de gestão que privilegia a
economia dos custos e a subsequente oferta ao mercado de serviços ou produtos a um preço
extremamente competitivo, essa estratégia de mercado se desenvolveu amplamente na aviação civil.
Tratam-se de companhias aéreas com voos regulares e frequentes, cujas principais características são
o fato de terem nomes apelativos e facilmente memorizáveis pelo público, com uma estrutura
tarifária de gestão simples, baseada sobretudo na aquisição on-line de bilhetes. As refeições servidas
a bordo não estão incluídas nas tarifas da grande maioria das companhias, possibilitando assim um
custo menor no preço do bilhete. Em regra geral, são viagens sem reserva fixa de lugar no avião.
Operam essencialmente para aeroportos secundários, pois as taxas aeroportuárias são menores e
estão menos sujeitos à saturação. São bons exemplos no Brasil a GOL e a Azul linhas aéreas.
12) Explique o conceito de Voo Charter e dê 01 exemplo.
O voo Charter (de aluguel, fretado) são serviços de transporte aéreo não regular, previsto no Código
Brasileiro de Aeronáutica (CBA), com pontos de origem, intermediários e de destino em território
nacional, executados por empresas brasileiras de transporte aéreo regular ou não regular, geralmente
organizados por um grupo particular ou para um nicho de viajantes que se desloca para destinos
turísticos, especialmente durante períodos de alta temporada. As diferenças entre as empresas
regulares e não regulares dizem respeito à programação dos voos, à estrutura de rotas e às tarifas
praticadas, assim a proposta do charter é prover transporte aéreo a baixo custo, principalmente pela
obtenção de alto load factor nas aeronaves, ou seja, quando lota a mesma. Podendo ser ainda em duas
Janeiro
9%
Fevereiro
7%
Março
8%
Abril
8%
Maio
8%
Junho
8%
Julho
10%
Agosto
9%
Setembro
8%
Outubro
9%
Novembro
8%
Dezembro
8%
Movimento de passareirosnos
aeroportosbrasileiros em 2012
8. modalidades: IT (Inclusive Tour), incluindo, além do transporte aéreo, uma programação terrestre; e
o NIT (Non Inclusive Tour), incluindo apenas o transporte aéreo. Os voos charter têm, portanto,
como foco o turismo de massa ou destinos remotos, geralmente servidos por resorts. Ex: Voo charter
da TAM para Porto de Galinhas.
13) Escreva um breve texto com intuito de apontar os principais problemas do transporte
aéreo e os terminais aéreos brasileiros.
O setor aéreo no Brasil possui alto potencial de crescimento, é dinâmico e funcional, mas como
qualquer outro, apresenta desafios e oportunidades. No Brasil a infraestrutura se torna um dos
principais pontos a ser discutido e aprimorado. Neste sentido, a crescente demanda pelo modal aéreo
de transporte, advindo da inclusão de um numero de consumidores brasileiros que antes eram
impossibilitados e financeiramente de usar o transporte aéreo e da relativa diminuição dos preços dos
bilhetes aéreos, assim como da redução dos custos das companhias faz com que se pense nos
problemas já enfrentados nos transportes aéreos e em soluções para que se possa sanar estes e avaliar
novas possibilidades a fim de criar melhorias na infra estrutura do transporte aéreo brasileiro.
Dentre os principais problemas decorrentes desse modal de transporte podemos citar atrasos e
cancelamentos de inúmeros voos, o que provoca stress e insatisfação do passageiro. A infraestrutura
aeroportuária nacional é, visivelmente deficiente, Aeroportos que apresentam uma grande
movimentaçao de aeronaves sofre com os terminais aereos inadequados e com demanda no limete da
capacidade instalada. Tendo em vista o crescimento do setor de aviação civil no Brasil,
principalmente em funçãos dos grandes eventos que veem ocorrendo no pais, será necessario grandes
investimentos para a expansão dos aeroportos, dos sistemas de controle de trafego e da gestao
alinhada entre as empresas aereas e operados.
Sendo assim, é preciso que as empresas aereas e os gestores do tranporte aereo brasileiro, se
capacietem e busquem profissionais capacitados para atuar na ampliaçao e melhoria das estruturas de
controle aéreo a fim de que, dessa forma possa se ter um atendimento eficaz dos transportes aereosno
paé e garantir assim a satisfação dos consumidore.
Sugestões de bibliográfica e referências em geral:
PALHARES, G. L. Transportes Turísticos. São Paulo: Aleph, 2010.
TOMELIN, C. A. Mercado de Agencias de Viagens e Turismo: como competir diante das novas tecnologias. São Paulo:
Aleph, 2001.
Ministério do Turismo: www.turismo.gov.br
ANTT: www.antt.gov.br
Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Por isso aprendemos sempre.
Paulo Freire