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SUMÁRIO
Apresentação.............................................................................................................................................03
7º C
O Chupa- Cabra ........................................................................................................................................05
A velha dos sonhos....................................................................................................................................08
A “brincadeira” do baby blue..................................................................................................................10
A noiva........................................................................................................................................................13
A invocação................................................................................................................................................14
Pedro banana e o velho do saco..............................................................................................................16
Verdade ou desafio? .................................................................................................................................17
A noiva da estrada.....................................................................................................................................18
Malcriação? Com o velho do saco não tem não! ...................................................................................21
Garoto curioso! ..........................................................................................................................................24
A Estrada da Morte ..................................................................................................................................26
Ritual fatal..................................................................................................................................................28
A corrida.....................................................................................................................................................29
Bianca e as flores........................................................................................................................................34
Sedenta por sangue...................................................................................................................................36
O livro dos espíritos..................................................................................................................................38
O mistério da noite....................................................................................................................................40
A escola da morte......................................................................................................................................42
Desafio do Homem da meia-noite..........................................................................................................44
A curiosidade mata? ................................................................................................................................46
Cabulada fatal............................................................................................................................................48
Rubi.............................................................................................................................................................49
A floresta do medo....................................................................................................................................51
O livro amaldiçoado.................................................................................................................................53
7º D
Viagem Mortal...........................................................................................................................................56
As aventuras de Zequinha e Carlinhos..................................................................................................58
A menina do cruzamento.........................................................................................................................60
O sítio..........................................................................................................................................................63
Floresta assombrada.................................................................................................................................65
Ligações do além.......................................................................................................................................67
Colaboradora da Morte............................................................................................................................69
A cabana do mal .......................................................................................................................................72
Os corpos do matagal...............................................................................................................................73
A Cabana e a caixinha do diabo..............................................................................................................75
O banheiro da assombração....................................................................................................................77
O malvado homem do saco!! ..................................................................................................................79
Verdade ou lágrimas de sangue..............................................................................................................81
Lilian, a mulher da árvore poinciana.....................................................................................................84
Índice por Autores....................................................................................................................................85
3
APRESENTAÇÃO
Durante o ano de 2018, nas aulas de língua portuguesa, as turmas dos 7ºC
e 7ºD da EMEF Estação Jaraguá, produziram histórias e ilustrações inspiradas em
lendas urbanas, as quais vocês lerão a seguir.
Estas histórias são frutos do trabalho de um semestre: assistimos vídeos
com lendas diversas, os alunos pesquisaram lendas, leram histórias, a fim de
aumentar o repertório e conhecerem as características do gênero. Escreveram e
reescreveram seus textos buscando aprimorar a escrita e exercitar a autoria de
modo a tornar-se sujeito do seu dizer.
O gênero escolhido para este livro foi lenda urbana por ser uma narrativa
de origem oral, coletiva e anônima, que possui mensagens implícitas e uma moral
escondida à qual nos ligamos. As lendas urbanas, diferentes de outras está
ancorada na cidade, na modernidade, mas similar a outras lendas é baseada na
crença e na cumplicidade entre os interlocutores.
As lendas urbanas buscam explicar o inexplicável, o incompreensível, por
isso, o mistério e o terror que as cercam são excelentes motivações para seus
autores e esperamos que seja também para seus leitores.
Boa Leitura!
Professora Eliane
4
7º C
5
O Chupa- Cabra
Em Manaus, quando o trabalho havia terminado Izaki tinha chegado do trabalho, estava
morrendo de fome, ele é bom jornalista, morava em Manaus e tinha dois amigos Dark e Felps.
Quando entrou em casa, estava sua namorada Manu, que cozinhava, quando Izaki viu
perguntou:
- O que você tá fazendo?
- Ah! Você tá aí Izaki, eu estou fazendo panquecas. Quer uma?
- Sim, deixa que eu pego.
Quando Izaki levantou, estava passando o jornal e o jornalista Sérgio Bourmont disse:
“Boa tarde, aqui é o jornalista Sérgio Bourmont, hoje temos uma notícia estranha, muito diferente:
dia 14 de novembro um grande clarão vermelho apareceu na floresta perto de Manaus, a capital de
Amazonas. No dia seguinte, uma grande quantidade de cabras sumiu e no lugar muito sangue, algumas
pessoas acham que é obra do Chupa- Cabra um ser misterioso...”.
Izaki prestou tanta atenção na notícia que deixou panqueca cair no chão.
- A desculpa Manu, fiquei muito concentrado na notícia que eu até esqueci a panqueca.
- Sem problema, eu te conheço, quando aparece uma notícia urgente você fica assim
mesmo. Quer que eu faça outra?
Quando Manu olhou para Izaki ele estava procurando sua câmera, depois ela perguntou:
- Aonde você vai?
- Eu vou pra floresta.
- Agora? Disse Manu assustada
- Sim, isso pode ser uma grande reportagem. Não se preocupe, eu vou com o Dark e o
Felps, eu confio neles, eles vão me ajudar.
- Está bem, mas tome cuidado.
Então Izaki foi na casa do Felps, depois na casa do Dark, ele perguntou da mesma forma
para os dois.
- Vamos à floresta, atrás do chupa- cabra, para fazermos uma reportagem?
Os dois não falaram nada, só concordaram. Eles combinaram de se encontrarem no
próximo quarteirão, levaram a câmera de Izaki, levaram tripé, lanternas, algumas baterias para
as lanternas, em umas das mãos de Felps trazia uma cabra que havia restado da matança do
chupa-cabra.
Quando entraram na floresta, o cheiro do sangue da cabra se espalhou, os amigos
começaram a ficar com medo, pois o chupa-cabra é um ser desconhecido, ninguém sabe do que
ele é capaz. Enquanto isso, o chupa- cabra estava matando outra cabra, depois de matá-la, sentiu
o cheiro da cabra que estava com eles.
6
Ele foi de mansinho para pegar a cabra, chegou perto, deu um salto, deu de cara com
Felps pois, ele que estava segurando a cabra, falou para Dark empurrá-lo com uma pá, enquanto
Izaki gravava.
Quando Dark tirou o chupa- cabra do rosto de Felps, o chupa- cabra deu um pulo para
trás, os dois ficaram frente a frente e Izaki atrás deles gravando disse:
- Vamos atacar ele Felps!
Felps havia colocado a cabra em uma das mãos de Izaki, como o Izaki estava com sua
presa achou que seria o melhor alvo, ele pulou pra cima de Izaki, mas foi impedido por Dark e
Felps com uma pá, na cara do chupa- cabra é disse Izaki:
- Izaki. Vai lá para o fundo…
Quando Dark olhou para trás, Izaki já havia fugido. Dark e Felps ficaram lutando com o
chupa- cabra mas, eles não tinham percebido que a câmera de Izaki estava no chão gravando.
Dark e Felps levaram arranhões e o chupa-cabra levou pás na cara, não aguentou e
acabou morrendo.
Dark e Felps foram caminhando para a cidade, conseguiram aguentar os arranhões e de
manhã, foram ao médico. Izaki havia ido visitá-los com grandes arranhões no rosto e perguntou:
- Conseguiram?
- Sim. Disse Felps.
- Mas a câmera, vocês a viram?
- Não, eu não vi nada e você Dark, viu a câmera?
- Eu a vi, estava no chão, eu acho que estava gravando.
Izaki foi correndo para a floresta, quando ele chegou viu uma luz vermelha, era sua
câmera, estava gravando, pegou a câmera confirmou que verificou e a levou para sua casa.
Após suas feridas melhorarem voltou ao trabalho, perguntou ao repórter se poderia
colocar seu vídeo, o repórter verificou o vídeo e aceitou, disse que seria bem importante essa
reportagem “o chupa- cabra morto”.
Depois do trabalho, Izaki foi para sua casa animado, quando chegou ligou a TV viu
reportagem que muitas pessoas assistiram e essa lenda foi conhecida no Brasil inteiro.
Autor: Antônio D’Angelo Novais Santos
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A velha dos sonhos
Um dia, um grupo de amigos foi acampar, bem no meio da floresta, chegando lá, já
armaram as barracas, procuraram madeira para a fogueira e estava anoitecendo. Eles acenderam
a fogueira, quando anoiteceu e resolveram contar histórias de terror.
Os amigos contaram algumas histórias, quando chegou a vez de Bill, ele falou sobre a
velha dos sonhos:
- Ela tem uma aparência feia e enormes dentes verdes. Ela é uma velha que aparece
quando a pessoa dorme com barriga cheia, ela pisa na barriga da pessoa deixando-a sem ar e
paralisada…
Bill acabou e todos foram dormir. No meio da noite, Nick saiu para fazer suas
necessidades, escuta uns barulhos nos matinhos, ficou curioso e foi ver, chegando lá, ele vê uma
criatura feia ele tenta correr, mas foi pego gritou:
- Socorro!
Os outros, rapidamente, saíram e não tinha nada. Eles ficaram apavorados e entraram
desesperados, porque não sabiam o que era. Resolveram sair pra procurar.
Escutaram uns gritos e foram ver o que era, chegaram em uma cabana fedendo carniça,
resolveram entrar, viram uma criatura feia lá dentro, tinha muitos cadáveres pendurados e outros
jogados no chão. Eles ficaram apavorados e começaram a correr Átila falou:
- Meu Deus o que é isso?
- Não sabemos, que criatura é essa? Acho que é a mesma que pegou nosso amigo Nick?
Olharam para trás e a criatura tinha sumido, ficaram com mais medo ainda, quando olharam pra
frente a criatura devorou-os.
Dizem que até hoje quem acampa na floresta tem seus olhos arrancados e trituram seus
corpos, ou são simplesmente devorados, ninguém sai vivo daquela floresta!
Autora: Beatriz Marques de Deus
9
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A “brincadeira” do baby blue
Há algum tempo, um menino de 13 anos, chamado Ernesto estava navegando pela
internet e achou, de repente, uma lenda urbana que ele não conhecia. Ernesto era um fanático por
lendas urbanas, especialmente de terror. Então ele resolveu ir mais a fundo nessa história.
Ele viu que a lenda se chamava “Baby Blue”. Era uma lenda sobre uma menina de 15
anos que foi estuprada pelo próprio pai é engravidou. O bebê foi morto enforcado quando nasceu.
A mãe do bebê se matou no banheiro e o pai da menina foi à loucura com os gritos do bebê, fugiu
de casa e morreu atropelado.
Quando soube de tudo sobre a lenda ele ligou para seu amigo, José, que tinha a mesma
idade de Ernesto e não era muito de pesquisar qualquer coisa de terror, e perguntou:
- Você conhece uma lenda chamada “Baby Blue”?
- Conheço, mas não quero saber dela.
- Por que não?
-Meu primo ficou sabendo dela faz um ano. Ele me disse que ia fazer o “Ritual do Baby
Blue”. Não fiz porque, você sabe, essas coisas de terror não fazem bem para mim. Mas, desde
então, ninguém mais o viu.
- Nossa… Mas você ainda é muito medroso! Eu vou mostrar, eu vou fazer o ritual também
e você vai ver: não tem porque ter medo.
- Ah, cara, por favor não faz isso!
- Eu vou sim, agora tchau!
Ernesto desligou o telefone e foi pesquisar o ritual. Ele achou e viu que o ritual era dessa
forma:
1º: Fique no banheiro.
2º: Apague as luzes.
3º: Olhe para o espelho.
4º: Finja que está balançando um bebê e enquanto isso fale 13 vezes “Baby Blue”.
5º: Se tudo der certo, irá aparecer uma boneca ensanguentada em seus braços e quando
você ouvir o grito de uma mulher (que seria a mãe do bebê), solte imediatamente a boneca. Se
você demorar mais de 3 segundos, você morre.
Obs.: Para melhor experiência, faça o ritual à noite.
- Isso vai ser muito fácil- disse Ernesto -é só soltar a boneca o mais rápido possível. E, se
der certo, provarei que a lenda é real.
Ernesto foi para o banheiro, apagou as luzes, e começou a falar as palavras enquanto
fingia balançar um bebê:
- Baby Blue, Baby Blue, Baby Blue, Baby Blue...
Exatamente quando chegou na 13° palavra, uma boneca feia como o diabo aparece em
seus braços toda ensanguentada e alguém grita:
- SOLTE O BEBÊ!
Ernesto solta imediatamente a boneca, espera um pouco e liga a luz novamente. Quando
olha para o chão, ele vê que a boneca não está lá. Nem sequer uma mancha de sangue está lá.
- Aconteceu que nem no site que eu vi! Então a lenda é real – ele diz aliviado por não ter
morrido – tenho que contar para o José! Não, tive uma ideia melhor.
Ernesto liga novamente para José:
- Oi, você pode chamar algumas pessoas para vir na minha casa no Halloween?
- Posso, mas para que isso?
- Para mostrar uma nova brincadeira que aprendi.
- Ok.
- Valeu, tchau!
11
- Tchau!
Passa-se um mês e o Halloween chega:
- Isso vai ser muito bom! – a campainha toca- Muito bom mesmo!
Ernesto abre a porta e vê algumas crianças fantasiadas que gritam:
- Doces ou travessuras?
- Os doces vêm depois. Agora, a travessura.
- Qual é a travessura?
- O ritual do Baby Blue. É assim: entre no banheiro, apague as luzes, olhe no espelho, fale
13 vezes “Baby Blue” enquanto finge que está segurando um bebê e quando alguém gritar
“SOLTE O BEBÊ”, solte a boneca que apareceu nos seus braços de repente.
- Quem é que grita?
- Como a boneca apareceu lá?
- De repente. Eu não sei de tudo o que acontece para saber quem gritou.
Subindo para o banheiro, Ernesto fala:
- Fiquem aqui. Eu vou entrar e já volto.
Ernesto entra no banheiro e faz todo o processo anterior. Mas, houve um problema,
quando alguém grita “SOLTE O BEBÊ”, ele ficou pensando:
- Cara, eu estou louco para ver as caras deles quando eu sair! Vão estar todos se borrando!
Ele não percebeu que tinha de esquecido de soltar a boneca e, quando se deu conta do
que aconteceu, já era tarde demais. Ele sente um frio na barriga e ouve uma voz no seu ouvido,
bem baixa:
- Eu achei que tinha mandado soltar o bebê...
Ernesto morre estrangulado. Depois de um tempo seus amigos arrombam a porta e veem
o cadáver de Ernesto com os olhos arregalados e com marcas de mãos vermelhas em seu pescoço.
Todo mundo foge de lá, inclusive José, e nunca mais faltam nem da noite de Halloween, nem de
Ernesto.
Autor: Carlos Eduardo Alves Lima
12
13
A noiva
Em um certo dia, Mateus, João, Kaio e Pedro foram acampar na mata, eles estavam à
procura de um lugar livre para ficar porque já estava ficando à noite, eles queriam fazer uma
fogueira, por isso, Pedro foi buscar lenha, até que viu uma mulher de vestido branco.
Saiu correndo com as madeiras e não falou nada para ninguém. Quando chegou a no
acampamento, eles colocaram os marshmallows no palito, fizeram uma fogueira, comeram os
marshmallows e Mateus decide contar uma história.
A história que Mateus ia contar era a noiva na mata, a história era sobre uma noiva ia se
casar escondido de seus pais, mas tudo deu muito errado. Eles acabaram não se casando porque
o carro que levava a noiva atolou na lama, ela tinha decidido que ir procurar ajuda pela mata, já
que não tinha outra saída.
Então, Pedro deu um grito:
- Gente eu vi essa mulher hoje!!
- O que Pedro?
- Eu vi essa mulher, ela estava pedindo ajuda!
- Temos que ajudá-la
- Mas, Pedro, isso é uma péssima ideia, vai mesmo que a mulher existe? Ninguém sabe.
- Vamos logo ajudá-la, estamos perdendo tempo discutindo
Kaio pega seu carro para ajudar a levar a moça até a igreja, do nada, a noiva parece, está
possuída, fica louca no carro de Kaio. Ela abre a porta do carro, desce e sai correndo em direção
a mata. Quando Pedro tenta sair para ajudar seus amigos, seu carro atola na lama, ele não
consegue se mexer...
Ninguém nunca mais viu a noiva e os amigos que estavam acampando, pessoas dizem
que eles ficam assombrando quem passa pela mata...
Autor: Eduardo Oliveira Sarilho
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A invocação
Um dia eu estava brincando na escola com o meu amigo, de repente ouvimos, um grupo
falando que iriam invocar a loira do banheiro. Nós fomos ao banheiro ver o grupo, invocar a loira
do banheiro. Eu percebi que havia cinco amigos meus lá eles eram: Gabriel, Paulo, Matheus,
Carlos e Rodrigo o líder do grupo e ao chegar no banheiro Rodrigo ordena:
- Gabriel, chute três vezes a porta do banheiro.
Gabriel obedece
- Paulo dê descarga três vezes seguidas, Rodrigo ordenou.
- Matheus vá na última porta do banheiro e dê três descargas seguidas.
Faltavam só duas coisas para terminar a invocação. Eu e João ficamos com tanto medo
que quase corremos para a sala, mas queríamos assistir o ritual. Carlos entrou em uma cabine,
trancou a porta, sentou na privada e deu três descargas.
Então, a loira do banheiro apareceu encara todos, imagino quanto medo eles sentiram.,
pois eu e João, do lado de fora, ficamos apavorados.
- Loira do banheiro, nós te invocamos para ver se você existia. Disse Gabriel.
- Já que sabem que eu existo, agora todos vocês vão morrer.
Todos ficaram apavorados. Eu nem pensei duas vezes, corri direto pra minha sala e o
João fez a mesma coisa, mas enquanto corríamos gritávamos:
- Aaaaaaa loira do banheiro!!!!
Nós fomos pra nossas casas, depois da aula, contamos para nossos país, mas eles não
acreditaram. Pedimos pra sair da escola, mas eles não deixaram. Imploramos por muito tempo e
enfim deixaram. João me ligou p, falando que ia mudar de escola, eu disse que também iria.
Infelizmente, fomos para escolas diferentes e eu nunca mais soube nada sobre aquela escola.
Autor: Enzo Henrique Silva Ferretti
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16
Pedro banana e o velho do saco
Pedro banana, menino arteiro, e bagunceiro sempre arrumava confusão correndo pelo
bairro, e pegando frutas do seu Zé, comprando fiado do Manoel, e sujando a roupa do varal,
sempre bagunçava sua mãe sempre dizia:
- Pedro, o velho do saco um dia te pega e você vai ver e nunca mais bagunçar
- Que nada mãe. Velho do saco e invenção. pra boi dormir
- Hum!... Quero só quero ver quando ele te pegar
Mesmo assim Pedro morria de medo do velho-do-saco porque ele tinha medo de Lendas
Urbanas: tinha muito medo do chupa-cabra, da loira do banheiro, resumindo ele era o mais
medroso dos meninos do bairro Jaraguão barroso. Porém, também era o mais agitado e
bagunceiro e com isso Pedro não parava de jeito nenhum, só parava pra dormir e pra comer a
fruta roubada do seu Zé, sempre bagunçava, não tinha jeito.
Na escola, fazia piada com os meninos e as meninas. rasgando bonés, quebrando lápis,
gostava de andar de skate e jogar futebol com os amigos no parque. Depois de brincar tanto foi
dormir, acordou gritando, esperneando, teve um pesadelo horrível com o velho do saco pensou
que estava preso em um saco e não conseguia falar. Sua mãe acordou e correu pra ver o que tinha
acontecido com o Pedro e perguntou:
- Que isso Pedro! O que você tem?
- Achei que o velho do saco tinha me pegado.
- Eu avisei isso, vai acontecer de verdade e você vai parar de ser tão bagunceiro.
- Vira essa boca pra lá, ele nunca vai me pegar, vou ir brincar. Tchau mãe.
- Tchau Pedro.
Ele foi andando pela sua rua com medo de tudo, pegou a bola e ficou chutando. Era cedo
e seus amigos não tinham chegado. Estava barulhento, Pedro estava apavorado porque tudo fazia
barulho, até que ele ouviu um barulho mais estranho, era na lixeira.
Era um velho com um saco, tinha cara de bravo, olhou diretamente para Pedro que viu
aquilo e ficou paralisado. Olhava-o se aproximando, cada vez ele ficava mais apavorado e estava
morrendo de medo até que o mendigo disse:
- Tem uma latinha aí?
- Nã.. não..não... minha mãe te.. tem.. tem.
- O que você tem menino? Você é mudo?
- …
- Eu não sou mu..mudo.
- Então é gago?
- Você é o velho do saco?.
- Não menino, você tem ou não latinha?
- Minha mãe tem, vem.
Chegando lá sua mãe estava no portão, tinha visto tudo, dando gargalhadas deu as
latinhas ao mendigo que foi embora. Pedro nunca mais fez bagunça, lembrava-se desse dia com
calafrios, não aceitava que era um mendigo, tinha certeza que era o velho do saco, assim foi a
história do Pedro banana e o ‘’velho do saco’’ que de velho do saco só tinha o saco mesmo.
Autor: Fellipe de Oliveira Jorge
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Verdade ou desafio?
Um grupo de alunos, de uma escola particular, estavam tendo aula de história. Gabi era
muito atentada, um dia, decidiu brincar de verdade ou desafio na aula livre de história.
- Gente vamos jogar verdade ou desafio? Disse Gabi.
- Mas, Gabi que garrafa vamos usar? Disse João.
- Pode ser a do Pedro?
- Pode gente, ela está vazia mesmo! Disse Pedro.
- Quem começa? Disse João.
- Eu! Disse Gabi.
- Ok. Disse Pedro.
Começaram a brincar, Gabi rodou a garrafa, ela escolheria verdade ou desafio. Gabi
escolheu um desafio.
- Gabi te desafio invocar a Loira do banheiro! Disse Pedro.
- Tá bom, vamos lá!
Gabi e seus amigos foram cumprir seu desafio.
- Gente, vou chutar três vezes a porta.
- Vai logo Gabi estou com medo! Disse Raquel.
Gabi chutou três vezes, não aconteceu nada, os amigos dela continuaram a jogar e foram
pra casa.
Gabi chegou em casa, foi direto ao banheiro porque estava apertada. O espelho começou
a brilhar, surgiu uma luz. Gabi olhou o espelho é de repente, ela apareceu, a terrível Loira
Banheiro. Gabi gritou por ajuda, mas os pais só chegavam à noite, a porta do banheiro estava
trancada. Gabi perguntou:
- O que você quer comigo?
- Eu te pergunto você que me invocou?
- Me perdoa Loira do Banheiro, sou muito nova pra morrer!!!
- Me poupe! Não quero te matar.
- Ufa!
- Só quero sua alma, brincadeira. Só me faz um favor, me liberte?
- Como?
- Três pessoas precisam ir a floresta, chutar uma árvore podre e falar: eu te liberto.
- Não sei se meus amigos vão querer.
- Aí, o problema não é meu!
- Tá bom, tchau.
Gabi foi dormir, para acordar cedo, para ir à escola. Gabi chegou na escola e falou com
seus amigos:
- Gente, vocês podem me ajudar libertar a Loira do banheiro?
- Como?
- Lá, eu explico.
Gabi foi com seus amigos, libertar a Loira do banheiro, mas o que não sabiam que um
deles iria ficar preso no espelho. Depois de realizado o ritual, ficaram sabendo e a Gabi foi
escolhida para ser a nova Loira do banheiro, desde de então ninguém foi mexer com a Loira do
banheiro, Gabi ficou presa.
Autor: Gabriel Farias Rocha
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A noiva da estrada
Certo dia, os amigos João e Pedro se perderam numa estrada, estavam de carro, mas o
GPS que estavam levando perdeu o sinal, mas continuaram andando com o carro, já estava
escurecendo, ficando frio e com neblina, eles já estavam com um pouco de medo.
Até que, depois de algum tempo, eles ouviram alguém gritando, lá dentro da mata,
avistaram uma mulher, um pouco distante de onde eles estavam e pensaram que ela estava
perdida também.
Os amigos acharam estranho que a mulher, estava com um vestido de noiva antigo,
toda maquiada e acharam muito assustador. João falou para Pedro:
- Você acha que devemos parar, para ajudá-la?
Pedro respondeu:
- Sim, vai que ela precisa de ajuda.
Então, eles pararam com o carro ao lado da moça e falaram:
- Olá, tudo bem? Porque você está chorando?
A noiva permaneceu sem falar nada e chorando.
Então eles falaram:
- Precisa de ajuda?
A mulher deu um grito muito alto e assustador, eles aceleraram o carro, com o susto o
carro capotou e foi barranco abaixo. João e Pedro morreram é ninguém mais se atreveu a passar
por aquela estrada e essa lenda é contada até hoje, para as crianças daquela cidade.
Autora: Gabriela Santana dos Santos
20
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Malcriação? Com o velho do saco não tem não!
Em um certo dia, um menino que por suas malcriações tinha a “fama” do “malcriadinho”
do bairro.
Não era malcriado somente com seus pais, mas com a vizinha do 25, a Milinha que
sempre estava andando de patinete pelo quarteirão, com o dono do bar da esquina etc. Se for
contar um por um, nunca acabaria a história!
Bom, estava Júlio marcando com seu melhor amigo Lorenzo, por telefone, de irem até
sua casa, jogar videogame:
- Eai! Lorenzo, beleza mano? - diz Júlio
- Beleza amigo! Você não vai acreditar! - Responde Lorenzo.
- O que passa? - pergunta Júlio.
- Tirei A na prova de matemática!!! - Retruca Lorenzo.
- Nossa mano, daora, minha mãe estava brava comigo porque tirei F. - diz Júlio.
- Hum… Esqueci de te avisar… Meu videogame queimou! Fiquei muito triste, porque eu
ia te chamar para jogar comigo, mas aconteceu esse desastre antes!
- Nossa, que chato! Já sei!!! Quer vir jogar aqui em casa? Tem o meu videogame … - diz
Júlio.
- Top! Claro que eu quero!!! Tchau, pergunta ai para os seus pais, pois por mim já está
confirmado!!!
Tu,tu,tu,tu,tu,tu,....
Lorenzo desliga o telefone. Na mesma hora, Júlio sai correndo, para encontrar seus pais:
- Mãe? Pai?
- Oi filho! Estamos aqui na cozinha! - responde mãe de Júlio.
Chegando na cozinha fica entusiasmado para perguntar aos seus pais se Lorenzo poderia
ir em sua casa:
- Mãe, pai, o Lorenzo pode vir aqui em casa jogar videogame comigo?
- Até pode filho, mas pelo que eu me lembro você não tinha dado seu videogame para o
seu priminho Juan? - Responde o pai de Júlio.
- Nossa! verdade! E AGORA? Que chato!!!
- Calma filho! - Diz mãe de Júlio.
- Calma? Vocês que tiveram a ideia de doar o videogame para aquele chato do Juan!
Logo Júlio vai às pressas para o seu quarto e liga para Lorenzo:
- Lo, não vai dar para você vir aqui! Meu pai acabou de me lembrar que eu tinha doado
meu videogame para o meu primo Juan!
- Ixi… E se… Já sei! E se formos aí na lan house que tem na esquina da rua de sua casa?!
- Pergunta Lorenzo.
- Claro! Fechou! Tchau, vem aqui na rua, para nos encontramos!
22
- Beleza! - Responde Lorenzo.
Júlio volta na cozinha que estavam seus pais e pergunta:
- Mãe, pai, vou na lan house com o Lorenzo, tá?!
- Júlio! Volta aqui mocinho!... Primeiramente, você não vai sair a essa hora de casa
sozinho, segundo a lan house está começando a trabalhar com videogames? - Pergunta mãe de
Júlio.
- Seus chatos!!! Sim mãe, faz uns dois meses que eles começaram a trabalhar com
videogames…
Júlio vai ao seu quarto bufando de nervoso por seus pais não terem o deixado ir, então
diz:
- Que raiva desses velhos!!! - Diz Júlio.
Logo sua mãe escuta por trás da porta e responde:
- Cuidado Júlio! Meninos malcriados, que saem sozinho durante a noite, são levados pelo
velho do saco e podem virar sabonetes ou até botões!
Sua mãe então sai, Júlio não pensa duas vezes! Decide fugir de casa pela janela de seu
quarto:
- Vou pular a janela e ninguém vai perceber! Se não me deixaram ir por bem, irei por mal!
Sai com risos irônicos.
Pula sua janela, vai ao encontro de Lorenzo que estava a sua espera:
- Oi Lo, eai! vamos logo, antes que meus pais percebam que fugi de casa!
- Tá bom, mas eu não sabia que você fugiu…
- Vamos logo vai! - diz Júlio.
A caminho da lan house, um velho estranho chama por Lorenzo e Júlio:
- Vem aqui molequinhos. Tenho doces para vocês! - Diz o Velho.
- Eba! Eu quero! Vem Lo, pegar um doce também! - Diz Júlio.
- Tá bom! - Responde Lorenzo.
Nessa mesma hora, o velho “bonzinho” retira de suas costas um saco preto, que deu um
fim em Lorenzo e Júlio e o que era pra ser uma simples ida a uma lan house, virou mais um
sabonete e botão pra coleção do velho.
Até hoje, os pais de Júlio e de Lorenzo, os procuram sem saber que fato realmente
aconteceu, na esperança de reencontrá-los. Mas, o que eles não sabiam, e que aquela
“LENDAZINHA” urbana, não passava de uma história baseada em fatos reais.
Autora: Gabriely Silva Gomes
23
24
Garoto curioso!
Em um certo dia, ao cair da tarde, um menino chamado Davi, estava voltando da escola,
bem cansado, com sua mochila nas costas, quando de repente tomou um susto, viu uma Kombi,
bem chamativa, branca e azul, parada no meio do nada. Ele, com muita curiosidade de ver o que
tinha dentro, foi se aproximando.
Cada vez que chegava mais perto, via os lindos desenhos mais nitidamente, quando
chegou bem perto, ficou rodeando a Kombi, parecia encantado, quando tomou coragem e gritou:
- Tem alguém aí?
Ficou esperando um tempo, quando finalmente ouviu um barulho, era a porta da Kombi
se abrindo, parecia enferrujada, era um palhaço saindo de dentro, ele disse com uma voz
assustadora:
- Oi, posso ajudar?
- Não, não preciso de ajuda, só fiquei curioso com a Kombi mesmo! - Respondeu o
menino, com cara de assustado.
- Mas, aproveitando que você está aqui, ajuda a gente, precisamos chegar até o circo!
O garoto, por conta da curiosidade em ver a Kombi por dentro, entrou, viu que lá, além
do palhaço havia uma bailarina, um anão e outros três palhaços, se sentou ao lado do anão, ficou
quieto, parado até o palhaço perguntar:
- Fica pra direita ou pra esquerda?
Ele estava distraído, levou um susto com a pergunta, mas ele respondeu que era pra
esquerda, continuou pensando: será que estou sendo sequestrado, minha mãe me avisou que não era
para sair com estranhos e ficou muito apreensivo até o palhaço perguntar novamente:
- E agora? Pra direita ou pra esquerda?
- Direita- Respondeu após levar mais um susto.
O circo foi se aproximando, cada vez mais. Quando chegou bem perto, Davi falou;
- O circo é logo ali!
Quando chegaram em frente ao circo, eles passaram reto a caminho de uma mata.
O menino Davi, foi pensando aflito: devia ter escutado a minha mãe, agora vou morrer, foi
quando o palhaço deu a volta e falou:
- Chegamos!
Todos foram descendo da Kombi, a primeira coisa que pensou foi: Ufa! tô vivo. O palhaço
falou para ele:
- Muito obrigado, você salvou nossa apresentação, quer ficar para assistir ao espetáculo?
- Não, muito obrigado! Minha mãe vai ficar preocupada, Tchau! - Disse Davi sorrindo e
foi andando em direção à sua casa.
Então o palhaço entrou no circo e fez o espetáculo com seus companheiros.
Autora: Geovana Gadelha da Silva
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A Estrada da Morte
Em uma estrada escura e perigosa, vinha um casal, Rodrigo e Marta, que estavam
voltando para casa depois de uma viagem ao interior:
- Por que estamos voltando por esse caminho mesmo? - Perguntou Marta.
- Porque esse caminho é mais curto.
- Tá bom, mas...Esse lugar me dá arrepios...Olha para esse lugar, Rodrigo!
- Não acredito que está com medo. Relaxe, amor. Para que tanto medo?
- Pode parecer bobagem, mas esse lugar me fez lembrar de uma lenda…
- Nossa, está com mais medo dos mortos do que dos vivos? Disse Rodrigo, dando
gargalhadas.
- Pare de rir! Você nem conhece a lenda e fica rindo de mim! - Exclamou Marta, com um
tom de brava.
De repente, o céu ficou mais escuro, se é que era possível, começou a chover e o carro
começou a parar. Rodrigo disse:
- Pronto. O que mais falta acontecer? Bem...Já que teremos que passar a noite aqui, conte-
me que lenda é essa que é tão assustadora.
- É a lenda da ´´Noiva da Estrada´´. Essa noiva estava indo para outra cidade buscar seu
vestido. De repente, um caminhão desgovernado com um motorista embriagado atingiu- a em
cheio. Ela morreu na hora…
- Só isso?
- Calma, eu nem terminei a história.
- Então, desculpa!
- Enfim... Seu espírito ficou tão cheio de ódio que ela assombra pessoas na estrada. Mas,
somente pessoas bêbadas.
- E você acha que ela só assombra essas pessoas mesmo? - Rodrigo começou tremer, como
se estivesse sendo eletrocutado.
- Está com medo?
- Não é isso... É que nunca se sabe né?
Um silêncio pairou sobre o ar. Só se ouvia a respiração de ambos, e som dos galhos. O
casal decidiu que deveriam ver o que aconteceu para o carro ter quebrado. Depois de um tempo,
Rodrigo consertou o carro é voltaram para a estrada:
- Veja, Rodrigo! Tem uma mulher pedindo carona. Deveríamos ajudá-la?
- Mas e se… tá, vamos ajudá-la.
- Entre! Iremos te ajudar!
A mulher entrou e não disse nada. Nem seu nome, nem para onde ia, nem nada.
De repente o carro começou a acelerar sozinho e caiu em um barranco. O carro explodiu
e a mulher saiu entre as chamas:
- Sinto muito, mas fazer o mal é a única coisa que me resta…- Disse a mulher,
transformando suas roupas em um vestido branco e dando altas gargalhadas, desaparecendo
entre as árvores.
Autora: Giovana Santos da Silva
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Ritual fatal
Um certo dia, em uma escola, três meninas do 6º ano: Samantha, Isabella e
Mariana ouviram falar sobre a lenda da loira do banheiro, mas as meninas não acreditaram que
a lenda era verdadeira.
Isabella e Mariana foram para a casa de Samantha para poderem pesquisar sobre
a lenda, elas queriam fazer o ritual e invocar a loira do banheiro. Durante a pesquisa sobre a
lenda, as meninas entraram em um site onde havia a lenda e o ritual de invocação, as meninas
estavam decididas a invocar a loira do banheiro.
Mariana perguntou:
- Quando iremos fazer o ritual?
- Amanhã, na hora do intervalo. Disse Samantha.
No dia seguinte, na hora do intervalo, as meninas foram ao banheiro e esperaram
as outras meninas saírem de lá.
Quando Samantha, Isabella e Mariana ficaram sozinhas no banheiro, começaram
a fazer o ritual. Samantha, chutou três vezes a porta do banheiro e depois deu descargas três
vezes em uma das privadas. Isabella foi para a última porta do banheiro deu três descargas
seguidas, depois entrou em uma cabine, trancou a porta sentou na privada e deu três descargas.
Mariana bateu a porta três vezes, deu descarga três vezes, abriu e fechou a torneira três vezes e
falou três palavrões. Quando Mariana falou o terceiro palavrão a loira do banheiro apareceu.
As meninas ficaram apavoradas ao ver que a lenda era realmente verdadeira e
as meninas foram correndo para a porta. Samantha e Isabelly conseguiram escapar, mas Mariana
não conseguiu fugir e foi morta pela loira do banheiro.
Samantha e Isabelly foram correndo falar com a diretora Sofia, as meninas
gritaram:
- Diretora Sofia, diretora Sofia.
- O que aconteceu meninas? porque vocês estão chorando?
- Diretora a Mariana está morta. Disse Samantha.
- Como assim meninas? O que aconteceu?
- Diretora, a gente foi ao banheiro para fazer o ritual da loira do banheiro, depois
que a Mariana falou o palavrão a loira do banheiro apareceu e a Mariana não conseguiu escapar.
- Bom Meninas, é difícil de acreditar nessa história, vocês têm certeza de que foi
isso mesmo que aconteceu? Perguntou a Diretora.
- Sim Diretora, nós temos certeza disso.
- Bom, vamos fazer assim, vocês vão para a sala de aula.
As meninas foram para a sala de aula, a diretora foi ao banheiro verificar se
Mariana estava mesmo morta e ao chegar no banheiro a diretora viu que Mariana estava mesmo
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morta. A diretora Sophia pediu aos funcionários que não deixassem ninguém entrar no banheiro,
foi até a sua sala ligou para a polícia e em seguida para os pais de Mariana.
Depois de algum tempo os pais de Mariana chegaram a escola em que sua filha
estudava e foram direto para a sala da diretora Sophia, ao entrarem na sala a diretora disse:
- Sente- se.
- O que aconteceu diretora. Disse a mãe de Mariana.
- Eu sinto muito.
- Pelo quê? O que aconteceu? Perguntou o pai de Mariana.
- A filha de vocês está morta.
- Como assim? Perguntou a mãe de Mariana.
- As amigas de Mariana disseram que foram ao banheiro e fizeram o ritual da
loira do banheiro.
- Mas a minha filha nunca foi de fazer essas coisas. Disse a mãe de Mariana
chorando.
- Bom, nós não temos provas de que essa história é realmente verdade.
- E agora diretora? Perguntou o pai de Mariana.
- Bom eu acho melhor vocês irem para a casa, a polícia está investigando.
Os pais de Mariana foram para a casa inconformados com a morte da filha.
O tempo passou e a história de Mariana se espalhou pela escola, mas ninguém
acreditava na história que Isabelle e Samantha contavam.
Algum tempo depois da morte de Mariana, Isabelle e Samantha mudaram de
escola, pois sempre que iam ao banheiro, se lembravam de Mariana sendo morta pela loira do
banheiro.
Autora: Grazieli Vitor de Oliveira
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A corrida
Era uma noite chuvosa, escura e fria. Um motorista de táxi que trabalhava toda noite
perto do cemitério, vê de longe, no meio da estrada um animal correndo, parecia um cervo, ele
freou rapidamente o carro, na chuva deslizou e por pouco que não acontece um acidente.
Logo após deslizar, ele viu uma menina vestida de branco em frente ao cemitério. Ela
estava acenando para ele, assustado, o cara tenta fingir que não viu, mas a menina aparece na
frente do carro, com a chuva o cabelo da mulher cobria seu rosto. O motorista freou rapidamente,
quase bateu na mulher que nem se assustou, continuou parada, quando o carro já estava parado,
ela colocou seu rosto no vidro do passageiro, o motorista abaixou o vidro e ela abriu a porta, sem
falar nada.
- O que você quer? O motorista pergunta assustado.
- Eu quero dar uma volta pela cidade e depois voltar para cá.
- Qual seu nome moça?
- Amanda. A moça fala já irritada
- Entendi. Você quer fazer o caminho mais rápido?
- Não! Ela grita. Eu quero aproveitar o máximo possível.
O motorista ficou calado e prosseguiu a viagem.
A moça parecia nunca ter andado pela cidade, o motorista resolveu perguntar:
- É nova aqui?
- Mais ou menos. Chega de pergunta. Ela diz, brava.
O motorista fica quieto, vira totalmente para frente, a moça revira os olhos e volta a olhar
para paisagem, apreciando à vista, como quem queria sair do carro e andar pela cidade, observa
cada detalhe.
Chegando quase no final da viagem, ela liga o rádio do carro e fala:
- Ah! Que saudade dessa música…
- Já vai dar 3h:00 da madrugada. O motorista fala.
- Algum problema?
- Chegamos, o motorista estaciona em frente o cemitério:
- Obrigada, o passeio foi legal, tirando você perguntar tanto.
- Deu R$ 150,00. Diz o motorista
- Ah! Então, sobre o pagamento…
- O que foi?
- Não tenho dinheiro. Ela desce com cara de apreensiva.
- Como você pega um táxi, dá uma volta na cidade toda, sem dinheiro?
- É fácil! Ela fala sem pensar, o motorista faz cara de irritado e diz:
- Eu não quero saber! Eu quero meu dinheiro, agora.
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- Faz assim então, vou te passar o endereço da casa dos meus pais, você passa lá, pedi o
dinheiro e eles vão te pagar.
- Eu vou cobrar uma taxa extra, ele fala irritado. Qual é o seu nome mesmo?
- Amanda, Sem problemas, já disse.
- Tá bom vou lá, tchau.
Ele fecha a porta do carro na cara dela e acelera.
No caminho, ele acabou se perdendo, fazendo um caminho mais longo, ele chega às 4h30
da manhã na casa dos pais de Amanda. Eles estavam dormindo, mas acordaram com aquela
buzina, descem as escadas estressados, atendem a porta e …
- Boa noite, sua filha falou para vocês pagarem o
Táxi que ela pegou comigo sem dinheiro.
- Minha filha já morreu há anos! Diz a mãe.
- Isso é trollagem? Pergunta o pai
Os pais estressados expulsam o motorista.
O motorista no caminho de volta para casa, ele sofre um acidente, batendo em um poste.
A Amanda aparece do lado do corpo e diz:
- Isso foi para você aprender!
Autora: Heloysa Vilela de Souza
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Bianca e as flores
Em uma certa noite, um taxista estava passa em um estrava que cortava algumas
pequenas cidades. Na estrada viu de longe, uma mulher pedindo carona, ao chegar bem pertinho,
viu que era uma linda mulher loira, com olhos mel.
- Olá moça, precisa de ajuda?
- Sim! Eu preciso ir a um cemitério, logo ali, naquela pequena cidade, o senhor sabe onde
é?
- Sei! A sua corrida vai sair R$30.
- Eu não tenho dinheiro!
- Qual é o seu nome, moça?
- Bianca.
- Então Bianca, sou taxista, cobro por meus serviços.
Quando o motorista se recusou, ela olhou bem para os seus olhos e o hipnotizou, para
que ele fizesse tudo que ela mandasse. Ela mandava a levar ao cemitério, depois o mandou ir até
a casa de seu pai, o senhor Jeferson e trazê-lo até ela.
- Olá senhor Jeferson, sou o taxista que levou sua filha Bianca ao cemitério, ela pediu que
eu viesse buscá-lo.
- Como assim? Ela morreu em uma estrada perto daqui há anos.
- Mas, eu a vi agora a pouco, pedindo carona na estrada, ela pediu que eu a levasse a um
cemitério, depois viesse procurá-lo e o levasse até ela.
- O que será que isso significa?
- Ela me pediu para levar o senhor, talvez ela queira algo.
Então o pai é o motorista foram ao tal cemitério em seu túmulo não havia se quer uma
flor, havia um bilhete: Quero flores. Seu pai levou flores muitas vezes ao túmulo de Bianca, mas se
por algum motivo não levasse ela voltava a aparecer.
Autora: Isabelle da Silva Santos
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Sedenta por sangue
No interior de Minas Gerais, uma série de mortes aconteceram, mortes estranhas. Vários
fazendeiros afirmaram que aparecem vários animais mortos em suas propriedades, mas animais
saudáveis e as mortes eram de um dia para o outro.
Não eram mortes comuns, eram violentas, com marcas de garras, pedaços arrancos do
corpo, órgãos despedaçados.
Alguns fazendeiros acreditavam que era uma onça, mas uma onça não tinha tanta força,
por isso eles ficaram preocupado. Os relatos, de que era uma criatura sobrenatural a responsável
por aquele massacre, tinham se espalhado. Não dava para saber ao certo onde achar a criatura,
mas os fazendeiros descobriram que quando não estava com fome, ela apenas, drenava o sangue
dos animais pelo pescoço, diretamente da jugular. Os fazendeiros ficaram revoltados, mas um
deles pegou ódio dessa criatura o nome dele era senhor João Maquefil.
Ele queria caçar essa fera, pegou a espingarda, pegou uma caminhonete e até a fazenda
mais próxima, que ficava a uns bons quilômetros da fazenda dele. Até que chegou rápido, bateu
à porta e disse:
- Olá! alguém em casa?
Ninguém respondeu, mas ele ouviu um barulho no celeiro, um barulho bem alto e foi ver
o que era. Quando abriu a porta do celeiro, viu uma criatura pulando a janela, no chão havia doze
cabras mortas.
Ouve outro barulho, alguém está chegando, era o dono da fazenda que ao ver a cena
perguntou:
- Quem fez isso?
O João sem saber o que falar só disse …
- Não sei, só sei que estão todas mortas, por uma criatura que não podia impedir, m as
não sei o que é!
- Como assim?
- Ninguém sabe que criatura é essa, nunca ninguém viu, mas eu vou pegá-la.
De repente ouvem um barulho vindo de fora, eles veem uma criatura atrás da árvore.
Num picar de olhos a criatura está em cima do senhor Maciel, voou sangue pra todo lado, não
sobrou nada do fazendeiro, a criatura levantou e foi para cima do João que sem saber o que fazer:
Bang, bang e bang.
Ele deu três tiros na criatura, ela caiu de costas no chão e morreu. O senhor João foi pra
casa, não aconteceu mais nenhum ataque no Brasil.
Autor: João Pequeno do Nascimento de Campos
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O livro dos espíritos
Um dia Carlos estava andando por aí, quando de repente ele tropeça e encontra um livro
chamado livro dos espíritos. Carlos lê o livro e resolve mostrar para seus amigos, mas só Enzo
acreditou, pois todos achavam que tudo que estava escrito naquele livro era bobagem, acabaram
ignorando Carlos e o livro.
Para provar que aquele livro não era bobeira Carlos chama Enzo e diz:
- Cara, nós iremos provar que esse livro não é bobeira.
- Mas, como conseguiremos fazer isso?
Carlos pensa e responde:
- Simples nós iremos invocar a loira do banheiro.
Os dois entram em um acordo e foram provar que o livro era real. Foram até o banheiro
da escola. Eles entraram no banheiro e começaram o ritual, chutaram a porta três vezes seguidas,
deram descarga três vezes seguidas, foram a última porta do banheiro e deram descarga,
entraram em uma cabine, trancaram a porta, sentaram na privada e deram três descargas. Tudo
só para que o loira do banheiro fosse invocada.
Ao ser invocado ela ataca Carlos, mas Enzo o protege da loira do banheiro. A loira foge
do banheiro e mata três professores e três crianças que estavam por lá. Ao chegarem na loira do
banheiro, Carlos e Enzo usaram um feitiço que havia no livro para que ela desapareça e para que
nunca mais possa ser invocada, mas não funcionou. Enzo pergunta:
- Por que não funciona?
Carlos responde:
- Não sei, era para funcionar.
Enzo diz furioso:
- É tudo culpa sua, eu sabia que não devíamos fazer isso, mas você não me ouve.
Carlos olha para o livro novamente e diz:
- Entendi, era isso.
Corre para o banheiro e usa o feitiço novamente. Tudo volta ao normal, como se nada
tivesse ocorrido. Enzo pega o livro e queima-o até não sobrar nada e todos voltam a cuidar das
suas vidas.
Autor: João Rodrigues De Souza
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O mistério da noite
Por conta de problemas na escola Mary e sua família se mudaram de São Paulo
para Minas Gerais para começar do zero. Compraram uma casinha velha afastada da cidade, era
um terreno enorme Mary adorou:
- Agora sim, isso que é vida!
E seu pai chamado João disse….
- Em breve isso será uma fazenda cheia de animais.
Passou meses, lá virou uma linda fazenda com animais, pastos, plantações e tudo
ia bem até que…
Em uma manhã três cabras estavam mortas sem vestígios de quem fez aquilo.
- Pai, estou com medo. Disse Mary.
- Não se preocupe, vamos pegar quem fez isso.
No dia seguinte, dois cavalos estavam mortos, do mesmo jeito das cabras, João
achou estranho e teve um plano.
Ele iria ficar a noite inteira acordado do lado de fora com uma espingarda para
atirar em quem estava matando os animais.
Chegou a noite, João estava esperando, ele pensou:
- Será que é um ladrão? Um animal? Ou os animais estavam tendo uma doença
mortal?
Ele ficou esperando por muito tempo, até que ele ouviu um barulho vindo da
varanda. Era um som como se alguém estivesse andando por ali. Logo em seguida um barulho
veio de dentro da casa era um vaso que caiu. Quando ele voltou, a arma que ele deixou estava
sem munição.
De repente, quando ele se levantou com sua arma descarregada, viu um vulto
passando rápido é ouviu as galinhas cacarejaram, ele foi ver o que aconteceu.
- Meu Deus! Disse João.
Duas galinhas estavam mortas. Com medo, João se virou e ouviu lobos uivando.
Aquele vulto passou novamente, rapidamente ele foi para dentro de casa e pegou mais munição,
então o vulto passou por ele de novo, ele subiu correndo atrás do vulto.
Eles foram parar no quarto de Mary e enfim João viu aquela criatura horrível:
com dentes gigantes, todo preto e com um corcunda.
A criatura estava perto de Mary e aconteceu o pior…
Ele atirou na criatura e a bala matou o animal, mas também o atravessou e ficou
na parede de Mary.
Nunca ninguém tinha visto um bicho daquele. O pai de Mary doou para um
museu, todos podiam ver aquela criatura horrível, ele ganhou o nome de mata animais e depois
de anos ficou conhecido como chupa- cabra.
Os pais de Mary ficaram conhecidos pela cidade inteira, esse era o recomeço que
eles tanto queriam, agora eles tinham amigos, uma linda fazenda, sua filha estava feliz, pois agora
a vida dela estava legal, ela se sentia importante porque era cheia de amigos.
Autora: Júlia Santos Lopes
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A escola da morte
Em um certo dia, em uma escola integral que tinha de tudo, piscina, quadra de vôlei,
quadra de futebol americano, e até teatro. Júlia, Camila, Vitória e Maria treinavam vôlei:
- Meninas, vamos começar a fazer teatro? Abriu a inscrição hoje, eles vão sortear a menina
e o menino que vão fazer o papel principal. Disse Vitória.
- Vamos, vai ser muito legal! Disse Camila.
Júlia é a mais tímida, a que não gostava de sair, de dançar, de cantar e muito menos de
fazer teatro. Ela gostava de ficar em casa ou ir na casa das amigas e só.
Todas que já tinha aceitado, estavam tentando convencer Júlia, que ainda não tinha
aceitado, porém ela queria fazer teatro, mas ela tinha muita vergonha.
- Vamos amiga, vai ser muito legal! Tenho certeza que você vai gostar. Disse Maria.
- Não sei, eu sou muito tímida, porém queria fazer coisas novas, para me divertir mais
com vocês.
As meninas já tinham ficado alegres, foram se inscrever e também colocaram os nomes
delas para o sorteio do papel principal.
Ninguém sabia do que ia ser a peça. O Diretor e o Coordenador se reuniram no Pátio da
Escola e falaram para todos…
- Meninas e meninos, hoje estou aqui para pedir um minuto do tempo de vocês, para
falar sobre a nossa peça. A nossa peça vai ser sobre a forca! É uma história de terror e a menina e
o menino que farão os papéis principais são …
Júlia Santos e Gabriel Costa. Vamos começar amanhã os ensaios.
Júlia não gostou disso, ela ficou brava com as meninas, porque colocaram o nome dela
sem falar nada com ela. Mas, ela ficou quieta e não falou com as meninas. Ela foi falar com os
meninos mais doidos da escola, que faria tudo por dinheiro.
Júlia falou para eles irem naquela noite à escola para destruir o teatro, pois ela não queria
fazer essa peça, tinha vergonha e para não deixar triste suas amigas, aquela era a única forma de
acabar com tudo.
Chegando à noite, eles foram lá na escola, mas mal sabiam que já tinha duas meninas lá,
elas foram invocar a loira do banheiro, pois elas tinham uma religião que tinha que invocar as
coisas, e nesse dia elas tinham que invocar a loira.
Então quando Júlia e os dois meninos entraram na escola tomaram um susto, vendo as
meninas invocar a loira. Eles viram uma mulher de cabelos loiros e roupa branca, ela era muito
pálida.
- É a Loira do banheiro!!!!! Gritou Júlia
Júlia e os dois meninos tentaram sair correndo, mas não conseguiram.
A Loira do Banheiro os prendeu e nunca mas ouviram falar de Júlia e dos dois meninos.
Chamaram a Polícia, mas não encontraram, mas ninguém
Autora: Laura Correia Fernandes
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Desafio do Homem da meia-noite
A rotina diária de Joana era sair de casa as 06:45 para ir à escola, ficar lá até 12h00 e ir
para casa. Joana é uma menina solitária que vivia pelos cantos escuros da escola, nenhuma de
suas colegas andava com ela. Em sua escola havia duas meninas que eram populares, as mais
lindas da escola, Joana sonhava em ser popular como elas.
O que ela não sabia era que Marian e Carmem viviam judiando de todos que cruzavam
os seus caminhos e uma dessas pessoas era Joana. Joana não era uma menina esperta, por isso ela
caia em muitas armadilhas de Carmen e Marian.
Em uma linda manhã de sexta-feira, Joana, inspirada, foi conversar com Carmen e
Marian. Ela falou gaguejando:
- Oiii Ma- ma-Marian, oiii Ca-CaCarmen!
Carmen responde:
- A gente já não te falou que você nunca vai ser popular.
Joana pergunta:
- Mas, não tem nada que eu possa fazer para ficar popular?
Marian responde:
- Tem um desafio que ninguém conseguiu fazer até hoje.
Joana pergunta:
- Qual?
Marian responde:
- Você conhece a lenda da meia-noite.
Responde Joana:
- Não, por quê?
Marian responde:
- Porque você tem que invocar o homem da meia-noite para ser popular.
Pergunta Joana:
- O que eu tenho que fazer?
Diz Carmem:
- Você tem certeza de que quer fazer isso?
Responde Joana:
- Eu faço tudo para ser popular.
Diz Marian:
- Faltando alguns minutos para a meia-noite você pega sal, vela, um papel para escrever
seu nome, e um recipiente para você colocar uma gota do seu sangue. Se a vela apagar e você não
conseguir acender você tem que fazer um círculo de sal em volta de você.
Diz Joana:
- Não vai dá para ser na minha casa, minha mãe pode atrapalhar.
Diz Carmen:
- Pode ser na casa abandonada da Rua Trindade.
Joana diz:
- Eu preciso ir para deixar tudo pronto para mais tarde, tchau meninas.
Às 23h00 horas Joana já estava na casa abandonada fazendo o ritual, ela começou a
invocar o homem da meia-noite, conseguiu invocá-lo, mas ela esqueceu de acender a vela e o
homem da meia-noite a matou.
Todos de sua escola ficaram sabendo da história e ficaram chocados.
Autora: Letícia Santos Castão
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A curiosidade mata?
Fernanda era uma menina muito estudiosa, de sorriso fácil e tímida. Mas, naquele
sábado, ela estava muito feliz, pois ia passar as férias na casa do seu tio João.
Quando estava a caminho da casa do seu tio a mãe de Fernanda, Gabriela, não parava de
falar:
- Filha, se você não quiser ir, não vai tá bom?
- Tá bom, mãe! Eu quero ir.
- Mas, tem certeza?
- Tenho. Não se preocupe.
Parecia até que estava pressentindo alguma coisa.
Chegando na casa de João, Fernanda foi muito bem recebida pelos primos e pela família
toda.
Seus primos Enzo e Enrique lhe mostraram o que eles gostavam de fazer quando
estavam em casa. Eles à levaram para o parque, para uma quadra de futebol. Mas, o lugar que
ela mais gostou de todo o parque foi a biblioteca.
Ela ficou paralisada quando viu tantos livros a sua volta:
- Fernanda? Fernanda, está tudo bem? - Perguntou Enzo.
- O que deu nela? - Perguntou Enrique
- Uau!!! Que máximo! Virei aqui todos os dias! - Gritou Fernanda
As pessoas que estavam na biblioteca ficaram mandando eles fazerem silêncio.
Quando seus primos iam para a casa dos amigos, ela aproveitava e ia à biblioteca.
Chegando lá, só pegava livros de terror e suspense. Até que… achou um livro que contava a lenda
de Maria Sangrenta.
A história conta que ela foi morta por um médico que a colocou na frente do espelho com
os olhos arrancados, reza a lenda que quem fica na frente do espelho e fala seu nome três vezes,
ela irá sair do espelho e desfigurar seu rosto.
Fernanda ficou muito assustada com a lenda e, ao mesmo tempo, muito curiosa pra saber
se era verdade.
Quando a menina chegou na casa de João, estava muito estranha, até ele desconfiou:
- O que aconteceu? Você está estranha.
- Hum? Nada não… é… Eu vou tomar banho, ok?
- Então, tá. Mas, se precisar de alguma coisa, é só me pedir.
A menina foi ao banheiro, tomou seu banho e quando se deparou com o espelho, decidiu
invocar a Maria Sangrenta.
Falou seu nome três vezes e… não aconteceu nada! Ela se virou e já estava abrindo a
porta, quando ela vê um vulto atrás dela, virou para trás e viu Maria Sangrenta. Ficou tão
assustada que desmaiou.
- Toc-toc! Já acabou?
E nada de responder. Então, seu tio decidiu pegar a cópia da chave e abrir a porta.
Quando olhou para o chão, tomou um susto, pois a menina estava irreconhecível. Imediatamente
ligou para polícia e para Gabriela. Ela chegou lá correndo, desesperada! E começou a chorar.
- Por que aconteceu isso com ela? Era tão nova. Tinha apenas 14 anos.
A polícia investigou e não foi descoberto a causa da morte. E assim ficou o mistério na
família até hoje.
Autora: Maria Luiza Lima da Silva
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Cabulada fatal
Tinha três amigas que estudavam na mesma escola, elas gostavam de cabular aula, saiam
da escola. Um dia que elas estavam cabulando, o diretor passou de carro e as viu de mochila fora
da escola, no horário de aula, ele nem ligou e deixou passar.
As três amigas continuaram cabulando às aulas todo dia, as mães das amigas marcaram
de caminhar perto de escola de suas filhas, a primeira amiga se chamava Mirian a segunda se
chamava Jezebel e a terceira se chamava Paola.
Mirian disse:
-Vamos cabular dentro da escola antes que as nossas mães passem para fazer caminhada.
Jezebel perguntou:
- Mas que parte é melhor?
Paola respondeu:
- Dentro do banheiro.
Jezebel perguntou:
- Mas não é assombrado?
Mirian respondeu:
- Não, é apenas uma lenda.
Mirian, Jezebel e Paola foram cabular aula no banheiro da escola, no primeiro dia que
elas foram cabular nada aconteceu, mas no segundo dia, Jezebel desapareceu depois disso a loira
do banheiro apareceu fazendo a Jezebel como refém.
A loira do banheiro disse:
- Eu libero a Jezebel se vocês se entregarem a mim.
Mirian e Paola concordaram em se entregar, quando se entregaram a loira do banheiro
matou as três.
Autor: Mateus de Oliveira Santos
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Rubi
Rubi era uma bela mulher, como cabelos negros e longos era conhecida como Índia. Ela
ficava na estrada pedindo carona, só que um dia, um homem bêbado não a viu, a atropelou e não
a socorreu. Alguns minutos depois ela não aguentou e morreu.
Passados alguns anos, naquela estrada, começou a acontecer umas coisas
estranhas. Os motoristas começaram a ver uma mulher na estrada pedindo carona, mas eles não
pararam com medo de assalto, ou até assombração.
Em uma noite, caminhoneiro, novo na profissão, foi fazer uma entrega em pequena
cidade do interior, depois da entrega, ele estava passando naquela estrada e viu uma moça muito
bela pedindo carona. Então, ele abriu a porta e disse:
- Boa noite moça, você não acha muito tarde para uma moça tão bonita estar aqui na
estrada?
- Boa noite! Não tenho medo pois já estou acostumada
- Entendi, prazer meu nome é Lucas!
- Prazer, meu nome é Rubi! você pode me levar nesse endereço? E entregou um papel
para ele!
- Posso sim!
Chegando lá, ele estranhou porque era um cemitério, estava de noite, quando ele ia
perguntar o que ela ia fazer ali àquela hora, ela tinha sumido do caminhão.
Ele desceu para procurar, viu um senhor e perguntou se ele tinha visto uma moça assim,
assim, deu a descrição de Rubi. O homem ficou apavorado, explicou que ela morreu há três anos
atrás, então o senhor começou a chorar, porque era sua filha.
Então ela apareceu para Lucas e disse…
- Agora descansarei em paz! Pois encontrei alguém que me ajudou e ela sumiu.
Autora: Thainara Martins da Silva
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A floresta do medo
Certo dia, Paulo e Henrique estavam passeando pela mata para caminhar, ficaram
andando até a outra ponta da mata, mas ficaram sabendo sobre um bicho esquisito que andava
pela mata, nada certo, eram boatos, pensaram que era fake e os dois começam a conversar:
- Fiquei sabendo que tem um animal esquisito andando por esta floresta.
- Sério, qual? Paulo perguntou.
- O Chupa Cabra! Henrique responde
- Mas, isso não é fake, lenda urbana? Eu acho que já ouvir falar nessa lenda!
Eles ficaram conversando sobre essa lenda, enquanto caminhavam pela floresta, que era
mais conhecida como Floresta do Medo. Até que Paulo pergunta para Henrique:
- Você tem certeza que vai entrar nessa Floresta??
- Sim! Vamos logo. Henrique responde
- Tá bom! Vamos!
Os dois entraram na Floresta, o Paulo era o mais medroso, sempre foi assim.
Caminharam até que escutaram um barulho na mata:
- Paulo você ouviu esse barulho?
- Sim!
- Vamos ver o que é?
- Vamos! Aceita Paulo.
Os dois andaram pela mata até achar o barulho, e eles acharam:
- O que é aquilo? Será o Chupa- Cabra? Perguntou Paulo.
- Vamos ver! Disse Henrique
Eles foram ver, era o Chupa- Cabra e começaram a correr!
- Corre Paulo!
O Chupa- Cabra foi atrás deles.
- Corre ele tá chegando! Paulo grita.
Até que o Chupa-Cabra pegou o Henrique e o Paulo foi procurar ajuda! Saiu da mata,
viu um carro bem longe e começou a gritar:
- Alguém me ajuda, por favor!
Até que um carro parou e perguntou:
- Oi moço, o que aconteceu? Disse o moço do carro.
- O meu amigo foi pego pelo Chupa- Cabra!
- Sério? O moço do carro falou
- Sim! Paulo falou
- Vamos lá, perai! Vou só pegar minha arma! Disse o moço do carro.
- Tá bom! Paulo falou
É o moço foi pegar a arma no carro
- Vamos!
- Olha ele ali!
- Vou atirar.
- Atira logo!
O moço atirou e acertou a cabeça do Chupa Cabra, mas o Henrique já estava morto, o
Paulo e o moço foram embora.
Autor: Thalison Conceição Câmara
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O livro amaldiçoado
Em uma casa, há dez anos atrás, existia uma família muito feliz, tinha o pai Arthur, a mãe
Aline e a filha Maria.
Essa menina, Maria, era muito inteligente e resolveu vasculhar a casa nova, haviam
acabado de se mudarem, olhou os quartos o porão até chegar ao sótão. Onde ela encontrou um
livro, que na capa só tinha alguns símbolos estranhos, não tinha nada escrito no livro inteiro.
Ela levava o livro para todo lugar, pois queria saber o motivo de um livro em branco, até
que perguntou ao seu pai:
- Pai, por que esse livro este livro está em branco?
- Não sei filha, vai que é um livro imaginário.
- Como assim pai?
- Um livro que você imagina as histórias e os contos.
A menina não entendeu, porém tentou imaginar o livro.
Mas, nada de aparecer histórias ou aparecer alguma coisa.
Em uma noite, a menina levou o livro para o banheiro, no momento em que entrou no
banheiro, começou aparecer várias imagens de uma menina loira, o livro estava coberto de fios
loiros, apareceu letras, palavras, frases em uma língua diferente. Maria, há alguns dias atrás,
achou um livro com a mesma língua, no sótão, só que esse livro no final tinha uma tradução e um
alfabeto para português. Pegou o livro e começou a traduzir o livro secreto, o livro contava uma
história de uma mulher loira que assustava crianças no banheiro, mas só as crianças que haviam
decifrado o livro .
Maria, morrendo de medo falou para seu pai :
- Pai, me ajuda, encontrei um livro que é uma mulher loira que vai me matar e me
assombrar.
- Filha, isso é só um livro de terror, é só uma história.
- Está bem pai, vou dormir, boa noite.
- Boa noite, filha.
Maria foi dormir, no meio da noite, levantou para ir ao banheiro. Seu pai escutou um
grito de Maria, correu, mas quando chegou não tinha sinal de sua filha, percorreu a casa toda e
nada.
Ele abaixou a cabeça, chorou e nunca mais sua filha apareceu.
Autor: Vitor Eduardo de Lazari
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7º D
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Viagem Mortal
Olá! bom se você está lendo isso é por que eu não morri, mas faltou muito pouco, eu sou o
Emeth, tenho 23 anos, sou casado com uma bela mulher chamada Gabriela, agora que você me
conhece...vou contar minha história!
Foram sete horas de viagem até Goiás, íamos acampar em uma floresta bem distante da
cidade, na minha bolsa, eu levava três barrinhas de cereais, dois pacotes de salgadinhos, alguns
lanches naturais, várias garrafas de água e um revólver calibre 38, municiado.
Chegando na floresta a gente andou muito a procura de um bom lugar para armar as
barracas, depois de muito andar achamos um lugar perfeito, sem folhas, um terreno seco e super
afastado da entrada da mata, como nós estávamos muito cansados, armamos a barraca e fomos
dormir, esqueci de falar… a noite estava muito fria.
Em torno de 02:30, mais ou menos eu ouvi uns passos na mata, primeiramente tirei o
calibre 38 da bolsa me certifiquei que ele estava carregado, acordei a Gabriela é disse:
- Amor, tem alguém na mata, eu vou conferir, não sai da barraca!
Logo que eu saí, eu vi vários galhos quebrados, pisados… Continuei andando a procura
de alguém, então foi a hora que eu o vi, era uma criatura grande, igual um gorila, tinha dentes
afiados, olhos vermelhos, unhas enormes… minha primeira reação foi disparar, depois de tal ato
eu corri até a barraca , peguei a chave do carro e a mochila, então eu e Gabriela corremos em linha
reta, além do mais, não mudamos nossa direção durante a caminhada, achamos o carro, entramos
rápido nele, eu liguei o carro e dei dois disparos na esperança de acertar aquela coisa, enfim, não
sei se matei aquele monstro, mas eu nunca vou voltar aquele lugar.
Autor: Gabriel Nicandio Pereira
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As aventuras de Zequinha e Carlinhos
Um dia Zequinha e Carlinhos foram ao mercado com Lurdes é Sérgio, seus pais, foram
fazer a compra do mês quando estavam saindo uma caixa de leite caiu e fez uma lambuzeira
danada. Uma mulher da limpeza foi limpar e Zequinha e Carlinhos foram para a casa.
Enquanto os pais dos garotos guardavam as compras, os meninos pediram para ir para
a rua. O pai dos meninos não os deixou saírem por isso, os garotos saíram bem de mansinho,
quando estavam na rua viram um homem com um saco que veio correndo na direção do
Zequinha e o pegou.
Carlinhos assustado contou para seus pais.
- Filho você tem certeza que foi isso mesmo. Disse Sérgio.
- Sim, pai. Disse Carlinhos.
- Eu sei quem pegou seu irmão, foi o homem do saco. Vocês desobedeceram a sua mãe e
eu, foram para a rua, esse foi o motivo para ele pegar seu irmão.
- Desculpe, mas o Zequinha vai voltar? Disse Carlinhos.
- Não. Disse Sérgio.
O menino triste foi para a rua chorar. Porque seu irmão foi “embora”, ele ficou olhando
os meninos da rua jogar bola, até que o homem do saco apareceu e o pegou também, os dois
irmãos nunca mais foram vistos.
Autor: Guilherme Henrique Neto
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A menina do cruzamento
Uma noite quatro amigos estavam voltando de uma festa Marcos, Luciana, Caroline e
Pedro. Eles estavam muito felizes até que Marcos saiu do carro porque o pneu tinha furado Pedro
perguntou:
- Como furou o pneu?
Marcos disse que não sabia já que ele não tinha passado por nada. Após trocar o pneu,
voltaram para o cruzamento, dirigiram por duas horas, estavam todos cansados até que o Pedro
gritou:
- Marcos para, tem uma criança ali!
Quando ele parou o carro todos saíram para ver a criança.
Caroline perguntou:
- Por que está aqui sozinha?
- Eu me perdi, pode me ajudar?
- Claro que sim, qual o seu nome?
- Clara, é o meu nome.
- Ótimo Clara, onde você mora? onde estão os seus pais?
- Eles estão em casa.
- Fica muito longe daqui?
- Não.
- Vem aqui Caroline. Disse Marcos nervoso:
- O que você tá fazendo?
- Ela está perdida não podemos deixá-la aqui, sozinha. Quando eles se viraram a menina
não estava mais lá, então voltaram para o carro.
Depois de algum tempo foram para um posto de gasolina, eles saíram do carro um
homem que trabalhava lá perguntou:
- O que vocês têm? Parece que viram um fantasma.
- Você já viu uma menina perdida por aqui?
- Ah! Vocês a viram, dizem que é um fantasma, existem muitas lendas sobre ela, era só
uma menina brincando com uma bola, a bola rolou até o cruzamento ela foi pegar, motorista que
estava dormindo passou, atropelou a menina e desde então, ela assombra os motoristas que não
seguem as leis de trânsito.
Depois de um tempo, eles andaram pesquisando sobre a lenda que o homem falou e não
acharam nada, ficaram dias procurando, mas sem resultado. Um dia Pedro achou uma coisa:
- Olhem, aqui diz que ela morava perto de um cruzamento, acho que a gente devia ir lá.
- Tudo bem, mas não agora, podemos ir amanhã. Disse Marcos.
No outro dia, eles saíram bem cedo, quando chegaram, não tinha ninguém lá e
resolveram esquecer daquilo e voltaram para a casa.
Depois de dois anos os amigos estavam naquele cruzamento, indo para casa para
descansar porque iriam trabalhar de manhã e do nada:
- Socorro!!!
Pedro perdeu o controle do carro e bateu em uma árvore. Todos morreram menos
Luciana, ela conseguiu ligar para emergência, quando a ambulância chegou, todos estavam
mortos. Ninguém sabia o motivo do acidente.
Alguns dizem que eles estavam bêbados, outros acham que derraparam, só que naquela
noite não estava chovendo. Passou muito tempo até que esqueceram o acidente.
Autor: Kauan Oliveira Silva
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O sítio
Emily era uma menina muito alegre e amava sua família. Naquele mês de julho, ela
estava de férias, ia passar suas férias com seus pais e suas primas em um sítio.
Ela foi arrumar as malas com suas primas Thais e Laura. As três foram dormir, muito
ansiosas para o dia seguinte!
A mãe de Emily que se chamava Jamily gritou:
- Meninas levantem e venham tomar café!
- Já vamos tia! Gritou Laura.
- Tá, vem logo.
Laura acordou Thais e Emily. Elas levantaram, escovaram os dentes e desceram para
tomar café. Assim que terminaram foram se arrumar.
Pegaram as malas, o Pai de Emily, Nilson, chamou um táxi.
O táxi chegou, guardaram as malas no porta malas e entraram no carro. A mãe explicou
para o motorista onde ficava o sítio e foram!!
Assim que chegaram no sítio saíram do táxi e arrumaram suas malas nos quartos, isso já
estava quase anoitecendo, foram jantar e a mãe de Emily gritou:
- Meninas vem jantar!!!
- Já vamos mãe! Disse Emily.
E foram comer.
Voltaram para o quarto e as três ficaram mexendo nas redes sociais e nisso apareceu um
link de lendas urbanas e Laura disse:
- Meninas vamos ficar vendo lendas urbanas?
- A não eu tenho muito medo. Sussurrou Thais.
- Vamos logo, nem dá medo. Disse Emily.
- Tá vamos. Concordou Thais com muito medo.
Elas apertaram no link de lendas urbanas e começaram a procurar uma lenda, e Emily
disse:
- Bora, assistir a loira do banheiro?
- Bora. Concordou Laura.
- Tá né. Disse Thais.
Assim assistiram, logo a Thais disse:
- Nossa isso nem dá medo.
- Viu “bobona” tava morrendo de medo pra nada. Disse Laura.
Nisso a Emily tinha achado um tal de ritual da loira do banheiro e falou:
- Vamos fazer meninas?!
- Agora eu tenho coragem. Disse Thais.
- Bora!! Disse Laura.
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Só que só pode entrar uma no banheiro, se não dá errado. Disse Emily.
- Vai você Emily. Disse Thais.
- Tá bom, eu vou. Disse Emily.
Emily entrou no banheiro e fez o ritual, logo em seguida viu uma sombra.
Laura e Thais ouviram gritos de Emily, tentaram abrir a porta, mas não conseguiam.
Chamaram o Tio Nilson, e a Tia Jamily já estava dormindo.
- Nilson tentou abrir também, mas não conseguia e perguntou:
- O que aconteceu meninas, por que ela se trancou no banheiro? por que ela está gritando
o que aconteceu?
- Tio foi assim, a gente tava vendo lendas urbanas, a Emily entrou no banheiro para fazer
o ritual da loira do banheiro, como a gente viu, a porta não quer mais abrir e ela não para de
gritar. Explicou Thais.
O barulho de gritos acabou, tudo ficou silencioso e a porta se abriu lentamente, o pai
empurrou a porta e Emily estava deitada no chão, cheia de sangue. Desesperados pegaram as
malas, acordaram a mãe, ela começou a chorar, os quatro foram imediatamente embora do sítio
e essa foi a piores férias de todas.
A alma de Emily rondava o sítio.
No dia seguinte, a família de Emily ficou sabendo do acontecido e todos ficaram muito
tristes. Depois de uns dias ouve o velório de Emily.
Autora: Larissa Leite de Jesus
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Floresta assombrada
Em um dia chuvoso, muito feio, um grupo de amigos, iam fazer trilha em uma mata a
100 km da casa estavam, Pedro, a Larissa, o João, a Nicole, o Júlio e a Gabriela estavam com medo
de ir fazer a trilha na chuva, porque lá na mata podia estar cheia de lama. Mas, mesmo assim, eles
iam fazer a trilha na mata.
A mata ficava na Serra do Japi. Eles moravam em Campinas, resolveram ir em frente,
iriam acampar por três dias, no caminho para a tal da floresta que eles iam, tinha acontecido um
acidente a 30 km da estrada. No trânsito estava tudo parado, as pessoas chegaram a sair do carro,
por isso, eles encontraram outro grupo de amigos e começaram a conversar Júlio, puxou assunto:
- Eai! vocês estão para onde?
- Para a praia. vocês vão para onde?
- Acampar em uma floresta logo ali na frente.
- Nossa vocês são bastante corajosos para acampar naquela floresta. Vocês não conhecem
a lenda da noiva que morreu por lá, passou a ficar rondando, tenta matar todos que vão pra lá
acampar, pessoas dizem que a lenda existe até hoje. É melhor vocês tomarem muito cuidado, vai
que é verdade!
- Nossa! Fiquei com medo até!
- Que medo o que Júlio, larga de ser “bundão”.
- Eu não sou nada, para de ser besta!
- Vamos logo, aproveita que o trânsito tá andando.
- Vamos.
De repente o caminho escureceu, finalmente chegaram na floresta, chegando lá esfriou o
tempo, eles tiveram a ideia de fazer uma fogueira. Dois integrantes do grupo do grupo foram
pegar madeiras para fazer a fogueira.
A Nicole e o Júlio, seguindo a mata para fazer a fogueira, chegou nas cabanas que o grupo
estava, foram acender a fogueira e ficou muito bonito o ambiente.
Quando deu 3h00 da manhã, eles foram dormir, foram fechar a barraca e coisas estranha
começaram a acontecer: trovejar, ventos muito forte, todos dormiram e quando deu 3:40 dá
manhã a Nicole acordou assustada, tinha acabado de ter um pesadelo com uma mulher vestida
de noiva, assim que ela abriu os olhos, ouviu alguém chamando-a, estava perto dá barraca , ela
chamou o Pedro e disse:
- Pedro? Acorda! Acabei de ter um pesadelo e estou ouvindo alguém chorar.
- Vamos chamar o pessoal pra ir lá fora ver!
Eles chamaram o pessoal, contaram a história, o grupo saiu das barracas com muito
medo, viram alguém passando até aí, beleza, mas, logo à frente, viram uma noiva e o Júlio se
lembrou:
- Meu Deus, é a noiva na mata, gente!
Ela olhou para trás, os atacou, eles pegaram as coisas, acharam que tinha despistado a
noiva, mas quem estava vindo atrás deles de novo?
A noiva, eles correram muito, mas muito até chegar no carro que tinha uma marca no
vidro escrito “Eu irei atrás de vocês”.
Até hoje ninguém vai mais na mata, eles ainda têm muito medo da noiva aparecer
novamente para pegá-los.
Autor: Leonardo Ortiz de Melo
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Ligações do além
Em uma noite escura, em Veneza, Charles Peck estava indo viajar a trabalho para Vale
de Califórnia.
Sua mulher Elisabeth Carmen estava trabalhando como babá. Peck quando entrou no
voo, ligou para sua esposa Eliza e na ligação falaram:
- Eliza já embarquei no voo, assim que chegar te retorno a chamada e falo contigo é Clara,
ok?
- Ok! se houver algum problema ligue!
- Tá bom, amo você e Clara, beijos.
- Também lhe amo, assim que chegar me avise.
E assim a chamada se encerrou. Clara, filha de Peck e de Eliza, estava esperando que o
pai retornasse para matar a saudade…
O voo de Peck estava prestes a chegar quando o piloto perdeu o controle e o avião caiu.
O voo levava 70 pessoas, houve apenas 13 sobreviventes do voo 51.
Já era tarde quando Eliza resolveu assistir um pouco de jornal, essa hora Clara já estava
dormindo. Quando Eliza viu a reportagem, que ocorreu um acidente, ficou interessada no
assunto e na reportagem:
“Houve um acidente no voo 51, ele estava a caminho para o Vale de Califórnia, já temos um
número de 57 mortos. O piloto perdeu o controle quando uma forte neblina surgiu de repente foi o que
possivelmente poderia ter acontecido disseram os policiais.”
Eliza ficou desesperada com que aconteceu, rapidamente telefonou para os policiais e na
ligação disseram:
- Boa noite, quero saber onde o voo 51 caiu? Estou desesperada, pois meu marido estava
nesse avião.
- Boa noite senhora, ainda não podemos dar essas informações.
- Mas, senhor estou desesperada, meu marido pode ter morrido, não sei o que fazer e
onde ir? minha filha está dormindo!
- Senhora não podemos dar as informações, mas posso lhe falar que os corpos estão sendo
retirados dos destroços.
- Ok.
E assim a ligação se finaliza. E então Eliza resolve deixar Clara com suas tias, vai para o
local em que os destroços ficaram. Ela foi ver os destroços depois de 12 horas.
O celular de Eliza não para de tocar durante o tempo em que ela esperou, isso lhe dava
esperança que seu marido estava vivo. O celular de seus familiares também não parava de tocar.
Quando Eliza chegou no local dos destroços teve a ajuda de policiais para rastrear o
celular de Charles Peck, quando o rastreou o celular não estava no local, viram que Peck havia
falecido com o impacto. Anos se passaram e mesmo assim o celular de Elizabeth Carmen e seus
familiares recebiam ligações do celular de Charles Peck. Como o celular continua ligando
ninguém sabe, mas o celular de Peck não foi encontrado até hoje.
Autora: Leticia de Oliveira Tasima
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Colaboradora da Morte
Em um certo dia, especificamente no dia 13 de agosto de 2003, em uma tarde chuvosa,
nasceu uma menina de família nobre.
Os pais da garota a nomearam de Louisa.
Seus pais tinham origem italiana, tinham herdado uma “herança”, pois sua família havia
fundado uma fábrica de joias valiosas.
O pai de Louisa, Luídy, era o grande administrador da empresa, e sua mãe, Laura, era a
secretária de Luídy.
Luídy e Laura sabiam que Louisa estava para fazer 18 anos, então eles queriam colocar
Louisa para trabalhar, que mais tarde ela saberia administrar a empresa de seus pais, quando a
herdasse. Então seus pais foram conversar com ela:
- Querida, o que você acha de começar a trabalhar? -Disse Laura
-Eu e sua mãe andamos pensando nisso, achamos que você deveria, pois você precisará
administrar a empresa daqui alguns anos. - Disse Luídy.
Então Louisa disse:
-Não acho necessário, afinal, temos muito dinheiro. Eu não vou. Eu não quero.
Louisa era uma menina mimada, não queria nada com a vida, pelo simples fato de ter
dinheiro.
Conforme a adolescência de Louisa foi passando, seus pais foram envelhecendo. Seu pai,
acabou morrendo de problemas cardíacos, ele fumava demais. A mãe, acabou morrendo de após
três meses, pois estava com depressão. Luídy morreu aos 58, é Laura aos 53.
Logo após a morte de seus pais, Louisa, como filha única, herdou todo o dinheiro deles.
A empresa acabou falindo, afinal, Loisa não soube administrá-la.
Ao longo de sua vida, Louisa havia começado a fumar, assim como seu pai. Neste período
ela tenta se relacionar com vários homens, mas nenhum dos casos deu certo. Louisa não teve
filhos e nem pretendia.
Louisa acabou passando resto de sua vida sem fazer nada, afinal, ela era entediante.
Certo dia, Louisa teve um ataque cardíaco, quase morreu, afinal, ela morava sozinha.
Logo após seu ataque, Louisa começou a ter acompanhamento médico. Até que em um
certo dia, sua médica disse que ela poderia morrer em alguns meses.
Após escutar o que a médica havia lhe dito, Louisa andava muito preocupada, nervosa
etc. e com isso ela teve outro infarto.
Louisa ficou internada, tomando diversas medicações na veia.
Certo dia, uma enfermeira entrou no quarto para dar as medicações diárias de Louisa.
Vendo que ela estava muito deprimida, resolveu conversar com Louisa, perguntando quais eram
seus problemas.
Então, Louisa respondeu:
- Eu estou muito doente, provavelmente irei morrer logo, minha vida foi uma desgraça!
- Por quê? Disse a Enfermeira.
- Minha vida foi um caos, meus pais eram podres de ricos, tinham uma empresa
milionária, eu não queria nada com a vida, terminei os estudos, não fiz uma faculdade, nunca
trabalhei na vida! Nunca namorei, nem mesmo me casei, não tive nenhum filho e agora estou
prestes a morrer. Disse Louisa deprimida
- Conheço uma história muito parecida com a sua, é de uma garota jovem que também
era rica e no dia de sua morte o colaborador da morte havia vindo pegá-la …
Então Louisa a interrompeu dizendo:
- O que seria um colaborador da morte?
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- É a espécie de um anjo, que irá decidir se levará você ao purgatório, ao inferno ou ao
céu. Mas enfim, deixe-me continuar: essa jovem viu o anjo em sua frente, mostrando-lhe o vídeo
de sua vida entediante. Quando ele foi levá-la ao céu, mas o Senhor não tinha aceitado a garota,
pois ela não tinha feito nada de bom em sua vida, quando foi levá-la ao purgatório ela também
foi rejeitada, afinal, não havia cometido nenhum pecado é no inferno, Lúcifer também a rejeitou,
pois ela não tinha feito nada de ruim o suficiente, no final das contas, ela acabou virando uma
colaboradora da morte, fazendo o mesmo que aquele “anjo” havia feito com ela.
Após ouvir toda esta história, os batimentos cardíacos de Louisa foram diminuindo,
fraquejando aos poucos.
Logo após o acontecimento, dizem que ela viu o “anjo” em sua frente mostrando-lhe o
vídeo de sua vida, mostrando tudo, assim como aconteceu na história da Enfermeira e a mesma
vendo a morrer lentamente.
Autora: Letícia Landim da Silva Gomes
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A cabana do mal
Em uma cabana havia uma caixa na parte de fora, tinha desenhos de espinhos e dentro
espelhos de todas as formas e tamanho. Quem entra na cabana e fica por minutos se mata ou fica
com depressão.
Essa cabana é conhecida como devil's toy box ou caixa de brinquedos do diabo.
Um dia um grupo de meninos brincando perto da cabana, o Isaias disse pro Erick:
- Eu desafio você a entrar na cabana e ficar uma hora lá dentro.
O Erick respondeu:
- Não eu não vou nesta cabana, ela é conhecida por ter um espírito lá dentro que pega as
almas das pessoas.
O grupo começou a rir.
- Seu medroso, você está morrendo de medo- Disse André.
- Vamos todos. Disse Erick.
Todos foram e ficaram menos de dez minuto quando o dono da cabana ouviu gritos,
chamou a polícia. As crianças estavam com os olhos como tivesse visto um fantasma, coração
batendo rápido, como se quisesse dizer algo, eles gritavam e choravam.
Depois de algumas semanas o dono da cabana soube que as crianças tinham se suicidado,
menos o Erick, mas o menino ficou traumatizado pelas coisas que ele viu, pela morte dos seus
amigos, teve um sério derrame, nunca mais teve os movimentos do seus braços e pernas.
A polícia mandou o dono fechar aquela cabana. Alguns anos se passaram, o dono da
cabana tinha morrido, a cabana ficou abandonada, esqueceram dela, mas não das histórias e das
pessoas que entraram lá.
Autora: Maria Helena de Almeida Lemos Barbosa
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Os corpos do matagal
Em uma cidade chamada Aletuzuar, passou no jornal uma matéria dizendo que a polícia
foi procurar um bandido que fugiu da cadeia e, acabou achando corpos de pessoas que morreram
com a boca cortada. Eles decidiram deixar esses corpos lá porque ninguém sabia quem era
aquelas pessoas. Mas, um grupo de amigos ficou interessado.
Eles se reuniram na casa de Manoel, um integrante do grupo, lá eles resolviam coisas e
conversavam sobre vários assuntos. Até que Carol se pronunciou sobre a matéria:
- Gente, vocês viram o que passou no jornal?
- O quê? É sobre os corpos que foram achados? - Disse Pedro
- É sobre isso sim! O que vocês acharam?
- Pra mim isso é mentira!
- Parece ser real Pedro- Disse Manoel com muita preocupação.
- Mas quem é o louco que corta a boca das pessoas?
- Sempre tem um motivo...- Falou Ester (outra integrante do grupo)
No dia seguinte eles se encontraram novamente para pesquisar sobre essa matéria, e
outra conversa começou:
- Gente, eu achei uma lenda bem parecida com o que está acontecendo – disse Carol
assustada.
- É sobre o que? - Falou Ester
- É sobre uma mulher que teve a boca cortada pelo marido, por causa disso ela vai atrás
de pessoas bonitas para fazer com elas o mesmo que o marido lhe fez.
Pedro convenceu todos a arrumar as bolsas e se preparar para procurar o matagal, só pra
ele provar que estava certo sobre a matéria. Demorou muito tempo pra chegar ao local, até que
eles acharam, mas em um piscar de olhos, Manoel tinha desaparecido.
Restaram somente três pessoas para tentar descobrir se o jornal estava mesmo contando
a verdade, Pedro queria ir atrás de Manoel, mas eles continuaram procurando.
Até que Carol viu algo estranho atrás da árvore e decidiu chegar mais perto. Era o que
eles já esperavam, ela tentou fugir, mas, foi pega pela mulher da lenda. Pedro e Ester correram
com medo, mas a mulher os alcançou e parou bem na frente dele perguntando:
- Vocês me acham bonita?
De mãos dadas eles responderam que ela era “mais ou menos” bonita, a mulher ficou
confusa, enquanto ela pensava Ester e Pedro conseguiram fugir.
Mesmo triste com a morte de Carol e o sumiço de Manoel , Pedro aprendeu que nem tudo
que ele não acredita, não existe e que algumas decisões dele pode prejudicar as pessoas que ele
ama.
Autora: Marjorie Fernanda Santos de Jesus
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A Cabana e a caixinha do diabo
Em uma cidade chamada Mystic Falls, existia uma casa com uma família, a família
Montegomer, o Carlos, o pai, a Allison, a mãe, Gabriê, Miguel e Nicklaus.
Gabriê era uma filha tímida, quieta que gostava de ficar com seu ursinho, Mals, Miguel
falava muito, mas não tinha paciência alguma, Nicklaus tinha paciência.
Muitas pessoas falavam que aquela casa era amaldiçoada por causa da cabana, que tinha
perto, uma cabana que diziam ter a caixinha do diabo. O diabo havia entrado na cabana e na casa.
Um dia a Gabriê falou:
- Mãe, eu já vi a história dessa casa, eu e o Mals não gostamos dela.
- Filha, é a única casa perto do centro que não tem ninguém, vamos ficar.
- Para de frescura menina - Falou o pai.
Gabriê olhou para Mals e o abraçou, a família ficou 60 dias na casa. Quando começou a
acontecer coisas estranhas, como por exemplo, quase toda noite ouvir alguém mexendo na
cozinha, mas quando iam ver, não era ninguém, algumas noites cruzes ficavam de ponta cabeça.
Gabriê começou a ter visões. Certo dia, a mãe ligou para o médico ver o que ela tinha, o
médico chegou, começou a examiná-la, ele falou:
- Olhe me desculpe, mas eu não sei o que ela tem - Falou o Médico, já indo embora com
uma cara de medo.
- Mãe? - Disse Gabriê, Miguel e Nicklaus
- Oi queridos.
- Podemos ir lá fora? Na cabana?
- Podem, mas não é para mexer em nada que não é de vocês! Não é para tocar na caixinha,
dizem nela que mora uma coisa terrível- Disse a mãe.
- Ok - Disse eles.
Lá fora, eles brincavam, Gabriê acabou vendo uma caixinha de brinquedo, mas ela não
sabia que era a caixinha de brinquedo que a mãe tinha falado, acabou abrindo, ela viu vários
espelhos e viu alguma coisa saindo dela.
Miguel e Nicklaus começaram a ver vários fantasmas pretos e gritando entrando na
Gabriê, começaram a correr para avisar a mãe.
- Mãe, a Gabriê mexeu naquela caixinha e entrou alguma coisa nela - Disse os dois filhos
- Ela mexeu na caixa? Deixei vocês ir lá porque achava que vocês iam me obedecer, falei
para vocês não mexer em nada - Disse a mãe gritando e correndo até a cabana
Quando a mãe chegou lá, viu a filha caída no chão. Pegou-a e a levou para o carro, pegou
os dois filhos e os colocou no carro, ligou para o pai e disse:
- Gabriê mexeu na caixinha do diabo.
Os filhos se olharam e olharam para mãe.
- Estou indo para o hospital- Disse o pai.
Eles foram, depois o pai, eles chegaram 10 minutos antes do pai.
Levaram-na para a emergência depois de 2 horas de espera, o médico veio e falou:
- Sinto muito.
A mãe começou a chorar os irmãos também e o pai junto. Depois que saíram do hospital,
saíram da casa… foram embora.
Autora: Mirella Mattos da Silva
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O banheiro da assombração
Um dia, um grupo de amigos saíram para o cinema, eles falavam de vários assuntos: de
garotas, animais tudo o que você poderia imaginar. Então, começaram a falar de outro assunto
de Lendas Urbanas, eles falaram de quase todas.
- Galera, tá faltando outra, a da Loira do banheiro. Falou Kate.
- Ah! Mas, essa é chata nem dá medo. Bruno disse
- Ah! Mas, vou contar mesmo assim. Diz Kate.
Enquanto ela falava da Loira do Banheiro os meninos davam tanta risada que parecia
que Kate estava contando uma piada.
Chegando no cinema, eles foram comprar cinco pipocas para comer durante o filme, mas
eles chegaram muito cedo, a seção ia passar só mais tarde. Então, Bruno, Paulo Samuel e Fernando
foram no banheiro. No banheiro, ficaram zoaando com o ritual da Loira do Banheiro. Paulo então
falou:
- Vamos fazer aquela brincadeira da Loira do banheiro, só pra zoar?
- Melhor não, nós já zoamos muito no banheiro, vamos sair depois a Kate vai ficar falando
um monte. Samuel responde.
Quando Paulo, Samuel e Fernando estavam saindo do banheiro as luzes do banheiro
começaram a piscar, as descargas começaram a disparar sozinha e tudo ficou escuro. Eles saíram
do banheiro, contaram tudo o que tinha acontecido para Kate, ela falou assim.
- Quem manda ficar zombando da loira, quando eu estava falando dela pra vocês não
quiseram me escutar, no final eu falei que se você zombar dela, ela vem e te leva.
- Será que a gente vai ser pego? Samuel pergunta
- Não. Diz Paulo.
- Eu acho que só é alguma pessoa zoando da nossa cara. Kate, Paulo, Samuel e Fernando
foram assistir o filme. Quando voltaram os meninos queriam ir de novo ao banheiro para ir
embora, quando eles estavam no banheiro escutaram um barulho estranho. Na última cabine no
banheiro. Paulo e Samuel foram lá ver.
Fernando não quis ir, foi correndo chamar a Kate
Quando Paulo e Samuel olharam, era a Loira do Banheiro, eles ficaram desesperados não
sabiam onde correr, a Loira tinha fechado todas as portas.
Paulo começou a gritar
- Socorro, socorro alguém nos ajude!!!!.
Mas, ninguém ouvia. A Loira do Banheiro falou:
- Quem mandou vocês zombarem de mim, agora vou levar vocês e nunca mais vou
devolverei.
Kate e Fernando ficaram esperando muito, Fernando chamou os seguranças.
Quando os seguranças viram aquilo não acreditaram, Paulo e Samuel estavam mortos e
no espelho do banheiro estava escrito: EU VOLTAREI
Desde aquele dia, o banheiro do shopping ficou mal-assombrado, falam que até hoje o
espírito dos meninos ficam rondando no banheiro
Autora: Pamela Souza De Oliveira
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O malvado homem do saco!!
Tudo começou numa noite chuvosa, quando João queria sair pra brincar, Dona Maria
mãe de João, não queria deixá-lo sair, pois já estava tarde. Mas, João não queria saber do que sua
mãe estava falando, João queria sair de qualquer jeito pra brincar na rua e sua mãe disse:
- João, meu filho, é perigoso!!
João sem ligar para o que sua mãe dizia ele Respondeu:
- Mãe, eu sei me cuidar sozinho pode ficar tranquila
João tinha apenas 8 anos de idade, mesmo assim queria sair para rua, mas sua mãe
respondeu:
- Se você for, o homem do saco vai te pegar, te colocar dentro de um saco e vai te levar
pra longe de mim pra sempre.
João parou e ficou pensando um pouco, mas mesmo assim decidiu ir brincar na rua, e lá
foi João, chegando na rua João começou a olhar de um lado pro outro vendo se não tinha alguma
pessoa na rua, ele viu que não tinha ninguém, João estava cansado de brincar sozinho e foi chamar
seu amigo Pedro para brincar com ele na rua.
Algumas horas se passaram e João e Pedro começaram a ouvir um barulho estranho
parecia um barulho de uma sacola arrastando no chão. João e Pedro ficaram morrendo de medo
do barulho, do que poderia ser.
Eles decidiram ir ver o que era que estava fazendo aquele barulho, até que um homem
muito estranho apareceu, o homem estava com um saco preto nas costas, o homem estava todo
sujo, ele parecia o tal do “homem do saco”.
João saiu correndo tão rápido que nem olhou pra trás. Chegando em sua casa João
explicou pra sua mãe o que aconteceu, prometeu para sua mãe que nunca mais iria ir pra rua de
noite e que também não iria desobedece-la.
Autora: Raysa Vitória da Silva Conceição
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Verdade ou lágrimas de sangue
Numa noite fria, três crianças: George, Mike e Anie. Que moravam na rua de um
cemitério, estavam brincando de verdade ou consequência. Essa ´´brincadeira`` envolvia terror,
brincadeira vai, brincadeira vem, eles giram a garrafa, ela para de rodar, se direcionando
lentamente á Mike e George.
- Verdade ou consequência? - Perguntou George
-Consequência! - Afirmou Mike, com medo do que George iria falar.
- Eu desafio você ir ao cemitério, e ficar lá até eu mandar você sair -Já eram 11 horas da
noite.
- Tenho uma coisa a falar pra vocês! -Disse Anie
- Conte! Fale logo!
-É que esse cemitério tem uma lenda… havia uma garota que era acostumada a ir ao
cemitério todos os dias. Uma vez o vigia a pegou falando sozinha é perguntou com quem estava
conversando, ela respondeu que conversava com “amigos” e “parentes” que haviam falecido.
No dia seguinte, como de costume ela voltou ao cemitério, mas estava muito angustiada,
nas mãos levava rosas, mas os espinhos a haviam ferido. Não demorou muito, ela foi embora, o
vigia estranhou e então perguntou:
- Por que você está indo embora tão cedo?
Ela respondeu:
- Hoje vou mais cedo, pois alguém lá dentro me falou o motivo da minha angústia, agora
vou fazer um passeio, onde vou chorar lágrimas de sangue, na próxima vez que eu vier aqui
estarei com os olhos fechados!
O vigia ficou sem entender nada. No dia seguinte, surgiram boatos que uma garota havia
sido assassinada e que seus olhos teriam sido arrancados. O vigia pensou que poderia ter sido a
tal garota.
Um dia, uma das amigas da garota foi visitar seu túmulo, mas logo que ela entrou no
cemitério o vigia ouviu um grito e amiga da garota saiu correndo. O vigia perguntou:
- O que aconteceu?
Ela respondeu:
Eu a vi com os olhos abertos, mas escorrendo sangue, como se estivesse chorando
lágrimas de sangue!
Como o vigia não acreditou, ele foi ao túmulo, lá estava escrito “por favor, não tenha
medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”. Assustado, o vigia pedir demissão.
Todos ficaram calados depois que Anie contou o que havia acontecido. Até que Mike quis
descobrir se era verdadeira aquela lenda.
82
Quando estavam a caminho do cemitério, eles ouviram uma menina chorar. Eles se
aproximaram e o choro da garota estava ficando cada vez mais alto. Todos se olharam, morrendo
de medo, mas quiseram prosseguir com desafio, menos George, que disse:
- Vamos parar por aqui?! Já está tarde, é perigoso essas horas da noite crianças andarem
sozinhas na rua!
Irritados com o que George disse, Mike e Anie disseram:
- Mas, quem teve a ideia desse desafio foi você, George! - Todos se calaram depois disso.
Ao aproximar-se do portão eles avistaram alguns túmulos, mas havia algo diferente
naquele local… Mike viu uma menina de costas, chorando em frente a um túmulo, com uma cruz
invertida.
Anie começou a orar, pois sabia que não era coisa boa. George e Mike não entenderam
nada, Anie pediu que eles fizessem o mesmo, e…
A menina desapareceu.
- O que aconteceu? Onde está a garota?
Anie não respondeu, mais perguntou:
- Vocês estão bem?
- Estamos, mas bem assustados também! -Disseram George e Mike.
- Menos mal, vamos voltar pra casa.
Depois daquilo, eles haviam prometido que nunca mais iriam naquele cemitério à noite,
sozinhos.
Muito tempo se passou, depois do ocorrido, até que um parente da família de Mike havia
falecido, eles teriam que enterrar o corpo no cemitério onde tudo aconteceu, e o pior… O enterro
era a noite!
Enquanto todos entravam na sala para se despedir, Mike ficou sentado em um banco do
lado de fora. Ele sentiu um calafrio vindo dos pés à cabeça, Mike ficou assustado e começou a
olhar pros túmulos, em meio esses túmulos, ele se deparou com uma menina olhando
diretamente para ele, também ouviu uma voz bem suave falando “vem cá” ... Parecia que ele
estava sendo hipnotizado.
Mike foi até o túmulo, para o qual a menina o havia conduzido. Ele diz não se lembrar
de nada. Será que foi verdade ou foi apenas uma invenção da mente dele?
Autora: Sophia de Lira Pereira Dellaguiar
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Lilian, a mulher da árvore poinciana
Alguns amigos meu estavam passeando em uma praça, quando pensaram em fazer um
piquenique, debaixo de uma árvore poinciana. Já era a tarde, umas 17h00. Os meus amigos se
chamam, Danilo, Gustavo, Henrique e Paulo.
Quando de repente meu amigo Henrique escutou uma bela voz de mulher, mas ele olhou
em tudo em seu redor e não viu ninguém, só os seus amigos.
Ele olhou novamente, viu bem distante deles um senhorzinho vindo na direção deles.
- Boa tarde. Disse o senhor.
- Boa tarde. Disse os meus amigos.
- Vocês sabiam que existe uma história sobre uma mulher chamada Lilian que foi estuprada
por um grupo de pescadores e depois de um tempo, ela se matou enforcada nessa árvore que
vocês estão debaixo, só que o espírito dela teria ficado inquieto, ela ainda vaga pelas regiões
próximas de onde o crime aconteceu, aparecendo como uma bela mulher que chama muito a
atenção dos homens, quando eles já estão fascinados por sua beleza e decidem chegar perto, ela
se transforma em uma criatura com enormes presas e unhas, dilacerando suas vítimas ao meio e
comendo seus intestinos.
- Sério? Disse meus amigos morrendo de medo.
- Sim. Disse o senhor, e virou as costas e saiu andando.
Quando ele já estava um pouco longe, meu amigo Henrique viu uma bela mulher sentada
em um banco, ele nem ligou para o que o senhor tinha dito, foi lá correndo falar com ela, quando
chegou perto ficou totalmente fascinado por ela, de repente foram dar uma volta a sós, quando
chegaram em um lugar escuro e sem movimento, ela o atacou e comeu seus intestinos.
E assim fez com todos os meus amigos.
Autor: William dos Santos de Andrade
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  • 1.
  • 2. 2 SUMÁRIO Apresentação.............................................................................................................................................03 7º C O Chupa- Cabra ........................................................................................................................................05 A velha dos sonhos....................................................................................................................................08 A “brincadeira” do baby blue..................................................................................................................10 A noiva........................................................................................................................................................13 A invocação................................................................................................................................................14 Pedro banana e o velho do saco..............................................................................................................16 Verdade ou desafio? .................................................................................................................................17 A noiva da estrada.....................................................................................................................................18 Malcriação? Com o velho do saco não tem não! ...................................................................................21 Garoto curioso! ..........................................................................................................................................24 A Estrada da Morte ..................................................................................................................................26 Ritual fatal..................................................................................................................................................28 A corrida.....................................................................................................................................................29 Bianca e as flores........................................................................................................................................34 Sedenta por sangue...................................................................................................................................36 O livro dos espíritos..................................................................................................................................38 O mistério da noite....................................................................................................................................40 A escola da morte......................................................................................................................................42 Desafio do Homem da meia-noite..........................................................................................................44 A curiosidade mata? ................................................................................................................................46 Cabulada fatal............................................................................................................................................48 Rubi.............................................................................................................................................................49 A floresta do medo....................................................................................................................................51 O livro amaldiçoado.................................................................................................................................53 7º D Viagem Mortal...........................................................................................................................................56 As aventuras de Zequinha e Carlinhos..................................................................................................58 A menina do cruzamento.........................................................................................................................60 O sítio..........................................................................................................................................................63 Floresta assombrada.................................................................................................................................65 Ligações do além.......................................................................................................................................67 Colaboradora da Morte............................................................................................................................69 A cabana do mal .......................................................................................................................................72 Os corpos do matagal...............................................................................................................................73 A Cabana e a caixinha do diabo..............................................................................................................75 O banheiro da assombração....................................................................................................................77 O malvado homem do saco!! ..................................................................................................................79 Verdade ou lágrimas de sangue..............................................................................................................81 Lilian, a mulher da árvore poinciana.....................................................................................................84 Índice por Autores....................................................................................................................................85
  • 3. 3 APRESENTAÇÃO Durante o ano de 2018, nas aulas de língua portuguesa, as turmas dos 7ºC e 7ºD da EMEF Estação Jaraguá, produziram histórias e ilustrações inspiradas em lendas urbanas, as quais vocês lerão a seguir. Estas histórias são frutos do trabalho de um semestre: assistimos vídeos com lendas diversas, os alunos pesquisaram lendas, leram histórias, a fim de aumentar o repertório e conhecerem as características do gênero. Escreveram e reescreveram seus textos buscando aprimorar a escrita e exercitar a autoria de modo a tornar-se sujeito do seu dizer. O gênero escolhido para este livro foi lenda urbana por ser uma narrativa de origem oral, coletiva e anônima, que possui mensagens implícitas e uma moral escondida à qual nos ligamos. As lendas urbanas, diferentes de outras está ancorada na cidade, na modernidade, mas similar a outras lendas é baseada na crença e na cumplicidade entre os interlocutores. As lendas urbanas buscam explicar o inexplicável, o incompreensível, por isso, o mistério e o terror que as cercam são excelentes motivações para seus autores e esperamos que seja também para seus leitores. Boa Leitura! Professora Eliane
  • 5. 5 O Chupa- Cabra Em Manaus, quando o trabalho havia terminado Izaki tinha chegado do trabalho, estava morrendo de fome, ele é bom jornalista, morava em Manaus e tinha dois amigos Dark e Felps. Quando entrou em casa, estava sua namorada Manu, que cozinhava, quando Izaki viu perguntou: - O que você tá fazendo? - Ah! Você tá aí Izaki, eu estou fazendo panquecas. Quer uma? - Sim, deixa que eu pego. Quando Izaki levantou, estava passando o jornal e o jornalista Sérgio Bourmont disse: “Boa tarde, aqui é o jornalista Sérgio Bourmont, hoje temos uma notícia estranha, muito diferente: dia 14 de novembro um grande clarão vermelho apareceu na floresta perto de Manaus, a capital de Amazonas. No dia seguinte, uma grande quantidade de cabras sumiu e no lugar muito sangue, algumas pessoas acham que é obra do Chupa- Cabra um ser misterioso...”. Izaki prestou tanta atenção na notícia que deixou panqueca cair no chão. - A desculpa Manu, fiquei muito concentrado na notícia que eu até esqueci a panqueca. - Sem problema, eu te conheço, quando aparece uma notícia urgente você fica assim mesmo. Quer que eu faça outra? Quando Manu olhou para Izaki ele estava procurando sua câmera, depois ela perguntou: - Aonde você vai? - Eu vou pra floresta. - Agora? Disse Manu assustada - Sim, isso pode ser uma grande reportagem. Não se preocupe, eu vou com o Dark e o Felps, eu confio neles, eles vão me ajudar. - Está bem, mas tome cuidado. Então Izaki foi na casa do Felps, depois na casa do Dark, ele perguntou da mesma forma para os dois. - Vamos à floresta, atrás do chupa- cabra, para fazermos uma reportagem? Os dois não falaram nada, só concordaram. Eles combinaram de se encontrarem no próximo quarteirão, levaram a câmera de Izaki, levaram tripé, lanternas, algumas baterias para as lanternas, em umas das mãos de Felps trazia uma cabra que havia restado da matança do chupa-cabra. Quando entraram na floresta, o cheiro do sangue da cabra se espalhou, os amigos começaram a ficar com medo, pois o chupa-cabra é um ser desconhecido, ninguém sabe do que ele é capaz. Enquanto isso, o chupa- cabra estava matando outra cabra, depois de matá-la, sentiu o cheiro da cabra que estava com eles.
  • 6. 6 Ele foi de mansinho para pegar a cabra, chegou perto, deu um salto, deu de cara com Felps pois, ele que estava segurando a cabra, falou para Dark empurrá-lo com uma pá, enquanto Izaki gravava. Quando Dark tirou o chupa- cabra do rosto de Felps, o chupa- cabra deu um pulo para trás, os dois ficaram frente a frente e Izaki atrás deles gravando disse: - Vamos atacar ele Felps! Felps havia colocado a cabra em uma das mãos de Izaki, como o Izaki estava com sua presa achou que seria o melhor alvo, ele pulou pra cima de Izaki, mas foi impedido por Dark e Felps com uma pá, na cara do chupa- cabra é disse Izaki: - Izaki. Vai lá para o fundo… Quando Dark olhou para trás, Izaki já havia fugido. Dark e Felps ficaram lutando com o chupa- cabra mas, eles não tinham percebido que a câmera de Izaki estava no chão gravando. Dark e Felps levaram arranhões e o chupa-cabra levou pás na cara, não aguentou e acabou morrendo. Dark e Felps foram caminhando para a cidade, conseguiram aguentar os arranhões e de manhã, foram ao médico. Izaki havia ido visitá-los com grandes arranhões no rosto e perguntou: - Conseguiram? - Sim. Disse Felps. - Mas a câmera, vocês a viram? - Não, eu não vi nada e você Dark, viu a câmera? - Eu a vi, estava no chão, eu acho que estava gravando. Izaki foi correndo para a floresta, quando ele chegou viu uma luz vermelha, era sua câmera, estava gravando, pegou a câmera confirmou que verificou e a levou para sua casa. Após suas feridas melhorarem voltou ao trabalho, perguntou ao repórter se poderia colocar seu vídeo, o repórter verificou o vídeo e aceitou, disse que seria bem importante essa reportagem “o chupa- cabra morto”. Depois do trabalho, Izaki foi para sua casa animado, quando chegou ligou a TV viu reportagem que muitas pessoas assistiram e essa lenda foi conhecida no Brasil inteiro. Autor: Antônio D’Angelo Novais Santos
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  • 8. 8 A velha dos sonhos Um dia, um grupo de amigos foi acampar, bem no meio da floresta, chegando lá, já armaram as barracas, procuraram madeira para a fogueira e estava anoitecendo. Eles acenderam a fogueira, quando anoiteceu e resolveram contar histórias de terror. Os amigos contaram algumas histórias, quando chegou a vez de Bill, ele falou sobre a velha dos sonhos: - Ela tem uma aparência feia e enormes dentes verdes. Ela é uma velha que aparece quando a pessoa dorme com barriga cheia, ela pisa na barriga da pessoa deixando-a sem ar e paralisada… Bill acabou e todos foram dormir. No meio da noite, Nick saiu para fazer suas necessidades, escuta uns barulhos nos matinhos, ficou curioso e foi ver, chegando lá, ele vê uma criatura feia ele tenta correr, mas foi pego gritou: - Socorro! Os outros, rapidamente, saíram e não tinha nada. Eles ficaram apavorados e entraram desesperados, porque não sabiam o que era. Resolveram sair pra procurar. Escutaram uns gritos e foram ver o que era, chegaram em uma cabana fedendo carniça, resolveram entrar, viram uma criatura feia lá dentro, tinha muitos cadáveres pendurados e outros jogados no chão. Eles ficaram apavorados e começaram a correr Átila falou: - Meu Deus o que é isso? - Não sabemos, que criatura é essa? Acho que é a mesma que pegou nosso amigo Nick? Olharam para trás e a criatura tinha sumido, ficaram com mais medo ainda, quando olharam pra frente a criatura devorou-os. Dizem que até hoje quem acampa na floresta tem seus olhos arrancados e trituram seus corpos, ou são simplesmente devorados, ninguém sai vivo daquela floresta! Autora: Beatriz Marques de Deus
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  • 10. 10 A “brincadeira” do baby blue Há algum tempo, um menino de 13 anos, chamado Ernesto estava navegando pela internet e achou, de repente, uma lenda urbana que ele não conhecia. Ernesto era um fanático por lendas urbanas, especialmente de terror. Então ele resolveu ir mais a fundo nessa história. Ele viu que a lenda se chamava “Baby Blue”. Era uma lenda sobre uma menina de 15 anos que foi estuprada pelo próprio pai é engravidou. O bebê foi morto enforcado quando nasceu. A mãe do bebê se matou no banheiro e o pai da menina foi à loucura com os gritos do bebê, fugiu de casa e morreu atropelado. Quando soube de tudo sobre a lenda ele ligou para seu amigo, José, que tinha a mesma idade de Ernesto e não era muito de pesquisar qualquer coisa de terror, e perguntou: - Você conhece uma lenda chamada “Baby Blue”? - Conheço, mas não quero saber dela. - Por que não? -Meu primo ficou sabendo dela faz um ano. Ele me disse que ia fazer o “Ritual do Baby Blue”. Não fiz porque, você sabe, essas coisas de terror não fazem bem para mim. Mas, desde então, ninguém mais o viu. - Nossa… Mas você ainda é muito medroso! Eu vou mostrar, eu vou fazer o ritual também e você vai ver: não tem porque ter medo. - Ah, cara, por favor não faz isso! - Eu vou sim, agora tchau! Ernesto desligou o telefone e foi pesquisar o ritual. Ele achou e viu que o ritual era dessa forma: 1º: Fique no banheiro. 2º: Apague as luzes. 3º: Olhe para o espelho. 4º: Finja que está balançando um bebê e enquanto isso fale 13 vezes “Baby Blue”. 5º: Se tudo der certo, irá aparecer uma boneca ensanguentada em seus braços e quando você ouvir o grito de uma mulher (que seria a mãe do bebê), solte imediatamente a boneca. Se você demorar mais de 3 segundos, você morre. Obs.: Para melhor experiência, faça o ritual à noite. - Isso vai ser muito fácil- disse Ernesto -é só soltar a boneca o mais rápido possível. E, se der certo, provarei que a lenda é real. Ernesto foi para o banheiro, apagou as luzes, e começou a falar as palavras enquanto fingia balançar um bebê: - Baby Blue, Baby Blue, Baby Blue, Baby Blue... Exatamente quando chegou na 13° palavra, uma boneca feia como o diabo aparece em seus braços toda ensanguentada e alguém grita: - SOLTE O BEBÊ! Ernesto solta imediatamente a boneca, espera um pouco e liga a luz novamente. Quando olha para o chão, ele vê que a boneca não está lá. Nem sequer uma mancha de sangue está lá. - Aconteceu que nem no site que eu vi! Então a lenda é real – ele diz aliviado por não ter morrido – tenho que contar para o José! Não, tive uma ideia melhor. Ernesto liga novamente para José: - Oi, você pode chamar algumas pessoas para vir na minha casa no Halloween? - Posso, mas para que isso? - Para mostrar uma nova brincadeira que aprendi. - Ok. - Valeu, tchau!
  • 11. 11 - Tchau! Passa-se um mês e o Halloween chega: - Isso vai ser muito bom! – a campainha toca- Muito bom mesmo! Ernesto abre a porta e vê algumas crianças fantasiadas que gritam: - Doces ou travessuras? - Os doces vêm depois. Agora, a travessura. - Qual é a travessura? - O ritual do Baby Blue. É assim: entre no banheiro, apague as luzes, olhe no espelho, fale 13 vezes “Baby Blue” enquanto finge que está segurando um bebê e quando alguém gritar “SOLTE O BEBÊ”, solte a boneca que apareceu nos seus braços de repente. - Quem é que grita? - Como a boneca apareceu lá? - De repente. Eu não sei de tudo o que acontece para saber quem gritou. Subindo para o banheiro, Ernesto fala: - Fiquem aqui. Eu vou entrar e já volto. Ernesto entra no banheiro e faz todo o processo anterior. Mas, houve um problema, quando alguém grita “SOLTE O BEBÊ”, ele ficou pensando: - Cara, eu estou louco para ver as caras deles quando eu sair! Vão estar todos se borrando! Ele não percebeu que tinha de esquecido de soltar a boneca e, quando se deu conta do que aconteceu, já era tarde demais. Ele sente um frio na barriga e ouve uma voz no seu ouvido, bem baixa: - Eu achei que tinha mandado soltar o bebê... Ernesto morre estrangulado. Depois de um tempo seus amigos arrombam a porta e veem o cadáver de Ernesto com os olhos arregalados e com marcas de mãos vermelhas em seu pescoço. Todo mundo foge de lá, inclusive José, e nunca mais faltam nem da noite de Halloween, nem de Ernesto. Autor: Carlos Eduardo Alves Lima
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  • 13. 13 A noiva Em um certo dia, Mateus, João, Kaio e Pedro foram acampar na mata, eles estavam à procura de um lugar livre para ficar porque já estava ficando à noite, eles queriam fazer uma fogueira, por isso, Pedro foi buscar lenha, até que viu uma mulher de vestido branco. Saiu correndo com as madeiras e não falou nada para ninguém. Quando chegou a no acampamento, eles colocaram os marshmallows no palito, fizeram uma fogueira, comeram os marshmallows e Mateus decide contar uma história. A história que Mateus ia contar era a noiva na mata, a história era sobre uma noiva ia se casar escondido de seus pais, mas tudo deu muito errado. Eles acabaram não se casando porque o carro que levava a noiva atolou na lama, ela tinha decidido que ir procurar ajuda pela mata, já que não tinha outra saída. Então, Pedro deu um grito: - Gente eu vi essa mulher hoje!! - O que Pedro? - Eu vi essa mulher, ela estava pedindo ajuda! - Temos que ajudá-la - Mas, Pedro, isso é uma péssima ideia, vai mesmo que a mulher existe? Ninguém sabe. - Vamos logo ajudá-la, estamos perdendo tempo discutindo Kaio pega seu carro para ajudar a levar a moça até a igreja, do nada, a noiva parece, está possuída, fica louca no carro de Kaio. Ela abre a porta do carro, desce e sai correndo em direção a mata. Quando Pedro tenta sair para ajudar seus amigos, seu carro atola na lama, ele não consegue se mexer... Ninguém nunca mais viu a noiva e os amigos que estavam acampando, pessoas dizem que eles ficam assombrando quem passa pela mata... Autor: Eduardo Oliveira Sarilho
  • 14. 14 A invocação Um dia eu estava brincando na escola com o meu amigo, de repente ouvimos, um grupo falando que iriam invocar a loira do banheiro. Nós fomos ao banheiro ver o grupo, invocar a loira do banheiro. Eu percebi que havia cinco amigos meus lá eles eram: Gabriel, Paulo, Matheus, Carlos e Rodrigo o líder do grupo e ao chegar no banheiro Rodrigo ordena: - Gabriel, chute três vezes a porta do banheiro. Gabriel obedece - Paulo dê descarga três vezes seguidas, Rodrigo ordenou. - Matheus vá na última porta do banheiro e dê três descargas seguidas. Faltavam só duas coisas para terminar a invocação. Eu e João ficamos com tanto medo que quase corremos para a sala, mas queríamos assistir o ritual. Carlos entrou em uma cabine, trancou a porta, sentou na privada e deu três descargas. Então, a loira do banheiro apareceu encara todos, imagino quanto medo eles sentiram., pois eu e João, do lado de fora, ficamos apavorados. - Loira do banheiro, nós te invocamos para ver se você existia. Disse Gabriel. - Já que sabem que eu existo, agora todos vocês vão morrer. Todos ficaram apavorados. Eu nem pensei duas vezes, corri direto pra minha sala e o João fez a mesma coisa, mas enquanto corríamos gritávamos: - Aaaaaaa loira do banheiro!!!! Nós fomos pra nossas casas, depois da aula, contamos para nossos país, mas eles não acreditaram. Pedimos pra sair da escola, mas eles não deixaram. Imploramos por muito tempo e enfim deixaram. João me ligou p, falando que ia mudar de escola, eu disse que também iria. Infelizmente, fomos para escolas diferentes e eu nunca mais soube nada sobre aquela escola. Autor: Enzo Henrique Silva Ferretti
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  • 16. 16 Pedro banana e o velho do saco Pedro banana, menino arteiro, e bagunceiro sempre arrumava confusão correndo pelo bairro, e pegando frutas do seu Zé, comprando fiado do Manoel, e sujando a roupa do varal, sempre bagunçava sua mãe sempre dizia: - Pedro, o velho do saco um dia te pega e você vai ver e nunca mais bagunçar - Que nada mãe. Velho do saco e invenção. pra boi dormir - Hum!... Quero só quero ver quando ele te pegar Mesmo assim Pedro morria de medo do velho-do-saco porque ele tinha medo de Lendas Urbanas: tinha muito medo do chupa-cabra, da loira do banheiro, resumindo ele era o mais medroso dos meninos do bairro Jaraguão barroso. Porém, também era o mais agitado e bagunceiro e com isso Pedro não parava de jeito nenhum, só parava pra dormir e pra comer a fruta roubada do seu Zé, sempre bagunçava, não tinha jeito. Na escola, fazia piada com os meninos e as meninas. rasgando bonés, quebrando lápis, gostava de andar de skate e jogar futebol com os amigos no parque. Depois de brincar tanto foi dormir, acordou gritando, esperneando, teve um pesadelo horrível com o velho do saco pensou que estava preso em um saco e não conseguia falar. Sua mãe acordou e correu pra ver o que tinha acontecido com o Pedro e perguntou: - Que isso Pedro! O que você tem? - Achei que o velho do saco tinha me pegado. - Eu avisei isso, vai acontecer de verdade e você vai parar de ser tão bagunceiro. - Vira essa boca pra lá, ele nunca vai me pegar, vou ir brincar. Tchau mãe. - Tchau Pedro. Ele foi andando pela sua rua com medo de tudo, pegou a bola e ficou chutando. Era cedo e seus amigos não tinham chegado. Estava barulhento, Pedro estava apavorado porque tudo fazia barulho, até que ele ouviu um barulho mais estranho, era na lixeira. Era um velho com um saco, tinha cara de bravo, olhou diretamente para Pedro que viu aquilo e ficou paralisado. Olhava-o se aproximando, cada vez ele ficava mais apavorado e estava morrendo de medo até que o mendigo disse: - Tem uma latinha aí? - Nã.. não..não... minha mãe te.. tem.. tem. - O que você tem menino? Você é mudo? - … - Eu não sou mu..mudo. - Então é gago? - Você é o velho do saco?. - Não menino, você tem ou não latinha? - Minha mãe tem, vem. Chegando lá sua mãe estava no portão, tinha visto tudo, dando gargalhadas deu as latinhas ao mendigo que foi embora. Pedro nunca mais fez bagunça, lembrava-se desse dia com calafrios, não aceitava que era um mendigo, tinha certeza que era o velho do saco, assim foi a história do Pedro banana e o ‘’velho do saco’’ que de velho do saco só tinha o saco mesmo. Autor: Fellipe de Oliveira Jorge
  • 17. 17 Verdade ou desafio? Um grupo de alunos, de uma escola particular, estavam tendo aula de história. Gabi era muito atentada, um dia, decidiu brincar de verdade ou desafio na aula livre de história. - Gente vamos jogar verdade ou desafio? Disse Gabi. - Mas, Gabi que garrafa vamos usar? Disse João. - Pode ser a do Pedro? - Pode gente, ela está vazia mesmo! Disse Pedro. - Quem começa? Disse João. - Eu! Disse Gabi. - Ok. Disse Pedro. Começaram a brincar, Gabi rodou a garrafa, ela escolheria verdade ou desafio. Gabi escolheu um desafio. - Gabi te desafio invocar a Loira do banheiro! Disse Pedro. - Tá bom, vamos lá! Gabi e seus amigos foram cumprir seu desafio. - Gente, vou chutar três vezes a porta. - Vai logo Gabi estou com medo! Disse Raquel. Gabi chutou três vezes, não aconteceu nada, os amigos dela continuaram a jogar e foram pra casa. Gabi chegou em casa, foi direto ao banheiro porque estava apertada. O espelho começou a brilhar, surgiu uma luz. Gabi olhou o espelho é de repente, ela apareceu, a terrível Loira Banheiro. Gabi gritou por ajuda, mas os pais só chegavam à noite, a porta do banheiro estava trancada. Gabi perguntou: - O que você quer comigo? - Eu te pergunto você que me invocou? - Me perdoa Loira do Banheiro, sou muito nova pra morrer!!! - Me poupe! Não quero te matar. - Ufa! - Só quero sua alma, brincadeira. Só me faz um favor, me liberte? - Como? - Três pessoas precisam ir a floresta, chutar uma árvore podre e falar: eu te liberto. - Não sei se meus amigos vão querer. - Aí, o problema não é meu! - Tá bom, tchau. Gabi foi dormir, para acordar cedo, para ir à escola. Gabi chegou na escola e falou com seus amigos: - Gente, vocês podem me ajudar libertar a Loira do banheiro? - Como? - Lá, eu explico. Gabi foi com seus amigos, libertar a Loira do banheiro, mas o que não sabiam que um deles iria ficar preso no espelho. Depois de realizado o ritual, ficaram sabendo e a Gabi foi escolhida para ser a nova Loira do banheiro, desde de então ninguém foi mexer com a Loira do banheiro, Gabi ficou presa. Autor: Gabriel Farias Rocha
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  • 19. 19 A noiva da estrada Certo dia, os amigos João e Pedro se perderam numa estrada, estavam de carro, mas o GPS que estavam levando perdeu o sinal, mas continuaram andando com o carro, já estava escurecendo, ficando frio e com neblina, eles já estavam com um pouco de medo. Até que, depois de algum tempo, eles ouviram alguém gritando, lá dentro da mata, avistaram uma mulher, um pouco distante de onde eles estavam e pensaram que ela estava perdida também. Os amigos acharam estranho que a mulher, estava com um vestido de noiva antigo, toda maquiada e acharam muito assustador. João falou para Pedro: - Você acha que devemos parar, para ajudá-la? Pedro respondeu: - Sim, vai que ela precisa de ajuda. Então, eles pararam com o carro ao lado da moça e falaram: - Olá, tudo bem? Porque você está chorando? A noiva permaneceu sem falar nada e chorando. Então eles falaram: - Precisa de ajuda? A mulher deu um grito muito alto e assustador, eles aceleraram o carro, com o susto o carro capotou e foi barranco abaixo. João e Pedro morreram é ninguém mais se atreveu a passar por aquela estrada e essa lenda é contada até hoje, para as crianças daquela cidade. Autora: Gabriela Santana dos Santos
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  • 21. 21 Malcriação? Com o velho do saco não tem não! Em um certo dia, um menino que por suas malcriações tinha a “fama” do “malcriadinho” do bairro. Não era malcriado somente com seus pais, mas com a vizinha do 25, a Milinha que sempre estava andando de patinete pelo quarteirão, com o dono do bar da esquina etc. Se for contar um por um, nunca acabaria a história! Bom, estava Júlio marcando com seu melhor amigo Lorenzo, por telefone, de irem até sua casa, jogar videogame: - Eai! Lorenzo, beleza mano? - diz Júlio - Beleza amigo! Você não vai acreditar! - Responde Lorenzo. - O que passa? - pergunta Júlio. - Tirei A na prova de matemática!!! - Retruca Lorenzo. - Nossa mano, daora, minha mãe estava brava comigo porque tirei F. - diz Júlio. - Hum… Esqueci de te avisar… Meu videogame queimou! Fiquei muito triste, porque eu ia te chamar para jogar comigo, mas aconteceu esse desastre antes! - Nossa, que chato! Já sei!!! Quer vir jogar aqui em casa? Tem o meu videogame … - diz Júlio. - Top! Claro que eu quero!!! Tchau, pergunta ai para os seus pais, pois por mim já está confirmado!!! Tu,tu,tu,tu,tu,tu,.... Lorenzo desliga o telefone. Na mesma hora, Júlio sai correndo, para encontrar seus pais: - Mãe? Pai? - Oi filho! Estamos aqui na cozinha! - responde mãe de Júlio. Chegando na cozinha fica entusiasmado para perguntar aos seus pais se Lorenzo poderia ir em sua casa: - Mãe, pai, o Lorenzo pode vir aqui em casa jogar videogame comigo? - Até pode filho, mas pelo que eu me lembro você não tinha dado seu videogame para o seu priminho Juan? - Responde o pai de Júlio. - Nossa! verdade! E AGORA? Que chato!!! - Calma filho! - Diz mãe de Júlio. - Calma? Vocês que tiveram a ideia de doar o videogame para aquele chato do Juan! Logo Júlio vai às pressas para o seu quarto e liga para Lorenzo: - Lo, não vai dar para você vir aqui! Meu pai acabou de me lembrar que eu tinha doado meu videogame para o meu primo Juan! - Ixi… E se… Já sei! E se formos aí na lan house que tem na esquina da rua de sua casa?! - Pergunta Lorenzo. - Claro! Fechou! Tchau, vem aqui na rua, para nos encontramos!
  • 22. 22 - Beleza! - Responde Lorenzo. Júlio volta na cozinha que estavam seus pais e pergunta: - Mãe, pai, vou na lan house com o Lorenzo, tá?! - Júlio! Volta aqui mocinho!... Primeiramente, você não vai sair a essa hora de casa sozinho, segundo a lan house está começando a trabalhar com videogames? - Pergunta mãe de Júlio. - Seus chatos!!! Sim mãe, faz uns dois meses que eles começaram a trabalhar com videogames… Júlio vai ao seu quarto bufando de nervoso por seus pais não terem o deixado ir, então diz: - Que raiva desses velhos!!! - Diz Júlio. Logo sua mãe escuta por trás da porta e responde: - Cuidado Júlio! Meninos malcriados, que saem sozinho durante a noite, são levados pelo velho do saco e podem virar sabonetes ou até botões! Sua mãe então sai, Júlio não pensa duas vezes! Decide fugir de casa pela janela de seu quarto: - Vou pular a janela e ninguém vai perceber! Se não me deixaram ir por bem, irei por mal! Sai com risos irônicos. Pula sua janela, vai ao encontro de Lorenzo que estava a sua espera: - Oi Lo, eai! vamos logo, antes que meus pais percebam que fugi de casa! - Tá bom, mas eu não sabia que você fugiu… - Vamos logo vai! - diz Júlio. A caminho da lan house, um velho estranho chama por Lorenzo e Júlio: - Vem aqui molequinhos. Tenho doces para vocês! - Diz o Velho. - Eba! Eu quero! Vem Lo, pegar um doce também! - Diz Júlio. - Tá bom! - Responde Lorenzo. Nessa mesma hora, o velho “bonzinho” retira de suas costas um saco preto, que deu um fim em Lorenzo e Júlio e o que era pra ser uma simples ida a uma lan house, virou mais um sabonete e botão pra coleção do velho. Até hoje, os pais de Júlio e de Lorenzo, os procuram sem saber que fato realmente aconteceu, na esperança de reencontrá-los. Mas, o que eles não sabiam, e que aquela “LENDAZINHA” urbana, não passava de uma história baseada em fatos reais. Autora: Gabriely Silva Gomes
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  • 24. 24 Garoto curioso! Em um certo dia, ao cair da tarde, um menino chamado Davi, estava voltando da escola, bem cansado, com sua mochila nas costas, quando de repente tomou um susto, viu uma Kombi, bem chamativa, branca e azul, parada no meio do nada. Ele, com muita curiosidade de ver o que tinha dentro, foi se aproximando. Cada vez que chegava mais perto, via os lindos desenhos mais nitidamente, quando chegou bem perto, ficou rodeando a Kombi, parecia encantado, quando tomou coragem e gritou: - Tem alguém aí? Ficou esperando um tempo, quando finalmente ouviu um barulho, era a porta da Kombi se abrindo, parecia enferrujada, era um palhaço saindo de dentro, ele disse com uma voz assustadora: - Oi, posso ajudar? - Não, não preciso de ajuda, só fiquei curioso com a Kombi mesmo! - Respondeu o menino, com cara de assustado. - Mas, aproveitando que você está aqui, ajuda a gente, precisamos chegar até o circo! O garoto, por conta da curiosidade em ver a Kombi por dentro, entrou, viu que lá, além do palhaço havia uma bailarina, um anão e outros três palhaços, se sentou ao lado do anão, ficou quieto, parado até o palhaço perguntar: - Fica pra direita ou pra esquerda? Ele estava distraído, levou um susto com a pergunta, mas ele respondeu que era pra esquerda, continuou pensando: será que estou sendo sequestrado, minha mãe me avisou que não era para sair com estranhos e ficou muito apreensivo até o palhaço perguntar novamente: - E agora? Pra direita ou pra esquerda? - Direita- Respondeu após levar mais um susto. O circo foi se aproximando, cada vez mais. Quando chegou bem perto, Davi falou; - O circo é logo ali! Quando chegaram em frente ao circo, eles passaram reto a caminho de uma mata. O menino Davi, foi pensando aflito: devia ter escutado a minha mãe, agora vou morrer, foi quando o palhaço deu a volta e falou: - Chegamos! Todos foram descendo da Kombi, a primeira coisa que pensou foi: Ufa! tô vivo. O palhaço falou para ele: - Muito obrigado, você salvou nossa apresentação, quer ficar para assistir ao espetáculo? - Não, muito obrigado! Minha mãe vai ficar preocupada, Tchau! - Disse Davi sorrindo e foi andando em direção à sua casa. Então o palhaço entrou no circo e fez o espetáculo com seus companheiros. Autora: Geovana Gadelha da Silva
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  • 26. 26 A Estrada da Morte Em uma estrada escura e perigosa, vinha um casal, Rodrigo e Marta, que estavam voltando para casa depois de uma viagem ao interior: - Por que estamos voltando por esse caminho mesmo? - Perguntou Marta. - Porque esse caminho é mais curto. - Tá bom, mas...Esse lugar me dá arrepios...Olha para esse lugar, Rodrigo! - Não acredito que está com medo. Relaxe, amor. Para que tanto medo? - Pode parecer bobagem, mas esse lugar me fez lembrar de uma lenda… - Nossa, está com mais medo dos mortos do que dos vivos? Disse Rodrigo, dando gargalhadas. - Pare de rir! Você nem conhece a lenda e fica rindo de mim! - Exclamou Marta, com um tom de brava. De repente, o céu ficou mais escuro, se é que era possível, começou a chover e o carro começou a parar. Rodrigo disse: - Pronto. O que mais falta acontecer? Bem...Já que teremos que passar a noite aqui, conte- me que lenda é essa que é tão assustadora. - É a lenda da ´´Noiva da Estrada´´. Essa noiva estava indo para outra cidade buscar seu vestido. De repente, um caminhão desgovernado com um motorista embriagado atingiu- a em cheio. Ela morreu na hora… - Só isso? - Calma, eu nem terminei a história. - Então, desculpa! - Enfim... Seu espírito ficou tão cheio de ódio que ela assombra pessoas na estrada. Mas, somente pessoas bêbadas. - E você acha que ela só assombra essas pessoas mesmo? - Rodrigo começou tremer, como se estivesse sendo eletrocutado. - Está com medo? - Não é isso... É que nunca se sabe né? Um silêncio pairou sobre o ar. Só se ouvia a respiração de ambos, e som dos galhos. O casal decidiu que deveriam ver o que aconteceu para o carro ter quebrado. Depois de um tempo, Rodrigo consertou o carro é voltaram para a estrada: - Veja, Rodrigo! Tem uma mulher pedindo carona. Deveríamos ajudá-la? - Mas e se… tá, vamos ajudá-la. - Entre! Iremos te ajudar! A mulher entrou e não disse nada. Nem seu nome, nem para onde ia, nem nada. De repente o carro começou a acelerar sozinho e caiu em um barranco. O carro explodiu e a mulher saiu entre as chamas: - Sinto muito, mas fazer o mal é a única coisa que me resta…- Disse a mulher, transformando suas roupas em um vestido branco e dando altas gargalhadas, desaparecendo entre as árvores. Autora: Giovana Santos da Silva
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  • 28. 28 Ritual fatal Um certo dia, em uma escola, três meninas do 6º ano: Samantha, Isabella e Mariana ouviram falar sobre a lenda da loira do banheiro, mas as meninas não acreditaram que a lenda era verdadeira. Isabella e Mariana foram para a casa de Samantha para poderem pesquisar sobre a lenda, elas queriam fazer o ritual e invocar a loira do banheiro. Durante a pesquisa sobre a lenda, as meninas entraram em um site onde havia a lenda e o ritual de invocação, as meninas estavam decididas a invocar a loira do banheiro. Mariana perguntou: - Quando iremos fazer o ritual? - Amanhã, na hora do intervalo. Disse Samantha. No dia seguinte, na hora do intervalo, as meninas foram ao banheiro e esperaram as outras meninas saírem de lá. Quando Samantha, Isabella e Mariana ficaram sozinhas no banheiro, começaram a fazer o ritual. Samantha, chutou três vezes a porta do banheiro e depois deu descargas três vezes em uma das privadas. Isabella foi para a última porta do banheiro deu três descargas seguidas, depois entrou em uma cabine, trancou a porta sentou na privada e deu três descargas. Mariana bateu a porta três vezes, deu descarga três vezes, abriu e fechou a torneira três vezes e falou três palavrões. Quando Mariana falou o terceiro palavrão a loira do banheiro apareceu. As meninas ficaram apavoradas ao ver que a lenda era realmente verdadeira e as meninas foram correndo para a porta. Samantha e Isabelly conseguiram escapar, mas Mariana não conseguiu fugir e foi morta pela loira do banheiro. Samantha e Isabelly foram correndo falar com a diretora Sofia, as meninas gritaram: - Diretora Sofia, diretora Sofia. - O que aconteceu meninas? porque vocês estão chorando? - Diretora a Mariana está morta. Disse Samantha. - Como assim meninas? O que aconteceu? - Diretora, a gente foi ao banheiro para fazer o ritual da loira do banheiro, depois que a Mariana falou o palavrão a loira do banheiro apareceu e a Mariana não conseguiu escapar. - Bom Meninas, é difícil de acreditar nessa história, vocês têm certeza de que foi isso mesmo que aconteceu? Perguntou a Diretora. - Sim Diretora, nós temos certeza disso. - Bom, vamos fazer assim, vocês vão para a sala de aula. As meninas foram para a sala de aula, a diretora foi ao banheiro verificar se Mariana estava mesmo morta e ao chegar no banheiro a diretora viu que Mariana estava mesmo
  • 29. 29 morta. A diretora Sophia pediu aos funcionários que não deixassem ninguém entrar no banheiro, foi até a sua sala ligou para a polícia e em seguida para os pais de Mariana. Depois de algum tempo os pais de Mariana chegaram a escola em que sua filha estudava e foram direto para a sala da diretora Sophia, ao entrarem na sala a diretora disse: - Sente- se. - O que aconteceu diretora. Disse a mãe de Mariana. - Eu sinto muito. - Pelo quê? O que aconteceu? Perguntou o pai de Mariana. - A filha de vocês está morta. - Como assim? Perguntou a mãe de Mariana. - As amigas de Mariana disseram que foram ao banheiro e fizeram o ritual da loira do banheiro. - Mas a minha filha nunca foi de fazer essas coisas. Disse a mãe de Mariana chorando. - Bom, nós não temos provas de que essa história é realmente verdade. - E agora diretora? Perguntou o pai de Mariana. - Bom eu acho melhor vocês irem para a casa, a polícia está investigando. Os pais de Mariana foram para a casa inconformados com a morte da filha. O tempo passou e a história de Mariana se espalhou pela escola, mas ninguém acreditava na história que Isabelle e Samantha contavam. Algum tempo depois da morte de Mariana, Isabelle e Samantha mudaram de escola, pois sempre que iam ao banheiro, se lembravam de Mariana sendo morta pela loira do banheiro. Autora: Grazieli Vitor de Oliveira
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  • 31. 31 A corrida Era uma noite chuvosa, escura e fria. Um motorista de táxi que trabalhava toda noite perto do cemitério, vê de longe, no meio da estrada um animal correndo, parecia um cervo, ele freou rapidamente o carro, na chuva deslizou e por pouco que não acontece um acidente. Logo após deslizar, ele viu uma menina vestida de branco em frente ao cemitério. Ela estava acenando para ele, assustado, o cara tenta fingir que não viu, mas a menina aparece na frente do carro, com a chuva o cabelo da mulher cobria seu rosto. O motorista freou rapidamente, quase bateu na mulher que nem se assustou, continuou parada, quando o carro já estava parado, ela colocou seu rosto no vidro do passageiro, o motorista abaixou o vidro e ela abriu a porta, sem falar nada. - O que você quer? O motorista pergunta assustado. - Eu quero dar uma volta pela cidade e depois voltar para cá. - Qual seu nome moça? - Amanda. A moça fala já irritada - Entendi. Você quer fazer o caminho mais rápido? - Não! Ela grita. Eu quero aproveitar o máximo possível. O motorista ficou calado e prosseguiu a viagem. A moça parecia nunca ter andado pela cidade, o motorista resolveu perguntar: - É nova aqui? - Mais ou menos. Chega de pergunta. Ela diz, brava. O motorista fica quieto, vira totalmente para frente, a moça revira os olhos e volta a olhar para paisagem, apreciando à vista, como quem queria sair do carro e andar pela cidade, observa cada detalhe. Chegando quase no final da viagem, ela liga o rádio do carro e fala: - Ah! Que saudade dessa música… - Já vai dar 3h:00 da madrugada. O motorista fala. - Algum problema? - Chegamos, o motorista estaciona em frente o cemitério: - Obrigada, o passeio foi legal, tirando você perguntar tanto. - Deu R$ 150,00. Diz o motorista - Ah! Então, sobre o pagamento… - O que foi? - Não tenho dinheiro. Ela desce com cara de apreensiva. - Como você pega um táxi, dá uma volta na cidade toda, sem dinheiro? - É fácil! Ela fala sem pensar, o motorista faz cara de irritado e diz: - Eu não quero saber! Eu quero meu dinheiro, agora.
  • 32. 32 - Faz assim então, vou te passar o endereço da casa dos meus pais, você passa lá, pedi o dinheiro e eles vão te pagar. - Eu vou cobrar uma taxa extra, ele fala irritado. Qual é o seu nome mesmo? - Amanda, Sem problemas, já disse. - Tá bom vou lá, tchau. Ele fecha a porta do carro na cara dela e acelera. No caminho, ele acabou se perdendo, fazendo um caminho mais longo, ele chega às 4h30 da manhã na casa dos pais de Amanda. Eles estavam dormindo, mas acordaram com aquela buzina, descem as escadas estressados, atendem a porta e … - Boa noite, sua filha falou para vocês pagarem o Táxi que ela pegou comigo sem dinheiro. - Minha filha já morreu há anos! Diz a mãe. - Isso é trollagem? Pergunta o pai Os pais estressados expulsam o motorista. O motorista no caminho de volta para casa, ele sofre um acidente, batendo em um poste. A Amanda aparece do lado do corpo e diz: - Isso foi para você aprender! Autora: Heloysa Vilela de Souza
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  • 34. 34 Bianca e as flores Em uma certa noite, um taxista estava passa em um estrava que cortava algumas pequenas cidades. Na estrada viu de longe, uma mulher pedindo carona, ao chegar bem pertinho, viu que era uma linda mulher loira, com olhos mel. - Olá moça, precisa de ajuda? - Sim! Eu preciso ir a um cemitério, logo ali, naquela pequena cidade, o senhor sabe onde é? - Sei! A sua corrida vai sair R$30. - Eu não tenho dinheiro! - Qual é o seu nome, moça? - Bianca. - Então Bianca, sou taxista, cobro por meus serviços. Quando o motorista se recusou, ela olhou bem para os seus olhos e o hipnotizou, para que ele fizesse tudo que ela mandasse. Ela mandava a levar ao cemitério, depois o mandou ir até a casa de seu pai, o senhor Jeferson e trazê-lo até ela. - Olá senhor Jeferson, sou o taxista que levou sua filha Bianca ao cemitério, ela pediu que eu viesse buscá-lo. - Como assim? Ela morreu em uma estrada perto daqui há anos. - Mas, eu a vi agora a pouco, pedindo carona na estrada, ela pediu que eu a levasse a um cemitério, depois viesse procurá-lo e o levasse até ela. - O que será que isso significa? - Ela me pediu para levar o senhor, talvez ela queira algo. Então o pai é o motorista foram ao tal cemitério em seu túmulo não havia se quer uma flor, havia um bilhete: Quero flores. Seu pai levou flores muitas vezes ao túmulo de Bianca, mas se por algum motivo não levasse ela voltava a aparecer. Autora: Isabelle da Silva Santos
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  • 36. 36 Sedenta por sangue No interior de Minas Gerais, uma série de mortes aconteceram, mortes estranhas. Vários fazendeiros afirmaram que aparecem vários animais mortos em suas propriedades, mas animais saudáveis e as mortes eram de um dia para o outro. Não eram mortes comuns, eram violentas, com marcas de garras, pedaços arrancos do corpo, órgãos despedaçados. Alguns fazendeiros acreditavam que era uma onça, mas uma onça não tinha tanta força, por isso eles ficaram preocupado. Os relatos, de que era uma criatura sobrenatural a responsável por aquele massacre, tinham se espalhado. Não dava para saber ao certo onde achar a criatura, mas os fazendeiros descobriram que quando não estava com fome, ela apenas, drenava o sangue dos animais pelo pescoço, diretamente da jugular. Os fazendeiros ficaram revoltados, mas um deles pegou ódio dessa criatura o nome dele era senhor João Maquefil. Ele queria caçar essa fera, pegou a espingarda, pegou uma caminhonete e até a fazenda mais próxima, que ficava a uns bons quilômetros da fazenda dele. Até que chegou rápido, bateu à porta e disse: - Olá! alguém em casa? Ninguém respondeu, mas ele ouviu um barulho no celeiro, um barulho bem alto e foi ver o que era. Quando abriu a porta do celeiro, viu uma criatura pulando a janela, no chão havia doze cabras mortas. Ouve outro barulho, alguém está chegando, era o dono da fazenda que ao ver a cena perguntou: - Quem fez isso? O João sem saber o que falar só disse … - Não sei, só sei que estão todas mortas, por uma criatura que não podia impedir, m as não sei o que é! - Como assim? - Ninguém sabe que criatura é essa, nunca ninguém viu, mas eu vou pegá-la. De repente ouvem um barulho vindo de fora, eles veem uma criatura atrás da árvore. Num picar de olhos a criatura está em cima do senhor Maciel, voou sangue pra todo lado, não sobrou nada do fazendeiro, a criatura levantou e foi para cima do João que sem saber o que fazer: Bang, bang e bang. Ele deu três tiros na criatura, ela caiu de costas no chão e morreu. O senhor João foi pra casa, não aconteceu mais nenhum ataque no Brasil. Autor: João Pequeno do Nascimento de Campos
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  • 38. 38 O livro dos espíritos Um dia Carlos estava andando por aí, quando de repente ele tropeça e encontra um livro chamado livro dos espíritos. Carlos lê o livro e resolve mostrar para seus amigos, mas só Enzo acreditou, pois todos achavam que tudo que estava escrito naquele livro era bobagem, acabaram ignorando Carlos e o livro. Para provar que aquele livro não era bobeira Carlos chama Enzo e diz: - Cara, nós iremos provar que esse livro não é bobeira. - Mas, como conseguiremos fazer isso? Carlos pensa e responde: - Simples nós iremos invocar a loira do banheiro. Os dois entram em um acordo e foram provar que o livro era real. Foram até o banheiro da escola. Eles entraram no banheiro e começaram o ritual, chutaram a porta três vezes seguidas, deram descarga três vezes seguidas, foram a última porta do banheiro e deram descarga, entraram em uma cabine, trancaram a porta, sentaram na privada e deram três descargas. Tudo só para que o loira do banheiro fosse invocada. Ao ser invocado ela ataca Carlos, mas Enzo o protege da loira do banheiro. A loira foge do banheiro e mata três professores e três crianças que estavam por lá. Ao chegarem na loira do banheiro, Carlos e Enzo usaram um feitiço que havia no livro para que ela desapareça e para que nunca mais possa ser invocada, mas não funcionou. Enzo pergunta: - Por que não funciona? Carlos responde: - Não sei, era para funcionar. Enzo diz furioso: - É tudo culpa sua, eu sabia que não devíamos fazer isso, mas você não me ouve. Carlos olha para o livro novamente e diz: - Entendi, era isso. Corre para o banheiro e usa o feitiço novamente. Tudo volta ao normal, como se nada tivesse ocorrido. Enzo pega o livro e queima-o até não sobrar nada e todos voltam a cuidar das suas vidas. Autor: João Rodrigues De Souza
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  • 40. 40 O mistério da noite Por conta de problemas na escola Mary e sua família se mudaram de São Paulo para Minas Gerais para começar do zero. Compraram uma casinha velha afastada da cidade, era um terreno enorme Mary adorou: - Agora sim, isso que é vida! E seu pai chamado João disse…. - Em breve isso será uma fazenda cheia de animais. Passou meses, lá virou uma linda fazenda com animais, pastos, plantações e tudo ia bem até que… Em uma manhã três cabras estavam mortas sem vestígios de quem fez aquilo. - Pai, estou com medo. Disse Mary. - Não se preocupe, vamos pegar quem fez isso. No dia seguinte, dois cavalos estavam mortos, do mesmo jeito das cabras, João achou estranho e teve um plano. Ele iria ficar a noite inteira acordado do lado de fora com uma espingarda para atirar em quem estava matando os animais. Chegou a noite, João estava esperando, ele pensou: - Será que é um ladrão? Um animal? Ou os animais estavam tendo uma doença mortal? Ele ficou esperando por muito tempo, até que ele ouviu um barulho vindo da varanda. Era um som como se alguém estivesse andando por ali. Logo em seguida um barulho veio de dentro da casa era um vaso que caiu. Quando ele voltou, a arma que ele deixou estava sem munição. De repente, quando ele se levantou com sua arma descarregada, viu um vulto passando rápido é ouviu as galinhas cacarejaram, ele foi ver o que aconteceu. - Meu Deus! Disse João. Duas galinhas estavam mortas. Com medo, João se virou e ouviu lobos uivando. Aquele vulto passou novamente, rapidamente ele foi para dentro de casa e pegou mais munição, então o vulto passou por ele de novo, ele subiu correndo atrás do vulto. Eles foram parar no quarto de Mary e enfim João viu aquela criatura horrível: com dentes gigantes, todo preto e com um corcunda. A criatura estava perto de Mary e aconteceu o pior… Ele atirou na criatura e a bala matou o animal, mas também o atravessou e ficou na parede de Mary. Nunca ninguém tinha visto um bicho daquele. O pai de Mary doou para um museu, todos podiam ver aquela criatura horrível, ele ganhou o nome de mata animais e depois de anos ficou conhecido como chupa- cabra. Os pais de Mary ficaram conhecidos pela cidade inteira, esse era o recomeço que eles tanto queriam, agora eles tinham amigos, uma linda fazenda, sua filha estava feliz, pois agora a vida dela estava legal, ela se sentia importante porque era cheia de amigos. Autora: Júlia Santos Lopes
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  • 42. 42 A escola da morte Em um certo dia, em uma escola integral que tinha de tudo, piscina, quadra de vôlei, quadra de futebol americano, e até teatro. Júlia, Camila, Vitória e Maria treinavam vôlei: - Meninas, vamos começar a fazer teatro? Abriu a inscrição hoje, eles vão sortear a menina e o menino que vão fazer o papel principal. Disse Vitória. - Vamos, vai ser muito legal! Disse Camila. Júlia é a mais tímida, a que não gostava de sair, de dançar, de cantar e muito menos de fazer teatro. Ela gostava de ficar em casa ou ir na casa das amigas e só. Todas que já tinha aceitado, estavam tentando convencer Júlia, que ainda não tinha aceitado, porém ela queria fazer teatro, mas ela tinha muita vergonha. - Vamos amiga, vai ser muito legal! Tenho certeza que você vai gostar. Disse Maria. - Não sei, eu sou muito tímida, porém queria fazer coisas novas, para me divertir mais com vocês. As meninas já tinham ficado alegres, foram se inscrever e também colocaram os nomes delas para o sorteio do papel principal. Ninguém sabia do que ia ser a peça. O Diretor e o Coordenador se reuniram no Pátio da Escola e falaram para todos… - Meninas e meninos, hoje estou aqui para pedir um minuto do tempo de vocês, para falar sobre a nossa peça. A nossa peça vai ser sobre a forca! É uma história de terror e a menina e o menino que farão os papéis principais são … Júlia Santos e Gabriel Costa. Vamos começar amanhã os ensaios. Júlia não gostou disso, ela ficou brava com as meninas, porque colocaram o nome dela sem falar nada com ela. Mas, ela ficou quieta e não falou com as meninas. Ela foi falar com os meninos mais doidos da escola, que faria tudo por dinheiro. Júlia falou para eles irem naquela noite à escola para destruir o teatro, pois ela não queria fazer essa peça, tinha vergonha e para não deixar triste suas amigas, aquela era a única forma de acabar com tudo. Chegando à noite, eles foram lá na escola, mas mal sabiam que já tinha duas meninas lá, elas foram invocar a loira do banheiro, pois elas tinham uma religião que tinha que invocar as coisas, e nesse dia elas tinham que invocar a loira. Então quando Júlia e os dois meninos entraram na escola tomaram um susto, vendo as meninas invocar a loira. Eles viram uma mulher de cabelos loiros e roupa branca, ela era muito pálida. - É a Loira do banheiro!!!!! Gritou Júlia Júlia e os dois meninos tentaram sair correndo, mas não conseguiram. A Loira do Banheiro os prendeu e nunca mas ouviram falar de Júlia e dos dois meninos. Chamaram a Polícia, mas não encontraram, mas ninguém Autora: Laura Correia Fernandes
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  • 44. 44 Desafio do Homem da meia-noite A rotina diária de Joana era sair de casa as 06:45 para ir à escola, ficar lá até 12h00 e ir para casa. Joana é uma menina solitária que vivia pelos cantos escuros da escola, nenhuma de suas colegas andava com ela. Em sua escola havia duas meninas que eram populares, as mais lindas da escola, Joana sonhava em ser popular como elas. O que ela não sabia era que Marian e Carmem viviam judiando de todos que cruzavam os seus caminhos e uma dessas pessoas era Joana. Joana não era uma menina esperta, por isso ela caia em muitas armadilhas de Carmen e Marian. Em uma linda manhã de sexta-feira, Joana, inspirada, foi conversar com Carmen e Marian. Ela falou gaguejando: - Oiii Ma- ma-Marian, oiii Ca-CaCarmen! Carmen responde: - A gente já não te falou que você nunca vai ser popular. Joana pergunta: - Mas, não tem nada que eu possa fazer para ficar popular? Marian responde: - Tem um desafio que ninguém conseguiu fazer até hoje. Joana pergunta: - Qual? Marian responde: - Você conhece a lenda da meia-noite. Responde Joana: - Não, por quê? Marian responde: - Porque você tem que invocar o homem da meia-noite para ser popular. Pergunta Joana: - O que eu tenho que fazer? Diz Carmem: - Você tem certeza de que quer fazer isso? Responde Joana: - Eu faço tudo para ser popular. Diz Marian: - Faltando alguns minutos para a meia-noite você pega sal, vela, um papel para escrever seu nome, e um recipiente para você colocar uma gota do seu sangue. Se a vela apagar e você não conseguir acender você tem que fazer um círculo de sal em volta de você. Diz Joana: - Não vai dá para ser na minha casa, minha mãe pode atrapalhar. Diz Carmen: - Pode ser na casa abandonada da Rua Trindade. Joana diz: - Eu preciso ir para deixar tudo pronto para mais tarde, tchau meninas. Às 23h00 horas Joana já estava na casa abandonada fazendo o ritual, ela começou a invocar o homem da meia-noite, conseguiu invocá-lo, mas ela esqueceu de acender a vela e o homem da meia-noite a matou. Todos de sua escola ficaram sabendo da história e ficaram chocados. Autora: Letícia Santos Castão
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  • 46. 46 A curiosidade mata? Fernanda era uma menina muito estudiosa, de sorriso fácil e tímida. Mas, naquele sábado, ela estava muito feliz, pois ia passar as férias na casa do seu tio João. Quando estava a caminho da casa do seu tio a mãe de Fernanda, Gabriela, não parava de falar: - Filha, se você não quiser ir, não vai tá bom? - Tá bom, mãe! Eu quero ir. - Mas, tem certeza? - Tenho. Não se preocupe. Parecia até que estava pressentindo alguma coisa. Chegando na casa de João, Fernanda foi muito bem recebida pelos primos e pela família toda. Seus primos Enzo e Enrique lhe mostraram o que eles gostavam de fazer quando estavam em casa. Eles à levaram para o parque, para uma quadra de futebol. Mas, o lugar que ela mais gostou de todo o parque foi a biblioteca. Ela ficou paralisada quando viu tantos livros a sua volta: - Fernanda? Fernanda, está tudo bem? - Perguntou Enzo. - O que deu nela? - Perguntou Enrique - Uau!!! Que máximo! Virei aqui todos os dias! - Gritou Fernanda As pessoas que estavam na biblioteca ficaram mandando eles fazerem silêncio. Quando seus primos iam para a casa dos amigos, ela aproveitava e ia à biblioteca. Chegando lá, só pegava livros de terror e suspense. Até que… achou um livro que contava a lenda de Maria Sangrenta. A história conta que ela foi morta por um médico que a colocou na frente do espelho com os olhos arrancados, reza a lenda que quem fica na frente do espelho e fala seu nome três vezes, ela irá sair do espelho e desfigurar seu rosto. Fernanda ficou muito assustada com a lenda e, ao mesmo tempo, muito curiosa pra saber se era verdade. Quando a menina chegou na casa de João, estava muito estranha, até ele desconfiou: - O que aconteceu? Você está estranha. - Hum? Nada não… é… Eu vou tomar banho, ok? - Então, tá. Mas, se precisar de alguma coisa, é só me pedir. A menina foi ao banheiro, tomou seu banho e quando se deparou com o espelho, decidiu invocar a Maria Sangrenta. Falou seu nome três vezes e… não aconteceu nada! Ela se virou e já estava abrindo a porta, quando ela vê um vulto atrás dela, virou para trás e viu Maria Sangrenta. Ficou tão assustada que desmaiou. - Toc-toc! Já acabou? E nada de responder. Então, seu tio decidiu pegar a cópia da chave e abrir a porta. Quando olhou para o chão, tomou um susto, pois a menina estava irreconhecível. Imediatamente ligou para polícia e para Gabriela. Ela chegou lá correndo, desesperada! E começou a chorar. - Por que aconteceu isso com ela? Era tão nova. Tinha apenas 14 anos. A polícia investigou e não foi descoberto a causa da morte. E assim ficou o mistério na família até hoje. Autora: Maria Luiza Lima da Silva
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  • 48. 48 Cabulada fatal Tinha três amigas que estudavam na mesma escola, elas gostavam de cabular aula, saiam da escola. Um dia que elas estavam cabulando, o diretor passou de carro e as viu de mochila fora da escola, no horário de aula, ele nem ligou e deixou passar. As três amigas continuaram cabulando às aulas todo dia, as mães das amigas marcaram de caminhar perto de escola de suas filhas, a primeira amiga se chamava Mirian a segunda se chamava Jezebel e a terceira se chamava Paola. Mirian disse: -Vamos cabular dentro da escola antes que as nossas mães passem para fazer caminhada. Jezebel perguntou: - Mas que parte é melhor? Paola respondeu: - Dentro do banheiro. Jezebel perguntou: - Mas não é assombrado? Mirian respondeu: - Não, é apenas uma lenda. Mirian, Jezebel e Paola foram cabular aula no banheiro da escola, no primeiro dia que elas foram cabular nada aconteceu, mas no segundo dia, Jezebel desapareceu depois disso a loira do banheiro apareceu fazendo a Jezebel como refém. A loira do banheiro disse: - Eu libero a Jezebel se vocês se entregarem a mim. Mirian e Paola concordaram em se entregar, quando se entregaram a loira do banheiro matou as três. Autor: Mateus de Oliveira Santos
  • 49. 49 Rubi Rubi era uma bela mulher, como cabelos negros e longos era conhecida como Índia. Ela ficava na estrada pedindo carona, só que um dia, um homem bêbado não a viu, a atropelou e não a socorreu. Alguns minutos depois ela não aguentou e morreu. Passados alguns anos, naquela estrada, começou a acontecer umas coisas estranhas. Os motoristas começaram a ver uma mulher na estrada pedindo carona, mas eles não pararam com medo de assalto, ou até assombração. Em uma noite, caminhoneiro, novo na profissão, foi fazer uma entrega em pequena cidade do interior, depois da entrega, ele estava passando naquela estrada e viu uma moça muito bela pedindo carona. Então, ele abriu a porta e disse: - Boa noite moça, você não acha muito tarde para uma moça tão bonita estar aqui na estrada? - Boa noite! Não tenho medo pois já estou acostumada - Entendi, prazer meu nome é Lucas! - Prazer, meu nome é Rubi! você pode me levar nesse endereço? E entregou um papel para ele! - Posso sim! Chegando lá, ele estranhou porque era um cemitério, estava de noite, quando ele ia perguntar o que ela ia fazer ali àquela hora, ela tinha sumido do caminhão. Ele desceu para procurar, viu um senhor e perguntou se ele tinha visto uma moça assim, assim, deu a descrição de Rubi. O homem ficou apavorado, explicou que ela morreu há três anos atrás, então o senhor começou a chorar, porque era sua filha. Então ela apareceu para Lucas e disse… - Agora descansarei em paz! Pois encontrei alguém que me ajudou e ela sumiu. Autora: Thainara Martins da Silva
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  • 51. 51 A floresta do medo Certo dia, Paulo e Henrique estavam passeando pela mata para caminhar, ficaram andando até a outra ponta da mata, mas ficaram sabendo sobre um bicho esquisito que andava pela mata, nada certo, eram boatos, pensaram que era fake e os dois começam a conversar: - Fiquei sabendo que tem um animal esquisito andando por esta floresta. - Sério, qual? Paulo perguntou. - O Chupa Cabra! Henrique responde - Mas, isso não é fake, lenda urbana? Eu acho que já ouvir falar nessa lenda! Eles ficaram conversando sobre essa lenda, enquanto caminhavam pela floresta, que era mais conhecida como Floresta do Medo. Até que Paulo pergunta para Henrique: - Você tem certeza que vai entrar nessa Floresta?? - Sim! Vamos logo. Henrique responde - Tá bom! Vamos! Os dois entraram na Floresta, o Paulo era o mais medroso, sempre foi assim. Caminharam até que escutaram um barulho na mata: - Paulo você ouviu esse barulho? - Sim! - Vamos ver o que é? - Vamos! Aceita Paulo. Os dois andaram pela mata até achar o barulho, e eles acharam: - O que é aquilo? Será o Chupa- Cabra? Perguntou Paulo. - Vamos ver! Disse Henrique Eles foram ver, era o Chupa- Cabra e começaram a correr! - Corre Paulo! O Chupa- Cabra foi atrás deles. - Corre ele tá chegando! Paulo grita. Até que o Chupa-Cabra pegou o Henrique e o Paulo foi procurar ajuda! Saiu da mata, viu um carro bem longe e começou a gritar: - Alguém me ajuda, por favor! Até que um carro parou e perguntou: - Oi moço, o que aconteceu? Disse o moço do carro. - O meu amigo foi pego pelo Chupa- Cabra! - Sério? O moço do carro falou - Sim! Paulo falou - Vamos lá, perai! Vou só pegar minha arma! Disse o moço do carro. - Tá bom! Paulo falou É o moço foi pegar a arma no carro - Vamos! - Olha ele ali! - Vou atirar. - Atira logo! O moço atirou e acertou a cabeça do Chupa Cabra, mas o Henrique já estava morto, o Paulo e o moço foram embora. Autor: Thalison Conceição Câmara
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  • 53. 53 O livro amaldiçoado Em uma casa, há dez anos atrás, existia uma família muito feliz, tinha o pai Arthur, a mãe Aline e a filha Maria. Essa menina, Maria, era muito inteligente e resolveu vasculhar a casa nova, haviam acabado de se mudarem, olhou os quartos o porão até chegar ao sótão. Onde ela encontrou um livro, que na capa só tinha alguns símbolos estranhos, não tinha nada escrito no livro inteiro. Ela levava o livro para todo lugar, pois queria saber o motivo de um livro em branco, até que perguntou ao seu pai: - Pai, por que esse livro este livro está em branco? - Não sei filha, vai que é um livro imaginário. - Como assim pai? - Um livro que você imagina as histórias e os contos. A menina não entendeu, porém tentou imaginar o livro. Mas, nada de aparecer histórias ou aparecer alguma coisa. Em uma noite, a menina levou o livro para o banheiro, no momento em que entrou no banheiro, começou aparecer várias imagens de uma menina loira, o livro estava coberto de fios loiros, apareceu letras, palavras, frases em uma língua diferente. Maria, há alguns dias atrás, achou um livro com a mesma língua, no sótão, só que esse livro no final tinha uma tradução e um alfabeto para português. Pegou o livro e começou a traduzir o livro secreto, o livro contava uma história de uma mulher loira que assustava crianças no banheiro, mas só as crianças que haviam decifrado o livro . Maria, morrendo de medo falou para seu pai : - Pai, me ajuda, encontrei um livro que é uma mulher loira que vai me matar e me assombrar. - Filha, isso é só um livro de terror, é só uma história. - Está bem pai, vou dormir, boa noite. - Boa noite, filha. Maria foi dormir, no meio da noite, levantou para ir ao banheiro. Seu pai escutou um grito de Maria, correu, mas quando chegou não tinha sinal de sua filha, percorreu a casa toda e nada. Ele abaixou a cabeça, chorou e nunca mais sua filha apareceu. Autor: Vitor Eduardo de Lazari
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  • 56. 56 Viagem Mortal Olá! bom se você está lendo isso é por que eu não morri, mas faltou muito pouco, eu sou o Emeth, tenho 23 anos, sou casado com uma bela mulher chamada Gabriela, agora que você me conhece...vou contar minha história! Foram sete horas de viagem até Goiás, íamos acampar em uma floresta bem distante da cidade, na minha bolsa, eu levava três barrinhas de cereais, dois pacotes de salgadinhos, alguns lanches naturais, várias garrafas de água e um revólver calibre 38, municiado. Chegando na floresta a gente andou muito a procura de um bom lugar para armar as barracas, depois de muito andar achamos um lugar perfeito, sem folhas, um terreno seco e super afastado da entrada da mata, como nós estávamos muito cansados, armamos a barraca e fomos dormir, esqueci de falar… a noite estava muito fria. Em torno de 02:30, mais ou menos eu ouvi uns passos na mata, primeiramente tirei o calibre 38 da bolsa me certifiquei que ele estava carregado, acordei a Gabriela é disse: - Amor, tem alguém na mata, eu vou conferir, não sai da barraca! Logo que eu saí, eu vi vários galhos quebrados, pisados… Continuei andando a procura de alguém, então foi a hora que eu o vi, era uma criatura grande, igual um gorila, tinha dentes afiados, olhos vermelhos, unhas enormes… minha primeira reação foi disparar, depois de tal ato eu corri até a barraca , peguei a chave do carro e a mochila, então eu e Gabriela corremos em linha reta, além do mais, não mudamos nossa direção durante a caminhada, achamos o carro, entramos rápido nele, eu liguei o carro e dei dois disparos na esperança de acertar aquela coisa, enfim, não sei se matei aquele monstro, mas eu nunca vou voltar aquele lugar. Autor: Gabriel Nicandio Pereira
  • 57. 57
  • 58. 58 As aventuras de Zequinha e Carlinhos Um dia Zequinha e Carlinhos foram ao mercado com Lurdes é Sérgio, seus pais, foram fazer a compra do mês quando estavam saindo uma caixa de leite caiu e fez uma lambuzeira danada. Uma mulher da limpeza foi limpar e Zequinha e Carlinhos foram para a casa. Enquanto os pais dos garotos guardavam as compras, os meninos pediram para ir para a rua. O pai dos meninos não os deixou saírem por isso, os garotos saíram bem de mansinho, quando estavam na rua viram um homem com um saco que veio correndo na direção do Zequinha e o pegou. Carlinhos assustado contou para seus pais. - Filho você tem certeza que foi isso mesmo. Disse Sérgio. - Sim, pai. Disse Carlinhos. - Eu sei quem pegou seu irmão, foi o homem do saco. Vocês desobedeceram a sua mãe e eu, foram para a rua, esse foi o motivo para ele pegar seu irmão. - Desculpe, mas o Zequinha vai voltar? Disse Carlinhos. - Não. Disse Sérgio. O menino triste foi para a rua chorar. Porque seu irmão foi “embora”, ele ficou olhando os meninos da rua jogar bola, até que o homem do saco apareceu e o pegou também, os dois irmãos nunca mais foram vistos. Autor: Guilherme Henrique Neto
  • 59. 59
  • 60. 60 A menina do cruzamento Uma noite quatro amigos estavam voltando de uma festa Marcos, Luciana, Caroline e Pedro. Eles estavam muito felizes até que Marcos saiu do carro porque o pneu tinha furado Pedro perguntou: - Como furou o pneu? Marcos disse que não sabia já que ele não tinha passado por nada. Após trocar o pneu, voltaram para o cruzamento, dirigiram por duas horas, estavam todos cansados até que o Pedro gritou: - Marcos para, tem uma criança ali! Quando ele parou o carro todos saíram para ver a criança. Caroline perguntou: - Por que está aqui sozinha? - Eu me perdi, pode me ajudar? - Claro que sim, qual o seu nome? - Clara, é o meu nome. - Ótimo Clara, onde você mora? onde estão os seus pais? - Eles estão em casa. - Fica muito longe daqui? - Não. - Vem aqui Caroline. Disse Marcos nervoso: - O que você tá fazendo? - Ela está perdida não podemos deixá-la aqui, sozinha. Quando eles se viraram a menina não estava mais lá, então voltaram para o carro. Depois de algum tempo foram para um posto de gasolina, eles saíram do carro um homem que trabalhava lá perguntou: - O que vocês têm? Parece que viram um fantasma. - Você já viu uma menina perdida por aqui? - Ah! Vocês a viram, dizem que é um fantasma, existem muitas lendas sobre ela, era só uma menina brincando com uma bola, a bola rolou até o cruzamento ela foi pegar, motorista que estava dormindo passou, atropelou a menina e desde então, ela assombra os motoristas que não seguem as leis de trânsito. Depois de um tempo, eles andaram pesquisando sobre a lenda que o homem falou e não acharam nada, ficaram dias procurando, mas sem resultado. Um dia Pedro achou uma coisa: - Olhem, aqui diz que ela morava perto de um cruzamento, acho que a gente devia ir lá. - Tudo bem, mas não agora, podemos ir amanhã. Disse Marcos. No outro dia, eles saíram bem cedo, quando chegaram, não tinha ninguém lá e resolveram esquecer daquilo e voltaram para a casa. Depois de dois anos os amigos estavam naquele cruzamento, indo para casa para descansar porque iriam trabalhar de manhã e do nada: - Socorro!!! Pedro perdeu o controle do carro e bateu em uma árvore. Todos morreram menos Luciana, ela conseguiu ligar para emergência, quando a ambulância chegou, todos estavam mortos. Ninguém sabia o motivo do acidente. Alguns dizem que eles estavam bêbados, outros acham que derraparam, só que naquela noite não estava chovendo. Passou muito tempo até que esqueceram o acidente. Autor: Kauan Oliveira Silva
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  • 62. 62 O sítio Emily era uma menina muito alegre e amava sua família. Naquele mês de julho, ela estava de férias, ia passar suas férias com seus pais e suas primas em um sítio. Ela foi arrumar as malas com suas primas Thais e Laura. As três foram dormir, muito ansiosas para o dia seguinte! A mãe de Emily que se chamava Jamily gritou: - Meninas levantem e venham tomar café! - Já vamos tia! Gritou Laura. - Tá, vem logo. Laura acordou Thais e Emily. Elas levantaram, escovaram os dentes e desceram para tomar café. Assim que terminaram foram se arrumar. Pegaram as malas, o Pai de Emily, Nilson, chamou um táxi. O táxi chegou, guardaram as malas no porta malas e entraram no carro. A mãe explicou para o motorista onde ficava o sítio e foram!! Assim que chegaram no sítio saíram do táxi e arrumaram suas malas nos quartos, isso já estava quase anoitecendo, foram jantar e a mãe de Emily gritou: - Meninas vem jantar!!! - Já vamos mãe! Disse Emily. E foram comer. Voltaram para o quarto e as três ficaram mexendo nas redes sociais e nisso apareceu um link de lendas urbanas e Laura disse: - Meninas vamos ficar vendo lendas urbanas? - A não eu tenho muito medo. Sussurrou Thais. - Vamos logo, nem dá medo. Disse Emily. - Tá vamos. Concordou Thais com muito medo. Elas apertaram no link de lendas urbanas e começaram a procurar uma lenda, e Emily disse: - Bora, assistir a loira do banheiro? - Bora. Concordou Laura. - Tá né. Disse Thais. Assim assistiram, logo a Thais disse: - Nossa isso nem dá medo. - Viu “bobona” tava morrendo de medo pra nada. Disse Laura. Nisso a Emily tinha achado um tal de ritual da loira do banheiro e falou: - Vamos fazer meninas?! - Agora eu tenho coragem. Disse Thais. - Bora!! Disse Laura.
  • 63. 63 Só que só pode entrar uma no banheiro, se não dá errado. Disse Emily. - Vai você Emily. Disse Thais. - Tá bom, eu vou. Disse Emily. Emily entrou no banheiro e fez o ritual, logo em seguida viu uma sombra. Laura e Thais ouviram gritos de Emily, tentaram abrir a porta, mas não conseguiam. Chamaram o Tio Nilson, e a Tia Jamily já estava dormindo. - Nilson tentou abrir também, mas não conseguia e perguntou: - O que aconteceu meninas, por que ela se trancou no banheiro? por que ela está gritando o que aconteceu? - Tio foi assim, a gente tava vendo lendas urbanas, a Emily entrou no banheiro para fazer o ritual da loira do banheiro, como a gente viu, a porta não quer mais abrir e ela não para de gritar. Explicou Thais. O barulho de gritos acabou, tudo ficou silencioso e a porta se abriu lentamente, o pai empurrou a porta e Emily estava deitada no chão, cheia de sangue. Desesperados pegaram as malas, acordaram a mãe, ela começou a chorar, os quatro foram imediatamente embora do sítio e essa foi a piores férias de todas. A alma de Emily rondava o sítio. No dia seguinte, a família de Emily ficou sabendo do acontecido e todos ficaram muito tristes. Depois de uns dias ouve o velório de Emily. Autora: Larissa Leite de Jesus
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  • 65. 65 Floresta assombrada Em um dia chuvoso, muito feio, um grupo de amigos, iam fazer trilha em uma mata a 100 km da casa estavam, Pedro, a Larissa, o João, a Nicole, o Júlio e a Gabriela estavam com medo de ir fazer a trilha na chuva, porque lá na mata podia estar cheia de lama. Mas, mesmo assim, eles iam fazer a trilha na mata. A mata ficava na Serra do Japi. Eles moravam em Campinas, resolveram ir em frente, iriam acampar por três dias, no caminho para a tal da floresta que eles iam, tinha acontecido um acidente a 30 km da estrada. No trânsito estava tudo parado, as pessoas chegaram a sair do carro, por isso, eles encontraram outro grupo de amigos e começaram a conversar Júlio, puxou assunto: - Eai! vocês estão para onde? - Para a praia. vocês vão para onde? - Acampar em uma floresta logo ali na frente. - Nossa vocês são bastante corajosos para acampar naquela floresta. Vocês não conhecem a lenda da noiva que morreu por lá, passou a ficar rondando, tenta matar todos que vão pra lá acampar, pessoas dizem que a lenda existe até hoje. É melhor vocês tomarem muito cuidado, vai que é verdade! - Nossa! Fiquei com medo até! - Que medo o que Júlio, larga de ser “bundão”. - Eu não sou nada, para de ser besta! - Vamos logo, aproveita que o trânsito tá andando. - Vamos. De repente o caminho escureceu, finalmente chegaram na floresta, chegando lá esfriou o tempo, eles tiveram a ideia de fazer uma fogueira. Dois integrantes do grupo do grupo foram pegar madeiras para fazer a fogueira. A Nicole e o Júlio, seguindo a mata para fazer a fogueira, chegou nas cabanas que o grupo estava, foram acender a fogueira e ficou muito bonito o ambiente. Quando deu 3h00 da manhã, eles foram dormir, foram fechar a barraca e coisas estranha começaram a acontecer: trovejar, ventos muito forte, todos dormiram e quando deu 3:40 dá manhã a Nicole acordou assustada, tinha acabado de ter um pesadelo com uma mulher vestida de noiva, assim que ela abriu os olhos, ouviu alguém chamando-a, estava perto dá barraca , ela chamou o Pedro e disse: - Pedro? Acorda! Acabei de ter um pesadelo e estou ouvindo alguém chorar. - Vamos chamar o pessoal pra ir lá fora ver! Eles chamaram o pessoal, contaram a história, o grupo saiu das barracas com muito medo, viram alguém passando até aí, beleza, mas, logo à frente, viram uma noiva e o Júlio se lembrou: - Meu Deus, é a noiva na mata, gente! Ela olhou para trás, os atacou, eles pegaram as coisas, acharam que tinha despistado a noiva, mas quem estava vindo atrás deles de novo? A noiva, eles correram muito, mas muito até chegar no carro que tinha uma marca no vidro escrito “Eu irei atrás de vocês”. Até hoje ninguém vai mais na mata, eles ainda têm muito medo da noiva aparecer novamente para pegá-los. Autor: Leonardo Ortiz de Melo
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  • 67. 67 Ligações do além Em uma noite escura, em Veneza, Charles Peck estava indo viajar a trabalho para Vale de Califórnia. Sua mulher Elisabeth Carmen estava trabalhando como babá. Peck quando entrou no voo, ligou para sua esposa Eliza e na ligação falaram: - Eliza já embarquei no voo, assim que chegar te retorno a chamada e falo contigo é Clara, ok? - Ok! se houver algum problema ligue! - Tá bom, amo você e Clara, beijos. - Também lhe amo, assim que chegar me avise. E assim a chamada se encerrou. Clara, filha de Peck e de Eliza, estava esperando que o pai retornasse para matar a saudade… O voo de Peck estava prestes a chegar quando o piloto perdeu o controle e o avião caiu. O voo levava 70 pessoas, houve apenas 13 sobreviventes do voo 51. Já era tarde quando Eliza resolveu assistir um pouco de jornal, essa hora Clara já estava dormindo. Quando Eliza viu a reportagem, que ocorreu um acidente, ficou interessada no assunto e na reportagem: “Houve um acidente no voo 51, ele estava a caminho para o Vale de Califórnia, já temos um número de 57 mortos. O piloto perdeu o controle quando uma forte neblina surgiu de repente foi o que possivelmente poderia ter acontecido disseram os policiais.” Eliza ficou desesperada com que aconteceu, rapidamente telefonou para os policiais e na ligação disseram: - Boa noite, quero saber onde o voo 51 caiu? Estou desesperada, pois meu marido estava nesse avião. - Boa noite senhora, ainda não podemos dar essas informações. - Mas, senhor estou desesperada, meu marido pode ter morrido, não sei o que fazer e onde ir? minha filha está dormindo! - Senhora não podemos dar as informações, mas posso lhe falar que os corpos estão sendo retirados dos destroços. - Ok. E assim a ligação se finaliza. E então Eliza resolve deixar Clara com suas tias, vai para o local em que os destroços ficaram. Ela foi ver os destroços depois de 12 horas. O celular de Eliza não para de tocar durante o tempo em que ela esperou, isso lhe dava esperança que seu marido estava vivo. O celular de seus familiares também não parava de tocar. Quando Eliza chegou no local dos destroços teve a ajuda de policiais para rastrear o celular de Charles Peck, quando o rastreou o celular não estava no local, viram que Peck havia falecido com o impacto. Anos se passaram e mesmo assim o celular de Elizabeth Carmen e seus familiares recebiam ligações do celular de Charles Peck. Como o celular continua ligando ninguém sabe, mas o celular de Peck não foi encontrado até hoje. Autora: Leticia de Oliveira Tasima
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  • 69. 69 Colaboradora da Morte Em um certo dia, especificamente no dia 13 de agosto de 2003, em uma tarde chuvosa, nasceu uma menina de família nobre. Os pais da garota a nomearam de Louisa. Seus pais tinham origem italiana, tinham herdado uma “herança”, pois sua família havia fundado uma fábrica de joias valiosas. O pai de Louisa, Luídy, era o grande administrador da empresa, e sua mãe, Laura, era a secretária de Luídy. Luídy e Laura sabiam que Louisa estava para fazer 18 anos, então eles queriam colocar Louisa para trabalhar, que mais tarde ela saberia administrar a empresa de seus pais, quando a herdasse. Então seus pais foram conversar com ela: - Querida, o que você acha de começar a trabalhar? -Disse Laura -Eu e sua mãe andamos pensando nisso, achamos que você deveria, pois você precisará administrar a empresa daqui alguns anos. - Disse Luídy. Então Louisa disse: -Não acho necessário, afinal, temos muito dinheiro. Eu não vou. Eu não quero. Louisa era uma menina mimada, não queria nada com a vida, pelo simples fato de ter dinheiro. Conforme a adolescência de Louisa foi passando, seus pais foram envelhecendo. Seu pai, acabou morrendo de problemas cardíacos, ele fumava demais. A mãe, acabou morrendo de após três meses, pois estava com depressão. Luídy morreu aos 58, é Laura aos 53. Logo após a morte de seus pais, Louisa, como filha única, herdou todo o dinheiro deles. A empresa acabou falindo, afinal, Loisa não soube administrá-la. Ao longo de sua vida, Louisa havia começado a fumar, assim como seu pai. Neste período ela tenta se relacionar com vários homens, mas nenhum dos casos deu certo. Louisa não teve filhos e nem pretendia. Louisa acabou passando resto de sua vida sem fazer nada, afinal, ela era entediante. Certo dia, Louisa teve um ataque cardíaco, quase morreu, afinal, ela morava sozinha. Logo após seu ataque, Louisa começou a ter acompanhamento médico. Até que em um certo dia, sua médica disse que ela poderia morrer em alguns meses. Após escutar o que a médica havia lhe dito, Louisa andava muito preocupada, nervosa etc. e com isso ela teve outro infarto. Louisa ficou internada, tomando diversas medicações na veia. Certo dia, uma enfermeira entrou no quarto para dar as medicações diárias de Louisa. Vendo que ela estava muito deprimida, resolveu conversar com Louisa, perguntando quais eram seus problemas. Então, Louisa respondeu: - Eu estou muito doente, provavelmente irei morrer logo, minha vida foi uma desgraça! - Por quê? Disse a Enfermeira. - Minha vida foi um caos, meus pais eram podres de ricos, tinham uma empresa milionária, eu não queria nada com a vida, terminei os estudos, não fiz uma faculdade, nunca trabalhei na vida! Nunca namorei, nem mesmo me casei, não tive nenhum filho e agora estou prestes a morrer. Disse Louisa deprimida - Conheço uma história muito parecida com a sua, é de uma garota jovem que também era rica e no dia de sua morte o colaborador da morte havia vindo pegá-la … Então Louisa a interrompeu dizendo: - O que seria um colaborador da morte?
  • 70. 70 - É a espécie de um anjo, que irá decidir se levará você ao purgatório, ao inferno ou ao céu. Mas enfim, deixe-me continuar: essa jovem viu o anjo em sua frente, mostrando-lhe o vídeo de sua vida entediante. Quando ele foi levá-la ao céu, mas o Senhor não tinha aceitado a garota, pois ela não tinha feito nada de bom em sua vida, quando foi levá-la ao purgatório ela também foi rejeitada, afinal, não havia cometido nenhum pecado é no inferno, Lúcifer também a rejeitou, pois ela não tinha feito nada de ruim o suficiente, no final das contas, ela acabou virando uma colaboradora da morte, fazendo o mesmo que aquele “anjo” havia feito com ela. Após ouvir toda esta história, os batimentos cardíacos de Louisa foram diminuindo, fraquejando aos poucos. Logo após o acontecimento, dizem que ela viu o “anjo” em sua frente mostrando-lhe o vídeo de sua vida, mostrando tudo, assim como aconteceu na história da Enfermeira e a mesma vendo a morrer lentamente. Autora: Letícia Landim da Silva Gomes
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  • 72. 72 A cabana do mal Em uma cabana havia uma caixa na parte de fora, tinha desenhos de espinhos e dentro espelhos de todas as formas e tamanho. Quem entra na cabana e fica por minutos se mata ou fica com depressão. Essa cabana é conhecida como devil's toy box ou caixa de brinquedos do diabo. Um dia um grupo de meninos brincando perto da cabana, o Isaias disse pro Erick: - Eu desafio você a entrar na cabana e ficar uma hora lá dentro. O Erick respondeu: - Não eu não vou nesta cabana, ela é conhecida por ter um espírito lá dentro que pega as almas das pessoas. O grupo começou a rir. - Seu medroso, você está morrendo de medo- Disse André. - Vamos todos. Disse Erick. Todos foram e ficaram menos de dez minuto quando o dono da cabana ouviu gritos, chamou a polícia. As crianças estavam com os olhos como tivesse visto um fantasma, coração batendo rápido, como se quisesse dizer algo, eles gritavam e choravam. Depois de algumas semanas o dono da cabana soube que as crianças tinham se suicidado, menos o Erick, mas o menino ficou traumatizado pelas coisas que ele viu, pela morte dos seus amigos, teve um sério derrame, nunca mais teve os movimentos do seus braços e pernas. A polícia mandou o dono fechar aquela cabana. Alguns anos se passaram, o dono da cabana tinha morrido, a cabana ficou abandonada, esqueceram dela, mas não das histórias e das pessoas que entraram lá. Autora: Maria Helena de Almeida Lemos Barbosa
  • 73. 73 Os corpos do matagal Em uma cidade chamada Aletuzuar, passou no jornal uma matéria dizendo que a polícia foi procurar um bandido que fugiu da cadeia e, acabou achando corpos de pessoas que morreram com a boca cortada. Eles decidiram deixar esses corpos lá porque ninguém sabia quem era aquelas pessoas. Mas, um grupo de amigos ficou interessado. Eles se reuniram na casa de Manoel, um integrante do grupo, lá eles resolviam coisas e conversavam sobre vários assuntos. Até que Carol se pronunciou sobre a matéria: - Gente, vocês viram o que passou no jornal? - O quê? É sobre os corpos que foram achados? - Disse Pedro - É sobre isso sim! O que vocês acharam? - Pra mim isso é mentira! - Parece ser real Pedro- Disse Manoel com muita preocupação. - Mas quem é o louco que corta a boca das pessoas? - Sempre tem um motivo...- Falou Ester (outra integrante do grupo) No dia seguinte eles se encontraram novamente para pesquisar sobre essa matéria, e outra conversa começou: - Gente, eu achei uma lenda bem parecida com o que está acontecendo – disse Carol assustada. - É sobre o que? - Falou Ester - É sobre uma mulher que teve a boca cortada pelo marido, por causa disso ela vai atrás de pessoas bonitas para fazer com elas o mesmo que o marido lhe fez. Pedro convenceu todos a arrumar as bolsas e se preparar para procurar o matagal, só pra ele provar que estava certo sobre a matéria. Demorou muito tempo pra chegar ao local, até que eles acharam, mas em um piscar de olhos, Manoel tinha desaparecido. Restaram somente três pessoas para tentar descobrir se o jornal estava mesmo contando a verdade, Pedro queria ir atrás de Manoel, mas eles continuaram procurando. Até que Carol viu algo estranho atrás da árvore e decidiu chegar mais perto. Era o que eles já esperavam, ela tentou fugir, mas, foi pega pela mulher da lenda. Pedro e Ester correram com medo, mas a mulher os alcançou e parou bem na frente dele perguntando: - Vocês me acham bonita? De mãos dadas eles responderam que ela era “mais ou menos” bonita, a mulher ficou confusa, enquanto ela pensava Ester e Pedro conseguiram fugir. Mesmo triste com a morte de Carol e o sumiço de Manoel , Pedro aprendeu que nem tudo que ele não acredita, não existe e que algumas decisões dele pode prejudicar as pessoas que ele ama. Autora: Marjorie Fernanda Santos de Jesus
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  • 75. 75 A Cabana e a caixinha do diabo Em uma cidade chamada Mystic Falls, existia uma casa com uma família, a família Montegomer, o Carlos, o pai, a Allison, a mãe, Gabriê, Miguel e Nicklaus. Gabriê era uma filha tímida, quieta que gostava de ficar com seu ursinho, Mals, Miguel falava muito, mas não tinha paciência alguma, Nicklaus tinha paciência. Muitas pessoas falavam que aquela casa era amaldiçoada por causa da cabana, que tinha perto, uma cabana que diziam ter a caixinha do diabo. O diabo havia entrado na cabana e na casa. Um dia a Gabriê falou: - Mãe, eu já vi a história dessa casa, eu e o Mals não gostamos dela. - Filha, é a única casa perto do centro que não tem ninguém, vamos ficar. - Para de frescura menina - Falou o pai. Gabriê olhou para Mals e o abraçou, a família ficou 60 dias na casa. Quando começou a acontecer coisas estranhas, como por exemplo, quase toda noite ouvir alguém mexendo na cozinha, mas quando iam ver, não era ninguém, algumas noites cruzes ficavam de ponta cabeça. Gabriê começou a ter visões. Certo dia, a mãe ligou para o médico ver o que ela tinha, o médico chegou, começou a examiná-la, ele falou: - Olhe me desculpe, mas eu não sei o que ela tem - Falou o Médico, já indo embora com uma cara de medo. - Mãe? - Disse Gabriê, Miguel e Nicklaus - Oi queridos. - Podemos ir lá fora? Na cabana? - Podem, mas não é para mexer em nada que não é de vocês! Não é para tocar na caixinha, dizem nela que mora uma coisa terrível- Disse a mãe. - Ok - Disse eles. Lá fora, eles brincavam, Gabriê acabou vendo uma caixinha de brinquedo, mas ela não sabia que era a caixinha de brinquedo que a mãe tinha falado, acabou abrindo, ela viu vários espelhos e viu alguma coisa saindo dela. Miguel e Nicklaus começaram a ver vários fantasmas pretos e gritando entrando na Gabriê, começaram a correr para avisar a mãe. - Mãe, a Gabriê mexeu naquela caixinha e entrou alguma coisa nela - Disse os dois filhos - Ela mexeu na caixa? Deixei vocês ir lá porque achava que vocês iam me obedecer, falei para vocês não mexer em nada - Disse a mãe gritando e correndo até a cabana Quando a mãe chegou lá, viu a filha caída no chão. Pegou-a e a levou para o carro, pegou os dois filhos e os colocou no carro, ligou para o pai e disse: - Gabriê mexeu na caixinha do diabo. Os filhos se olharam e olharam para mãe. - Estou indo para o hospital- Disse o pai. Eles foram, depois o pai, eles chegaram 10 minutos antes do pai. Levaram-na para a emergência depois de 2 horas de espera, o médico veio e falou: - Sinto muito. A mãe começou a chorar os irmãos também e o pai junto. Depois que saíram do hospital, saíram da casa… foram embora. Autora: Mirella Mattos da Silva
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  • 77. 77 O banheiro da assombração Um dia, um grupo de amigos saíram para o cinema, eles falavam de vários assuntos: de garotas, animais tudo o que você poderia imaginar. Então, começaram a falar de outro assunto de Lendas Urbanas, eles falaram de quase todas. - Galera, tá faltando outra, a da Loira do banheiro. Falou Kate. - Ah! Mas, essa é chata nem dá medo. Bruno disse - Ah! Mas, vou contar mesmo assim. Diz Kate. Enquanto ela falava da Loira do Banheiro os meninos davam tanta risada que parecia que Kate estava contando uma piada. Chegando no cinema, eles foram comprar cinco pipocas para comer durante o filme, mas eles chegaram muito cedo, a seção ia passar só mais tarde. Então, Bruno, Paulo Samuel e Fernando foram no banheiro. No banheiro, ficaram zoaando com o ritual da Loira do Banheiro. Paulo então falou: - Vamos fazer aquela brincadeira da Loira do banheiro, só pra zoar? - Melhor não, nós já zoamos muito no banheiro, vamos sair depois a Kate vai ficar falando um monte. Samuel responde. Quando Paulo, Samuel e Fernando estavam saindo do banheiro as luzes do banheiro começaram a piscar, as descargas começaram a disparar sozinha e tudo ficou escuro. Eles saíram do banheiro, contaram tudo o que tinha acontecido para Kate, ela falou assim. - Quem manda ficar zombando da loira, quando eu estava falando dela pra vocês não quiseram me escutar, no final eu falei que se você zombar dela, ela vem e te leva. - Será que a gente vai ser pego? Samuel pergunta - Não. Diz Paulo. - Eu acho que só é alguma pessoa zoando da nossa cara. Kate, Paulo, Samuel e Fernando foram assistir o filme. Quando voltaram os meninos queriam ir de novo ao banheiro para ir embora, quando eles estavam no banheiro escutaram um barulho estranho. Na última cabine no banheiro. Paulo e Samuel foram lá ver. Fernando não quis ir, foi correndo chamar a Kate Quando Paulo e Samuel olharam, era a Loira do Banheiro, eles ficaram desesperados não sabiam onde correr, a Loira tinha fechado todas as portas. Paulo começou a gritar - Socorro, socorro alguém nos ajude!!!!. Mas, ninguém ouvia. A Loira do Banheiro falou: - Quem mandou vocês zombarem de mim, agora vou levar vocês e nunca mais vou devolverei. Kate e Fernando ficaram esperando muito, Fernando chamou os seguranças. Quando os seguranças viram aquilo não acreditaram, Paulo e Samuel estavam mortos e no espelho do banheiro estava escrito: EU VOLTAREI Desde aquele dia, o banheiro do shopping ficou mal-assombrado, falam que até hoje o espírito dos meninos ficam rondando no banheiro Autora: Pamela Souza De Oliveira
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  • 79. 79 O malvado homem do saco!! Tudo começou numa noite chuvosa, quando João queria sair pra brincar, Dona Maria mãe de João, não queria deixá-lo sair, pois já estava tarde. Mas, João não queria saber do que sua mãe estava falando, João queria sair de qualquer jeito pra brincar na rua e sua mãe disse: - João, meu filho, é perigoso!! João sem ligar para o que sua mãe dizia ele Respondeu: - Mãe, eu sei me cuidar sozinho pode ficar tranquila João tinha apenas 8 anos de idade, mesmo assim queria sair para rua, mas sua mãe respondeu: - Se você for, o homem do saco vai te pegar, te colocar dentro de um saco e vai te levar pra longe de mim pra sempre. João parou e ficou pensando um pouco, mas mesmo assim decidiu ir brincar na rua, e lá foi João, chegando na rua João começou a olhar de um lado pro outro vendo se não tinha alguma pessoa na rua, ele viu que não tinha ninguém, João estava cansado de brincar sozinho e foi chamar seu amigo Pedro para brincar com ele na rua. Algumas horas se passaram e João e Pedro começaram a ouvir um barulho estranho parecia um barulho de uma sacola arrastando no chão. João e Pedro ficaram morrendo de medo do barulho, do que poderia ser. Eles decidiram ir ver o que era que estava fazendo aquele barulho, até que um homem muito estranho apareceu, o homem estava com um saco preto nas costas, o homem estava todo sujo, ele parecia o tal do “homem do saco”. João saiu correndo tão rápido que nem olhou pra trás. Chegando em sua casa João explicou pra sua mãe o que aconteceu, prometeu para sua mãe que nunca mais iria ir pra rua de noite e que também não iria desobedece-la. Autora: Raysa Vitória da Silva Conceição
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  • 81. 81 Verdade ou lágrimas de sangue Numa noite fria, três crianças: George, Mike e Anie. Que moravam na rua de um cemitério, estavam brincando de verdade ou consequência. Essa ´´brincadeira`` envolvia terror, brincadeira vai, brincadeira vem, eles giram a garrafa, ela para de rodar, se direcionando lentamente á Mike e George. - Verdade ou consequência? - Perguntou George -Consequência! - Afirmou Mike, com medo do que George iria falar. - Eu desafio você ir ao cemitério, e ficar lá até eu mandar você sair -Já eram 11 horas da noite. - Tenho uma coisa a falar pra vocês! -Disse Anie - Conte! Fale logo! -É que esse cemitério tem uma lenda… havia uma garota que era acostumada a ir ao cemitério todos os dias. Uma vez o vigia a pegou falando sozinha é perguntou com quem estava conversando, ela respondeu que conversava com “amigos” e “parentes” que haviam falecido. No dia seguinte, como de costume ela voltou ao cemitério, mas estava muito angustiada, nas mãos levava rosas, mas os espinhos a haviam ferido. Não demorou muito, ela foi embora, o vigia estranhou e então perguntou: - Por que você está indo embora tão cedo? Ela respondeu: - Hoje vou mais cedo, pois alguém lá dentro me falou o motivo da minha angústia, agora vou fazer um passeio, onde vou chorar lágrimas de sangue, na próxima vez que eu vier aqui estarei com os olhos fechados! O vigia ficou sem entender nada. No dia seguinte, surgiram boatos que uma garota havia sido assassinada e que seus olhos teriam sido arrancados. O vigia pensou que poderia ter sido a tal garota. Um dia, uma das amigas da garota foi visitar seu túmulo, mas logo que ela entrou no cemitério o vigia ouviu um grito e amiga da garota saiu correndo. O vigia perguntou: - O que aconteceu? Ela respondeu: Eu a vi com os olhos abertos, mas escorrendo sangue, como se estivesse chorando lágrimas de sangue! Como o vigia não acreditou, ele foi ao túmulo, lá estava escrito “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”. Assustado, o vigia pedir demissão. Todos ficaram calados depois que Anie contou o que havia acontecido. Até que Mike quis descobrir se era verdadeira aquela lenda.
  • 82. 82 Quando estavam a caminho do cemitério, eles ouviram uma menina chorar. Eles se aproximaram e o choro da garota estava ficando cada vez mais alto. Todos se olharam, morrendo de medo, mas quiseram prosseguir com desafio, menos George, que disse: - Vamos parar por aqui?! Já está tarde, é perigoso essas horas da noite crianças andarem sozinhas na rua! Irritados com o que George disse, Mike e Anie disseram: - Mas, quem teve a ideia desse desafio foi você, George! - Todos se calaram depois disso. Ao aproximar-se do portão eles avistaram alguns túmulos, mas havia algo diferente naquele local… Mike viu uma menina de costas, chorando em frente a um túmulo, com uma cruz invertida. Anie começou a orar, pois sabia que não era coisa boa. George e Mike não entenderam nada, Anie pediu que eles fizessem o mesmo, e… A menina desapareceu. - O que aconteceu? Onde está a garota? Anie não respondeu, mais perguntou: - Vocês estão bem? - Estamos, mas bem assustados também! -Disseram George e Mike. - Menos mal, vamos voltar pra casa. Depois daquilo, eles haviam prometido que nunca mais iriam naquele cemitério à noite, sozinhos. Muito tempo se passou, depois do ocorrido, até que um parente da família de Mike havia falecido, eles teriam que enterrar o corpo no cemitério onde tudo aconteceu, e o pior… O enterro era a noite! Enquanto todos entravam na sala para se despedir, Mike ficou sentado em um banco do lado de fora. Ele sentiu um calafrio vindo dos pés à cabeça, Mike ficou assustado e começou a olhar pros túmulos, em meio esses túmulos, ele se deparou com uma menina olhando diretamente para ele, também ouviu uma voz bem suave falando “vem cá” ... Parecia que ele estava sendo hipnotizado. Mike foi até o túmulo, para o qual a menina o havia conduzido. Ele diz não se lembrar de nada. Será que foi verdade ou foi apenas uma invenção da mente dele? Autora: Sophia de Lira Pereira Dellaguiar
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  • 84. 84 Lilian, a mulher da árvore poinciana Alguns amigos meu estavam passeando em uma praça, quando pensaram em fazer um piquenique, debaixo de uma árvore poinciana. Já era a tarde, umas 17h00. Os meus amigos se chamam, Danilo, Gustavo, Henrique e Paulo. Quando de repente meu amigo Henrique escutou uma bela voz de mulher, mas ele olhou em tudo em seu redor e não viu ninguém, só os seus amigos. Ele olhou novamente, viu bem distante deles um senhorzinho vindo na direção deles. - Boa tarde. Disse o senhor. - Boa tarde. Disse os meus amigos. - Vocês sabiam que existe uma história sobre uma mulher chamada Lilian que foi estuprada por um grupo de pescadores e depois de um tempo, ela se matou enforcada nessa árvore que vocês estão debaixo, só que o espírito dela teria ficado inquieto, ela ainda vaga pelas regiões próximas de onde o crime aconteceu, aparecendo como uma bela mulher que chama muito a atenção dos homens, quando eles já estão fascinados por sua beleza e decidem chegar perto, ela se transforma em uma criatura com enormes presas e unhas, dilacerando suas vítimas ao meio e comendo seus intestinos. - Sério? Disse meus amigos morrendo de medo. - Sim. Disse o senhor, e virou as costas e saiu andando. Quando ele já estava um pouco longe, meu amigo Henrique viu uma bela mulher sentada em um banco, ele nem ligou para o que o senhor tinha dito, foi lá correndo falar com ela, quando chegou perto ficou totalmente fascinado por ela, de repente foram dar uma volta a sós, quando chegaram em um lugar escuro e sem movimento, ela o atacou e comeu seus intestinos. E assim fez com todos os meus amigos. Autor: William dos Santos de Andrade