SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
CONTROLE DA PRODUÇÃO
RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO;
INDICADORES DE PROCESSOS;
CONTROLE DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO
RELATÓRIO
 O RELATÓRIO É UMTIPO DETEXTOTABELA OU
GRAFICO QUE COMO O PRÓPRIO NOME INDICA
RELATA SOBREALGO.TRATA-SE DE UMTEXTO
QUE APRESENTA UM CONJUNTO DE
INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS SOBRE
DETERMINADOTEMA.
OS RELATÓRIOS PODEM SER TEXTOS ESCRITOS
ORAIS POR TABELAS OU GRAFICOS. ALÉM
DISSO, SÃO TEXTOS EXPOSITIVOS DE CARÁTER
NARRATIVO E DESCRITIVO, NO ENTANTO,
ALGUNS RELATÓRIOS PODEM SER CRÍTICOS COM
TABELAS OU GRAFICOS, COM PRESENÇA DE
ARGUMENTAÇÃO E CONSIDERAÇÕES PESSOAIS.
TIPOS DE RELATÓRIO
 DE ACORDO COM SUA
FINALIDADE, OS RELATÓRIOS
SÃO CLASSIFICADOS EM
DIVERSOSTIPOS:
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO: SÃO
OS RELATÓRIOS QUE
DETERMINAM OQUE E COMO FOI
PRODUZIDO EM DETERMINADO
TEMPO OU PERIODO DA EMPRESA
POR MEIO DA ESCRITA OU POR
MEIO DE TABELAS.
RELATÓRIO ADMINISTRATIVO:
SÃO AQUELES REGISTROS EM QUE
A EMPRESA REALIZA
DIARIAMENTE OU MENSALMENTE.
SÃO PRODUZIDOS PELOS
EMPREGADOS DO SETOR
ADMINISTRATIVO, POR EXEMPLO,
OS “RELATÓRIOS DE CONTAS”.
ELES PODEM SER CLASSIFICADOS EM:
RELATÓRIO CRÍTICO: QUANDO SURGE
OPINIÕES PARA MELHORAR A PRODUÇÃO .
RELATÓRIO DE SÍNTESE: SÃO RELATÓRIOS
MAIS SIMPLES QUE APRESENTAM UM RESUMO
SOBRE DETERMINADA ATIVIDADE.
RELATÓRIO DE FORMAÇÃO: QUANDO HÁ O
DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO OU
PESQUISA, SÃO DESENVOLVIDOS RELATÓRIOS
CONFORME O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA.
OU SEJA, ELES RELATAM OS ESTÁGIOS DE
DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.
ENTENDIMENTO SOBRE
RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO:
Em algumas circunstâncias temos que relatar
por escrito tudo o que ocorreu durante alguma
atividade que realizamos. Um caso bastante
comum é quando a empresa manda fazer um
relatorio, como, por exemplo, observarmos como
se realiza a fabricação de uma determinada
bateria, no caso, devemos olhar o tempo
necessario para a produção da bateria, o tempo
critico para ser produzido, os materias usados
ou materias primas usadas na fabricação da
bateria , Além disso temos que colocar tudo em
escrito para saber o que e como foi produzido
em determinado tempo ou periodo da empresa
usando a escrita, tabelas ou gráficos.
EXEMPLOS:
Indicadores de desempenho de processos (KPI)
KIP (do inglês: Key Performance Indicator)
Indicadores de desempenho de processos estão
focados em como a tarefa é realizada, medindo
seu desempenho e se estão conseguindo
atingir os objetivos determinados. Esse
indicador deve ser quantificável por meio de
um índice (normalmente representado por um
número) que retrate o andamento do processo
como um todo ou em parte.
Porque utilizar indicadores de desempenho de
processos
•Disponibilizam a informação que o gestor necessita sobre cada
etapa do processo
•Proporcionam maior exatidão na tomada de decisão pelo gestor
•Tem por objetivo trazer mais eficiência e eficácia aos processos
•Trazem mais rapidez, melhor compreensão e transparência ao
se divulgar resultados
•Indicadores de desempenho se tornam a medida da excelência da
empresa
•Permitem a criação de um dashboard com todas as informações
disponíveis disponíveis de forma panorâmica
Tipos de indicadores de desempenho de
processos
•Indicadores de Eficiência
•Indicadores de Eficácia
•Indicadores de Capacidade
•Indicadores de Produtividade
•Indicadores de Qualidade
•Indicadores de Lucratividade
•Indicadores de Rentabilidade
•Indicadores de Competitividade
•Indicadores de Efetividade
•Indicadores de Valor
•Indicadores de Refugo
Indicadores de eficiência x indicadores de eficácia
•Eficácia é a relação entre os resultados obtidos e os resultados
pretendidos: fazer da melhor maneira, isto é: atingir os resultados
esperados
•Eficiência é relação entre os resultados obtidos e os recursos
empregados: fazer da melhor maneira utilizando a menor quantidade
possível de recursos
Podemos dizer que eficiência é ser eficaz usando o mínimo possível de
recursos, tem foco no processo e nos recursos aplicados, visando, por
exemplo, reduzir custos. Já a eficácia tem foco no produto, no resultado
obtido, podendo trazer como benefício um lucro maior.
Indicadores de Capacidade: Relação
entre a quantidade que se pode produzir e o
tempo para que isso ocorra. Por exemplo:
A montadora X tem capacidade de produzir 200
carros por mês.
Indicadores de Produtividade: Relação entre
as saídas geradas por um trabalho e os recursos utilizados
para isso. Exemplo: Um operário consegue instalar 20
m2 de piso em uma hora. Um outro, consegue instalar
apenas 17 m2 de piso em uma hora, portanto, é menos
produtivo que o primeiro.
Indicadores de Qualidade: Relação
entre as saídas totais, (tudo que foi produzido) e
as saídas adequadas ao uso, isto é, sem defeitos
ou inconformidades. Exemplo: 980 peças
adequadas a cada 1.000 produzidas (98 % de
conformidade).
Indicadores de
lucratividade: Relação percentual entre o lucro e as
vendas totais. Exemplo: Numa empresa foram vendidos R$
200.000,00 em mercadorias e apurado um lucro de R$
20.000,00. Portanto a lucratividade é de 10%
Indicadores de Competitividade: Relação da empresa
com a concorrência. O Market share pode ser usado para isso.
market share (participação no
mercado) pode ser inserido no
contexto de disputa de mercado: tal
"quota" pode a participação de uma
empresa em algum ramo de
atuação. Por exemplo: em uma
pesquisa sobre empresas de
telefonia, o valor de quanto cada
operadora detém de fatia de
consumidores é o seu respectivo
market share.[1] Ou seja, se uma
empresa tem 20% de participação,
seu Market Share será de 20%.
Indicadores de Refugo: Relação de peças refugadas
mensalmente.A empresa deve ter o menor índice de refugo
possível para ter lucros.A meta de refugo deve ser inferior a
1,5%.
Para calcular o refugo deve-
se dividir o numero de Peças
Refugadas pelo numero de
Peças produzidas e depois
multiplicar o valor por 100
Conceitos gerais sobre indicadores de desempenho de
processos
Índices: o número que retrata o desempenho contido num processo pelos
seus indicadores de desempenho.
Metas: é o valor que deve ser retratado, em um predeterminado período
de tempo, pelos indicadores de desempenho dos processos.
Tolerância: Se a meta não for atingida, existe um limite de tolerância que
mostrará o grau de gravidade do resultado.Valores fora dessa faixa de
tolerância indicam que o desenrolar do processo é crítico e deve ser
tomada alguma providência.
CONTROLE DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
No setor metal-mecânico o processo de
usinagem tem grande importância estratégica, os
investimentos são constantes em novas
tecnologias de máquinas e ferramentas para
realizar a usinagem de peças.
Com a utilização apenas de máquinas
convencionais, o gerenciamento se adequava a
medida em que era executada uma tarefa. Com a
chegada de máquinas CNC, dentre outras
tecnologias adquiridas, os tempos de usinagem,
em geral, diminuiram e a produtividade foi
aumentando.
Com isso, ocorreu um aumento expressivo
na variedade de novas ferramentas; de
ferramental de apoio e de ferramentas
consumidas, o que resultou em considerável
aumento de informações para serem
gerenciadas.
A chegada de novas máquinas e ferramentas
no setor de manufatura de uma empresa,
normalmente, requer a atualização de
recursos e de mão-de-obra. O número de
itens a ser controlado pode aumentar numa
velocidade e variedade praticamente
incontrolável, o que justifica a referida
atualização.
O rápido crescimento do número de itens a
serem controlados, sem uma atenção
adequada,especificamente no que se refere às
ferramentas de corte, pode gerar diversos
problemas,como, por exemplo, o de gestão de
estoque.
A adoção de um sistemacomputacional
(software) eficiente para o gerenciamento das
ferramentas de usinagem, éalternativa para
auxiliar na solução dos problemas citados.
Numa empresa a variação de peças para
montagem do produto final é
grande,entretanto, os lotes de fabricação
são cada vez menores.
Ter inúmeras peças para usinar pode requerer
inúmeros tipos de ferramentas, vários dispositivos,
acessórios, tempos de preparação cada vez
menores.
Controlar todos estes itens com rapidez se pode
tornar mais ágil com aajuda de um sistema
específico de gerenciamento, pois, encontrar
milhares de ferramentasdentro de uma fábrica
pode requerer muito tempo.
“Diminuir este tempo de preparação é umdos
objetivos dos softwares de gerenciamento de
ferramentas, que garantem o fornecimento certo
para a máquina, e na hora certa”
NECESSIDADES PARA
ATENDER AO VOLUME
DE PRODUÇÃO E DE
MATERIAL POR
EMBALAGEM
Alguns anos após o bem sucedido projeto de
implantação do software Preactor (destinado ao
atendimento das necessidades de planejamento
da produção a partir do dimensionamento e
balanceamento da capacidade dos recursos no
curto e médio prazo), o Grupo passou a contar
com um novo e desafiador cenário: o acelerado
crescimento de seu volume de vendas associado
à criação de novas unidades de negócio e novos
canais de venda. Vieram, por consequência, as
dificuldades em relação a gestão da produção no
curto e curtíssimo prazo.
Orientada tipicamente em um modelo
Make to Stock de produção, o Grupo
despendia um grande esforço na
atividade de planejamento mensal de
produção e dos níveis de estoques de
produtos acabados, com o objetivo de
entregar um ótimo atendimento ao
consumidor final, eliminando rupturas
no abastecimento, e gerar níveis
balanceados de estoques.
Entretanto, o crescimento do volume de vendas e
as dificuldades na reposição dos materiais
(matéria-prima e materiais de embalagem) aliados
à necessidade de aumento da responsividade da
cadeia às variabilidades de vendas e operações
faziam com que o planejamento mensal não
pudesse ser seguido de acordo com o previsto,
resultando em problemas de abastecimento e
atendimento às políticas de cobertura de estoque
dentro do mês corrente. Enquanto alguns
produtos permaneciam no estoque por longos
períodos de tempo, outros não chegavam às
prateleiras a tempo de suprir a demanda.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução a administração
Introdução a administração Introdução a administração
Introdução a administração Lucas Caitité
 
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)Tatiane Souza
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasClayton de Almeida Souza
 
Treinamento e desenvolvimento
Treinamento e desenvolvimentoTreinamento e desenvolvimento
Treinamento e desenvolvimentoIvonei Hilgemberg
 
Aula funções da administração
Aula   funções da administraçãoAula   funções da administração
Aula funções da administraçãoNiloar Bissani
 
Workshop dimensionamento
Workshop   dimensionamentoWorkshop   dimensionamento
Workshop dimensionamentoEloGroup
 
Curso de gestão de tempo em 5 minutos
Curso de gestão de tempo em 5 minutosCurso de gestão de tempo em 5 minutos
Curso de gestão de tempo em 5 minutosHelder Marques
 
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...Revista HSM Management
 
Empreendedorismo Corporativo
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Empreendedorismo CorporativoLeonardo_Dias
 
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAlexandre Conte
 
Avaliação de Desempenho
Avaliação de DesempenhoAvaliação de Desempenho
Avaliação de DesempenhoFabio Aguiar
 

Mais procurados (20)

Desenvolvimento em equipe
Desenvolvimento em equipeDesenvolvimento em equipe
Desenvolvimento em equipe
 
Introdução a administração
Introdução a administração Introdução a administração
Introdução a administração
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual)
 
Gestão do Tempo
Gestão do TempoGestão do Tempo
Gestão do Tempo
 
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de SistemasConceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
Conceitos Básicos Sobre Analise de Sistemas
 
Auditoria da qualidade
Auditoria da qualidadeAuditoria da qualidade
Auditoria da qualidade
 
PDCA - Treinamento completo
PDCA - Treinamento completoPDCA - Treinamento completo
PDCA - Treinamento completo
 
Treinamento e desenvolvimento
Treinamento e desenvolvimentoTreinamento e desenvolvimento
Treinamento e desenvolvimento
 
Proatividade
ProatividadeProatividade
Proatividade
 
Planejamento, Organização, Direção e Controle
Planejamento, Organização, Direção e ControlePlanejamento, Organização, Direção e Controle
Planejamento, Organização, Direção e Controle
 
Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)Introd aux adm 2411 (1)
Introd aux adm 2411 (1)
 
Aula funções da administração
Aula   funções da administraçãoAula   funções da administração
Aula funções da administração
 
Workshop dimensionamento
Workshop   dimensionamentoWorkshop   dimensionamento
Workshop dimensionamento
 
Curso de gestão de tempo em 5 minutos
Curso de gestão de tempo em 5 minutosCurso de gestão de tempo em 5 minutos
Curso de gestão de tempo em 5 minutos
 
Gestao de pessoas
Gestao de pessoas Gestao de pessoas
Gestao de pessoas
 
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
Apresentação ‘Soft skills: quais são as mais valorizadas pelas empresas e com...
 
Empreendedorismo Corporativo
Empreendedorismo CorporativoEmpreendedorismo Corporativo
Empreendedorismo Corporativo
 
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃOAula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
Aula: TEORIAS da ADMINISTRAÇÃO
 
Avaliação de Desempenho
Avaliação de DesempenhoAvaliação de Desempenho
Avaliação de Desempenho
 

Semelhante a controle da produção/Iindicadores de desempenho processos/contole de maquinas e ferramentas...

Emprego indicadores de desempenho de processos kp is
Emprego   indicadores de desempenho de processos  kp isEmprego   indicadores de desempenho de processos  kp is
Emprego indicadores de desempenho de processos kp isCarlos Zacarin
 
Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...
Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...
Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...Labsoft - myLIMS
 
Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)
Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)
Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)FabricioFalcao.com
 
Logística Aula 2
Logística Aula 2Logística Aula 2
Logística Aula 2robsonnasc
 
Apresentação da Cost and Profitability 200810
Apresentação da Cost and Profitability 200810Apresentação da Cost and Profitability 200810
Apresentação da Cost and Profitability 200810Miguel Guimaraes
 
Gestão de resultados ga telecom
Gestão de resultados   ga telecomGestão de resultados   ga telecom
Gestão de resultados ga telecomAntonio Moreira
 
Planejamento de-controle-da-producao p10
Planejamento de-controle-da-producao p10Planejamento de-controle-da-producao p10
Planejamento de-controle-da-producao p10Jonas Marques
 
Portfólio Deverhum - Supply Chain
Portfólio Deverhum - Supply ChainPortfólio Deverhum - Supply Chain
Portfólio Deverhum - Supply ChainEduardo Hope
 
Pré TCC contabilidade de Custos
Pré TCC contabilidade de CustosPré TCC contabilidade de Custos
Pré TCC contabilidade de Custossandy leah
 
Curso de APF - Básico
Curso de APF - BásicoCurso de APF - Básico
Curso de APF - BásicoMarcus Costa
 
[Planejamento e controle da produ -o - tubino] lista de exerc-cios resolvidos
[Planejamento e controle da produ -o - tubino]  lista de exerc-cios resolvidos[Planejamento e controle da produ -o - tubino]  lista de exerc-cios resolvidos
[Planejamento e controle da produ -o - tubino] lista de exerc-cios resolvidosLuiz Fabiano Bonetti
 
Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011
Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011
Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011Jorge Lascas
 
Resultados AlcançAdos 09
Resultados AlcançAdos 09Resultados AlcançAdos 09
Resultados AlcançAdos 09gusdea
 

Semelhante a controle da produção/Iindicadores de desempenho processos/contole de maquinas e ferramentas... (20)

Emprego indicadores de desempenho de processos kp is
Emprego   indicadores de desempenho de processos  kp isEmprego   indicadores de desempenho de processos  kp is
Emprego indicadores de desempenho de processos kp is
 
Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...
Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...
Palestra ENATEC - Sistemas de controle e gerenciamento de produção para o aum...
 
Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)
Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)
Excelência em Gestão (Indicadores Desempenho)
 
Logística Aula 2
Logística Aula 2Logística Aula 2
Logística Aula 2
 
Apresentação da Cost and Profitability 200810
Apresentação da Cost and Profitability 200810Apresentação da Cost and Profitability 200810
Apresentação da Cost and Profitability 200810
 
Gestão de resultados ga telecom
Gestão de resultados   ga telecomGestão de resultados   ga telecom
Gestão de resultados ga telecom
 
Planejamento de-controle-da-producao p10
Planejamento de-controle-da-producao p10Planejamento de-controle-da-producao p10
Planejamento de-controle-da-producao p10
 
Oee
OeeOee
Oee
 
Sistema de Gestão Temaso Empresarial
Sistema de Gestão Temaso EmpresarialSistema de Gestão Temaso Empresarial
Sistema de Gestão Temaso Empresarial
 
Portfólio Deverhum - Supply Chain
Portfólio Deverhum - Supply ChainPortfólio Deverhum - Supply Chain
Portfólio Deverhum - Supply Chain
 
Artigo
ArtigoArtigo
Artigo
 
Cost&Profitability TDABC
Cost&Profitability TDABCCost&Profitability TDABC
Cost&Profitability TDABC
 
Pré TCC contabilidade de Custos
Pré TCC contabilidade de CustosPré TCC contabilidade de Custos
Pré TCC contabilidade de Custos
 
Tcc danny
Tcc dannyTcc danny
Tcc danny
 
Curso de APF - Básico
Curso de APF - BásicoCurso de APF - Básico
Curso de APF - Básico
 
[Planejamento e controle da produ -o - tubino] lista de exerc-cios resolvidos
[Planejamento e controle da produ -o - tubino]  lista de exerc-cios resolvidos[Planejamento e controle da produ -o - tubino]  lista de exerc-cios resolvidos
[Planejamento e controle da produ -o - tubino] lista de exerc-cios resolvidos
 
20adn
20adn20adn
20adn
 
Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011
Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011
Fiducial Seixal - Apresentação no 2º Workshop MAQUIJIG - 27 Janeiro 2011
 
Sistema de produção
Sistema de produçãoSistema de produção
Sistema de produção
 
Resultados AlcançAdos 09
Resultados AlcançAdos 09Resultados AlcançAdos 09
Resultados AlcançAdos 09
 

controle da produção/Iindicadores de desempenho processos/contole de maquinas e ferramentas...

  • 1. CONTROLE DA PRODUÇÃO RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO; INDICADORES DE PROCESSOS; CONTROLE DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
  • 3. RELATÓRIO  O RELATÓRIO É UMTIPO DETEXTOTABELA OU GRAFICO QUE COMO O PRÓPRIO NOME INDICA RELATA SOBREALGO.TRATA-SE DE UMTEXTO QUE APRESENTA UM CONJUNTO DE INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS SOBRE DETERMINADOTEMA.
  • 4. OS RELATÓRIOS PODEM SER TEXTOS ESCRITOS ORAIS POR TABELAS OU GRAFICOS. ALÉM DISSO, SÃO TEXTOS EXPOSITIVOS DE CARÁTER NARRATIVO E DESCRITIVO, NO ENTANTO, ALGUNS RELATÓRIOS PODEM SER CRÍTICOS COM TABELAS OU GRAFICOS, COM PRESENÇA DE ARGUMENTAÇÃO E CONSIDERAÇÕES PESSOAIS.
  • 5. TIPOS DE RELATÓRIO  DE ACORDO COM SUA FINALIDADE, OS RELATÓRIOS SÃO CLASSIFICADOS EM DIVERSOSTIPOS:
  • 6. RELATÓRIO DE PRODUÇÃO: SÃO OS RELATÓRIOS QUE DETERMINAM OQUE E COMO FOI PRODUZIDO EM DETERMINADO TEMPO OU PERIODO DA EMPRESA POR MEIO DA ESCRITA OU POR MEIO DE TABELAS.
  • 7. RELATÓRIO ADMINISTRATIVO: SÃO AQUELES REGISTROS EM QUE A EMPRESA REALIZA DIARIAMENTE OU MENSALMENTE. SÃO PRODUZIDOS PELOS EMPREGADOS DO SETOR ADMINISTRATIVO, POR EXEMPLO, OS “RELATÓRIOS DE CONTAS”.
  • 8. ELES PODEM SER CLASSIFICADOS EM:
  • 9. RELATÓRIO CRÍTICO: QUANDO SURGE OPINIÕES PARA MELHORAR A PRODUÇÃO . RELATÓRIO DE SÍNTESE: SÃO RELATÓRIOS MAIS SIMPLES QUE APRESENTAM UM RESUMO SOBRE DETERMINADA ATIVIDADE. RELATÓRIO DE FORMAÇÃO: QUANDO HÁ O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO OU PESQUISA, SÃO DESENVOLVIDOS RELATÓRIOS CONFORME O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA. OU SEJA, ELES RELATAM OS ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO.
  • 11. Em algumas circunstâncias temos que relatar por escrito tudo o que ocorreu durante alguma atividade que realizamos. Um caso bastante comum é quando a empresa manda fazer um relatorio, como, por exemplo, observarmos como se realiza a fabricação de uma determinada bateria, no caso, devemos olhar o tempo necessario para a produção da bateria, o tempo critico para ser produzido, os materias usados ou materias primas usadas na fabricação da bateria , Além disso temos que colocar tudo em escrito para saber o que e como foi produzido em determinado tempo ou periodo da empresa usando a escrita, tabelas ou gráficos.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Indicadores de desempenho de processos (KPI) KIP (do inglês: Key Performance Indicator)
  • 16. Indicadores de desempenho de processos estão focados em como a tarefa é realizada, medindo seu desempenho e se estão conseguindo atingir os objetivos determinados. Esse indicador deve ser quantificável por meio de um índice (normalmente representado por um número) que retrate o andamento do processo como um todo ou em parte.
  • 17. Porque utilizar indicadores de desempenho de processos •Disponibilizam a informação que o gestor necessita sobre cada etapa do processo •Proporcionam maior exatidão na tomada de decisão pelo gestor •Tem por objetivo trazer mais eficiência e eficácia aos processos •Trazem mais rapidez, melhor compreensão e transparência ao se divulgar resultados •Indicadores de desempenho se tornam a medida da excelência da empresa •Permitem a criação de um dashboard com todas as informações disponíveis disponíveis de forma panorâmica
  • 18. Tipos de indicadores de desempenho de processos •Indicadores de Eficiência •Indicadores de Eficácia •Indicadores de Capacidade •Indicadores de Produtividade •Indicadores de Qualidade •Indicadores de Lucratividade •Indicadores de Rentabilidade •Indicadores de Competitividade •Indicadores de Efetividade •Indicadores de Valor •Indicadores de Refugo
  • 19. Indicadores de eficiência x indicadores de eficácia •Eficácia é a relação entre os resultados obtidos e os resultados pretendidos: fazer da melhor maneira, isto é: atingir os resultados esperados •Eficiência é relação entre os resultados obtidos e os recursos empregados: fazer da melhor maneira utilizando a menor quantidade possível de recursos Podemos dizer que eficiência é ser eficaz usando o mínimo possível de recursos, tem foco no processo e nos recursos aplicados, visando, por exemplo, reduzir custos. Já a eficácia tem foco no produto, no resultado obtido, podendo trazer como benefício um lucro maior.
  • 20. Indicadores de Capacidade: Relação entre a quantidade que se pode produzir e o tempo para que isso ocorra. Por exemplo: A montadora X tem capacidade de produzir 200 carros por mês.
  • 21. Indicadores de Produtividade: Relação entre as saídas geradas por um trabalho e os recursos utilizados para isso. Exemplo: Um operário consegue instalar 20 m2 de piso em uma hora. Um outro, consegue instalar apenas 17 m2 de piso em uma hora, portanto, é menos produtivo que o primeiro.
  • 22. Indicadores de Qualidade: Relação entre as saídas totais, (tudo que foi produzido) e as saídas adequadas ao uso, isto é, sem defeitos ou inconformidades. Exemplo: 980 peças adequadas a cada 1.000 produzidas (98 % de conformidade).
  • 23. Indicadores de lucratividade: Relação percentual entre o lucro e as vendas totais. Exemplo: Numa empresa foram vendidos R$ 200.000,00 em mercadorias e apurado um lucro de R$ 20.000,00. Portanto a lucratividade é de 10%
  • 24. Indicadores de Competitividade: Relação da empresa com a concorrência. O Market share pode ser usado para isso. market share (participação no mercado) pode ser inserido no contexto de disputa de mercado: tal "quota" pode a participação de uma empresa em algum ramo de atuação. Por exemplo: em uma pesquisa sobre empresas de telefonia, o valor de quanto cada operadora detém de fatia de consumidores é o seu respectivo market share.[1] Ou seja, se uma empresa tem 20% de participação, seu Market Share será de 20%.
  • 25. Indicadores de Refugo: Relação de peças refugadas mensalmente.A empresa deve ter o menor índice de refugo possível para ter lucros.A meta de refugo deve ser inferior a 1,5%. Para calcular o refugo deve- se dividir o numero de Peças Refugadas pelo numero de Peças produzidas e depois multiplicar o valor por 100
  • 26. Conceitos gerais sobre indicadores de desempenho de processos Índices: o número que retrata o desempenho contido num processo pelos seus indicadores de desempenho. Metas: é o valor que deve ser retratado, em um predeterminado período de tempo, pelos indicadores de desempenho dos processos. Tolerância: Se a meta não for atingida, existe um limite de tolerância que mostrará o grau de gravidade do resultado.Valores fora dessa faixa de tolerância indicam que o desenrolar do processo é crítico e deve ser tomada alguma providência.
  • 27. CONTROLE DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
  • 28. No setor metal-mecânico o processo de usinagem tem grande importância estratégica, os investimentos são constantes em novas tecnologias de máquinas e ferramentas para realizar a usinagem de peças. Com a utilização apenas de máquinas convencionais, o gerenciamento se adequava a medida em que era executada uma tarefa. Com a chegada de máquinas CNC, dentre outras tecnologias adquiridas, os tempos de usinagem, em geral, diminuiram e a produtividade foi aumentando.
  • 29. Com isso, ocorreu um aumento expressivo na variedade de novas ferramentas; de ferramental de apoio e de ferramentas consumidas, o que resultou em considerável aumento de informações para serem gerenciadas. A chegada de novas máquinas e ferramentas no setor de manufatura de uma empresa, normalmente, requer a atualização de recursos e de mão-de-obra. O número de itens a ser controlado pode aumentar numa velocidade e variedade praticamente incontrolável, o que justifica a referida atualização.
  • 30. O rápido crescimento do número de itens a serem controlados, sem uma atenção adequada,especificamente no que se refere às ferramentas de corte, pode gerar diversos problemas,como, por exemplo, o de gestão de estoque. A adoção de um sistemacomputacional (software) eficiente para o gerenciamento das ferramentas de usinagem, éalternativa para auxiliar na solução dos problemas citados. Numa empresa a variação de peças para montagem do produto final é grande,entretanto, os lotes de fabricação são cada vez menores.
  • 31. Ter inúmeras peças para usinar pode requerer inúmeros tipos de ferramentas, vários dispositivos, acessórios, tempos de preparação cada vez menores. Controlar todos estes itens com rapidez se pode tornar mais ágil com aajuda de um sistema específico de gerenciamento, pois, encontrar milhares de ferramentasdentro de uma fábrica pode requerer muito tempo. “Diminuir este tempo de preparação é umdos objetivos dos softwares de gerenciamento de ferramentas, que garantem o fornecimento certo para a máquina, e na hora certa”
  • 32. NECESSIDADES PARA ATENDER AO VOLUME DE PRODUÇÃO E DE MATERIAL POR EMBALAGEM
  • 33. Alguns anos após o bem sucedido projeto de implantação do software Preactor (destinado ao atendimento das necessidades de planejamento da produção a partir do dimensionamento e balanceamento da capacidade dos recursos no curto e médio prazo), o Grupo passou a contar com um novo e desafiador cenário: o acelerado crescimento de seu volume de vendas associado à criação de novas unidades de negócio e novos canais de venda. Vieram, por consequência, as dificuldades em relação a gestão da produção no curto e curtíssimo prazo.
  • 34. Orientada tipicamente em um modelo Make to Stock de produção, o Grupo despendia um grande esforço na atividade de planejamento mensal de produção e dos níveis de estoques de produtos acabados, com o objetivo de entregar um ótimo atendimento ao consumidor final, eliminando rupturas no abastecimento, e gerar níveis balanceados de estoques.
  • 35. Entretanto, o crescimento do volume de vendas e as dificuldades na reposição dos materiais (matéria-prima e materiais de embalagem) aliados à necessidade de aumento da responsividade da cadeia às variabilidades de vendas e operações faziam com que o planejamento mensal não pudesse ser seguido de acordo com o previsto, resultando em problemas de abastecimento e atendimento às políticas de cobertura de estoque dentro do mês corrente. Enquanto alguns produtos permaneciam no estoque por longos períodos de tempo, outros não chegavam às prateleiras a tempo de suprir a demanda.