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SUMÁRIO
Apresentação....................................................................................................................................................04
7º A
Quem avisa amiga é..............................................................................................................................................05
Acidente entre amigas..........................................................................................................................................07
A perseguição........................................................................................................................................................09
O choro...................................................................................................................................................................11
Amigos curiosos....................................................................................................................................................13
Invocação na cabana.............................................................................................................................................14
Encontro Maldito..................................................................................................................................................16
Não tem como escapar.........................................................................................................................................18
O jogo de espíritos.................................................................................................................................................20
O Arranca-Línguas...............................................................................................................................................22
Cuidado na estrada...............................................................................................................................................24
O ataque dos palhaços..........................................................................................................................................26
A festa do pijama...................................................................................................................................................27
O preço da curiosidade........................................................................................................................................29
Perseguição............................................................................................................................................................31
A casa no lago........................................................................................................................................................33
A estrada................................................................................................................................................................35
A casa mal-assombrada.......................................................................................................................................37
Lambidas...............................................................................................................................................................39
A menina da encruzilhada...................................................................................................................................41
O desaparecimento de Bianca.............................................................................................................................43
Gosto macabro......................................................................................................................................................45
7° B
A menina desobediente........................................................................................................................................48
A Kombi Maldita..................................................................................................................................................51
O choro...................................................................................................................................................................53
A Assombração Machado....................................................................................................................................55
A curiosidade não matou o gato.........................................................................................................................57
O casamento do ano.............................................................................................................................................59
Vamos brincar? .....................................................................................................................................................61
O desafio................................................................................................................................................................63
A noiva fantasma..................................................................................................................................................65
A brincadeira do copo..........................................................................................................................................68
Pedro e Maria........................................................................................................................................................70
A garotinha de branco..........................................................................................................................................72
Leonardo, o malcriado.........................................................................................................................................75
Amigo virtual........................................................................................................................................................77
A Maldição.............................................................................................................................................................80
O massacre da escola............................................................................................................................................82
Perigo na estrada...................................................................................................................................................85
O sumiço das crianças..........................................................................................................................................88
A dama de vermelho............................................................................................................................................90
O jogo amaldiçoado..............................................................................................................................................93
Carona para a morte.............................................................................................................................................95
Cuidado com a Guedes........................................................................................................................................97
Entre o passado e o presente! ...........................................................................................................................100
Índice por autores...............................................................................................................................................103
3
APRESENTAÇÃO
Durante o ano de 2018, nas aulas de língua portuguesa, as turmas dos 7ºA e 7ºB
da EMEF Estação Jaraguá, produziram histórias e ilustrações inspiradas em lendas
urbanas, as quais vocês lerão a seguir.
Estas histórias são frutos do trabalho de um semestre: assistimos vídeos com
lendas diversas, os alunos pesquisaram lendas, leram histórias, a fim de aumentar o
repertório e conhecerem as características do gênero. Escreveram e reescreveram seus
textos buscando aprimorar a escrita e exercitar a autoria de modo a tornar-se sujeito
do seu dizer.
O gênero escolhido para este livro foi lenda urbana por ser uma narrativa de
origem oral, coletiva e anônima, que possui mensagens implícitas e uma moral
escondida à qual nos ligamos. As lendas urbanas, diferentes de outras está ancorada
na cidade, na modernidade, mas similar a outras lendas é baseada na crença e na
cumplicidade entre os interlocutores.
As lendas urbanas buscam explicar o inexplicável, o incompreensível, por isso,
o mistério e o terror que as cercam são excelentes motivações para seus autores e
esperamos que seja também para seus leitores.
Boa Leitura!
Professora Eliane
4
7º A
5
Quem avisa amiga é
Amanda estava em uma festa com suas amigas, era aniversário da Geovana. Foi uma
churrascada com bebidas e bolo, estavam todas muito animadas.
Estava ficando muito tarde Amanda queria ir para casa, Giovanna pediu para ela ter
cuidado porque ela ia passar no túnel Rebouças e falavam que lá tinha uma lenda, a lenda do opala
preto.
- Que lenda é essa? Perguntou Amanda.
- Há muito tempo aconteceu um acidente naquele túnel com um opala ninguém
sobreviveu, passados alguns anos um opala preto passa a persegui os carros que passam o túnel
em alta velocidade, mas se o motorista lembrar de tragédia e rezar pelas almas das pessoas que
morreram na batida do carro na batida, o carro assombrado que perder a velocidade até sumir, caso
contrário o opala vem em sua direção e causa um acidente.
- Isso é besteira amiga. Responde Amanda
- Eu tô avisando amiga.
Então, a Amada entra no carro, dirige e vai embora. Ela estava dirigindo rápido,
quando olha para trás, leva um susto, vê o opala preto atrás dela, com o suto cai do barranco e morre.
Autor: Alan Paiva Martins
6
7
Acidente entre amigas
Em uma noite cinco amigas Geovanna, Giovanna, Bruna, Vitória e Amanda saíram da balada,
era umas quatro e meia da manhã. Bruna pediu pra contar uma história de terror uma lenda bem
conhecida no Japão, todos aceitam, afinal tinham que passar o tempo de alguma forma:
- Kushisake Onna, a mulher da boca cortada, de orelha a orelha ela só sai de madrugada e
sempre faz a seguinte pergunta: Eu sou bonita?
Se você responde que sim ela vai tirar a máscara e perguntar novamente se você responder que
sim ela vai deixar você igualzinha a ela, se você responder que não nas duas perguntas ela corta sua
cabeça com as duas facas que ela carrega você tem que ter muita coragem de responder não.
Disse Bruna, Giovanna só rindo… Enquanto Vitória, Geovanna e Amanda morrendo de medo
até que Vitória desaparece!!
Então Bruna grita:
- Vitóriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...Cadê você??
Então Vitória responde, mas com um grito agudo:
- Socorrooooooooooooooooooo… E fica tudo em silêncio.
Já tinha passado horas e nada dá Vitória, quando todas já iam desistir, Vitória apareceu toda
assustada com a boca toda cortada e falou:
- Foge! por favor, o mais rápido possível e nenhuma acreditou!
Então Bruna disse:
- Tá brincando né?
- Eu iria cortar minha boca!?
- Não né! Disse Giovanna
Foi quando Kushisake Onna chegou e fez a seguinte pergunta:
- Eu sou bonita!?
- Sim! Disse Bruna.
- Claro! disse Giovanna .
- Com certeza! disse Amanda e Geovanna apavoradas.
Vitória nem precisava responder porque ela já tinha passado por isso.
De repente, Kushisake Onna tirou a máscara e perguntou de novo:
- Eu sou bonita?
Bruna responde:
- Nãooooooooooooooo e sai correndo e consegue escapar de Kushisake Onna.
- Desculpa miga mas tu é muito feia! Disse Giovanna, e consegue sair correndo.
- “Você é linda.” Disseram Geovanna e Amanda apavoradas!
Então Amanda e Geovanna fica igualzinho a Kushisake.
Vitória com muito medo, pega uma das facas da Kushisake e se mata! Amanda e Geovanna
foram mortas pela Kushisake.
Bruna e Giovanna fugiram para casa, porque elas moram juntas e no caminho pra casa nem
tocaram no assunto! Porque estavam apavoradas, é claro!
Giovanna e Bruna foram para o psicólogo porque elas ficaram traumatizadas. Depois de três
meses de tratamento elas melhoraram e nunca, mas nunca mais tocaram no assunto.
Autora: Bruna Miranda Vasconcelos Da Silva
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A perseguição
Rogério estava em uma festa com seus amigos, a Rose mãe do Rogério ligou, falando que estava
a sua procura. Rose disse:
- Oii! meu filho venha para casa.
- Não dá mãe! Estou em uma festa com meus amigos.
- Tá bom, não vou ficar aqui sozinha, vou à festa também.
- Não venha pra cá!! E desligou o celular
A Rose ligou, ligou, Rogério quis atender
O Gabriel amigo dele falou:
- É melhor você ir para casa sua mãe tá sozinha a essa hora da madrugada!
- Tá bom, eu vou para casa!!!
- Mas tome bastante cuidado no túnel Rebouças! por que tem uma lenda lá do opala prato que
perseguem em alta velocidade os carros que passam por lá.
- Tá bom, tchau
Rogério entra em seu carro e vai em alta velocidade no túnel Rebouças.
A Rose liga.
- Oi! meu filho.
- Oii! mãe tô indo pra casa.
O Rogério passa e percebe um carro na sua cola, no mesmo momento lembra da lenda do opala
preto, Rogério começou a rezar para a família da lenda. O carro começou a diminuir a velocidade e de
repente sumiu.
Quando Rogério chegou em sua casa
Fala para sua mãe:
- Eu não acredito em lenda, nem em nada do tipo agora não quero nem saber tô fora só quero
paz.
- Tá bom! Mas o que aconteceu meu filho?
- Passando no túnel Rebouças um o carro dá lenda do opala preto me perseguiu.
- Nossa! meu filho toma cuidado em nome de Jesus!
- Então vai descansar um pouco!
- Tá bom boa noite mãe te amo muito.
- Também te amo beijos! dorme com Deus.
- Amém!
Autora: Camila De Oliveira
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O choro
Carlos e Raquel já moravam há algum tempo juntos, viviam em uma casa de aluguel e
decidiram comprar uma casa com um dinheiro que estava guardando.
Raquel procurou bastante até que encontrou uma casa que podiam pegar. Finalmente se
mudaram, mas durante a primeira noite Raquel acorda com um ruído, acorda Carlos e pergunta:
- Amor! Você está ouvindo esse choro de um bebê?
O Carlos se espreguiça, abre os olhos logo diz:
- Estou ouvindo sim, meu amor, deve ser na casa do vizinho, vamos voltar a dormir.
- Não, é aqui dentro! A gente vai procurar de onde vem esse choro.
- Tá bom! Diz Carlos
O Carlos se levanta da cama, vai andando pela casa com a Raquel e eles não encontram nada.
Depois de uma semana, o Carlos e a Raquel continuaram ouvindo o choro, a Raquel se levanta, sai do
quarto, desce as escadas e sai da casa, ela vai até a vizinha do lado e bate na porta, uma mulher abre a
porta é a Raquel pergunta:
- Oi! Tudo bem? desculpa te incomodar, mas ali na minha casa, eu e o meu namorado, não
conseguimos dormir, porque tem um bebê chorando, a gente já procurou na casa toda é não achamos
nenhum bebê!!
- Oi, sim, tudo bem e você? É...É… naquela casa, já morou uma família que tinha um bebê que
morreu dentro da casa, a família morreu também. A gente nem sabe porque, acho que aquela casa é
amaldiçoada, acho que o espírito do bebê e da família estão na casa.
A Raquel ouviu tudo que a vizinha disse e saiu correndo até a casa sem dizer nada, ela só estava
desesperada com o que ela ouviu, a Raquel entra dentro da casa, conta tudo para o Carlos, o Carlos fica
parado sentado na cama e fica quieto.
A Raquel lembra que a avó dela é espírita, pega o celular e liga para a avó, a avó atende e diz:
- Oi Raquel, aconteceu alguma coisa?
- Você precisava vir correndo pra cá, aqui em casa, eu te explico!
-Tá bom, eu estou indo para aí.
A Raquel desliga, fica esperando a avó dela chegar, minutos depois a avó chega e bate na porta,
Raquel vai correndo e abre rapidamente:
- Entra avó!!
A avó dá Raquel entra e logo diz:
- Agora me explica, o que está acontecendo?
- Bom... A senhora sabe que a gente se mudou pra essa casa essa semana né? Então na primeira
noite que a gente dormiu, eu e o Carlos começamos a ouvir um choro de bebê, a gente começou a
procurar pela casa toda de onde vinha esse choro e não achamos. Depois, eu fui lá na casa da vizinha e
falei pra ela tudo que estava acontecendo, ela disse que nessa casa já morou uma família com um bebê
que morreu e todos morreram na casa. Ninguém sabe porque a família toda morreu, eu acho que o
espírito da família está na casa, que a casa é amaldiçoada.
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A avó de Raquel e fala:
- Eu vou tentar tirar o espírito do bebê e da família desta casa!
A avó de Raquel faz uma estrela de Davi no chão da sala de Raquel, pega algumas velas pretas
e coloca em cada ponta da estrela, logo ela entra dentro da estrela e começa a falar umas palavras
estranhas. Raquel fica só observando, um vento forte bate entre elas, Raquel começa a ficar mais
desesperada, minutos depois a avó de Raquel cai no chão, Raquel coloca dois dedos no pulso da avó
pra ver se ela estava viva, Raquel não sentiu pulsação e gritou:
- Carlos!!Carlos!!
Carlos ouve Raquel gritando o nome dele e logo vai correndo até ela, chegando lá, Raquel diz:
- Ela estava fazendo um ritual e quando eu vi ela tinha caído, parece que ela morreu, ela não
tem pulso, acho que o ritual é muito forte pra ela.
O Carlos pega a avó de Raquel nos braços, sai de casa e vai até o carro, coloca ela no banco de
trás, Raquel pega um isqueiro e um álcool, derrama por toda a casa e acende o isqueiro, joga o isqueiro
no chão e sai de casa.
A casa começa a pegar fogo, sai correndo até o carro e entra. Carlos começa a dirigir, depois de
uns minutos, chegam no hospital, saem do carro com a avó de Raquel nos braços, eles entram no
hospital e logo alguns médicos a pegam.
Depois de umas horas:
- Sua avó faleceu, meus pêsames.
A Raquel chora muito, eles saem do hospital e vão embora pra outra cidade, compram outra
casa, mas a noite o choro começa de novo...
Autora: Caroline Vitória Gomes Alves
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Amigos curiosos
Os amigos Daniel, Carlos e Lucas, são jovens muito curiosos e, há muito tempo escutam história
sobre o chupa-cabra, cada vez mais histórias aparecem na TV e na internet, até que, em um certo dia,
resolveram investigar.
Começaram a investigação por Joana moradora de Piracicaba que diz que viu o animal. Daniel,
sua namorada e seus amigos chegaram na casa da Joana. Daniel bateu na porta e disse:
- Oh de casa!! Tem gente aí?
Uma senhora com uma voz fraca falou:
- Calma, eu já estou indo!
- Oi, meu nome é Daniel, eu vim aqui porque me disseram que você já viu um chupa-cabra, é
mesmo?
- Sim, sim, mas não foi um foram vários.
- Mas, você não conseguiu ver o rosto deles?
- Sim, chega de perguntas, agora você pode ir.
- Tá bom, mas onde eu posso encontrar os chupa-cabras
- Lá, e aponta.
- Eu posso encontrar os chupa-cabras na floresta, então já vou.
O Daniel foi com os amigos até a floresta dos chupa-cabras, eles acamparam no meio da floresta,
colocaram câmeras para todo lado, para tentar captar imagens dos chupa-cabras.
Fizeram também uma fogueira e tarde da noite, quando foram ouviram barulhos estranhos,
eles ficaram com muito medo.
Logo amanheceu, eles foram ver as câmeras, eles veem vários vultos por todos os lados, depois
eles encontraram um homem que disse:
- Vão embora, eles vão te pegar …
Todos ficaram muito assustados, mas mesmo assim, eles continuaram a procurar os chupa-
cabras. Chegou a noite de novo, foram todos dormir.
Aos acordarem, se dão conta que a namorada do Daniel, Maria, tinha sumido. Daniel ficou
desesperado e falou:
- Eu não vou sair daqui até encontrá-la.
Mas Carlos e Lucas estavam muito assustados, resolveram ir embora. Daniel ficou sozinho,
procurando, nem percebeu que estava há alguns dias na floresta, o tempo passava rápido demais.
Daniel encontrou uma montanha escalou até o topo e viu o moço que tinha falado com eles e o
chamou.
- Ei! moço, eu tô procurando minha namorada, a Maria.
Mas, quando ele olhou em volta, viu sua namorada, seu corpo estava aos pedaços, comido pelos
chupa-cabras. O homem com um olhar estranho aterrorizado, parado. Daniel, na hora, saiu dali, foi
embora, deixando o corpo de sua namorada lá …
Daniel viveu amargurado e depois de trinta anos morreu por causas naturais.
Autor: Elias Rocha De Franca Santos
14
15
Invocação na cabana
Um grupo de adolescentes resolveram passar o fim de semana em uma cabana velha que era
dos pais de Ana. A Ana era uma adolescente muito divertida que tinha bastante amigos, mas ela decidiu
só levar o Alex, Cibele, Gabriel e a Carol. Todos eles se preparam e foram para velha cabana no carro
do Alex.
Chegando lá eles ficaram conversando na sala até que ficaram com tédio e resolveram contar
lendas para passar o tédio. Ana disse:
- Cibele começa porque você sabe mais sobre lendas do que todo mundo aqui.
- Na verdade eu tenho uma ideia melhor, eu lembrei das invocações que eu e a minha prima
tentávamos fazer, eu lembro que teve uma que a gente não fez e a gente pode fazer para passar o tempo,
vocês topam o desafio? disse Cibele.
- Eu topo, não tem nada pra fazer mesmo. Falou Alex.
- Eu topo se a Ana topar. Falou Gabriel.
- Eu topo, mas o que a gente tem que fazer? Perguntou Ana.
- Se todo mundo topou, eu vou ter que fazer. Falou Carol.
- Eu vou falar sobre a lenda. O nome da lenda e baby blue:
Conta a lenda que uma jovem de 15 anos foi estuprada pelo seu pai, a menina engravidou, na hora que o
bebê nasceu o pai da menina e da criança, matou o bebê enforcado. A jovem mãe, atormentada foi até o banheiro de
sua casa pegou uma faca e fez um corte em seu pescoço. Dizem que o pai da criança podia ouvir o choro desesperado
do bebê e de sua filha. Até que esses gritos o levaram a loucura e ele fugiu. Ao fugir de casa um carro o atropelou e
esmagou sua cabeça.
- Para a gente saber se essa lenda é verdadeira o Alex vai entrar no banheiro, apagar todas as
luzes e olhar para o espelho. Enquanto ele finge que está balançando um bebê, o Alex vai falar “baby
blue’’ treze vezes. Falou Cibele.
- Mas, por que eu tenho que ir? Perguntou Alex.
- Você sempre fala que você é o mais corajoso da turma, então é você quem vai. Disse Ana.
Alex foi até o banheiro e as meninas ficaram na sala junto com Gabriel. Alex apaga as luzes do
banheiro, olha pro espelho e diz:
- Baby blue, baby blue, baby blue….
Depois que ele repetiu treze vezes baby blue, fingindo que estava balançando um bebê, uma
boneca de plástico cheia de sangue apareceu no braço dele. A Cibele esqueceu de falar que se não
soltasse a boneca, a mãe do bebê voltaria dos mortos para atormentá-lo, como ele não soltou a boneca o
espelho se quebrou e a mãe do bebê gritou no ouvido de Alex:
- Solte o bebê!!!
A mãe do bebê aproveitou que Alex estava em desespero e o estrangulou até a morte. Depois
de um tempo Ana ficou preocupada porque Alex não tinha saído do banheiro, por isso pediu para
Gabriel ver o que tinha acontecido. Quando ele abriu a porta, o corpo de Alex cai na frente de Gabriel
que grita e Ana fala:
- O que aconteceu?
Ana vê o corpo de Alex e começa a chorar, depois disso as meninas que estavam na sala foram
ver o que tinha acontecido, elas olham o corpo de Alex, também começam a chorar e Ana fala:
- Vamos embora dessa casa, agora!!
Eles pegam a chave do carro e vão para casa da Ana. Eles nunca mais tocaram nesse assunto e
os pais de Alex pensam que ele está viajando. Ninguém que estava naquele dia voltou naquela cabana.
Autora: Emilyn Felix
16
Encontro Maldito
Lúcia era uma pessoa muito solitária, tinha 20 anos, vivia muito triste. Certo dia, Lúcia entrou
em um site de relacionamento e encontrou Lucas, de 23 anos. Eles se entendiam muito bem, Lucas se
mostrou um rapaz cavalheiro, Lúcia se apaixonou por ele, os dois pareciam se gostar.
Lúcia estava gostando do relacionamento, estava tudo correndo bem, ela até ficou mais feliz,
gostava mais ainda de fazer as coisas, mais animada. Lucas nem tanto, era um rapaz sério, não gostava
de brincadeira.
Lúcia resolveu marcar um encontro com Lucas. Um jantar romântico é Lucas sugeriu
que fosse em sua casa, ele prepararia. Lucas passou o endereço e toda feliz Lúcia foi ao encontro.
Chegando a hora Lucas já estava com o seu plano bolado, um plano para pegar os rins de Lúcia.
Lúcia não sabia mais Lucas era um ladrão de órgãos da internet,
O encontro começou, Lúcia estava muito feliz, Lucas estava se preparando para pegar a vítima.
Lúcia como era muito inocente falou:
- Vem Lucas.
- Já estou indo Lúcia. Responde Lucas.
O Lucas estava preparado para atacar Lúcia durante o jantar, Lúcia muito feliz e Lucas pronto
para atacar.
Lucas atacou Lúcia e roubou um de seus rins.
Lucia acorda, muito fraca, saiu andando muito lentamente quando de longe vê uma mulher:
- Socorro!!!
Lúcia ficou gritando, até que finalmente, a mulher chegou bem pertinho e Lúcia contou o que
aconteceu. A moça levou Lúcia para o hospital. Chegando lá, Lúcia entrou na sala de emergência.
Depois de alguns dias, Lúcia estava totalmente recuperada, mas nunca mais ouviu falar de
Lucas...
Autor: Eric Holanda Brandão
17
18
Não tem como escapar
Richards estava voltando de viagem com os seus amigos Miguel, Bryan e Davi. Richards os
convidou para irem à praia, quando eles estavam voltando da praia David comentou para todos:
- Gente! vocês sabem sobre aquele acidente no túnel Rebouças que aconteceu há alguns anos
atrás?
- Não.
- Mano foi um acidente muito grave, morreu todo mundo, até o cara do opala.
- Morreram mais pessoas?
- Sim, também morreu a família que estava no fusca que o opala bateu. Richards não passa
correndo no túnel, tá bom?!
- Ué! Por quê?
- Porque dizem que o opala se tornou um carro fantasma, se você passar correndo no túnel o
opala preto vai te perseguir até a morte.
- Fica tranquilo, isso é só uma historinha de nada, eu não tenho medo e também não existe.
Richards, Miguel, Bryan e Davi pararam em um posto de gasolina para encher o tanque,
depois foram comer um lanche, só pra matar a fome. Eles encheram o tanque do carro no máximo,
seguiram caminho, depois de terem andado bastante, o GPS começou a falhar, começou a desligar e
Richards falou:
- Ué! por que meu GPS está falhando?
- Deve ser por causa do túnel, você está chegando, né!
- Eu acho que sim.
Depois Richards chegou no túnel em alta velocidade, Miguel, Davi e Bryan ouviram um ronco
muito forte, Davi olhou para trás e viu o opala preto.
Richards começou a ficar desesperado e aumentou a velocidade de seu carro, correu muito mais
que o opala preto, mas o opala era muito mais rápido, o opala bateu no carro de Richards. O carro dele
começou a ficar louco, então Richards gritou:
- É a nossa morte.
- Não.
Richards bateu o carro num poste, o opala preto sumiu, os amigos de Richards morreram
primeiro, Richards sobreviver, ligou para a emergência e foi para o hospital.
Já no hospital, a polícia vai interrogá-lo:
- Como o acidente aconteceu?
- O opala da lenda bateu no meu carro
- Você estava bêbado.
- Não.
Então o policial fez o teste de bafômetro e Richards não estava bêbado. Richards ficou cinco
meses no hospital, por causa de um ferimento grave, depois teve alta, mas quando estava atravessando
a rua, o opala apareceu e o atropelou, Richards morreu.
Autor: Erick Silva Ramos Da Paz
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O jogo de espíritos
Em um dia, três estudantes estavam na casa de uma amiga para fazer um trabalho. Enquanto
João e Carolina faziam o trabalho, Lorena percebeu que faltava materiais para aquele trabalho ser
terminado, chamou seu amigo João para ir buscar os materiais em seu porão, durante o tempo em que
eles procuravam, João comentou com Lorena que ouviu falar em um jogo que invoca espíritos:
- Lorena, eu estava falando com a minha avó e ela me disse que tinha um jogo que invocava
espíritos.
- Ai João, para de falar essas coisas, eu não gosto.
- Tá bom, vou falar com a Carolina e nós jogaremos com ou sem você.
- Depois não diz que não avisei.
Eles pegaram o material é subiram sem tocar no assunto. Já terminando o trabalho, Carolina e
João foram embora, João chega em sua casa e vai procurar o tal do jogo de espíritos.
No outro dia, na escola João leva o jogo para suas amigas, encantada com o jogo, Carolina decide
que iram jogar no porão da escola.
- Af! Esse tal jogo nem é verdade, diz Lorena.
- Não é verdade? Então vamos ver, no final da aula, nós três vamos ao porão da escola, e
descobriremos se é ou não verdade. Diz João.
A hora tão esperada por João e Carolina Chega.
- João, Lorena vamos!
- vou pegar o jogo em minha mochila,vão você e a Lorena na frente, já estou indo.
Lorena é Carolina vão preparando o local para fazer o ritual
- Lorena, eu estava lendo sobre esse jogo e descobri que há muitos anos atrás jogaram e
enquanto todos os jogadores não forem mortos esse espírito não parou de persegui-los
- Ai Carolina para, desse jeito eu não jogo mais.
- Tá, mas não era você que não acredita.
- Cadê o João?
João chega com o jogo e fala:
- Se acontecer algo paranormal acaba aqui, beleza?
Todas concordaram e iniciam o jogo com uma seguinte pergunta:
- Tem algum espirito aqui?
E nada aconteceu, então perguntaram de novo.
-Tem algum espirito aqui??
Então o Copo se move até formar a palavra SIM, todas tiram o dedo depressa.
João fala:
-Não coloque esses dedos no copo!!!
Você deseja fazer algo com os participantes desse jogo??
O jogo responde com as seguintes letras NAO SE VOCES PARAREM
Lorena, com muito medo sai correndo, e vai pra casa sem dar explicação a ninguém.
Depois de um mês, ninguém mais teve notícias de Lorena. João e Carolina ficaram preocupados
com ela e foram até sua casa, quem atende e o irmão de Lorena que diz:
- Querem falar com Lorena? Subam!!
Então, eles vão até o quarto de Lorena, com o tabuleiro na mão e Lorena pergunta:
- O que esse jogo faz aqui?
- Vamos queimá-lo.
- Por quê?
- Você não está mais indo para a escola, não sai de casa, vamos queimá-lo por você! Nós vamos
nos sentir mais seguros.
Eles queimam o jogo e a vida de todos voltam ao normal, nem João e nem Camila ficam com
peso na consciência e Lorena voltou a ter uma vida normalmente
Autora: Giovanna Nunes Pinto
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22
O Arranca-Línguas
Júlio Cesar morava em Goiás, ele era um investigador. Um dia foi investigar uma pessoa que
morreu na rua perto do Rio Araguaia.
Quando ele chegou ao local, logo notou que a vítima estava sem a língua, ele fez uma pergunta
ao policial que estava no local:
- O que aconteceu aqui?
- Bem, alguém ligou para a polícia falando que tinha uma pessoa morta, ouviam também uns
gritos a noite. Viemos atender o chamado e achamos esse corpo de uma mulher aqui.
Júlio César resolveu procurar a pessoa que chamou a polícia, seu nome era Larissa, morava a
uns três metros do local do crime. Ao encontra-la, Júlio começou a fazer perguntas a Larissa:
- O que aconteceu que você ligou?
- Eu estava na sala da minha casa, assistindo TV, do nada comecei a ouvir gritos ”socorro ele
quer me matar!!” Por isso eu liguei para polícia, mas eles sempre dizem que tem algum caso mais
importante e mandaram ligar mais tarde. Mas esses dias eu estava andando é sempre tem um cara me
perseguindo.
O investigador pensou que não adiantava nada falar para a polícia. Ele passou alguns dias
pensando no que iria fazer para resolver esse caso, chegou à conclusão que iria ficar a noite na rua para
saber quem é o arranca língua.
Quando chegou a noite ficou escondido na rua, do nada apareceu uma pessoa velha, sangrando,
segurando um facão, com um colar de línguas em volta de seu pescoço.
De Repente, essa pessoa misteriosa começa a correr atrás de Júlio gritando:
- Eu quero a sua língua!
Júlio conseguiu se esconder atrás de um carro, a pessoa foi embora porque já estava
escurecendo, Júlio saiu de trás do carro, devagar, no chão havia um documento caído. Ele foi correndo
para a delegacia para falar que tinha resolvido o caso do arranca línguas.
- Eu resolvi o caso.
- Agora eu estou sem tempo para isso, desculpa.
- Você não vai fazer nada?
- Não.
- Deixar que eu resolvo tudo isso sozinho.
Júlio saiu da delegacia com muita raiva. Ele ia na noite seguinte matar o arranca línguas.
A noite Júlio sai na rua gritando:
- Cadê você?
Do nada O arranca-línguas aparece e ataca Júlio, eles começaram o arranca línguas fala:
- Você saber de muita coisa, eu vou te matar.
Ele tirou de seu bolso uma faca e cortou a cabeça. O arranca- línguas pegou a cabeça de Júlio
cortou a língua, colocou-a em seu colar e desapareceu.
Quando a polícia chegou viu a cabeça de Júlio. Mas não achou o corpo, em lugar nenhum. Júlio
morreu porque sabia uma coisa não devia.
Até hoje aparecem corpos separados de suas cabeças e sem línguas perto do Rio Araguaia .
Ninguém mais chegou tão perto de descobrir quem é o arranca-língua, como Júlio.
Autor: João Paulo Mascena Gomes
23
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Cuidado na estrada
Um adolescente chamado João estava indo para uma festa do último ano escolar, mas antes de
ir à festa o pai de João quis contar uma lenda para ele:
- João, venha aqui, vou te contar a lenda do opala preto.
- Mas, pai estou atrasado!
-Dá tempo de ouvir uma lenda.
“Um bandido chamado Carlos Rodrigues estava fugindo da polícia, após assaltar um banco,
quando estava em uma estrada cheia de neblina e bateu em um fusca, onde estava uma família que
estava voltando de uma festa. Não houve nenhum sobrevivente e dizem que quando passam naquela
estrada acima de 80 quilômetros o fantasma do opala aparece e persegue o motorista”.
- Mas onde é essa estrada?
- A estrada velha.
- Pai eu vou ter que passar por lá, para chegar na festa. Disse João assustado
Mas ele queria ir na festa, então se despediu de seu pai, pegou o carro, quando chegando na
estrada velha, que estava deserta, ele ouviu um som de um opala, mas ele achou que era coisa da cabeça
dele,
João chegou na festa, se divertiu, na volta um amigo de João, André, pediu carona. Estavam
passando pela estrada velha, João acelerou. Na verdade, ele queria passar pela avenida mais rápido,
mas ele passou de 80 km e o opala apareceu.
O opala passou a segui-los em alta velocidade, João acelerou tanto que o carro derrapou e bateu
em uma árvore. João e André sofreram graves ferimentos, mas sobreviveram. Um carro passou na
estrada e viu o acidente, também viu o opala que sumiu na neblina o motorista levou João e André ao
hospital, os dois nunca mais voltaram naquela estrada.
Autor: John Henrique Munoz Palma Alves
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O ataque dos palhaços
Carlos estava se arrumando para ir para a escola, quando vê na internet pessoas afirmando que
viram uma Kombi com palhaços nas ruas do Jaraguá, um pouco antes do sumiço de crianças.
Carlos achou besteira, terminou de se arrumar e foi para a escola, quando chegou lá comentou
sobre a notícia com seu amigo Erick:
- Erick, eu vi na internet que uma Kombi com palhaços que estava pegando crianças.
Seu amigo ficou meio desconfiado. Toca o sinal para entrar e os dois entraram na escola,
acabando a aula, Carlos viu uma Kombi com palhaços e pergunta para Erick:
- Vamos procurar a Kombi?
Erick responde:
- Não e se eles nos pegar? Não vou não.
Mas, Carlos vai do mesmo jeito atrás da Kombi. O Erick não podia deixar ele ir sozinho, por
isso, foi com ele. Não encontraram nada e foram embora.
Os dias se passam Carlos começa a pesquisar sobre a Kombi dos palhaços, em muitos sites
apareceram informações. Carlos entra em um site que mostrava muitas informações. Segundo o site os
palhaços pegavam crianças para vender seus órgãos, durante as pessoas descobriu um lugar
abandonado que diziam ser o esconderijo dos palhaços.
Carlos pesquisou sobre o lugar e foi atrás até lá. Procurou, procurou e não achou nada, já estava
quase desistindo, mas ele passou por um local que parecia ser o esconderijo. Era uma fábrica
abandonada.
Estava muito escuro, ele ouvia uns barulhos estranhos vindo de dentro da fábrica. Carlos tomou
coragem e entrou é depois disso... Carlos nunca mais foi visto.
Autor: Lucas Silveira De Andrade
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A festa do pijama
Era um dia normal, eu e minha amiga Bianca estávamos organizando uma festa do pijama, com
minhas amigas Keila e Geovana, organizamos tudo: comida, jogos e brincadeiras.
No dia seguinte, data marcada da festa, fomos para casa da Bianca, onde a festa ia acontecer.
Começamos dançando músicas legais, comemos e assistimos um filme de terror, onde a menina
brincava com os espíritos. A festa estava ficando entediante, então Bianca teve uma ideia:
- Vamos fazer a brincadeira do copo?!
- Sério isso Bianca? É lógico que não! Disse Keila.
Mas, de tanto Bianca, Geovana e eu insistirmos Keila acabou concordando. Pegamos o copo e
sentamos no chão, estava escuro, não havia mais ninguém na casa, acendemos uma vela, para ficar mais
assustador e começamos a jogar.
Nós achamos que nada ia acontecer, mas tudo aconteceu. Depois que tentamos e tentamos
mover o copo, deixamos para lá.
Fomos fazer pipoca e coisas estranhas começaram a acontecer. primeiro Bianca viu vultos, mas
as meninas acharam que eram só uma brincadeira. Depois Keila começou a ouvir vozes, depois de
alguns minutos Keila e Bianca estavam estranhas.
As duas foram para a cozinha e começaram a falar coisas estranhas, tipo uma língua de outro
país.
Eu e Geovana ficamos muito assustadas, mas nada que nós fazíamos, elas ouviam ou viam.
Minutos mais tarde tentamos ligar para alguém, mas nossos celulares não estavam ligando.
Tentamos sair da casa, mas as portas estavam trancadas, então ficamos quietas.
Bianca e Keila acordaram e suplicando disseram:
- Por favor, salve-nos!
Eu não sabia o que fazer e fiquei desesperada.
Bianca e Keila saíram correndo sem rumo pela rua e nunca mais foram vistas. Eu e Geovana
chamamos a polícia, mas nada se resolveu.
Foi tudo culpa da brincadeira do copo.
Dez anos se passaram me casei e tive uma filha chamada Julia. Julia estava me escondendo algo,
eu senti isso, então um dia fiz ela falar:
- Fale logo Júlia, o que está me escondendo?
- Tá bom, mãe!! Na escola eu brinquei da brincadeira do copo com minhas amigas, depois disso
eu não ando muito bem, vejo vultos e ouço vozes.
Eu fiquei bem preocupada, mas decidi não falar sobre Bianca e Keila.
No outro dia, minha filha amanheceu morta, chorei muito, pois perdi outra pessoa que amava
… e foi tudo culpa da brincadeira do copo outra vez.
Autora: Melissa Marques Almeida Santos
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O preço da curiosidade
Um menino que estava junto dos colegas jogando futebol e de repente passa uma Kombi com
alguns palhaços e todos ficaram olhando.
No dia seguinte, essa Kombi passou por lá de novo, Tomás e seus amigos resolveram seguir
essa Kombi, que tinha alguns palhaços. Os seguiram até chegar em casa bem velha e misteriosa.
Os amigos entram na casa, Tomás se separou dos amigos, a casa começou a fazer barulho,
Tomás ficou assustado. Mais tarde, quando Tomás resolveu ir embora não conseguiu sair porque estava
tudo trancado.
Tomás viu na parte de cima da casa em uma porta aberta, resolveu subir bem de mansinho
chegando lá viu seus amigos amarrados em algumas cadeiras. Tomás ficou assustado começou a chorar,
quando olho pra porta viu três palhaços, os mesmos da Kombi, fechou e abriu os olhos pra ver se era
mentira, mas não era.
- Pelo amor de Deus solte-nos, não contaremos nada pra ninguém. Falou Tomás.
- Nós ficamos curiosos. Falou Lucas um dos amigos de Tomás.
- Ah! Ah! Ah! Sorriram os palhaços.
E Tomás chorava.
- Tomás, Tomás, Tomás, Tomás. Gritava sua mãe. Nada de Tomás aparecer, a mãe dele voltou
correndo pra casa, avisou todas as outras mães que Tomás tinha sumido.
- Vocês viram Tomás? Perguntou Laura, mãe de Tomás.
- Não nossos filhos também sumiram.
Desesperada Laura ligou para polícia
- Nós não podemos ajudar por só pode dar queixa depois de 24 horas. Falou o policial
Enquanto isso na casa... os palhaços mataram todos e desapareceram....
Autor: Pedro Henrique Soares Lage Dos Santos
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Perseguição
Um dia uma, jovem chamada Erica estava indo ir passear no shopping quando de repente viu
uma Kombi toda preta na rua da faculdade em que estudava. Ela passou olhando disfarçadamente, do
nada ela viu um palhaço com a boca toda suja de sangue. Erica saiu correndo para a rua do shopping.
No outro dia, Erica foi se encontra com uma amiga, Maria. Quando elas estavam entrando na
faculdade, vê aquele palhaço vindo correndo da Kombi, atrás dela, o segurança da faculdade falou:
- O Que está acontecendo?
- Este palhaço está correndo atrás de mim.
- Olha fica calma, bem aqui.
O segurança Bruno foi atrás do palhaço. Quando o palhaço vê o segurança armado, sai
correndo, eles ligaram a Kombi e saíram fora.
- Por que eles estão correndo atrás de você?
- Estão sumindo crianças daqui do bairro, dizem quem estão sendo levadas por uma Kombi, eu
tava passando na rua pra encontrar com a Maria, eu os vi, eles vieram atrás da gente, mas não pegou a
gente.
- Ah entendi, mas eles não vêm mais pra cá não, porque eles viram que eu estou armado.
Erica não os viu mais, mas ainda sente que é seguida...
Autor: Pedro Lucas Silva Dos Santos
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A casa no lago
Um grupo de amigos foi passar a noite em uma casa do lago, a casa era escura e estranha.
Entrando na casa Damon fala:
-Venham, entra gente.
- Gente, essa casa aqui parece aquela casa, daquela história que nós lemos “A caixa de
brinquedo do diabo”. Diz Caroline.
- Para de ser burra, não existe isso de caixa do diabo, é tudo mentira, como dizem é uma Lenda
Urbana. Diz Stefan, rindo.
-Ah! gente, vamos dormir, parem de falar bobagem que já estou ficando com medo. Diz Elena
assustada.
- Gente, vou no carro pegar os cobertores, vem comigo Elena. Diz Caroline.
Elena vai até o carro com Caroline enquanto os meninos, Damon e Stefan limpavam a casa.
- Ohh! a Caroline tem razão, olha aqui tem uma caixa e uns espelhos. Diz Damon para Stefan.
- Deixa de bobagem.
Passa algum tempo, as meninas voltam e.. cadê Damon e Stefan??
- Gente, cadê vocês? Damon, Damon, Stefan? Elena grita. Parem de brincadeira, não tô de graça.
Mal sabia Elena que o demônio já tinha pegado as almas deles e iriam sugar as delas também!!!
Passou cinco minutos de espera pelos meninos, Elena e Caroline começaram a sumir. Primeiro
sumiu Caroline, do nada.
- Socorro, Socorro, Socorro, Caroline cadê você? Para de brincar. Elena começa a chorar e, super
assustada, tenta sair da casa.
Não conseguia. Toda vez que o diabo saia da caixa, levava uma alma. Elena sumiu, o demônio
pegou tudo que era dela.
Passou-se quatro dias, os amigos não voltam para casa a família de Elena, Damon, Caroline e
Stefan começaram a procurá-los. Depois de um dia de busca, os familiares não encontraram o grupo de
amigos, vão a polícia e pedem para eles façam uma busca. Mas, ninguém os encontram. Agora todas as
pessoas que entravam e ficavam algum tempo dentro da casa desaparece e nunca descobriram a causa
do sumiço.
Autor: Rafaela Giovanna Toledo
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A estrada
Em alguma cidade do Japão, tinha um grupo de jovens indo para a escola era: Mike, Liv, Juca,
Bia, Ben e Grazy.
- Galera, li em uma revista velha, uma notícia top. Disse Bia.
Todos ficaram curiosos menos Liv.
- Conta!!!!. Disse Bia.
- Galera tinha uma mulher que cortava a boca das pessoas. Ela fazia isso na rua que a gente
passa quando volta da escola! Top né?
Todos estavam aterrorizados, menos Liv e Grazy, foram pra escola, quando estavam quase
voltando pra casa Bia continou aquela história sobre a Kuchisake-onna. Ela estava falando alto, o que
chamou a atenção de outro grupo que passa por ali e alguns meninos contaram que estão noticiando
que anda parecendo, novamente, pessoas mortas com a boca cortada, a maioria dos corpos estão
aparecendo próximo a uma velha estrada, conhecida pelos moradores da cidade.
Liv e Grazy e o resto do grupo acredita e decidem descobrir se a Kuchisake-onna tinha voltado.
Já estava anoitecendo e estavam na no caminho Bia disse:
- Meu deus, ela vai nos matar!!!.
- Calma estamos quase fora dessa estrada! Diz Liv.
Ainda na estrada todos param para fazer xixi Juca. Então, percebem que Juca está demorando
pra voltar e todos gritam:
- Juca!!! Juca!!!.
Nada dele aparecer, eles andam um pouco e o veem com uma moça, pensaram que era sua
amiga, então Juca cai com a boca rasgada. Quando olham para o lado está a assassina, a Kuchisake-
onna, todos correm, chegam ao fim da estrada, encostam na parede e a Kuchisake-onna aparece.
- Eu sou bonita? Pergunta para ao Bem.
- Não! Você é horrível .
Kuchisake-onna, pega sua grande tesoura e corta a boca de Ben, todos se espantam.
- Eu sou bonita?? Pergunta a Mike com uma voz raivosa.
- Sim!
Então Kuchisake-onna, tira a máscara e pergunta com mais força.
- Mesmo assim???
- Sim! Responde Mike
Ela pega a tesoura, não corta só a boca, mas sim, sua barriga até sair suas tripas. Era a vez de
Bia e a mulher perguntou:
- Sou bonita?
- Não. Diz Bia com voz de raiva.
Kuchisake-onna pega a tesoura e matou Bia, chega vez de Liv é Grazy e ela pergunta:
- Eu sou bonita?
- Olha, você não é feia e nem bonita
Kuchisake-onna fica confusas meninas fogem, Grazy cai, mas levanta e a Kuchisake-onna
correndo atrás, as meninas saem da estrada e Kuchisake-onna some.
Quando as meninas chegaram na cidade, contam o que aconteceu, mas ninguém as levam a
sério. As meninas voltam para casa e mal conseguiram dormir, veem um vulto na janela , saem para ver
o que é , era o corpo do Mike gritaram e ainda veem de longe a Kuchisake-onna rumo àquela estrada.
Autora: Raissa Elias Silva
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A casa mal-assombrada
O casal Lucas é Lola se mudaram para uma casa nova, na Rua Maria da Fé. Era uma casa muito
grande e bonita. Estava tudo bem, até que Lucas ouviu o choro de um bebê, procurou na casa toda e
não achou o bebê.
- Lola está escutando esse choro?
- Não.
- Mas está muito alto, me ajuda.
Os dois procuraram e não acharam nada. Vários dias foram assim, por isso, o Lucas foi contar
a um vizinho o que tava acontecendo.
O vizinho conta que aconteceu algo muito triste naquela casa. Há muito tempo o casal que
morava naquela casa nunca tirava férias devido aos negócios. Eles tinham um bebê quando finalmente
conseguiram suas tão sonhadas férias, contrataram uma babá tudo foi devidamente
combinado, aconteceu um imprevisto com a babá, seu carro quebrou. Ela informou aos pais que logo
um mecânico chegaria para ajudá-la, e que de qualquer forma não se preocupassem pois dentro de 15
minutos chegaria na casa, visto que estava perto e conseguiria ir à pé.
Para não se atrasarem ainda mais, os pais do bebê o amarraram em uma cadeira alta para que
não tivesse o risco de cair até que a babá chegasse. Deixaram a porta dos fundos destrancada para que
ela pudesse entrar, porém, ela nunca chegou de fato a entrar na casa. O bebê acabou morrendo sozinho,
chorando naquela casa.
Lucas ouviu aquela história, foi para casa, contou a Lola e os dois oraram pela alma do bebê.
Depois disso nunca mais Lucas ouviu o choro.
Autor: Robert Luís Leite
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Lambidas
Em uma tarde de verão, em uma casa bem antiga e grande, na zona de São Paulo, uma jovem
menina estava sozinha em casa. Pois, só morava com seu pai, sua mãe já havia falecido.
Seu pai trabalhava o dia inteiro e não tinha tempo para Vilma, mas Vilma tinha a companhia de
Frank, seu cachorro, sua única herança de sua mãe. Frank era um amigão de Vilma, para todo o lugar
que ela vai, leva Frank
Vilma tinha 15 anos, não gostava de ir para escola, ia no máximo duas vezes por semana, não
gostava de celular, não gostava de ver muito as pessoas.
A noite Vilma foi descansar com Frank, pois tinha acabado de faxinar o seu quarto, mas Frank
estava muito agitado, latindo sem parar, querendo sair do quarto. Vilma ficou bem preocupada, com
medo, ela já tinha ouvido muitas lendas, coisas estranhas que aconteciam no bairro dela.
Vilma começou a chorar, o cachorro começou a uivar, Vilma ficou mais preocupada ainda, por
que se lembrou de uma frase que seu pai dizia “quando o cachorro começa a uivar é que os donos vão
morrer ou alguma coisa muito ruim vai acontecer”.
Começou a chover, Vilma começou a passar mal, mas Frank parou de uivar, deixando Vilma
mais tranquila, mas mesmo assim, ela estava mal.
Vilma estava tão mal que até dormiu com Frank que também parecia estar cansado, dormiu por
um bom tempo até que Vilma sente uma forte lambida nas suas mãos e diz:
- Para Frank, vamos descansar, vamos.
Vilma abriu o olho, viu Frank deitado do lado dela dormindo. Mas, novamente, bateu o
desespero, Vilma colocou as mãos dentro do cobertor, mas deixou os pés fora, novamente recebeu
lambidas, uma atrás da outra. Vilma pôs os pés pra dentro e pronto, não sobrava mais nada descoberto.
Até que: pum , pum, a Porta quarto fecha como se alguém tivesse saído do quarto Tudo estava
muito assustador e confuso. Vilma começou a pensar:
- Quem será que lambeu as minhas mãos e os meus pés já que o Frank está dormindo embaixo
das cobertas comigo?
Quanto o pai de Vilma chega, Vima diz:
-Hoje foi tudo mais assustador do que ontem.
O pai diz:
- Filha será que você não está imaginando de novo?
Vilma olha bem sério, faz um movimento com a cabeça para dizer que não.
- Tá! O que você quer que eu faça?
- Sei lá! Mas aqui, eu não fico, acho melhor a gente se mudar.
Dias depois, eles organizaram tudo para se mudarem, mas quando Vilma foi pegar a última
caixa com as coisas dela, em cima, tinha um bilhete escrito “Humanos também lambem”.
Autora: Sthefani Dos Santos Silva
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A menina da encruzilhada
Carlos estava conversando com seu vizinho Lucas, estavam sentados conversando sobre a lenda
da menina da encruzilhada. Ela morreu na encruzilhada, após tentar pegar sua bola que havia escapado,
foi atropelada por um caminhão, dizem que ela ainda é vista por lá.
Eles estavam conversando sobre a lenda, quando Pedro, amigo deles chegou na metade da
história ...Ele não acreditava muito em lenda e disse
- Para de graça minha gente!! Isso não existe, é coisa da cabeça de vocês!
Carlos respondeu:
- É amigão não é coisa da nossa cabeça não, existe sim!! Várias pessoas que passaram na
encruzilhada já viram, nenhuma quer passar lá de novo, por causa dessa menina e se eu fosse você não
passava por lá não!!
O Pedro só deu risada e pegou seu carro e saiu …
Enquanto ele estava dirigindo seu carro em alta velocidade, recebeu uma ligação da sua
mulher!! Ele tinha que passar na encruzilhada, estava dirigindo e falando no celular, passou na
encruzilhada, como ele não acreditava na lenda, ele passou tranquilamente.
De Repente apareceu a menina dá encruzilhada gritando por socorro, mas ele não entendeu o
que ela estava querendo dizer.
Ele teve um susto, capotou a carro, foi um acidente muito grave. A menina não estava mais lá.
Chegou uma ambulância para leva-lo pro hospital. Chegando lá, Pedro foi para a sala de
cirurgia.
Carlos ficou sabendo do acidente e correu pro hospital. O médico o deixou entrar na sala aonde
o Pedro estava, após a cirurgia.
Carlos perguntou:
- O que aconteceu?
- Eu vi aquela menina que você falou, a menina da encruzilhada.
-Nós avisamos, mas você não acreditou.
No dia seguinte Pedro teve alta, Carlos foi buscá-lo.
Chegando na sua casa, Pedro contou para sua mulher o que aconteceu!!!
- Júlia, de hoje para frente, não vou pensar que tudo sobre lendas é mentira, agora, acredito
nessas coisas.
Agora ele tem medo de passar na encruzilhada, igual a todo mundo.
Autora: Thifany Brito Dias Da Silva
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O desaparecimento de Bianca
Certo dia, Bianca queria muito ir brincar na casa de Manuela, sua amiga. Mas Beatriz, sua mãe,
não quis deixar porque um dia antes Bianca tinha respondido mal sua mãe.
Bianca fica revoltada com a atitude de sua mãe, começa a chorar de raiva, porque já tinha
combinado tudo com a sua amiga.
- Mãe, por favor deixa eu ir brincar na casa da Manoela, por favor!
- Não Bianca, já falei não, me deixa em paz!
Bianca fica mais revoltada, vai direto pro seu quarto, senta em sua cama e pensa em planos que
poderia fazer para poder brincar. Até que um plano surge em sua mente e ela diz baixinho pra si mesma:
- E se eu pular a janela? Vou ter que ser muito rápida.
Então, Bianca coloca seu plano em prática, sobe no banquinho de sua penteadeira, pega um
impulso gigante e de repente sua mãe chega no quarto A mãe vê aquela cena, fica muito nervosa e fala:
- Que isso menina? Desce daí!
Bianca fica com medo de sua mãe e desce, fica triste por não ter concluído o seu plano.
Uma semana se passa. Bianca pergunta a sua mãe:
- Mãe, eu já saí do castigo?
- Já sim, pode ir brincar na casa de Manoela!!!.
Bianca fica feliz da vida, é vai até a casa de Manoela. Chegando lá chama pelo seu nome,
Manoela aparece e fala:
- Amiga, vamos brincar na rua?
- Sua mãe sabe que você vai brincar na rua?
-Não, mas ela nem vai ver, ela está limpando a casa.
Então, decidiram ir brincar na rua. Chegando lá, brincam de pular amarelinha, do nada chega
um homem todo sujo, com um saco pendurado nas costas, elas estranham e correm pra casa, Bianca
chega em casa desesperada e sua mãe pergunta:
- O que foi menina?
- Mãe, vi um homem todo sujo com um saco pendurado nas costas!!!
- Bianca esse é o homem do saco!!!
Bianca ri de sua mãe e nem dá importância.
Passaram-se três dias. Bianca sai novamente para brincar na rua e de novo o homem do saco
passa, Bianca e Manoela se olham e nem dão importância. Quando de repente o homem pega Bianca e
Manoela e as colocam no saco.
Bianca grita por socorro, mas ninguém escuta. Beatriz sai de casa e vai direto para a casa de
Manoela, ninguém atende, Beatriz fica desesperada, procura Bianca por todo lado, mais não encontra,
Beatriz chora de desespero.
Bianca e Manoela não são encontradas porque o tal “homem do saco”, levou-as para a casa dele,
onde são obrigadas, até hoje, a fazer botões e sabonetes para ele vender nos faróis de rua.
Autora: Vitória Messora Andrade Rosigale
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Gosto macabro
Era uma vez cinco crianças que gostavam de lendas macabras, queriam saber se elas existiam
mesmo. Para isso, resolveram invocar a loira do banheiro, mas teriam que ir na escola ou em um
shopping, pois não queriam usar o banheiro de suas casas.
Mas, como marcaram o ritual para um sábado usariam o do shopping, mas na última hora
decidiram fazer na escola porque o shopping era muito longe.
Todos pularam a grade, forma até o banheiro da escola, com todas as luzes apagadas. Os cinco
entraram no banheiro e, quando eles menos esperavam a porta bateu sozinha. Eles começarem o ritual:
O Otavio deu três chutes na porta, três descargas, foi no último banheiro, deu três descargas
novamente, depois se trancou, sentou na privada, deu três descargas. De repente, a água começou a
subir sem parar, mas ele continuou: bateu na porta três vezes, abriu e fechou a torneira três vezes, falou
três palavrões, quando ele acabou, ouviu um grito, saiu do banheiro correndo e perguntou pros quatro
amigos se eles ouviram aquele grito. Todos disseram que não
Quando Otavio olhou pra trás a loira do banheiro apareceu, estava com um vestido todo
rasgado, sujo de sangue e o nariz sangrando.
Os amigos tentaram sair, mas não conseguiam, começou a sair sangue do nariz de todos, os
cinco amigos ficaram agoniados de ver tanto sangue, o Otavio foi pra frente de todos e falou bem alto:
- Você não existe! Você não existe! Você não existe!!!
No último grito que o Otávio deu a loira do banheiro desapareceu e os espelhos se estilhaçaram.
Depois disso o banheiro abriu, os cinco saíram correndo pra casa. Todos ainda estavam com o
nariz sangrando, mas quando chegaram em casa o nariz não estava mais sangrando. Otavio olhou no
espelho e viu atrás dele a loira do banheiro, ele ficou assombrado pela loira do banheiro.
Com o tempo Otavio se matou, ele não aguentava aquela visão, pegou um punhal deu sete
facadas na cara e três no peito. Chegaram a levarem ele até o hospital, mas ele não resistiu. Os outros
quatros: Andrey, Lucas, Breno e Eduardo ficaram bem.
Será que é mentira ou será que é verdade?
Tome muito cuidado, ela pode estar em banheiro perto de você...
Autor: Yuri Bryan Lessa da Silva
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7º B
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A menina desobediente
Era uma vez uma menina chamada Gabriela, ela morava com seus pais, Guilherme e Carol,
uma menina com colegas e família. Ela gostava bastante de ir pra escola, só que tinha um problema,
Gabriela fazia coisas erradas e escondia de seus pais, eles já haviam falado para ela não fazer bagunça,
não discutir, não brigar, esses tipos de coisas.
Gabriela e as amigas Bia, Vitória e Júlia gostavam de jogavam vários jogos diabólicos, durante o
intervalo ou na hora da saída. Tudo por zoeira, pois elas não acreditavam em espíritos. Todos os dias
elas jogavam algum tipo de jogo, mas nunca dava nada.
Certo dia, Gabriela chegou em casa e falou com seus pais, como diariamente:
- Oi mãe, pai cheguei.
- Oi filha, você está bem?
- Estou sim pai.
- Como foi seu dia na escola? Pergunta a mãe.
- Ah mãe foi normal, o de sempre.
- Como é o de sempre?
- A gente faz a lição, vai pro intervalo, volta e mais lição.
- Não tem mais nada, só isso?
- Sim mãe, por quê?
- Nada não, só curiosidade.
A mãe já estava desconfiada, pois a filha andava muito diferente ultimamente. No dia seguinte,
Gabriela vai para escola, normalmente as amigas se encontram no ponto, que é caminho pra escola, mas
antes de chegar ao ponto ela tropeça em pedra e escuta uma voz dizendo:
- Para de mexer comigo senão você vai se arrepender
Gabi saiu correndo gritando:
- Ahhhh!
Gabi chega no lugar de encontro e fala pra suas amigas, apavorada:
- Gente, eu não vou mais mexer com aquelas coisas na escola!!
- Que coisa? Perguntam as amigas.
- A loira do banheiro, e as outras invocações, aconteceu um negócio agora comigo.
Gabi contou o que tinha acontecido, suas amigas decidiram fazer uma última invocação pedir
que as deixem em paz.
Gabi morrendo de medo invocou, as meninas deixaram bem claro que não iriam mais mexer
com os espíritos se eles as deixassem em paz.
Gabi com peso na consciência quase não conseguia se concentrar, chegou em casa e resolveu contar
tudo pra sua mãe:
- Bom dia, mãe!
- Bom dia, filha! Tudo bem?
- Mais ou menos, e você?
- Estou bem, mas por que mais ou menos?
- Então mãe, acontece que eu e minhas amigas, na hora do intervalo é e no horário da saída,
ficávamos invocando espíritos no banheiro da escola, mas, hoje quando estava indo pra escola, eu
tropecei numa pedra e escutei alguma coisa dizendo: “ Para de mexer comigo senão você vai se
arrepender”.
Gabriela contou todo o resto para sua mãe, inclusive a última invocação. A mãe nervosa diz:
- Gabriela, eu já não te falei para não mexer com essas coisas, poxa Gabi, eu te falei, isso é pra
você aprender a obedecer seus pais.
- Ne desculpe mãe, mas eu juro que não vou fazer mais isso.
Gabi foi tomar banho e a loira do banheiro apareceu e falou:
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- Não mexa mais comigo e eu não mexo mais com você.
Gabriela se trocou rapidamente, fez fazendo oração e foi dormir esperando que nada disso
aconteça de novo.
Gabriela nunca mais invocou espíritos e depois daquele dia nada mais aconteceu. Hoje em dia
Gabi vive tranquila com sua família e amigos.
Autora: Amanda De Souza Ximenez
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A Kombi Maldita
Três palhaços Jubileu, Pica-pau, e Zé Urubu foram trabalhar, eles sempre foram descontrolados
e estavam na Kombi que usam para trabalhar acima da velocidade, acabaram batendo. Detetives
acharam a Kombi, mas não acharam os corpos, apenas, o do Jubileu.
- Vamos é pra hoje! Disse o detetive para o legista, que estava investigando o corpo do Jubileu.
Jubileu estava sem a cabeça, os investigadores não faziam a mínima ideia de como o Jubileu
tinha perdido a cabeça, não havia sangue.
Depois de uma semana, eles desistiram, a Kombi e o corpo do Jubileu, permaneceram no rio,
local da batida. Alguns dias se passaram e o caso foi esquecido.
Um dia, um homem, pai de família, ficou sabendo de um rio calmo e grande. Ele ficou
conhecendo esse rio através de seu pai que conheceu esse rio pelo seu pai.
Seu pai contou que era policial e que naquele rio havia ocorrido um acidente com alguns
palhaços, ele foi o responsável pela investigação, mas desistiu antes de concluir.
O pai de família se arrumou para ir no rio, ele iria acampar com os filhos, as margens do rio, na
floresta.
Jailson e seus filhos, Mendes e John, estavam prontos acampar. Quando eles foram viajar, o
Mendes teve um mau pressentimento. No caminho, quanto mais chegava perto de seu destino, mais
ameaçado se sentia. Quando chegaram próximo, uma neblina surgiu, o clima pesou e ficou mais frio.
O Jailson olhou pelo retrovisor, tava saindo um carro da neblina, sujo e enferrujado.
- Pera aí… É uma Kombi de palhaços! Olhem meninos!
Mendes e John, olharam para trás e não viram nada.
- Ué pai, cadê ? Perguntou o Mendes.
Quando o Jailson olhou para frente, viu um palhaço sem cabeça, era o Jubileu da história que
pai dele tinha contado. Jailson parou o carro na hora. A Kombi acabou batendo na traseira do carro, o
Jubileu abriu a porta do carro e nunca mais ouviram aquela família.
Autor: Daniel Leal Jandrey
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O choro II
Carlos Alberto se mudou para uma casa porque onde vivia a casa era muito velha, as janelas
quebradas, a porta do quarto rangia etc.
Na nova casa, em uma noite, ele começou a ouvir alguma coisa:
- O que é isso? parece um choro de bebê será?
Ele levantou da cama e procurou pela casa, mas não achou nada e assim voltou pra cama.
Mas todas as noites ele escutava o choro, por isso ficava incomodado e não conseguia dormir.
Em uma certa noite, Carlos saiu da casa, foi perguntar no vizinho se ele também ouvia o choro.
- Então na minha casa fico ouvindo um choro de bebê, vocês sabem de algo sobre isso?
Os vizinhos se assustaram, mas falaram para ele sobre a lenda do "Baby Blue”.
- Tem uma lenda de que a casa é assombrada por um bebê
- E como é essa lenda?
Quando Carlos perguntou isso, os vizinhos contaram só uma parte da lenda:
“Conta a lenda que uma jovem de 15 anos foi estuprada pelo seu pai, a menina engravidou e
na hora em que o bebê nasceu o pai da menina e da criança, matou o bebê enforcado. A jovem mãe
atormentada foi até o banheiro de sua casa pegou uma faca e fez um corte em seu pescoço. Dizem que
o pai das crianças podia ouvir o choro desesperado de um bebê e de sua filha, até que esses gritos o
levou a loucura e ele fugiu, ao fugir de casa um carro o atropelou e esmagou sua cabeça.
A jovem mãe ficou presa no espelho do banheiro em que ela se matou. Dizem que ainda se pode
ver a mãe da criança, basta entrar no banheiro, apagar todas as luzes e olhar para o espelho. Enquanto
você finge que está balançando um bebê, você deve falar 13 vezes "Baby Blue".
- Se você disser na frente de um espelho “BABY BLUE” 13 vezes um bebê vai aparecer nos seus
braços cruzados.
Depois que os vizinhos falaram isso, avisaram para não fazer como a lenda diz
Carlos Alberto não conseguiu dormir nada, levantou da cama e foi ao banheiro virou pro espelho e disse
13 vezes "Baby Blue” e as luzes se apagaram na hora em que ele disse o último "Baby Blue”.
Um bebê sangrento apareceu em seus braços, e olhando pro espelho viu a mãe do bebê com
uma faca na mão.
Logo em seguida Carlos estava decapitado.
Autora: Emilly Bispo De Oliveira
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A Assombração Machado
Há dois anos atrás, Felipe, Elias Roger, crianças que adoravam aventuras, resolveram entrar em
uma casa que todos diziam ser mal-assombrada.
- Vai ser amanhã que vamos entrar na casa? Perguntou Felipe.
- Sim, finalmente chegou a hora. Afirmou Elias.
-Vamos levar algumas coisas tipo lanterna, lanches e canivetes se precisarmos nos defender.
Disse Roger.
- Tenho medo da papa figo.
- Que papo figo?
- Ele deve estar falando da viúva Machado. Reza a lenda que quando seu marido morreu, ela
ficou deprimida, teve um surto e comeu o fígado de uma criança, desde dia em diante crianças
começaram a sumir e quando reapareciam seus corpos não tinham o fígado. Disse Felipe
- Acho que é só mais uma lenda, se ficarmos juntos nos protegeremos-Disse Elias.
-Ok, vamos levar tudo na mochila, muitos lanches e água, já que vamos acampar,
principalmente barracas e sacos de dormir. Disse Roger.
Eles dormiram. Pela manhã acordaram e começaram a se preparar para acampar na casa.
- Finalmente chegamos. Falou Felipe.
- Sim - Afirmou Elias.
-Tem certeza que querem entrar? Perguntou Roger com medo dentro dele.
-Sim, queremos- Afirma Felipe.
Eles entraram na casa e se assustaram, tudo empoeirado, portas fechadas, morcegos etc.
E o pior, tinha sangue no chão, todos ficaram assustados.
-Deve ser ketchup né? Perguntou Roger assustado.
-Talvez...eu...acho. Disse Felipe com receio.
Elias paralisado de medo não disse nada.
- Vamos montar a barraca e explorar a casa. Disse Felipe.
Eles armaram a barraca e começaram a explorar.
- Eu vou na cozinha, Elias você vai nos banheiros e Roger vai nos quartos. Vamos explorar,
enquanto é dia e a noite permanecemos em um lugar só. Disse Felipe.
Eles se dividiram, ouviram um grito e se encontraram.
- Quem gritou? Perguntou Elias.
- Não fui eu - Respondeu Felipe.
- Nem eu - Disse Roger.
Ficaram se olhando e chegaram à conclusão de que não devia ter sido nada, depois de
explorarem a casa, quando escureceu, foram para a barraca dormir.
Quando acordaram, levantaram e…
- Essa não...Roger está...MORTO!! -Disse Felipe com pena do amigo.
Elias, o mais esperto percebeu o buraco no abdômen, o sumiço do fígado, e uma mensagem
escrita com sangue no chão:
´´Não se preocupem com seu amigo, vocês se juntaram a ele´´.
Morrendo de medo, saíram correndo, esclareceram a situação para os pais do Roger que não
acreditaram, mas era certo que nunca mas iriam voltar.
Autor: Felipe Sousa De Oliveira
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A curiosidade não matou o gato
Há muito tempo Sofia e seus dois filhos: Igor e Vitor estavam muito felizes, era copa do mundo,
eles gostavam muito de assistir aos jogos em um desses jogos, estavam todos em casa para assistir. Foi
muito divertido pediram pizza e após o jogo resolveram assistir um filme, antes de dormir, o filme era
sobre uma lenda urbana criada no Japão baseada em fatos reais. Acabado o filme todos foram dormir.
Foi quando o tormento começou. Era de madrugada, Igor o mais novo, ficou assustado com o
filme, passou a madrugada toda acordado, de repente ouviu um barulho, ele tinha um defeito, ser muito
curioso, ele foi olha, muito assustado, sem saber o que era foi olhar. Chegando lá, não havia nada,
apenas o seu Gato, em cima da mesa.
- Ei! Johnny, fique quieto, saia de cima da mesa!!
O Gato se assustou e saiu rapidamente.
Igor voltou para a sua cama e conseguiu dormir.
No dia seguinte, contou a sua mãe Sofia do ocorrido.
- Bom dia mãe, ontem de madrugada Johnny me assustou, ele estava em cima da mesa. diz Igor.
- Ok, mas o que você estava fazendo acordado?
- Eu estava sem sono, não conseguia dormir.
Depois disso, ele foi para a escola, quando voltou, a sua mãe:
- Oi filho, como foram as aulas?!
- Ótima, falamos sobre os filmes que já assistimos. Diz Igor.
- É sobre qual você falou qual?
- Eu contei aquela que assistimos, da lenda urbana.
- Ah! ok!
Logo após isso Vitor chega da escola, todos almoçam, porém Igor estava tão interessado na
lenda que decidiu se aprofundar nela e descobrir mais e mais.
Então começou a pesquisar sobre ela, esse era o defeito dele, ser muito curioso. Anoiteceu, ele
foi para a sua cama e novamente escutou o barulho, ele pensou que fosse o seu gato novamente e disse:
- Johnny sai daí.
Então, viu pela porta que estava quase aberta que não era seu gato e sim uma moça, muito
parecida com a moça da lenda que ele pesquisou, por ele ser muito curioso ela apareceu pra ele.
Quando ele olhou para moça, percebeu eu só havia metade do corpo dela.
No dia seguinte procuraram Igor, mas ele havia desaparecido e ninguém sabe o que aconteceu
com ele.
Autora: Gabriela Nunes Leite Freires
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O casamento do ano
Um dia novo estava chegando, Raquel estava se preparando para casar, com várias ideias de
decoração da festa entre outras coisas. Seu noivo, Ronaldo, estava ansioso para marcar a hora e o local
para o grande dia.
Finalmente, marcaram o casamento para o dia 25 de abril, eles estavam muito ansiosos para o
dia tão especial. O casal chegou em casa e contou para a família sobre a data. Todos comemoraram,
depois de algum tempo, foram embora, estava apenas Raquel e sua irmã, Daniela que disse:
- Eu não queria comentar, mas resolvi falar, você vai mesmo se casar dia 25/04 mesmo?
Raquel achou estranha sua pergunta, mas respondeu:
- Sim, qual é o problema?
- Lembra daquela lenda da noiva da mata, ela aparece sempre no dia do seu casamento e na
hora da sua morte, você Raquel escolheu o dia do casamento igual o dia da noiva da mata.
Raquel, com um certo receio, falou:
- Isso é lenda para assustar criança, não caio nesse papo.
- Tá bom então, se você não quer acreditar , não quer dar bola, não posso fazer nada.
-Vamos mudar de assunto, não gosto dessas conversas.
Raquel nem deu bola para a lenda. Conversando sobre como estavam ansiosos para o grande
dia, Raquel comentou com Ronaldo sobre a lenda que Daniela tinha falado:
- Minha tava falando que nosso casamento ser no mesmo dia em que a noiva da mata aparece,
tava tentando me assustar, nem liguei.
- Vixe, tenho medo dessas lendas assustadoras, me dá arrepio só de pensar.
Na véspera do casamento Raquel não estava conseguindo dormir de ansiedade ou pela lenda
da noiva da mata? Virando de um lado para outro, rolando na cama, quando um certo barulho a
assustou, ela levantou assustada, acendeu a luz, abriu um pedacinho da porta, pegou uma madeira e
foi descendo as escadas, quando olha para a sala, vê a porta aberta com uma carta no chão, fecha a porta,
sobe para seu quarto correndo, abriu a carta e leu em voz alta:
‘’ Não case, seu noivo vai pagar caro’’
Com muito medo ficou a noite inteira pensando em quem tinha mandado a mensagem.
Chegou o grande dia, estava tudo organizado e a Igreja estava muito bonita, com lindas flores.
Mesmo bastante preocupada, Raquel colocou seu vestido, ficou lindo e foi para a Igreja.
Ronaldo já estava no altar, com seu terno, todo arrumado e escuta uma voz chamando:
- Olá, querido vim te buscar.
Ao dizer isso a velha entra na igreja, porta se fecha, Ronaldo, com muito medo e assustado,
olha para trás, vê uma velha, com vestido, sujo e com sangue. Ronaldo tremendo e com medo, antes
mesmo de conseguir, gritar tem a boca tampada pela velha que o leva para um bosque distante.
No bosque tinha um casamento organizado por ela, parecendo que ela tava esperando a muito
tempo para um dia se casar.
Enquanto isso, Raquel chega na igreja e as pessoas contam o acontecido, Raquel chora e aos
gritos:
- A culpa é minha, a culpa é minha. Devia ter percebido que a carta era da noiva da mata, devia
ter acreditado sobre a lenda que sua irmã tinha falado.
A velha prende Ronaldo e os dois somem para sempre.
Autora: Giovana Oliveira Tarrao
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Vamos brincar?
Amanda, Ricardo, Gustavo e Felipe eram amigos, um dia inventaram um negócio de invocar o
Baby Blue. Eles foram para sala de casa do Gustavo, iam começaram o ritual de invocação quando a
Amanda, que estava com muito medo, estava tremendo, eles decidiram que ela fosse a última a
participar.
Então recomeçaram o ritual apagaram todas as luzes, olharam para um espelho que tinha na
sala, enquanto fingiam que estavam balançando um bebê, disseram 13 vezes "Baby Blue". Eles
começaram a ouvir um monte de barulho e o Ricardo falou:
- Vocês vão fazer isso mesmo?
- Sim, por que? Você tá com medo? Não precisa ter medo é rapidinho? Disse Felipe
- Tá bom, só que tem que ser rapidinho. Disse Ricardo.
Eles invocaram e o Felipe ficou possuído, o Gustavo ligou pro pai do Felipe, ele atendeu e falou:
- Alô, quem é?
- Oi, aqui é o amigo do Felipe, vem busca-lo porque a gente brincou de uma brincadeira e ele
ficou possuído, vem buscá-lo pra levá-lo no hospital.
- Tá bom, tô indo busca-lo.
- Fala pra ele vir logo, porque ele porque ele tá possuído. Disse Amanda desesperada.
- Ele já tá vindo.
O pai dele chegou na casa e o levou pro hospital, o Felipe ficou internado alguns dias, depois
ficou tudo bem. Ele não estava possuído entrou em surto de tanto medo.
O Felipe nunca mais quis brincar dessa brincadeira, ficou com trauma. Os amigos dele também
não querem mais brincar disso.
Autor: Gustavo Da Silva Nascimento
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O desafio
Júlio queria entrar em um grupinho da escola, um grupo em que todos queriam entrar, as
pessoas que estavam nesse grupo eram muito conhecidas pela escola toda. Mas, para entrar precisava
aceitar um desafio.
Fabio era o comandante do grupo, João era o valentão, Marcos era o nerd e Juliana era a bonita,
a única menina do grupo.
O desafio que o grupo impôs a Júlio foi o de invocar a Maria Sangrenta.
- Júlio toma cuidado, diz a lenda que ela foi morta por um médico cirurgião, antes de ela morrer
ela tentou revelar seu assassino ao escrever um T no espelho. Marcos era o único do grupo que já era
amigo de Júlio.
No outro dia, o grupo se reúne:
- Vamos Júlio, você não vai invocar a Maria Sangrenta não hein?!,
- Vamos logo. Disse Júlio.
- Vamos no final da aula, você nos encontra no banheiro. Tá bom?! Até mais tarde.
O tempo foi passando, bateu o sinal todos foram embora.
Mas, os meninos ficaram no banheiro e na frente do espelho, os cinco amigos foram no falaram:
- Bloody Mary, Bloody Mary, Bloody Mary.
Logo em seguida apareceu uma mulher com a roupa toda ensanguentada, sem os olhos.
- Eu não sabia que essa lenda é verdadeira, Fábio? Diz Júlio.
- Júlio, eu também não sabia que essa lenda era verdadeira.
- Gente, vamos sair rápido daqui porque ela está saindo do espelho. Diz João que continua:
- Reza a lenda que ela vai atrás das pessoas que a invocaram, arranca seus olhos, desfigura seus
rostos.
Todos começaram a correr e a gritar, como era a hora da saída, muitos viram aquela moça
desfigurada, sem olhos, ensanguentada correndo atrás daquelas crianças que pegaram as suas bicicletas
e saíram pedalando muito rápido para a casa do Júlio.
- João vamos para sua casa seu pai tem uma dose, não tem? Disse Juliana.
- Não, meu pai tem um rifle,..
Todos foram para casa do João muito, muito rápido. Quando chegaram a mãe de João
falou:
- Oi crianças, vocês querem comer?
- Acabei de pedir uma pizza de calabresa, vocês querem? Perguntou o pai de João.
- Não pai, nós comemos depois, guarda para nós. Oh pai cadê seu rifle? Quero mostrar para
meus amigos.
- Filho, toma muito cuidado, isso não é brinquedo.
- Tá bom pai, vou tomar muito cuidado, fica tranquilo.
- João, o que nós vamos fazer?
- Nós vamos atirar nela para ver se ela morre. Mas, hoje a escola já está fechada, vamos até lá
amanhã.
Eles estão com medo, por isso resolveram dormir na casa do João, que era o único que tinha
uma arma. À noite, depois da pizza, eles foram dormir.
A Maria sangrenta entrou na casa, arrancou os olhos dos pais de João, os desfiguraram e foi
subindo a escada para matar os meninos.
- A gente vai morrer ela está subindo a escada.
- O que você tá falando? São só os pais do João, vai dormir. Disse o Fábio.
Já era muito tarde, a Maria Sangrenta abriu a porta é foi matando lentamente os meninos.
No outro dia, os policiais chegaram na casa viram facas no chão cheias de sangue e ninguém
tem explicação para o que aconteceu.
Autor: Hitalo Silva Assunção
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A noiva fantasma
Um motorista estava passando pela mata, quando viu uma mulher vestida de noiva toda suja
de lama em uma casa velha e abandonada. Ele parou o carro e disse:
- Olá moça, você está precisando de ajuda?!
A noiva ficou calada não respondeu, o motorista falou:
- Prazer, sou Henrique, qual é o seu nome?
A Noiva continuou calada, não disse absolutamente nada, mas o olhar tenebroso falava por ela.
Henrique com medo, porém educado perguntou:
- Você precisa de uma carona?
A Noiva o olhou para com aquele olhar medonho e disse:
- Me leve para a igreja, preciso ir pra igreja, já estou atrasada.
Rapidamente, Henrique pisou no acelerador. No meio do caminho, já mais relaxado, ele colocou
uma música, acendeu o farol do carro, ligou o para-brisas, pois, chovia muito forte, naquela noite que
de tão escura dava medo.
Quando a música parou, Henrique escutou um som bem alto e estranho que ia crescendo até
que quebrou os vidros do carro, o para--brisas parou, a luz começou a piscar.
Henrique olhou para a noiva com medo e falou:
- Onde é a igreja?
Quando Henrique fez essa pergunta, tudo voltou ao normal, a música voltou, a luz tinha parado
de piscar, o para--brisas voltou a funcionar, só que os vidros do carro ainda estavam quebrados.
A noiva continuou calada, não o respondeu. Henrique já assustado é com medo disse:
- Pra onde eu te levo?
A Noiva lhe perguntou:
- Você tem esposa, namorada ou algum compromisso?
- Sim, tenho uma namorada.
- Liga pra ela.
- Pra quê?
- Liga.
- Tá bom, calma aí.
Henrique ligou para namorada, Alicia que atendeu e disse:
- Oi amor, tudo bem?
- Oi, é ... Tô bem
- Tem certeza! Você tá meio estranho, tem alguém aí com você?
Henrique saiu do carro é falou baixinho:
- Tem sim, uma moça estranha aqui, ela pediu para ligar pra você, mas não entendi o porquê.
- Ué, pergunta para ela amor.
- Tá bom, espera aí tá.
- Tá bom.
Henrique entrou no carro e perguntou para a noiva:
- Moça, para que você pediu pra ligar para minha namorada?
- Você já se despediu dela?
- Por que eu iria me despedir dela?
A Noiva não respondeu. Depois de uns minutos ela disse:
- Vira e me deixa naquela casa em frente.
Henrique falou:
- Pronto já chegamos.
-Tá, liga para sua namorada e se despede dela:
- Tá, tá, tá bom, já tô ligando.
Alicia atendeu o telefone é disse:
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- É aí amor, falou com ela.
- Sim, tchau amor te amo viu, não se esqueça disso.
- Amor para com isso, parece até que você está se despedindo.
- Amor não parece, eu estou, tchau.
- Não, meu amor, não vai, por favor, não vai.
Henrique ao ouvir isso logo desligou o telefone e perguntou pra noiva:
- É agora?
- Agora você vai apertar o acelerador, vai com toda a velocidade.
- Sim, mas aqui é proibido dirigir em alta velocidade.
Henrique não quis acelerar, mas o carro foi sozinho. Henrique apertou o freio e não funcionou.
Ele fez de tudo para parar o carro, só que ele não conseguia. Henrique olhou para a Noiva, ela tava com
uma cara assustadora. Ele olhou para frente morrendo de medo, logo em seguida, bateu o carro em um
poste.
A Noiva saiu do carro olhou para Henrique, viu uma cena horrorosa, ele tava sangrando, morto.
A namorada Alicia tinha estranhado a ligação dele então foi procurá-lo, depois de buscas
concluíram que estava desaparecido desde então ninguém sabe do caso do Henrique.
Autora: Jovana Batista Ferreira da Silva
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A brincadeira do copo
Era uma vez um menino tímido chamado Eduardo, era muito introvertido, mas tinha um grupo
de poucos amigos: Sophia, Emilyn, João, Pedro, Mariana, Luiz e Júlia que era sua melhor amiga.
Eduardo morava perto de sua escola ele ia a pé pra casa. Certo dia, no caminho para casa achou
uma caixa, em casa, Eduardo ligou para sua melhor amiga:
- Oi, Júlia.
-Oi , Eduardo.
- Júlia, eu estava vindo para casa e achei uma caixa preta, parece um jogo de tabuleiro, chama a
galera pra ver isso!
- Pode “pá” Eduardo, vou chamar.
Passou algum tempo e todos chegaram. Quando eles chegaram Eduardo os convidou el para
irem em seu quarto. No chão do quarto estava o tabuleiro. Todos sentaram em volta do tabuleiro.
Eduardo pegou a caixa, abriu, dentro da caixa tinha o tabuleiro e um copo. O tabuleiro tinha letras do
alfabeto em cima, as palavras “sim” e “não”, embaixo os números de 0 a 9, atrás do tabuleiro tinhas as
instruções para jogar:
“Nesse jogo deve ter no mínimo dois jogadores, um dos jogadores, vai liderar e fazer as perguntas para o
espírito, coloque o copo no centro do tabuleiro, o copo tem que estar de cabeça pra baixo. O jogador deve colocar a
mão em cima do copo, assim como os outros. Depois disso, aguarde o espírito vem, faça as perguntas como: tem
alguém presente? Tudo teve ser falado em voz alta até que haja uma manifestação. Quando o espírito se manifestar
o líder pode começar as perguntas”
Eduardo resolveu comandar o jogo.
- Podemos jogar?
Sem resposta. Eduardo pergunta mais alto:
-Podemos jogar? Por favor?
O copo foi para o sim.
Eduardo então perguntou:
- São quantos espíritos:
- 1.
- Qual é seu nome?
O copo foi no ”u” no “a”,”k” é “y”. Que significa o Deus da escuridão, enquanto o jogo
acontecia, Luiz começou a ficar estranho, Eduardo então perguntou:
- É possível que possua alguém?
O copo passou no tabuleiro todo, acabou parando no sim. Luiz levantou, foi na cozinha e voltou
com uma faca. Todos se levantaram bem rápido e saíram correndo,
Luiz na hora conseguiu pegara Sophia, meteu ali uma facada no braço e duas no peito. Sophia
morreu naquele instante. Luiz começou avançar nos outros que saíram do quarto correndo.
Luiz estava possuído. João pegou uma faca e Júlia também, Eduardo e Emilyn pegaram os
martelos na garagem, Mariana e Pedro foram com Júlia e João, Júlia foi na frente com João e Pedro e
Mariana atrás, Luiz então avançou em Júlia, Mariana foi ajudá-lo. Pedro e João começaram a avançar
em Luiz, até que de repente, Luiz caiu, bateu a cabeça e desmaiou.
Eduardo percebeu que o jogo era muito perigoso e resolveu quebrar o jogo, Luiz acabou sendo
preso por ter matado Sophia, o juiz não acreditou no que os amigos disseram, sobre ele está possuído,
ele foi preso.
Eduardo foi na internet como destruir o jogo, lá diziam que para destruí-lo tinha de quebrar o
tabuleiro em sete partes e queima-las. Então fez isso, depois jogou no lago
Reza a lenda que o tabuleiro está inteiro e você pode encontrá-lo.
Autora: Júlia Tome Da Silva
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Pedro e Maria
Tudo começou quando Pedro foi dar uma volta pelo seu bairro com sua amiga Maria. Todo dia
eles costumavam sair à noite, em um certo dia, uma Kombi branca com três palhaços, uma bailarina e
um anão, passava pela rua e chamaram Pedro e Maria para dar uma volta de Kombi, talvez ir para o
circo.
- Vamos Pedro. Disse Maria
Pedro foi, mas não por causa dos palhaços e sim por causa de Maria. Dentro da Kombi deram
um copo de refri para eles, Pedro e Maria beberam, passou cinco minutos e Pedro e Maria ficarão com
muito sono e acabaram dormindo. Pedro acordou, estava preso em uma cadeira, na sala do lado
escutava os gritos de Maria.
- Pedro!! Me ajuda! Pedro!
- Ah!Ah!Ah!!Ah!!!
Com muito medo, Pedro levanta da cadeira, vai até a porta da sala em que Maria estava e
quando chegou lá o corpo de Maria já estava toda cotada pelo palhaço Gang.
Pedro consegui sair, quando achou que fugiu ele olhou para trás e avistou uma Kombi. Ele
correu até um beco que tinha ali perto, viu a Kombi passa, viu um ônibus, entrou no ônibus, foi para
casa, contou tudo para seus pais.
Os pais de Pedro falaram para ficar calmo, ligaram para polícia. Pedro levou os policiais até o
local do qual escapou, mas chegando lá, não tinha nada, não havia mais ninguém, por isso, não
acreditaram na história de Pedro.
Passou um mês, Pedro só pensava em vingança, um dia antes do seu aniversário fugiu, levou a
maior faca de sua casa escondida, foi até o prédio em que mataram Maria, chegando lá ouviu gritos e
gargalhadas.
Pedro invadiu o prédio, ligou para a polícia falou o endereço, começou a abrir as portas
procurando o palhaço que matou Maria, achou o anão e bateu bem forte com o cabo da faca na cabeça
do anão, mas a frente viu a bailarina, o palhaço chegou e começou a brigar com ela.
- Por que você comeu dois pães?
- Por que eram gostosos.
- Isso vai ter um preço e vai ser cobrado agora.
O palhaço matou a bailarina, decapitando-a, Pedro aproveitou o momento para atacar o palhaço
que se virou e deu uma machadada nas costelas de Pedro, ao mesmo tempo Pedro acertou a faca no
pescoço do palhaço. Pedro sangrou até a morte e o palhaço morreu na mesma hora.
Autor: Kauan Almeida Dos Santos
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A garotinha de branco
Tayler é um garoto de 16 anos que se muda com sua família para uma pequena cidade, no
interior. A casa nova é linda. Com a mudança de casa vem também a mudança de escola. Mas Tayler é
um garoto bem sociável e logo faz novos amigos.
Passando algum tempo, os pais do garoto avisam:
- Olha Tayler, você vai ter que ficar sozinho aqui!
- Por quê?
- Porque eu e sua mãe temos que viajar a trabalho!
- Eu não posso ir?
- Não, é trabalho!
- Hmm, sei. Mas pode ficar “susa”.
- Só não faz bagunça!
- Claro!
Algumas horas depois os pais de Tayler se arrumam para a viajem. No dia seguinte, Tayler já
estava sozinho, decide dar uma festa. Tayler liga para todos os contatos, menos os familiares, é claro!
Chegando a noite, a festa já começa, tem muita gente! Em seu quintal Tayler fez uma pequena
fogueira e chama alguns amigos.
- Só os corajosos podem estar aqui! Diz Tayler.
- Eu. Diz Ana.
-Eu. Diz Denny.
-Eu. Diz Tom um amigo de Tayler.
Com todos os amigos reunidos na fogueira Denny diz que conhece uma história de uma
garotinha dá Escócia.
- O nome da história é a morte branca. Mas está história é baseada em fatos reais!
- Até parece!
- Então, leia a lenda em voz alta!
- Eu achei que você iria contar.
- Tá com medo?
- Não.
Tayler começa a ler a lenda:
A morte branca: Imagine uma pequena garotinha escocesa que odiava a própria vida. Agora
imagine que ela conseguiu apagar todos os traços de sua vida queimando documentos, rasgando fotos
é eliminando qualquer prova que ela havia existido. Para terminar ela se suicidou é seu corpo ficou dias
desaparecido. Demorou alguns dias até que seu corpo fosse encontrado, pouco a pouco, todos os seus
de maneira misteriosa. Dizem que tudo que aconteceu foi porque a menina, de tão perturbada em vida,
teria se transformado em um ser maligno depois da morte, conhecido como a Morte Branca. A função
de seu fantasma seria matar todos que tomam conhecimento de sua história. Ela chega com batidas na
porta, uma mais alta que a outra, tira a vida da pessoa procurada, para que sua história não seja
contada.’’
- O que acharam?
-Nada de mais, isso tudo é falso!
-Humm, sei!
Depois de horas na festa, a maioria das pessoas já tinham ido embora, Tayler cansado resolveu
encerrar a festa, era 3 horas da manhã .Tayler deitado na cama, não conseguia dormir, porque não
parava de pensar na lenda. Alguns minutos depois Tayler começa a ouvir batidas na porta.
-Quem será a essa hora? Calma aí, isso acontece na lenda que eu li hoje à noite!
As batidas só aumentavam, Tayler com medo, decidiu abrir a porta é... não havia ninguém,
Tayler se sente mais tranquilo por não ter ninguém na porta. Quando Tayler olha para o lado, havia
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uma garotinha toda pálida e com um vestidinho branco. Tayler com o coração a mil por hora, correu
até o seu quarto.
- Achou que eu não viria? Pois chegou a sua hora! Diz a garotinha.
Tayler, muito assustado, abre a porta do quarto bem devagarinho, para ver se a garotinha ainda
estava na sala, de repente surge um olho na porta, Tayler leva um grande susto e cai no chão, a porta
se abre, a garotinha entra no quarto com uma faca, fura Tayler na barriga, o arrasta para o banheiro ,
coloca-o em uma cadeira, puxa-o pelos cabelos e diz:
-Vou te matar bem devagar, porque eu adoro torturar pessoas, gosto de vê-las sofrendo!
- Por favor, não me mate! Agora eu acredito na sua história, mas por favor, não me mate!
A garotinha amarra Tayler procura uma caixa de ferramentas, procura até encontrá-la.
Voltando ao banheiro pega um alicate, arrancar a orelha de Tayler, depois pega uma chave de fenda e
fica girando onde ela tinha dado a facada.
-Aaah, Meu Deus, me ajude. Diz Tayler
A garotinha pega um martelo, quebra o joelho de Tayler, depois de toda tortura, arranca os
olhos de Tayler e ele morre em seguida. A garotinha vai embora.
Os pais chegam de viagem e veem sangue por toda a casa, ficam desesperados, começam a
chamar:
-Tayler!
-Tayler!
-Tayler
-Tayler!
Finalmente eles chegaram no banheiro veem Tayler amarrado em uma cadeira, muito sangue
na parede, começaram a chorar, acham um papel na sala é resolveram ler. Depois de ler o papel que na
verdade era a lenda, eles resolveram chamar a polícia.
- Senhor policial o que aconteceu? Pergunta mãe de Tayler ao policial que examinou sua casa.
- Bom, nós temos que investigar mais, daqui uma semana, nós provavelmente saberemos o que
aconteceu.
A polícia vai embora começa a limpar a casa. No dia seguinte acontece o velório e em seguida,
de noite exatamente às 3h 45 da manhã a garotinha aparece no quarto do casal e mata os pais de Tayler,
arrancando os seus olhos.
Uma semana depois, os policias chegam na casa e acham muito estranho ninguém ter atender
a porta, eles arrombam, entram na casa, chegam no quarto do casal, veem eles mortos . Ao
examinarem a cena acham um papel, você consegue adivinhar o que era?
Cuidado, todos que leem a lenda morrem!
Autora: Mariana Vieira Pereira
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Leonardo, o malcriado
Leonardo era uma criança malcriada, fazia coisas ruins, falava palavrão, não tinha respeito e
muito mais. Seus pais Jorge e Fabia diziam
- Filho, para de ser assim, olha toma cuidado, senão o homem do saco vai te pegar.
- Tá, tá, tá é sempre a mesma coisa, eu não acredito no homem do saco.
-Então tá, espera para ver heim!
- Ah! Quer saber, vocês são chatos, eu vou embora dessa casa.
Leonardo saiu de sua casa com muita raiva e como se fosse um castigo dos céus o homem do
saco apareceu na frente dele e disse
- Menino, você é muito malcriado.
- Sério, o que você tem com isso seu mendigo e sai dando risada.
- Sério, você não sabe quem eu sou?
- Humm… não, espera, você tem um saco, espera, você é o homem do saco, por favor cara,
não me engana.
- Ah! vem cá você é meu.
Então o homem do saco levou Leonardo para um lugar secreto, lá embaixo nos esgotos e
torturo-o até a morte.
Autor: Matheus Henrique Setúbal Costa
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Amigo virtual
Em um dia claro, a mãe de João, Maria acorda o filho:
- João, vem tomar seu café!
- Tô indo, mãe.
Na hora do café, o pai do garoto disse:
- Tô atrasado preciso ir, tchau.
- Tchau -responde a Maria.
Depois de tomar café, João subiu para o quarto, entrou na internet
Enquanto isso em outro lugar na cidade, o maníaco Antônio acessa a internet, entra em uma
sala de jogos online e chama faz amizade com João. O maníaco fala pro menino que vai mandar um link
de um novo jogo, o João sem saber de nada, aceita o link.
Após clicar no link, o computador desligar e o João desmaia. Ao meio-dia a Maria ver o João,
que ainda estava no quarto desmaiado, ela pensa que ele tá dormindo. A noite chega, João acorda e diz:
-Acho que peguei no sono.
Seu pai, Pedro, chega em casa para jantar, após o jantar todos vão dormir.
No dia seguinte, o pai e a mãe de João vão trabalhar. Logo depois, um homem velho, barbudo
com uma roupa estranha toca a companhia da casa de João e diz:
- Vim consertar seu computador.
O João deixa o homem entrar, o maníaco deixar uma carta e pega o menino que começa a gritar,
mas ninguém o escuta.
Quando o Pedro e a Maria chegam em casa, não veem o João, e ficam preocupados. O pai
resolver liga para polícia. Quando a polícia chega na casa, eles examinam tudo e acham uma carta:
“Olá, pra quem está lendo esta carta, só quero avisar a vocês que nunca mais verão o menino. Assinado:
O Maníaco ladrão de órgãos”
A polícia diz que se tiverem notícias ligam. A mãe chora, chora, chora e o pai tenta pensar no
que pode fazer para achar seu filho. Depois de pensar muito, o pai tem um plano para salvar o filho
João e fala pra mãe:
- Eu vou fingir ser uma criança na internet, pego Maníaco e salvo nosso filho.
O Pedro cria um novo perfil na internet, com uma foto de criança de dez anos. O maníaco e o
pai começa a conversar, o maníaco manda o link o Pedro que aceita. Pedro havia passado um endereço
para o maníaco dizendo que era a casa dele e que ele devia visitá-lo quando seus pais não tivessem, mas
na verdade era o endereço de um hotel.
O maníaco Antônio chega no local. Quando o Pedro aparece, o maníaco corre, pega o carro e
sai em alta velocidade, o pai também pega o carro e sai em alta velocidade, seguindo o maníaco Antônio.
Eles chegam em um lugar estranho, cobertor de árvores. Chegam em um casarão velho. Pedro
observa o maníaco entrando na casa, liga para a polícia é diz:
- Olá, policial é o Pedro, eu encontrei o ladrão de órgão.
Pedro dá o endereço, a polícia chega no local onde fica a casa e pergunta:
78
- Tem certeza que é essa casa, Pedro?
- Sim! Eu vi o maníaco entrar aí.
Eles ouvem gritos de alguma criança:
- Socorro, socorro, alguém me ajuda?
A polícia chega mais perto da porta e diz em voz baixa:
- Calma, homens!
O Pedro ficou perto do carro da polícia, os policiais entraram na casa bem devagar, um
policial esbarra em uma estante, o maníaco Antônio ouve, pega um machado grande e desce as escadas.
Antônio pega um policial pela costa e cortar sua cabeça, um outro dispara contra o maníaco.
Mas erra o tiro, o maníaco acertar o machado no braço do outro policial, o terceiro policial também atira,
mas também erra o tiro e sai correndo o maníaco Antônio sai atrás do policial, quando recebe um tiro
na barriga e cai no chão, o policial dá mais dois tiros na cabeça do maníaco.
Chegando no andar de acima da casa, abre a porta e ver um monte de criança mortas sem órgão,
só tem uma viva mais com o fígado pra fora o corpo.
Ao chegar no carro para falar com o pai de João meio desapontado e fala:
- Sinto muito, mas seu filho não estava vivo.
Chega a ambulância para salvar o menino que estava vivo, mas ao chegar no hospital e morre.
O Pedro chega em casa diz:
- Nosso filho não sobreviveu e o maníaco também não.
A Maria chora desesperada e após alguns meses se mata, o pai bebeu muito e acabou morrendo
anos depois.
Autor: Maycon Rodrigues Pedroso
79
80
A Maldição
Há muito tempo atrás, havia uma família que morava em uma casa bem velha, eles tiveram um
bebê, teve um dia que a casa pegou fogo e a família morreu. Todos dizem que a casa ficou amaldiçoada.
Depois de muito tempo, um grupo de adolescentes estava passando pelo bairro e viram a casa
amaldiçoada. Um dos meninos, o Lucas perguntou:
- Ei! não é essa casa ficou amaldiçoada?
- É essa casa sim Lucas, foi aquela família que morreram todos. Responde Maria
Depois que todos já estavam cada um na sua casa, o Daniel mandou uma mensagem para o
Lucas e a Maria:
“Oi pessoal eu estava pensando, a gente podia ir na casa que passamos hoje, mais cedo.”
No outro dia, os três se encontraram na frente da casa amaldiçoada, depois que todos
chegaram, começaram a discutir, depois de muito tempo discutindo, eles entraram, enquanto eles
andavam pela casa, Lucas encontrou em uma mesa uma folha e a leu:
“Para quem estiver lendo esta carta, a casa é amaldiçoada, quem quiser fazer um invocar um espirito deve
ir ao banheiro, falar Baby Blue 13 vezes e ficar balançando os braços como se estivesse segurando um bebê no seu
colo.”
Os amigos gostaram da brincadeira, ao banheiro e Maria começou a falar:
- Baby blue, Baby blue…
Quando disse Baby Blue treze vezes apareceu a criança no colo de Maria, se passou 5 segundos
e todos que estavam dentro da casa morreram.
Depois que todo mundo da casa morreu, a carta reapareceu em cima da mesa...
Autor: Murilo Da Silva Soares De Campos
81
82
O massacre da escola
Era mais um dia normal do estudante Rick, acordando de manhã bem cedo para ir à escola que
ficava a uma hora de sua casa. Ele se arrumou e desceu para tomar café da manhã, quando terminou de
comer pegou suas coisas e saiu de casa, foi indo para a escola, no caminho encontrou seu amigo Pedro
que também estava indo para a escola, Rick parou para conversar um pouco com Pedro:
- Bom dia, Pedro.
- Bom dia, Rick.
- Acordou cedo hoje, Rick, que estranho.
- É tão estranho assim eu acordar cedo?
- Claro, você sempre chega atrasado nas aulas.
- Verdade.
-Então, o que houve pra você acordar cedo hoje?
- É que meus pais começaram a reclamar que eu acordo sempre tarde, eles colocaram um
despertador super barulhento no meu quarto.
- Eu te avisei que eles acabariam irritados por causa dos seus atrasos.
- Eu sei, não precisa ficar me lembrando.
-Tá vamos logo, senão nós dois vamos nos atrasar hoje, não que faça diferença pra você, diz
Rick aos risos.
- Oh, faz diferença sim. Responde Pedro ao deboche
-Tá, vamos logo, senão o professor vai ficar chamando a nossa atenção por causa do atraso.
Continuaram a ir para a escola, após terminarem a conversa. Pedro no meio do caminho disse:
-Rick, vamos pegar um atalho pelo beco aqui perto? Assim podemos chegar na escola mais
rápido.
- Eu acho que não é uma boa ideia, diz Rick com um cara de dúvida.
-Tudo bem, é melhor do que ouvir o sermão do professor.
- Então vamos.
Pedro guiou Rick até o beco que ele tinha mencionado.
-Esse é o beco que você falou?
- Sim
-Está bem escuro né, mesmo estando de manhã.
-Tudo bem, eu sei o caminho de cor e só me seguir.
-Certo.
-Então vamos.
Após entrarem no beco Rick ficou atrás de Pedro, mas ficando bem próximo para não se se
perder. Após alguns minutos andando Pedro viu o final do beco é falou para Rick:
- Estamos chegando, vamos rápido.
Pedro começou a correr, Rick foi indo logo atrás, mas mesmo vendo o final do beco ainda estava
um pouco escuro, por causa disso Rick não viu o amontoado de lixo que estava a sua frente e acabou
tropeçando. Pedro olhou pra trás e viu Rick caído no lixo e logo foi ajudá-lo, Pedro chegou perto de
Rick e disse:
-Meu Deus, como você e desajeitado. Como não viu o lixo?
-É porque estava escuro.
-Tá, tá, vamos logo é mede sua mão, vou te ajudar a se levantar.
-Tá.
Rick segurar a mão de Pedro que o puxou para que ele pudesse se levantar, no meio do caminho
Rick olhou pro lado e acabou soltando a mão de Pedro, caindo no chão novamente e Pedro Logo disse:
- Meu Deus, de novo, como você pode ter caído de novo.
Pedro olhou pra Rick, ele estava com uma cara assustada, Pedro Logo perguntou:
- O que há com essa cara de assustado?
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  • 1.
  • 2. 2 SUMÁRIO Apresentação....................................................................................................................................................04 7º A Quem avisa amiga é..............................................................................................................................................05 Acidente entre amigas..........................................................................................................................................07 A perseguição........................................................................................................................................................09 O choro...................................................................................................................................................................11 Amigos curiosos....................................................................................................................................................13 Invocação na cabana.............................................................................................................................................14 Encontro Maldito..................................................................................................................................................16 Não tem como escapar.........................................................................................................................................18 O jogo de espíritos.................................................................................................................................................20 O Arranca-Línguas...............................................................................................................................................22 Cuidado na estrada...............................................................................................................................................24 O ataque dos palhaços..........................................................................................................................................26 A festa do pijama...................................................................................................................................................27 O preço da curiosidade........................................................................................................................................29 Perseguição............................................................................................................................................................31 A casa no lago........................................................................................................................................................33 A estrada................................................................................................................................................................35 A casa mal-assombrada.......................................................................................................................................37 Lambidas...............................................................................................................................................................39 A menina da encruzilhada...................................................................................................................................41 O desaparecimento de Bianca.............................................................................................................................43 Gosto macabro......................................................................................................................................................45 7° B A menina desobediente........................................................................................................................................48 A Kombi Maldita..................................................................................................................................................51 O choro...................................................................................................................................................................53 A Assombração Machado....................................................................................................................................55 A curiosidade não matou o gato.........................................................................................................................57 O casamento do ano.............................................................................................................................................59 Vamos brincar? .....................................................................................................................................................61 O desafio................................................................................................................................................................63 A noiva fantasma..................................................................................................................................................65 A brincadeira do copo..........................................................................................................................................68 Pedro e Maria........................................................................................................................................................70 A garotinha de branco..........................................................................................................................................72 Leonardo, o malcriado.........................................................................................................................................75 Amigo virtual........................................................................................................................................................77 A Maldição.............................................................................................................................................................80 O massacre da escola............................................................................................................................................82 Perigo na estrada...................................................................................................................................................85 O sumiço das crianças..........................................................................................................................................88 A dama de vermelho............................................................................................................................................90 O jogo amaldiçoado..............................................................................................................................................93 Carona para a morte.............................................................................................................................................95 Cuidado com a Guedes........................................................................................................................................97 Entre o passado e o presente! ...........................................................................................................................100 Índice por autores...............................................................................................................................................103
  • 3. 3 APRESENTAÇÃO Durante o ano de 2018, nas aulas de língua portuguesa, as turmas dos 7ºA e 7ºB da EMEF Estação Jaraguá, produziram histórias e ilustrações inspiradas em lendas urbanas, as quais vocês lerão a seguir. Estas histórias são frutos do trabalho de um semestre: assistimos vídeos com lendas diversas, os alunos pesquisaram lendas, leram histórias, a fim de aumentar o repertório e conhecerem as características do gênero. Escreveram e reescreveram seus textos buscando aprimorar a escrita e exercitar a autoria de modo a tornar-se sujeito do seu dizer. O gênero escolhido para este livro foi lenda urbana por ser uma narrativa de origem oral, coletiva e anônima, que possui mensagens implícitas e uma moral escondida à qual nos ligamos. As lendas urbanas, diferentes de outras está ancorada na cidade, na modernidade, mas similar a outras lendas é baseada na crença e na cumplicidade entre os interlocutores. As lendas urbanas buscam explicar o inexplicável, o incompreensível, por isso, o mistério e o terror que as cercam são excelentes motivações para seus autores e esperamos que seja também para seus leitores. Boa Leitura! Professora Eliane
  • 5. 5 Quem avisa amiga é Amanda estava em uma festa com suas amigas, era aniversário da Geovana. Foi uma churrascada com bebidas e bolo, estavam todas muito animadas. Estava ficando muito tarde Amanda queria ir para casa, Giovanna pediu para ela ter cuidado porque ela ia passar no túnel Rebouças e falavam que lá tinha uma lenda, a lenda do opala preto. - Que lenda é essa? Perguntou Amanda. - Há muito tempo aconteceu um acidente naquele túnel com um opala ninguém sobreviveu, passados alguns anos um opala preto passa a persegui os carros que passam o túnel em alta velocidade, mas se o motorista lembrar de tragédia e rezar pelas almas das pessoas que morreram na batida do carro na batida, o carro assombrado que perder a velocidade até sumir, caso contrário o opala vem em sua direção e causa um acidente. - Isso é besteira amiga. Responde Amanda - Eu tô avisando amiga. Então, a Amada entra no carro, dirige e vai embora. Ela estava dirigindo rápido, quando olha para trás, leva um susto, vê o opala preto atrás dela, com o suto cai do barranco e morre. Autor: Alan Paiva Martins
  • 6. 6
  • 7. 7 Acidente entre amigas Em uma noite cinco amigas Geovanna, Giovanna, Bruna, Vitória e Amanda saíram da balada, era umas quatro e meia da manhã. Bruna pediu pra contar uma história de terror uma lenda bem conhecida no Japão, todos aceitam, afinal tinham que passar o tempo de alguma forma: - Kushisake Onna, a mulher da boca cortada, de orelha a orelha ela só sai de madrugada e sempre faz a seguinte pergunta: Eu sou bonita? Se você responde que sim ela vai tirar a máscara e perguntar novamente se você responder que sim ela vai deixar você igualzinha a ela, se você responder que não nas duas perguntas ela corta sua cabeça com as duas facas que ela carrega você tem que ter muita coragem de responder não. Disse Bruna, Giovanna só rindo… Enquanto Vitória, Geovanna e Amanda morrendo de medo até que Vitória desaparece!! Então Bruna grita: - Vitóriaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...Cadê você?? Então Vitória responde, mas com um grito agudo: - Socorrooooooooooooooooooo… E fica tudo em silêncio. Já tinha passado horas e nada dá Vitória, quando todas já iam desistir, Vitória apareceu toda assustada com a boca toda cortada e falou: - Foge! por favor, o mais rápido possível e nenhuma acreditou! Então Bruna disse: - Tá brincando né? - Eu iria cortar minha boca!? - Não né! Disse Giovanna Foi quando Kushisake Onna chegou e fez a seguinte pergunta: - Eu sou bonita!? - Sim! Disse Bruna. - Claro! disse Giovanna . - Com certeza! disse Amanda e Geovanna apavoradas. Vitória nem precisava responder porque ela já tinha passado por isso. De repente, Kushisake Onna tirou a máscara e perguntou de novo: - Eu sou bonita? Bruna responde: - Nãooooooooooooooo e sai correndo e consegue escapar de Kushisake Onna. - Desculpa miga mas tu é muito feia! Disse Giovanna, e consegue sair correndo. - “Você é linda.” Disseram Geovanna e Amanda apavoradas! Então Amanda e Geovanna fica igualzinho a Kushisake. Vitória com muito medo, pega uma das facas da Kushisake e se mata! Amanda e Geovanna foram mortas pela Kushisake. Bruna e Giovanna fugiram para casa, porque elas moram juntas e no caminho pra casa nem tocaram no assunto! Porque estavam apavoradas, é claro! Giovanna e Bruna foram para o psicólogo porque elas ficaram traumatizadas. Depois de três meses de tratamento elas melhoraram e nunca, mas nunca mais tocaram no assunto. Autora: Bruna Miranda Vasconcelos Da Silva
  • 8. 8
  • 9. 9 A perseguição Rogério estava em uma festa com seus amigos, a Rose mãe do Rogério ligou, falando que estava a sua procura. Rose disse: - Oii! meu filho venha para casa. - Não dá mãe! Estou em uma festa com meus amigos. - Tá bom, não vou ficar aqui sozinha, vou à festa também. - Não venha pra cá!! E desligou o celular A Rose ligou, ligou, Rogério quis atender O Gabriel amigo dele falou: - É melhor você ir para casa sua mãe tá sozinha a essa hora da madrugada! - Tá bom, eu vou para casa!!! - Mas tome bastante cuidado no túnel Rebouças! por que tem uma lenda lá do opala prato que perseguem em alta velocidade os carros que passam por lá. - Tá bom, tchau Rogério entra em seu carro e vai em alta velocidade no túnel Rebouças. A Rose liga. - Oi! meu filho. - Oii! mãe tô indo pra casa. O Rogério passa e percebe um carro na sua cola, no mesmo momento lembra da lenda do opala preto, Rogério começou a rezar para a família da lenda. O carro começou a diminuir a velocidade e de repente sumiu. Quando Rogério chegou em sua casa Fala para sua mãe: - Eu não acredito em lenda, nem em nada do tipo agora não quero nem saber tô fora só quero paz. - Tá bom! Mas o que aconteceu meu filho? - Passando no túnel Rebouças um o carro dá lenda do opala preto me perseguiu. - Nossa! meu filho toma cuidado em nome de Jesus! - Então vai descansar um pouco! - Tá bom boa noite mãe te amo muito. - Também te amo beijos! dorme com Deus. - Amém! Autora: Camila De Oliveira
  • 10. 10
  • 11. 11 O choro Carlos e Raquel já moravam há algum tempo juntos, viviam em uma casa de aluguel e decidiram comprar uma casa com um dinheiro que estava guardando. Raquel procurou bastante até que encontrou uma casa que podiam pegar. Finalmente se mudaram, mas durante a primeira noite Raquel acorda com um ruído, acorda Carlos e pergunta: - Amor! Você está ouvindo esse choro de um bebê? O Carlos se espreguiça, abre os olhos logo diz: - Estou ouvindo sim, meu amor, deve ser na casa do vizinho, vamos voltar a dormir. - Não, é aqui dentro! A gente vai procurar de onde vem esse choro. - Tá bom! Diz Carlos O Carlos se levanta da cama, vai andando pela casa com a Raquel e eles não encontram nada. Depois de uma semana, o Carlos e a Raquel continuaram ouvindo o choro, a Raquel se levanta, sai do quarto, desce as escadas e sai da casa, ela vai até a vizinha do lado e bate na porta, uma mulher abre a porta é a Raquel pergunta: - Oi! Tudo bem? desculpa te incomodar, mas ali na minha casa, eu e o meu namorado, não conseguimos dormir, porque tem um bebê chorando, a gente já procurou na casa toda é não achamos nenhum bebê!! - Oi, sim, tudo bem e você? É...É… naquela casa, já morou uma família que tinha um bebê que morreu dentro da casa, a família morreu também. A gente nem sabe porque, acho que aquela casa é amaldiçoada, acho que o espírito do bebê e da família estão na casa. A Raquel ouviu tudo que a vizinha disse e saiu correndo até a casa sem dizer nada, ela só estava desesperada com o que ela ouviu, a Raquel entra dentro da casa, conta tudo para o Carlos, o Carlos fica parado sentado na cama e fica quieto. A Raquel lembra que a avó dela é espírita, pega o celular e liga para a avó, a avó atende e diz: - Oi Raquel, aconteceu alguma coisa? - Você precisava vir correndo pra cá, aqui em casa, eu te explico! -Tá bom, eu estou indo para aí. A Raquel desliga, fica esperando a avó dela chegar, minutos depois a avó chega e bate na porta, Raquel vai correndo e abre rapidamente: - Entra avó!! A avó dá Raquel entra e logo diz: - Agora me explica, o que está acontecendo? - Bom... A senhora sabe que a gente se mudou pra essa casa essa semana né? Então na primeira noite que a gente dormiu, eu e o Carlos começamos a ouvir um choro de bebê, a gente começou a procurar pela casa toda de onde vinha esse choro e não achamos. Depois, eu fui lá na casa da vizinha e falei pra ela tudo que estava acontecendo, ela disse que nessa casa já morou uma família com um bebê que morreu e todos morreram na casa. Ninguém sabe porque a família toda morreu, eu acho que o espírito da família está na casa, que a casa é amaldiçoada.
  • 12. 12 A avó de Raquel e fala: - Eu vou tentar tirar o espírito do bebê e da família desta casa! A avó de Raquel faz uma estrela de Davi no chão da sala de Raquel, pega algumas velas pretas e coloca em cada ponta da estrela, logo ela entra dentro da estrela e começa a falar umas palavras estranhas. Raquel fica só observando, um vento forte bate entre elas, Raquel começa a ficar mais desesperada, minutos depois a avó de Raquel cai no chão, Raquel coloca dois dedos no pulso da avó pra ver se ela estava viva, Raquel não sentiu pulsação e gritou: - Carlos!!Carlos!! Carlos ouve Raquel gritando o nome dele e logo vai correndo até ela, chegando lá, Raquel diz: - Ela estava fazendo um ritual e quando eu vi ela tinha caído, parece que ela morreu, ela não tem pulso, acho que o ritual é muito forte pra ela. O Carlos pega a avó de Raquel nos braços, sai de casa e vai até o carro, coloca ela no banco de trás, Raquel pega um isqueiro e um álcool, derrama por toda a casa e acende o isqueiro, joga o isqueiro no chão e sai de casa. A casa começa a pegar fogo, sai correndo até o carro e entra. Carlos começa a dirigir, depois de uns minutos, chegam no hospital, saem do carro com a avó de Raquel nos braços, eles entram no hospital e logo alguns médicos a pegam. Depois de umas horas: - Sua avó faleceu, meus pêsames. A Raquel chora muito, eles saem do hospital e vão embora pra outra cidade, compram outra casa, mas a noite o choro começa de novo... Autora: Caroline Vitória Gomes Alves
  • 13. 13 Amigos curiosos Os amigos Daniel, Carlos e Lucas, são jovens muito curiosos e, há muito tempo escutam história sobre o chupa-cabra, cada vez mais histórias aparecem na TV e na internet, até que, em um certo dia, resolveram investigar. Começaram a investigação por Joana moradora de Piracicaba que diz que viu o animal. Daniel, sua namorada e seus amigos chegaram na casa da Joana. Daniel bateu na porta e disse: - Oh de casa!! Tem gente aí? Uma senhora com uma voz fraca falou: - Calma, eu já estou indo! - Oi, meu nome é Daniel, eu vim aqui porque me disseram que você já viu um chupa-cabra, é mesmo? - Sim, sim, mas não foi um foram vários. - Mas, você não conseguiu ver o rosto deles? - Sim, chega de perguntas, agora você pode ir. - Tá bom, mas onde eu posso encontrar os chupa-cabras - Lá, e aponta. - Eu posso encontrar os chupa-cabras na floresta, então já vou. O Daniel foi com os amigos até a floresta dos chupa-cabras, eles acamparam no meio da floresta, colocaram câmeras para todo lado, para tentar captar imagens dos chupa-cabras. Fizeram também uma fogueira e tarde da noite, quando foram ouviram barulhos estranhos, eles ficaram com muito medo. Logo amanheceu, eles foram ver as câmeras, eles veem vários vultos por todos os lados, depois eles encontraram um homem que disse: - Vão embora, eles vão te pegar … Todos ficaram muito assustados, mas mesmo assim, eles continuaram a procurar os chupa- cabras. Chegou a noite de novo, foram todos dormir. Aos acordarem, se dão conta que a namorada do Daniel, Maria, tinha sumido. Daniel ficou desesperado e falou: - Eu não vou sair daqui até encontrá-la. Mas Carlos e Lucas estavam muito assustados, resolveram ir embora. Daniel ficou sozinho, procurando, nem percebeu que estava há alguns dias na floresta, o tempo passava rápido demais. Daniel encontrou uma montanha escalou até o topo e viu o moço que tinha falado com eles e o chamou. - Ei! moço, eu tô procurando minha namorada, a Maria. Mas, quando ele olhou em volta, viu sua namorada, seu corpo estava aos pedaços, comido pelos chupa-cabras. O homem com um olhar estranho aterrorizado, parado. Daniel, na hora, saiu dali, foi embora, deixando o corpo de sua namorada lá … Daniel viveu amargurado e depois de trinta anos morreu por causas naturais. Autor: Elias Rocha De Franca Santos
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  • 15. 15 Invocação na cabana Um grupo de adolescentes resolveram passar o fim de semana em uma cabana velha que era dos pais de Ana. A Ana era uma adolescente muito divertida que tinha bastante amigos, mas ela decidiu só levar o Alex, Cibele, Gabriel e a Carol. Todos eles se preparam e foram para velha cabana no carro do Alex. Chegando lá eles ficaram conversando na sala até que ficaram com tédio e resolveram contar lendas para passar o tédio. Ana disse: - Cibele começa porque você sabe mais sobre lendas do que todo mundo aqui. - Na verdade eu tenho uma ideia melhor, eu lembrei das invocações que eu e a minha prima tentávamos fazer, eu lembro que teve uma que a gente não fez e a gente pode fazer para passar o tempo, vocês topam o desafio? disse Cibele. - Eu topo, não tem nada pra fazer mesmo. Falou Alex. - Eu topo se a Ana topar. Falou Gabriel. - Eu topo, mas o que a gente tem que fazer? Perguntou Ana. - Se todo mundo topou, eu vou ter que fazer. Falou Carol. - Eu vou falar sobre a lenda. O nome da lenda e baby blue: Conta a lenda que uma jovem de 15 anos foi estuprada pelo seu pai, a menina engravidou, na hora que o bebê nasceu o pai da menina e da criança, matou o bebê enforcado. A jovem mãe, atormentada foi até o banheiro de sua casa pegou uma faca e fez um corte em seu pescoço. Dizem que o pai da criança podia ouvir o choro desesperado do bebê e de sua filha. Até que esses gritos o levaram a loucura e ele fugiu. Ao fugir de casa um carro o atropelou e esmagou sua cabeça. - Para a gente saber se essa lenda é verdadeira o Alex vai entrar no banheiro, apagar todas as luzes e olhar para o espelho. Enquanto ele finge que está balançando um bebê, o Alex vai falar “baby blue’’ treze vezes. Falou Cibele. - Mas, por que eu tenho que ir? Perguntou Alex. - Você sempre fala que você é o mais corajoso da turma, então é você quem vai. Disse Ana. Alex foi até o banheiro e as meninas ficaram na sala junto com Gabriel. Alex apaga as luzes do banheiro, olha pro espelho e diz: - Baby blue, baby blue, baby blue…. Depois que ele repetiu treze vezes baby blue, fingindo que estava balançando um bebê, uma boneca de plástico cheia de sangue apareceu no braço dele. A Cibele esqueceu de falar que se não soltasse a boneca, a mãe do bebê voltaria dos mortos para atormentá-lo, como ele não soltou a boneca o espelho se quebrou e a mãe do bebê gritou no ouvido de Alex: - Solte o bebê!!! A mãe do bebê aproveitou que Alex estava em desespero e o estrangulou até a morte. Depois de um tempo Ana ficou preocupada porque Alex não tinha saído do banheiro, por isso pediu para Gabriel ver o que tinha acontecido. Quando ele abriu a porta, o corpo de Alex cai na frente de Gabriel que grita e Ana fala: - O que aconteceu? Ana vê o corpo de Alex e começa a chorar, depois disso as meninas que estavam na sala foram ver o que tinha acontecido, elas olham o corpo de Alex, também começam a chorar e Ana fala: - Vamos embora dessa casa, agora!! Eles pegam a chave do carro e vão para casa da Ana. Eles nunca mais tocaram nesse assunto e os pais de Alex pensam que ele está viajando. Ninguém que estava naquele dia voltou naquela cabana. Autora: Emilyn Felix
  • 16. 16 Encontro Maldito Lúcia era uma pessoa muito solitária, tinha 20 anos, vivia muito triste. Certo dia, Lúcia entrou em um site de relacionamento e encontrou Lucas, de 23 anos. Eles se entendiam muito bem, Lucas se mostrou um rapaz cavalheiro, Lúcia se apaixonou por ele, os dois pareciam se gostar. Lúcia estava gostando do relacionamento, estava tudo correndo bem, ela até ficou mais feliz, gostava mais ainda de fazer as coisas, mais animada. Lucas nem tanto, era um rapaz sério, não gostava de brincadeira. Lúcia resolveu marcar um encontro com Lucas. Um jantar romântico é Lucas sugeriu que fosse em sua casa, ele prepararia. Lucas passou o endereço e toda feliz Lúcia foi ao encontro. Chegando a hora Lucas já estava com o seu plano bolado, um plano para pegar os rins de Lúcia. Lúcia não sabia mais Lucas era um ladrão de órgãos da internet, O encontro começou, Lúcia estava muito feliz, Lucas estava se preparando para pegar a vítima. Lúcia como era muito inocente falou: - Vem Lucas. - Já estou indo Lúcia. Responde Lucas. O Lucas estava preparado para atacar Lúcia durante o jantar, Lúcia muito feliz e Lucas pronto para atacar. Lucas atacou Lúcia e roubou um de seus rins. Lucia acorda, muito fraca, saiu andando muito lentamente quando de longe vê uma mulher: - Socorro!!! Lúcia ficou gritando, até que finalmente, a mulher chegou bem pertinho e Lúcia contou o que aconteceu. A moça levou Lúcia para o hospital. Chegando lá, Lúcia entrou na sala de emergência. Depois de alguns dias, Lúcia estava totalmente recuperada, mas nunca mais ouviu falar de Lucas... Autor: Eric Holanda Brandão
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  • 18. 18 Não tem como escapar Richards estava voltando de viagem com os seus amigos Miguel, Bryan e Davi. Richards os convidou para irem à praia, quando eles estavam voltando da praia David comentou para todos: - Gente! vocês sabem sobre aquele acidente no túnel Rebouças que aconteceu há alguns anos atrás? - Não. - Mano foi um acidente muito grave, morreu todo mundo, até o cara do opala. - Morreram mais pessoas? - Sim, também morreu a família que estava no fusca que o opala bateu. Richards não passa correndo no túnel, tá bom?! - Ué! Por quê? - Porque dizem que o opala se tornou um carro fantasma, se você passar correndo no túnel o opala preto vai te perseguir até a morte. - Fica tranquilo, isso é só uma historinha de nada, eu não tenho medo e também não existe. Richards, Miguel, Bryan e Davi pararam em um posto de gasolina para encher o tanque, depois foram comer um lanche, só pra matar a fome. Eles encheram o tanque do carro no máximo, seguiram caminho, depois de terem andado bastante, o GPS começou a falhar, começou a desligar e Richards falou: - Ué! por que meu GPS está falhando? - Deve ser por causa do túnel, você está chegando, né! - Eu acho que sim. Depois Richards chegou no túnel em alta velocidade, Miguel, Davi e Bryan ouviram um ronco muito forte, Davi olhou para trás e viu o opala preto. Richards começou a ficar desesperado e aumentou a velocidade de seu carro, correu muito mais que o opala preto, mas o opala era muito mais rápido, o opala bateu no carro de Richards. O carro dele começou a ficar louco, então Richards gritou: - É a nossa morte. - Não. Richards bateu o carro num poste, o opala preto sumiu, os amigos de Richards morreram primeiro, Richards sobreviver, ligou para a emergência e foi para o hospital. Já no hospital, a polícia vai interrogá-lo: - Como o acidente aconteceu? - O opala da lenda bateu no meu carro - Você estava bêbado. - Não. Então o policial fez o teste de bafômetro e Richards não estava bêbado. Richards ficou cinco meses no hospital, por causa de um ferimento grave, depois teve alta, mas quando estava atravessando a rua, o opala apareceu e o atropelou, Richards morreu. Autor: Erick Silva Ramos Da Paz
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  • 20. 20 O jogo de espíritos Em um dia, três estudantes estavam na casa de uma amiga para fazer um trabalho. Enquanto João e Carolina faziam o trabalho, Lorena percebeu que faltava materiais para aquele trabalho ser terminado, chamou seu amigo João para ir buscar os materiais em seu porão, durante o tempo em que eles procuravam, João comentou com Lorena que ouviu falar em um jogo que invoca espíritos: - Lorena, eu estava falando com a minha avó e ela me disse que tinha um jogo que invocava espíritos. - Ai João, para de falar essas coisas, eu não gosto. - Tá bom, vou falar com a Carolina e nós jogaremos com ou sem você. - Depois não diz que não avisei. Eles pegaram o material é subiram sem tocar no assunto. Já terminando o trabalho, Carolina e João foram embora, João chega em sua casa e vai procurar o tal do jogo de espíritos. No outro dia, na escola João leva o jogo para suas amigas, encantada com o jogo, Carolina decide que iram jogar no porão da escola. - Af! Esse tal jogo nem é verdade, diz Lorena. - Não é verdade? Então vamos ver, no final da aula, nós três vamos ao porão da escola, e descobriremos se é ou não verdade. Diz João. A hora tão esperada por João e Carolina Chega. - João, Lorena vamos! - vou pegar o jogo em minha mochila,vão você e a Lorena na frente, já estou indo. Lorena é Carolina vão preparando o local para fazer o ritual - Lorena, eu estava lendo sobre esse jogo e descobri que há muitos anos atrás jogaram e enquanto todos os jogadores não forem mortos esse espírito não parou de persegui-los - Ai Carolina para, desse jeito eu não jogo mais. - Tá, mas não era você que não acredita. - Cadê o João? João chega com o jogo e fala: - Se acontecer algo paranormal acaba aqui, beleza? Todas concordaram e iniciam o jogo com uma seguinte pergunta: - Tem algum espirito aqui? E nada aconteceu, então perguntaram de novo. -Tem algum espirito aqui?? Então o Copo se move até formar a palavra SIM, todas tiram o dedo depressa. João fala: -Não coloque esses dedos no copo!!! Você deseja fazer algo com os participantes desse jogo?? O jogo responde com as seguintes letras NAO SE VOCES PARAREM Lorena, com muito medo sai correndo, e vai pra casa sem dar explicação a ninguém. Depois de um mês, ninguém mais teve notícias de Lorena. João e Carolina ficaram preocupados com ela e foram até sua casa, quem atende e o irmão de Lorena que diz: - Querem falar com Lorena? Subam!! Então, eles vão até o quarto de Lorena, com o tabuleiro na mão e Lorena pergunta: - O que esse jogo faz aqui? - Vamos queimá-lo. - Por quê? - Você não está mais indo para a escola, não sai de casa, vamos queimá-lo por você! Nós vamos nos sentir mais seguros. Eles queimam o jogo e a vida de todos voltam ao normal, nem João e nem Camila ficam com peso na consciência e Lorena voltou a ter uma vida normalmente Autora: Giovanna Nunes Pinto
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  • 22. 22 O Arranca-Línguas Júlio Cesar morava em Goiás, ele era um investigador. Um dia foi investigar uma pessoa que morreu na rua perto do Rio Araguaia. Quando ele chegou ao local, logo notou que a vítima estava sem a língua, ele fez uma pergunta ao policial que estava no local: - O que aconteceu aqui? - Bem, alguém ligou para a polícia falando que tinha uma pessoa morta, ouviam também uns gritos a noite. Viemos atender o chamado e achamos esse corpo de uma mulher aqui. Júlio César resolveu procurar a pessoa que chamou a polícia, seu nome era Larissa, morava a uns três metros do local do crime. Ao encontra-la, Júlio começou a fazer perguntas a Larissa: - O que aconteceu que você ligou? - Eu estava na sala da minha casa, assistindo TV, do nada comecei a ouvir gritos ”socorro ele quer me matar!!” Por isso eu liguei para polícia, mas eles sempre dizem que tem algum caso mais importante e mandaram ligar mais tarde. Mas esses dias eu estava andando é sempre tem um cara me perseguindo. O investigador pensou que não adiantava nada falar para a polícia. Ele passou alguns dias pensando no que iria fazer para resolver esse caso, chegou à conclusão que iria ficar a noite na rua para saber quem é o arranca língua. Quando chegou a noite ficou escondido na rua, do nada apareceu uma pessoa velha, sangrando, segurando um facão, com um colar de línguas em volta de seu pescoço. De Repente, essa pessoa misteriosa começa a correr atrás de Júlio gritando: - Eu quero a sua língua! Júlio conseguiu se esconder atrás de um carro, a pessoa foi embora porque já estava escurecendo, Júlio saiu de trás do carro, devagar, no chão havia um documento caído. Ele foi correndo para a delegacia para falar que tinha resolvido o caso do arranca línguas. - Eu resolvi o caso. - Agora eu estou sem tempo para isso, desculpa. - Você não vai fazer nada? - Não. - Deixar que eu resolvo tudo isso sozinho. Júlio saiu da delegacia com muita raiva. Ele ia na noite seguinte matar o arranca línguas. A noite Júlio sai na rua gritando: - Cadê você? Do nada O arranca-línguas aparece e ataca Júlio, eles começaram o arranca línguas fala: - Você saber de muita coisa, eu vou te matar. Ele tirou de seu bolso uma faca e cortou a cabeça. O arranca- línguas pegou a cabeça de Júlio cortou a língua, colocou-a em seu colar e desapareceu. Quando a polícia chegou viu a cabeça de Júlio. Mas não achou o corpo, em lugar nenhum. Júlio morreu porque sabia uma coisa não devia. Até hoje aparecem corpos separados de suas cabeças e sem línguas perto do Rio Araguaia . Ninguém mais chegou tão perto de descobrir quem é o arranca-língua, como Júlio. Autor: João Paulo Mascena Gomes
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  • 24. 24 Cuidado na estrada Um adolescente chamado João estava indo para uma festa do último ano escolar, mas antes de ir à festa o pai de João quis contar uma lenda para ele: - João, venha aqui, vou te contar a lenda do opala preto. - Mas, pai estou atrasado! -Dá tempo de ouvir uma lenda. “Um bandido chamado Carlos Rodrigues estava fugindo da polícia, após assaltar um banco, quando estava em uma estrada cheia de neblina e bateu em um fusca, onde estava uma família que estava voltando de uma festa. Não houve nenhum sobrevivente e dizem que quando passam naquela estrada acima de 80 quilômetros o fantasma do opala aparece e persegue o motorista”. - Mas onde é essa estrada? - A estrada velha. - Pai eu vou ter que passar por lá, para chegar na festa. Disse João assustado Mas ele queria ir na festa, então se despediu de seu pai, pegou o carro, quando chegando na estrada velha, que estava deserta, ele ouviu um som de um opala, mas ele achou que era coisa da cabeça dele, João chegou na festa, se divertiu, na volta um amigo de João, André, pediu carona. Estavam passando pela estrada velha, João acelerou. Na verdade, ele queria passar pela avenida mais rápido, mas ele passou de 80 km e o opala apareceu. O opala passou a segui-los em alta velocidade, João acelerou tanto que o carro derrapou e bateu em uma árvore. João e André sofreram graves ferimentos, mas sobreviveram. Um carro passou na estrada e viu o acidente, também viu o opala que sumiu na neblina o motorista levou João e André ao hospital, os dois nunca mais voltaram naquela estrada. Autor: John Henrique Munoz Palma Alves
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  • 26. 26 O ataque dos palhaços Carlos estava se arrumando para ir para a escola, quando vê na internet pessoas afirmando que viram uma Kombi com palhaços nas ruas do Jaraguá, um pouco antes do sumiço de crianças. Carlos achou besteira, terminou de se arrumar e foi para a escola, quando chegou lá comentou sobre a notícia com seu amigo Erick: - Erick, eu vi na internet que uma Kombi com palhaços que estava pegando crianças. Seu amigo ficou meio desconfiado. Toca o sinal para entrar e os dois entraram na escola, acabando a aula, Carlos viu uma Kombi com palhaços e pergunta para Erick: - Vamos procurar a Kombi? Erick responde: - Não e se eles nos pegar? Não vou não. Mas, Carlos vai do mesmo jeito atrás da Kombi. O Erick não podia deixar ele ir sozinho, por isso, foi com ele. Não encontraram nada e foram embora. Os dias se passam Carlos começa a pesquisar sobre a Kombi dos palhaços, em muitos sites apareceram informações. Carlos entra em um site que mostrava muitas informações. Segundo o site os palhaços pegavam crianças para vender seus órgãos, durante as pessoas descobriu um lugar abandonado que diziam ser o esconderijo dos palhaços. Carlos pesquisou sobre o lugar e foi atrás até lá. Procurou, procurou e não achou nada, já estava quase desistindo, mas ele passou por um local que parecia ser o esconderijo. Era uma fábrica abandonada. Estava muito escuro, ele ouvia uns barulhos estranhos vindo de dentro da fábrica. Carlos tomou coragem e entrou é depois disso... Carlos nunca mais foi visto. Autor: Lucas Silveira De Andrade
  • 27. 27 A festa do pijama Era um dia normal, eu e minha amiga Bianca estávamos organizando uma festa do pijama, com minhas amigas Keila e Geovana, organizamos tudo: comida, jogos e brincadeiras. No dia seguinte, data marcada da festa, fomos para casa da Bianca, onde a festa ia acontecer. Começamos dançando músicas legais, comemos e assistimos um filme de terror, onde a menina brincava com os espíritos. A festa estava ficando entediante, então Bianca teve uma ideia: - Vamos fazer a brincadeira do copo?! - Sério isso Bianca? É lógico que não! Disse Keila. Mas, de tanto Bianca, Geovana e eu insistirmos Keila acabou concordando. Pegamos o copo e sentamos no chão, estava escuro, não havia mais ninguém na casa, acendemos uma vela, para ficar mais assustador e começamos a jogar. Nós achamos que nada ia acontecer, mas tudo aconteceu. Depois que tentamos e tentamos mover o copo, deixamos para lá. Fomos fazer pipoca e coisas estranhas começaram a acontecer. primeiro Bianca viu vultos, mas as meninas acharam que eram só uma brincadeira. Depois Keila começou a ouvir vozes, depois de alguns minutos Keila e Bianca estavam estranhas. As duas foram para a cozinha e começaram a falar coisas estranhas, tipo uma língua de outro país. Eu e Geovana ficamos muito assustadas, mas nada que nós fazíamos, elas ouviam ou viam. Minutos mais tarde tentamos ligar para alguém, mas nossos celulares não estavam ligando. Tentamos sair da casa, mas as portas estavam trancadas, então ficamos quietas. Bianca e Keila acordaram e suplicando disseram: - Por favor, salve-nos! Eu não sabia o que fazer e fiquei desesperada. Bianca e Keila saíram correndo sem rumo pela rua e nunca mais foram vistas. Eu e Geovana chamamos a polícia, mas nada se resolveu. Foi tudo culpa da brincadeira do copo. Dez anos se passaram me casei e tive uma filha chamada Julia. Julia estava me escondendo algo, eu senti isso, então um dia fiz ela falar: - Fale logo Júlia, o que está me escondendo? - Tá bom, mãe!! Na escola eu brinquei da brincadeira do copo com minhas amigas, depois disso eu não ando muito bem, vejo vultos e ouço vozes. Eu fiquei bem preocupada, mas decidi não falar sobre Bianca e Keila. No outro dia, minha filha amanheceu morta, chorei muito, pois perdi outra pessoa que amava … e foi tudo culpa da brincadeira do copo outra vez. Autora: Melissa Marques Almeida Santos
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  • 29. 29 O preço da curiosidade Um menino que estava junto dos colegas jogando futebol e de repente passa uma Kombi com alguns palhaços e todos ficaram olhando. No dia seguinte, essa Kombi passou por lá de novo, Tomás e seus amigos resolveram seguir essa Kombi, que tinha alguns palhaços. Os seguiram até chegar em casa bem velha e misteriosa. Os amigos entram na casa, Tomás se separou dos amigos, a casa começou a fazer barulho, Tomás ficou assustado. Mais tarde, quando Tomás resolveu ir embora não conseguiu sair porque estava tudo trancado. Tomás viu na parte de cima da casa em uma porta aberta, resolveu subir bem de mansinho chegando lá viu seus amigos amarrados em algumas cadeiras. Tomás ficou assustado começou a chorar, quando olho pra porta viu três palhaços, os mesmos da Kombi, fechou e abriu os olhos pra ver se era mentira, mas não era. - Pelo amor de Deus solte-nos, não contaremos nada pra ninguém. Falou Tomás. - Nós ficamos curiosos. Falou Lucas um dos amigos de Tomás. - Ah! Ah! Ah! Sorriram os palhaços. E Tomás chorava. - Tomás, Tomás, Tomás, Tomás. Gritava sua mãe. Nada de Tomás aparecer, a mãe dele voltou correndo pra casa, avisou todas as outras mães que Tomás tinha sumido. - Vocês viram Tomás? Perguntou Laura, mãe de Tomás. - Não nossos filhos também sumiram. Desesperada Laura ligou para polícia - Nós não podemos ajudar por só pode dar queixa depois de 24 horas. Falou o policial Enquanto isso na casa... os palhaços mataram todos e desapareceram.... Autor: Pedro Henrique Soares Lage Dos Santos
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  • 31. 31 Perseguição Um dia uma, jovem chamada Erica estava indo ir passear no shopping quando de repente viu uma Kombi toda preta na rua da faculdade em que estudava. Ela passou olhando disfarçadamente, do nada ela viu um palhaço com a boca toda suja de sangue. Erica saiu correndo para a rua do shopping. No outro dia, Erica foi se encontra com uma amiga, Maria. Quando elas estavam entrando na faculdade, vê aquele palhaço vindo correndo da Kombi, atrás dela, o segurança da faculdade falou: - O Que está acontecendo? - Este palhaço está correndo atrás de mim. - Olha fica calma, bem aqui. O segurança Bruno foi atrás do palhaço. Quando o palhaço vê o segurança armado, sai correndo, eles ligaram a Kombi e saíram fora. - Por que eles estão correndo atrás de você? - Estão sumindo crianças daqui do bairro, dizem quem estão sendo levadas por uma Kombi, eu tava passando na rua pra encontrar com a Maria, eu os vi, eles vieram atrás da gente, mas não pegou a gente. - Ah entendi, mas eles não vêm mais pra cá não, porque eles viram que eu estou armado. Erica não os viu mais, mas ainda sente que é seguida... Autor: Pedro Lucas Silva Dos Santos
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  • 33. 33 A casa no lago Um grupo de amigos foi passar a noite em uma casa do lago, a casa era escura e estranha. Entrando na casa Damon fala: -Venham, entra gente. - Gente, essa casa aqui parece aquela casa, daquela história que nós lemos “A caixa de brinquedo do diabo”. Diz Caroline. - Para de ser burra, não existe isso de caixa do diabo, é tudo mentira, como dizem é uma Lenda Urbana. Diz Stefan, rindo. -Ah! gente, vamos dormir, parem de falar bobagem que já estou ficando com medo. Diz Elena assustada. - Gente, vou no carro pegar os cobertores, vem comigo Elena. Diz Caroline. Elena vai até o carro com Caroline enquanto os meninos, Damon e Stefan limpavam a casa. - Ohh! a Caroline tem razão, olha aqui tem uma caixa e uns espelhos. Diz Damon para Stefan. - Deixa de bobagem. Passa algum tempo, as meninas voltam e.. cadê Damon e Stefan?? - Gente, cadê vocês? Damon, Damon, Stefan? Elena grita. Parem de brincadeira, não tô de graça. Mal sabia Elena que o demônio já tinha pegado as almas deles e iriam sugar as delas também!!! Passou cinco minutos de espera pelos meninos, Elena e Caroline começaram a sumir. Primeiro sumiu Caroline, do nada. - Socorro, Socorro, Socorro, Caroline cadê você? Para de brincar. Elena começa a chorar e, super assustada, tenta sair da casa. Não conseguia. Toda vez que o diabo saia da caixa, levava uma alma. Elena sumiu, o demônio pegou tudo que era dela. Passou-se quatro dias, os amigos não voltam para casa a família de Elena, Damon, Caroline e Stefan começaram a procurá-los. Depois de um dia de busca, os familiares não encontraram o grupo de amigos, vão a polícia e pedem para eles façam uma busca. Mas, ninguém os encontram. Agora todas as pessoas que entravam e ficavam algum tempo dentro da casa desaparece e nunca descobriram a causa do sumiço. Autor: Rafaela Giovanna Toledo
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  • 35. 35 A estrada Em alguma cidade do Japão, tinha um grupo de jovens indo para a escola era: Mike, Liv, Juca, Bia, Ben e Grazy. - Galera, li em uma revista velha, uma notícia top. Disse Bia. Todos ficaram curiosos menos Liv. - Conta!!!!. Disse Bia. - Galera tinha uma mulher que cortava a boca das pessoas. Ela fazia isso na rua que a gente passa quando volta da escola! Top né? Todos estavam aterrorizados, menos Liv e Grazy, foram pra escola, quando estavam quase voltando pra casa Bia continou aquela história sobre a Kuchisake-onna. Ela estava falando alto, o que chamou a atenção de outro grupo que passa por ali e alguns meninos contaram que estão noticiando que anda parecendo, novamente, pessoas mortas com a boca cortada, a maioria dos corpos estão aparecendo próximo a uma velha estrada, conhecida pelos moradores da cidade. Liv e Grazy e o resto do grupo acredita e decidem descobrir se a Kuchisake-onna tinha voltado. Já estava anoitecendo e estavam na no caminho Bia disse: - Meu deus, ela vai nos matar!!!. - Calma estamos quase fora dessa estrada! Diz Liv. Ainda na estrada todos param para fazer xixi Juca. Então, percebem que Juca está demorando pra voltar e todos gritam: - Juca!!! Juca!!!. Nada dele aparecer, eles andam um pouco e o veem com uma moça, pensaram que era sua amiga, então Juca cai com a boca rasgada. Quando olham para o lado está a assassina, a Kuchisake- onna, todos correm, chegam ao fim da estrada, encostam na parede e a Kuchisake-onna aparece. - Eu sou bonita? Pergunta para ao Bem. - Não! Você é horrível . Kuchisake-onna, pega sua grande tesoura e corta a boca de Ben, todos se espantam. - Eu sou bonita?? Pergunta a Mike com uma voz raivosa. - Sim! Então Kuchisake-onna, tira a máscara e pergunta com mais força. - Mesmo assim??? - Sim! Responde Mike Ela pega a tesoura, não corta só a boca, mas sim, sua barriga até sair suas tripas. Era a vez de Bia e a mulher perguntou: - Sou bonita? - Não. Diz Bia com voz de raiva. Kuchisake-onna pega a tesoura e matou Bia, chega vez de Liv é Grazy e ela pergunta: - Eu sou bonita? - Olha, você não é feia e nem bonita Kuchisake-onna fica confusas meninas fogem, Grazy cai, mas levanta e a Kuchisake-onna correndo atrás, as meninas saem da estrada e Kuchisake-onna some. Quando as meninas chegaram na cidade, contam o que aconteceu, mas ninguém as levam a sério. As meninas voltam para casa e mal conseguiram dormir, veem um vulto na janela , saem para ver o que é , era o corpo do Mike gritaram e ainda veem de longe a Kuchisake-onna rumo àquela estrada. Autora: Raissa Elias Silva
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  • 37. 37 A casa mal-assombrada O casal Lucas é Lola se mudaram para uma casa nova, na Rua Maria da Fé. Era uma casa muito grande e bonita. Estava tudo bem, até que Lucas ouviu o choro de um bebê, procurou na casa toda e não achou o bebê. - Lola está escutando esse choro? - Não. - Mas está muito alto, me ajuda. Os dois procuraram e não acharam nada. Vários dias foram assim, por isso, o Lucas foi contar a um vizinho o que tava acontecendo. O vizinho conta que aconteceu algo muito triste naquela casa. Há muito tempo o casal que morava naquela casa nunca tirava férias devido aos negócios. Eles tinham um bebê quando finalmente conseguiram suas tão sonhadas férias, contrataram uma babá tudo foi devidamente combinado, aconteceu um imprevisto com a babá, seu carro quebrou. Ela informou aos pais que logo um mecânico chegaria para ajudá-la, e que de qualquer forma não se preocupassem pois dentro de 15 minutos chegaria na casa, visto que estava perto e conseguiria ir à pé. Para não se atrasarem ainda mais, os pais do bebê o amarraram em uma cadeira alta para que não tivesse o risco de cair até que a babá chegasse. Deixaram a porta dos fundos destrancada para que ela pudesse entrar, porém, ela nunca chegou de fato a entrar na casa. O bebê acabou morrendo sozinho, chorando naquela casa. Lucas ouviu aquela história, foi para casa, contou a Lola e os dois oraram pela alma do bebê. Depois disso nunca mais Lucas ouviu o choro. Autor: Robert Luís Leite
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  • 39. 39 Lambidas Em uma tarde de verão, em uma casa bem antiga e grande, na zona de São Paulo, uma jovem menina estava sozinha em casa. Pois, só morava com seu pai, sua mãe já havia falecido. Seu pai trabalhava o dia inteiro e não tinha tempo para Vilma, mas Vilma tinha a companhia de Frank, seu cachorro, sua única herança de sua mãe. Frank era um amigão de Vilma, para todo o lugar que ela vai, leva Frank Vilma tinha 15 anos, não gostava de ir para escola, ia no máximo duas vezes por semana, não gostava de celular, não gostava de ver muito as pessoas. A noite Vilma foi descansar com Frank, pois tinha acabado de faxinar o seu quarto, mas Frank estava muito agitado, latindo sem parar, querendo sair do quarto. Vilma ficou bem preocupada, com medo, ela já tinha ouvido muitas lendas, coisas estranhas que aconteciam no bairro dela. Vilma começou a chorar, o cachorro começou a uivar, Vilma ficou mais preocupada ainda, por que se lembrou de uma frase que seu pai dizia “quando o cachorro começa a uivar é que os donos vão morrer ou alguma coisa muito ruim vai acontecer”. Começou a chover, Vilma começou a passar mal, mas Frank parou de uivar, deixando Vilma mais tranquila, mas mesmo assim, ela estava mal. Vilma estava tão mal que até dormiu com Frank que também parecia estar cansado, dormiu por um bom tempo até que Vilma sente uma forte lambida nas suas mãos e diz: - Para Frank, vamos descansar, vamos. Vilma abriu o olho, viu Frank deitado do lado dela dormindo. Mas, novamente, bateu o desespero, Vilma colocou as mãos dentro do cobertor, mas deixou os pés fora, novamente recebeu lambidas, uma atrás da outra. Vilma pôs os pés pra dentro e pronto, não sobrava mais nada descoberto. Até que: pum , pum, a Porta quarto fecha como se alguém tivesse saído do quarto Tudo estava muito assustador e confuso. Vilma começou a pensar: - Quem será que lambeu as minhas mãos e os meus pés já que o Frank está dormindo embaixo das cobertas comigo? Quanto o pai de Vilma chega, Vima diz: -Hoje foi tudo mais assustador do que ontem. O pai diz: - Filha será que você não está imaginando de novo? Vilma olha bem sério, faz um movimento com a cabeça para dizer que não. - Tá! O que você quer que eu faça? - Sei lá! Mas aqui, eu não fico, acho melhor a gente se mudar. Dias depois, eles organizaram tudo para se mudarem, mas quando Vilma foi pegar a última caixa com as coisas dela, em cima, tinha um bilhete escrito “Humanos também lambem”. Autora: Sthefani Dos Santos Silva
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  • 41. 41 A menina da encruzilhada Carlos estava conversando com seu vizinho Lucas, estavam sentados conversando sobre a lenda da menina da encruzilhada. Ela morreu na encruzilhada, após tentar pegar sua bola que havia escapado, foi atropelada por um caminhão, dizem que ela ainda é vista por lá. Eles estavam conversando sobre a lenda, quando Pedro, amigo deles chegou na metade da história ...Ele não acreditava muito em lenda e disse - Para de graça minha gente!! Isso não existe, é coisa da cabeça de vocês! Carlos respondeu: - É amigão não é coisa da nossa cabeça não, existe sim!! Várias pessoas que passaram na encruzilhada já viram, nenhuma quer passar lá de novo, por causa dessa menina e se eu fosse você não passava por lá não!! O Pedro só deu risada e pegou seu carro e saiu … Enquanto ele estava dirigindo seu carro em alta velocidade, recebeu uma ligação da sua mulher!! Ele tinha que passar na encruzilhada, estava dirigindo e falando no celular, passou na encruzilhada, como ele não acreditava na lenda, ele passou tranquilamente. De Repente apareceu a menina dá encruzilhada gritando por socorro, mas ele não entendeu o que ela estava querendo dizer. Ele teve um susto, capotou a carro, foi um acidente muito grave. A menina não estava mais lá. Chegou uma ambulância para leva-lo pro hospital. Chegando lá, Pedro foi para a sala de cirurgia. Carlos ficou sabendo do acidente e correu pro hospital. O médico o deixou entrar na sala aonde o Pedro estava, após a cirurgia. Carlos perguntou: - O que aconteceu? - Eu vi aquela menina que você falou, a menina da encruzilhada. -Nós avisamos, mas você não acreditou. No dia seguinte Pedro teve alta, Carlos foi buscá-lo. Chegando na sua casa, Pedro contou para sua mulher o que aconteceu!!! - Júlia, de hoje para frente, não vou pensar que tudo sobre lendas é mentira, agora, acredito nessas coisas. Agora ele tem medo de passar na encruzilhada, igual a todo mundo. Autora: Thifany Brito Dias Da Silva
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  • 43. 43 O desaparecimento de Bianca Certo dia, Bianca queria muito ir brincar na casa de Manuela, sua amiga. Mas Beatriz, sua mãe, não quis deixar porque um dia antes Bianca tinha respondido mal sua mãe. Bianca fica revoltada com a atitude de sua mãe, começa a chorar de raiva, porque já tinha combinado tudo com a sua amiga. - Mãe, por favor deixa eu ir brincar na casa da Manoela, por favor! - Não Bianca, já falei não, me deixa em paz! Bianca fica mais revoltada, vai direto pro seu quarto, senta em sua cama e pensa em planos que poderia fazer para poder brincar. Até que um plano surge em sua mente e ela diz baixinho pra si mesma: - E se eu pular a janela? Vou ter que ser muito rápida. Então, Bianca coloca seu plano em prática, sobe no banquinho de sua penteadeira, pega um impulso gigante e de repente sua mãe chega no quarto A mãe vê aquela cena, fica muito nervosa e fala: - Que isso menina? Desce daí! Bianca fica com medo de sua mãe e desce, fica triste por não ter concluído o seu plano. Uma semana se passa. Bianca pergunta a sua mãe: - Mãe, eu já saí do castigo? - Já sim, pode ir brincar na casa de Manoela!!!. Bianca fica feliz da vida, é vai até a casa de Manoela. Chegando lá chama pelo seu nome, Manoela aparece e fala: - Amiga, vamos brincar na rua? - Sua mãe sabe que você vai brincar na rua? -Não, mas ela nem vai ver, ela está limpando a casa. Então, decidiram ir brincar na rua. Chegando lá, brincam de pular amarelinha, do nada chega um homem todo sujo, com um saco pendurado nas costas, elas estranham e correm pra casa, Bianca chega em casa desesperada e sua mãe pergunta: - O que foi menina? - Mãe, vi um homem todo sujo com um saco pendurado nas costas!!! - Bianca esse é o homem do saco!!! Bianca ri de sua mãe e nem dá importância. Passaram-se três dias. Bianca sai novamente para brincar na rua e de novo o homem do saco passa, Bianca e Manoela se olham e nem dão importância. Quando de repente o homem pega Bianca e Manoela e as colocam no saco. Bianca grita por socorro, mas ninguém escuta. Beatriz sai de casa e vai direto para a casa de Manoela, ninguém atende, Beatriz fica desesperada, procura Bianca por todo lado, mais não encontra, Beatriz chora de desespero. Bianca e Manoela não são encontradas porque o tal “homem do saco”, levou-as para a casa dele, onde são obrigadas, até hoje, a fazer botões e sabonetes para ele vender nos faróis de rua. Autora: Vitória Messora Andrade Rosigale
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  • 45. 45 Gosto macabro Era uma vez cinco crianças que gostavam de lendas macabras, queriam saber se elas existiam mesmo. Para isso, resolveram invocar a loira do banheiro, mas teriam que ir na escola ou em um shopping, pois não queriam usar o banheiro de suas casas. Mas, como marcaram o ritual para um sábado usariam o do shopping, mas na última hora decidiram fazer na escola porque o shopping era muito longe. Todos pularam a grade, forma até o banheiro da escola, com todas as luzes apagadas. Os cinco entraram no banheiro e, quando eles menos esperavam a porta bateu sozinha. Eles começarem o ritual: O Otavio deu três chutes na porta, três descargas, foi no último banheiro, deu três descargas novamente, depois se trancou, sentou na privada, deu três descargas. De repente, a água começou a subir sem parar, mas ele continuou: bateu na porta três vezes, abriu e fechou a torneira três vezes, falou três palavrões, quando ele acabou, ouviu um grito, saiu do banheiro correndo e perguntou pros quatro amigos se eles ouviram aquele grito. Todos disseram que não Quando Otavio olhou pra trás a loira do banheiro apareceu, estava com um vestido todo rasgado, sujo de sangue e o nariz sangrando. Os amigos tentaram sair, mas não conseguiam, começou a sair sangue do nariz de todos, os cinco amigos ficaram agoniados de ver tanto sangue, o Otavio foi pra frente de todos e falou bem alto: - Você não existe! Você não existe! Você não existe!!! No último grito que o Otávio deu a loira do banheiro desapareceu e os espelhos se estilhaçaram. Depois disso o banheiro abriu, os cinco saíram correndo pra casa. Todos ainda estavam com o nariz sangrando, mas quando chegaram em casa o nariz não estava mais sangrando. Otavio olhou no espelho e viu atrás dele a loira do banheiro, ele ficou assombrado pela loira do banheiro. Com o tempo Otavio se matou, ele não aguentava aquela visão, pegou um punhal deu sete facadas na cara e três no peito. Chegaram a levarem ele até o hospital, mas ele não resistiu. Os outros quatros: Andrey, Lucas, Breno e Eduardo ficaram bem. Será que é mentira ou será que é verdade? Tome muito cuidado, ela pode estar em banheiro perto de você... Autor: Yuri Bryan Lessa da Silva
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  • 48. 48 A menina desobediente Era uma vez uma menina chamada Gabriela, ela morava com seus pais, Guilherme e Carol, uma menina com colegas e família. Ela gostava bastante de ir pra escola, só que tinha um problema, Gabriela fazia coisas erradas e escondia de seus pais, eles já haviam falado para ela não fazer bagunça, não discutir, não brigar, esses tipos de coisas. Gabriela e as amigas Bia, Vitória e Júlia gostavam de jogavam vários jogos diabólicos, durante o intervalo ou na hora da saída. Tudo por zoeira, pois elas não acreditavam em espíritos. Todos os dias elas jogavam algum tipo de jogo, mas nunca dava nada. Certo dia, Gabriela chegou em casa e falou com seus pais, como diariamente: - Oi mãe, pai cheguei. - Oi filha, você está bem? - Estou sim pai. - Como foi seu dia na escola? Pergunta a mãe. - Ah mãe foi normal, o de sempre. - Como é o de sempre? - A gente faz a lição, vai pro intervalo, volta e mais lição. - Não tem mais nada, só isso? - Sim mãe, por quê? - Nada não, só curiosidade. A mãe já estava desconfiada, pois a filha andava muito diferente ultimamente. No dia seguinte, Gabriela vai para escola, normalmente as amigas se encontram no ponto, que é caminho pra escola, mas antes de chegar ao ponto ela tropeça em pedra e escuta uma voz dizendo: - Para de mexer comigo senão você vai se arrepender Gabi saiu correndo gritando: - Ahhhh! Gabi chega no lugar de encontro e fala pra suas amigas, apavorada: - Gente, eu não vou mais mexer com aquelas coisas na escola!! - Que coisa? Perguntam as amigas. - A loira do banheiro, e as outras invocações, aconteceu um negócio agora comigo. Gabi contou o que tinha acontecido, suas amigas decidiram fazer uma última invocação pedir que as deixem em paz. Gabi morrendo de medo invocou, as meninas deixaram bem claro que não iriam mais mexer com os espíritos se eles as deixassem em paz. Gabi com peso na consciência quase não conseguia se concentrar, chegou em casa e resolveu contar tudo pra sua mãe: - Bom dia, mãe! - Bom dia, filha! Tudo bem? - Mais ou menos, e você? - Estou bem, mas por que mais ou menos? - Então mãe, acontece que eu e minhas amigas, na hora do intervalo é e no horário da saída, ficávamos invocando espíritos no banheiro da escola, mas, hoje quando estava indo pra escola, eu tropecei numa pedra e escutei alguma coisa dizendo: “ Para de mexer comigo senão você vai se arrepender”. Gabriela contou todo o resto para sua mãe, inclusive a última invocação. A mãe nervosa diz: - Gabriela, eu já não te falei para não mexer com essas coisas, poxa Gabi, eu te falei, isso é pra você aprender a obedecer seus pais. - Ne desculpe mãe, mas eu juro que não vou fazer mais isso. Gabi foi tomar banho e a loira do banheiro apareceu e falou:
  • 49. 49 - Não mexa mais comigo e eu não mexo mais com você. Gabriela se trocou rapidamente, fez fazendo oração e foi dormir esperando que nada disso aconteça de novo. Gabriela nunca mais invocou espíritos e depois daquele dia nada mais aconteceu. Hoje em dia Gabi vive tranquila com sua família e amigos. Autora: Amanda De Souza Ximenez
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  • 51. 51 A Kombi Maldita Três palhaços Jubileu, Pica-pau, e Zé Urubu foram trabalhar, eles sempre foram descontrolados e estavam na Kombi que usam para trabalhar acima da velocidade, acabaram batendo. Detetives acharam a Kombi, mas não acharam os corpos, apenas, o do Jubileu. - Vamos é pra hoje! Disse o detetive para o legista, que estava investigando o corpo do Jubileu. Jubileu estava sem a cabeça, os investigadores não faziam a mínima ideia de como o Jubileu tinha perdido a cabeça, não havia sangue. Depois de uma semana, eles desistiram, a Kombi e o corpo do Jubileu, permaneceram no rio, local da batida. Alguns dias se passaram e o caso foi esquecido. Um dia, um homem, pai de família, ficou sabendo de um rio calmo e grande. Ele ficou conhecendo esse rio através de seu pai que conheceu esse rio pelo seu pai. Seu pai contou que era policial e que naquele rio havia ocorrido um acidente com alguns palhaços, ele foi o responsável pela investigação, mas desistiu antes de concluir. O pai de família se arrumou para ir no rio, ele iria acampar com os filhos, as margens do rio, na floresta. Jailson e seus filhos, Mendes e John, estavam prontos acampar. Quando eles foram viajar, o Mendes teve um mau pressentimento. No caminho, quanto mais chegava perto de seu destino, mais ameaçado se sentia. Quando chegaram próximo, uma neblina surgiu, o clima pesou e ficou mais frio. O Jailson olhou pelo retrovisor, tava saindo um carro da neblina, sujo e enferrujado. - Pera aí… É uma Kombi de palhaços! Olhem meninos! Mendes e John, olharam para trás e não viram nada. - Ué pai, cadê ? Perguntou o Mendes. Quando o Jailson olhou para frente, viu um palhaço sem cabeça, era o Jubileu da história que pai dele tinha contado. Jailson parou o carro na hora. A Kombi acabou batendo na traseira do carro, o Jubileu abriu a porta do carro e nunca mais ouviram aquela família. Autor: Daniel Leal Jandrey
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  • 53. 53 O choro II Carlos Alberto se mudou para uma casa porque onde vivia a casa era muito velha, as janelas quebradas, a porta do quarto rangia etc. Na nova casa, em uma noite, ele começou a ouvir alguma coisa: - O que é isso? parece um choro de bebê será? Ele levantou da cama e procurou pela casa, mas não achou nada e assim voltou pra cama. Mas todas as noites ele escutava o choro, por isso ficava incomodado e não conseguia dormir. Em uma certa noite, Carlos saiu da casa, foi perguntar no vizinho se ele também ouvia o choro. - Então na minha casa fico ouvindo um choro de bebê, vocês sabem de algo sobre isso? Os vizinhos se assustaram, mas falaram para ele sobre a lenda do "Baby Blue”. - Tem uma lenda de que a casa é assombrada por um bebê - E como é essa lenda? Quando Carlos perguntou isso, os vizinhos contaram só uma parte da lenda: “Conta a lenda que uma jovem de 15 anos foi estuprada pelo seu pai, a menina engravidou e na hora em que o bebê nasceu o pai da menina e da criança, matou o bebê enforcado. A jovem mãe atormentada foi até o banheiro de sua casa pegou uma faca e fez um corte em seu pescoço. Dizem que o pai das crianças podia ouvir o choro desesperado de um bebê e de sua filha, até que esses gritos o levou a loucura e ele fugiu, ao fugir de casa um carro o atropelou e esmagou sua cabeça. A jovem mãe ficou presa no espelho do banheiro em que ela se matou. Dizem que ainda se pode ver a mãe da criança, basta entrar no banheiro, apagar todas as luzes e olhar para o espelho. Enquanto você finge que está balançando um bebê, você deve falar 13 vezes "Baby Blue". - Se você disser na frente de um espelho “BABY BLUE” 13 vezes um bebê vai aparecer nos seus braços cruzados. Depois que os vizinhos falaram isso, avisaram para não fazer como a lenda diz Carlos Alberto não conseguiu dormir nada, levantou da cama e foi ao banheiro virou pro espelho e disse 13 vezes "Baby Blue” e as luzes se apagaram na hora em que ele disse o último "Baby Blue”. Um bebê sangrento apareceu em seus braços, e olhando pro espelho viu a mãe do bebê com uma faca na mão. Logo em seguida Carlos estava decapitado. Autora: Emilly Bispo De Oliveira
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  • 55. 55 A Assombração Machado Há dois anos atrás, Felipe, Elias Roger, crianças que adoravam aventuras, resolveram entrar em uma casa que todos diziam ser mal-assombrada. - Vai ser amanhã que vamos entrar na casa? Perguntou Felipe. - Sim, finalmente chegou a hora. Afirmou Elias. -Vamos levar algumas coisas tipo lanterna, lanches e canivetes se precisarmos nos defender. Disse Roger. - Tenho medo da papa figo. - Que papo figo? - Ele deve estar falando da viúva Machado. Reza a lenda que quando seu marido morreu, ela ficou deprimida, teve um surto e comeu o fígado de uma criança, desde dia em diante crianças começaram a sumir e quando reapareciam seus corpos não tinham o fígado. Disse Felipe - Acho que é só mais uma lenda, se ficarmos juntos nos protegeremos-Disse Elias. -Ok, vamos levar tudo na mochila, muitos lanches e água, já que vamos acampar, principalmente barracas e sacos de dormir. Disse Roger. Eles dormiram. Pela manhã acordaram e começaram a se preparar para acampar na casa. - Finalmente chegamos. Falou Felipe. - Sim - Afirmou Elias. -Tem certeza que querem entrar? Perguntou Roger com medo dentro dele. -Sim, queremos- Afirma Felipe. Eles entraram na casa e se assustaram, tudo empoeirado, portas fechadas, morcegos etc. E o pior, tinha sangue no chão, todos ficaram assustados. -Deve ser ketchup né? Perguntou Roger assustado. -Talvez...eu...acho. Disse Felipe com receio. Elias paralisado de medo não disse nada. - Vamos montar a barraca e explorar a casa. Disse Felipe. Eles armaram a barraca e começaram a explorar. - Eu vou na cozinha, Elias você vai nos banheiros e Roger vai nos quartos. Vamos explorar, enquanto é dia e a noite permanecemos em um lugar só. Disse Felipe. Eles se dividiram, ouviram um grito e se encontraram. - Quem gritou? Perguntou Elias. - Não fui eu - Respondeu Felipe. - Nem eu - Disse Roger. Ficaram se olhando e chegaram à conclusão de que não devia ter sido nada, depois de explorarem a casa, quando escureceu, foram para a barraca dormir. Quando acordaram, levantaram e… - Essa não...Roger está...MORTO!! -Disse Felipe com pena do amigo. Elias, o mais esperto percebeu o buraco no abdômen, o sumiço do fígado, e uma mensagem escrita com sangue no chão: ´´Não se preocupem com seu amigo, vocês se juntaram a ele´´. Morrendo de medo, saíram correndo, esclareceram a situação para os pais do Roger que não acreditaram, mas era certo que nunca mas iriam voltar. Autor: Felipe Sousa De Oliveira
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  • 57. 57 A curiosidade não matou o gato Há muito tempo Sofia e seus dois filhos: Igor e Vitor estavam muito felizes, era copa do mundo, eles gostavam muito de assistir aos jogos em um desses jogos, estavam todos em casa para assistir. Foi muito divertido pediram pizza e após o jogo resolveram assistir um filme, antes de dormir, o filme era sobre uma lenda urbana criada no Japão baseada em fatos reais. Acabado o filme todos foram dormir. Foi quando o tormento começou. Era de madrugada, Igor o mais novo, ficou assustado com o filme, passou a madrugada toda acordado, de repente ouviu um barulho, ele tinha um defeito, ser muito curioso, ele foi olha, muito assustado, sem saber o que era foi olhar. Chegando lá, não havia nada, apenas o seu Gato, em cima da mesa. - Ei! Johnny, fique quieto, saia de cima da mesa!! O Gato se assustou e saiu rapidamente. Igor voltou para a sua cama e conseguiu dormir. No dia seguinte, contou a sua mãe Sofia do ocorrido. - Bom dia mãe, ontem de madrugada Johnny me assustou, ele estava em cima da mesa. diz Igor. - Ok, mas o que você estava fazendo acordado? - Eu estava sem sono, não conseguia dormir. Depois disso, ele foi para a escola, quando voltou, a sua mãe: - Oi filho, como foram as aulas?! - Ótima, falamos sobre os filmes que já assistimos. Diz Igor. - É sobre qual você falou qual? - Eu contei aquela que assistimos, da lenda urbana. - Ah! ok! Logo após isso Vitor chega da escola, todos almoçam, porém Igor estava tão interessado na lenda que decidiu se aprofundar nela e descobrir mais e mais. Então começou a pesquisar sobre ela, esse era o defeito dele, ser muito curioso. Anoiteceu, ele foi para a sua cama e novamente escutou o barulho, ele pensou que fosse o seu gato novamente e disse: - Johnny sai daí. Então, viu pela porta que estava quase aberta que não era seu gato e sim uma moça, muito parecida com a moça da lenda que ele pesquisou, por ele ser muito curioso ela apareceu pra ele. Quando ele olhou para moça, percebeu eu só havia metade do corpo dela. No dia seguinte procuraram Igor, mas ele havia desaparecido e ninguém sabe o que aconteceu com ele. Autora: Gabriela Nunes Leite Freires
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  • 59. 59 O casamento do ano Um dia novo estava chegando, Raquel estava se preparando para casar, com várias ideias de decoração da festa entre outras coisas. Seu noivo, Ronaldo, estava ansioso para marcar a hora e o local para o grande dia. Finalmente, marcaram o casamento para o dia 25 de abril, eles estavam muito ansiosos para o dia tão especial. O casal chegou em casa e contou para a família sobre a data. Todos comemoraram, depois de algum tempo, foram embora, estava apenas Raquel e sua irmã, Daniela que disse: - Eu não queria comentar, mas resolvi falar, você vai mesmo se casar dia 25/04 mesmo? Raquel achou estranha sua pergunta, mas respondeu: - Sim, qual é o problema? - Lembra daquela lenda da noiva da mata, ela aparece sempre no dia do seu casamento e na hora da sua morte, você Raquel escolheu o dia do casamento igual o dia da noiva da mata. Raquel, com um certo receio, falou: - Isso é lenda para assustar criança, não caio nesse papo. - Tá bom então, se você não quer acreditar , não quer dar bola, não posso fazer nada. -Vamos mudar de assunto, não gosto dessas conversas. Raquel nem deu bola para a lenda. Conversando sobre como estavam ansiosos para o grande dia, Raquel comentou com Ronaldo sobre a lenda que Daniela tinha falado: - Minha tava falando que nosso casamento ser no mesmo dia em que a noiva da mata aparece, tava tentando me assustar, nem liguei. - Vixe, tenho medo dessas lendas assustadoras, me dá arrepio só de pensar. Na véspera do casamento Raquel não estava conseguindo dormir de ansiedade ou pela lenda da noiva da mata? Virando de um lado para outro, rolando na cama, quando um certo barulho a assustou, ela levantou assustada, acendeu a luz, abriu um pedacinho da porta, pegou uma madeira e foi descendo as escadas, quando olha para a sala, vê a porta aberta com uma carta no chão, fecha a porta, sobe para seu quarto correndo, abriu a carta e leu em voz alta: ‘’ Não case, seu noivo vai pagar caro’’ Com muito medo ficou a noite inteira pensando em quem tinha mandado a mensagem. Chegou o grande dia, estava tudo organizado e a Igreja estava muito bonita, com lindas flores. Mesmo bastante preocupada, Raquel colocou seu vestido, ficou lindo e foi para a Igreja. Ronaldo já estava no altar, com seu terno, todo arrumado e escuta uma voz chamando: - Olá, querido vim te buscar. Ao dizer isso a velha entra na igreja, porta se fecha, Ronaldo, com muito medo e assustado, olha para trás, vê uma velha, com vestido, sujo e com sangue. Ronaldo tremendo e com medo, antes mesmo de conseguir, gritar tem a boca tampada pela velha que o leva para um bosque distante. No bosque tinha um casamento organizado por ela, parecendo que ela tava esperando a muito tempo para um dia se casar. Enquanto isso, Raquel chega na igreja e as pessoas contam o acontecido, Raquel chora e aos gritos: - A culpa é minha, a culpa é minha. Devia ter percebido que a carta era da noiva da mata, devia ter acreditado sobre a lenda que sua irmã tinha falado. A velha prende Ronaldo e os dois somem para sempre. Autora: Giovana Oliveira Tarrao
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  • 61. 61 Vamos brincar? Amanda, Ricardo, Gustavo e Felipe eram amigos, um dia inventaram um negócio de invocar o Baby Blue. Eles foram para sala de casa do Gustavo, iam começaram o ritual de invocação quando a Amanda, que estava com muito medo, estava tremendo, eles decidiram que ela fosse a última a participar. Então recomeçaram o ritual apagaram todas as luzes, olharam para um espelho que tinha na sala, enquanto fingiam que estavam balançando um bebê, disseram 13 vezes "Baby Blue". Eles começaram a ouvir um monte de barulho e o Ricardo falou: - Vocês vão fazer isso mesmo? - Sim, por que? Você tá com medo? Não precisa ter medo é rapidinho? Disse Felipe - Tá bom, só que tem que ser rapidinho. Disse Ricardo. Eles invocaram e o Felipe ficou possuído, o Gustavo ligou pro pai do Felipe, ele atendeu e falou: - Alô, quem é? - Oi, aqui é o amigo do Felipe, vem busca-lo porque a gente brincou de uma brincadeira e ele ficou possuído, vem buscá-lo pra levá-lo no hospital. - Tá bom, tô indo busca-lo. - Fala pra ele vir logo, porque ele porque ele tá possuído. Disse Amanda desesperada. - Ele já tá vindo. O pai dele chegou na casa e o levou pro hospital, o Felipe ficou internado alguns dias, depois ficou tudo bem. Ele não estava possuído entrou em surto de tanto medo. O Felipe nunca mais quis brincar dessa brincadeira, ficou com trauma. Os amigos dele também não querem mais brincar disso. Autor: Gustavo Da Silva Nascimento
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  • 63. 63 O desafio Júlio queria entrar em um grupinho da escola, um grupo em que todos queriam entrar, as pessoas que estavam nesse grupo eram muito conhecidas pela escola toda. Mas, para entrar precisava aceitar um desafio. Fabio era o comandante do grupo, João era o valentão, Marcos era o nerd e Juliana era a bonita, a única menina do grupo. O desafio que o grupo impôs a Júlio foi o de invocar a Maria Sangrenta. - Júlio toma cuidado, diz a lenda que ela foi morta por um médico cirurgião, antes de ela morrer ela tentou revelar seu assassino ao escrever um T no espelho. Marcos era o único do grupo que já era amigo de Júlio. No outro dia, o grupo se reúne: - Vamos Júlio, você não vai invocar a Maria Sangrenta não hein?!, - Vamos logo. Disse Júlio. - Vamos no final da aula, você nos encontra no banheiro. Tá bom?! Até mais tarde. O tempo foi passando, bateu o sinal todos foram embora. Mas, os meninos ficaram no banheiro e na frente do espelho, os cinco amigos foram no falaram: - Bloody Mary, Bloody Mary, Bloody Mary. Logo em seguida apareceu uma mulher com a roupa toda ensanguentada, sem os olhos. - Eu não sabia que essa lenda é verdadeira, Fábio? Diz Júlio. - Júlio, eu também não sabia que essa lenda era verdadeira. - Gente, vamos sair rápido daqui porque ela está saindo do espelho. Diz João que continua: - Reza a lenda que ela vai atrás das pessoas que a invocaram, arranca seus olhos, desfigura seus rostos. Todos começaram a correr e a gritar, como era a hora da saída, muitos viram aquela moça desfigurada, sem olhos, ensanguentada correndo atrás daquelas crianças que pegaram as suas bicicletas e saíram pedalando muito rápido para a casa do Júlio. - João vamos para sua casa seu pai tem uma dose, não tem? Disse Juliana. - Não, meu pai tem um rifle,.. Todos foram para casa do João muito, muito rápido. Quando chegaram a mãe de João falou: - Oi crianças, vocês querem comer? - Acabei de pedir uma pizza de calabresa, vocês querem? Perguntou o pai de João. - Não pai, nós comemos depois, guarda para nós. Oh pai cadê seu rifle? Quero mostrar para meus amigos. - Filho, toma muito cuidado, isso não é brinquedo. - Tá bom pai, vou tomar muito cuidado, fica tranquilo. - João, o que nós vamos fazer? - Nós vamos atirar nela para ver se ela morre. Mas, hoje a escola já está fechada, vamos até lá amanhã. Eles estão com medo, por isso resolveram dormir na casa do João, que era o único que tinha uma arma. À noite, depois da pizza, eles foram dormir. A Maria sangrenta entrou na casa, arrancou os olhos dos pais de João, os desfiguraram e foi subindo a escada para matar os meninos. - A gente vai morrer ela está subindo a escada. - O que você tá falando? São só os pais do João, vai dormir. Disse o Fábio. Já era muito tarde, a Maria Sangrenta abriu a porta é foi matando lentamente os meninos. No outro dia, os policiais chegaram na casa viram facas no chão cheias de sangue e ninguém tem explicação para o que aconteceu. Autor: Hitalo Silva Assunção
  • 64. 64
  • 65. 65 A noiva fantasma Um motorista estava passando pela mata, quando viu uma mulher vestida de noiva toda suja de lama em uma casa velha e abandonada. Ele parou o carro e disse: - Olá moça, você está precisando de ajuda?! A noiva ficou calada não respondeu, o motorista falou: - Prazer, sou Henrique, qual é o seu nome? A Noiva continuou calada, não disse absolutamente nada, mas o olhar tenebroso falava por ela. Henrique com medo, porém educado perguntou: - Você precisa de uma carona? A Noiva o olhou para com aquele olhar medonho e disse: - Me leve para a igreja, preciso ir pra igreja, já estou atrasada. Rapidamente, Henrique pisou no acelerador. No meio do caminho, já mais relaxado, ele colocou uma música, acendeu o farol do carro, ligou o para-brisas, pois, chovia muito forte, naquela noite que de tão escura dava medo. Quando a música parou, Henrique escutou um som bem alto e estranho que ia crescendo até que quebrou os vidros do carro, o para--brisas parou, a luz começou a piscar. Henrique olhou para a noiva com medo e falou: - Onde é a igreja? Quando Henrique fez essa pergunta, tudo voltou ao normal, a música voltou, a luz tinha parado de piscar, o para--brisas voltou a funcionar, só que os vidros do carro ainda estavam quebrados. A noiva continuou calada, não o respondeu. Henrique já assustado é com medo disse: - Pra onde eu te levo? A Noiva lhe perguntou: - Você tem esposa, namorada ou algum compromisso? - Sim, tenho uma namorada. - Liga pra ela. - Pra quê? - Liga. - Tá bom, calma aí. Henrique ligou para namorada, Alicia que atendeu e disse: - Oi amor, tudo bem? - Oi, é ... Tô bem - Tem certeza! Você tá meio estranho, tem alguém aí com você? Henrique saiu do carro é falou baixinho: - Tem sim, uma moça estranha aqui, ela pediu para ligar pra você, mas não entendi o porquê. - Ué, pergunta para ela amor. - Tá bom, espera aí tá. - Tá bom. Henrique entrou no carro e perguntou para a noiva: - Moça, para que você pediu pra ligar para minha namorada? - Você já se despediu dela? - Por que eu iria me despedir dela? A Noiva não respondeu. Depois de uns minutos ela disse: - Vira e me deixa naquela casa em frente. Henrique falou: - Pronto já chegamos. -Tá, liga para sua namorada e se despede dela: - Tá, tá, tá bom, já tô ligando. Alicia atendeu o telefone é disse:
  • 66. 66 - É aí amor, falou com ela. - Sim, tchau amor te amo viu, não se esqueça disso. - Amor para com isso, parece até que você está se despedindo. - Amor não parece, eu estou, tchau. - Não, meu amor, não vai, por favor, não vai. Henrique ao ouvir isso logo desligou o telefone e perguntou pra noiva: - É agora? - Agora você vai apertar o acelerador, vai com toda a velocidade. - Sim, mas aqui é proibido dirigir em alta velocidade. Henrique não quis acelerar, mas o carro foi sozinho. Henrique apertou o freio e não funcionou. Ele fez de tudo para parar o carro, só que ele não conseguia. Henrique olhou para a Noiva, ela tava com uma cara assustadora. Ele olhou para frente morrendo de medo, logo em seguida, bateu o carro em um poste. A Noiva saiu do carro olhou para Henrique, viu uma cena horrorosa, ele tava sangrando, morto. A namorada Alicia tinha estranhado a ligação dele então foi procurá-lo, depois de buscas concluíram que estava desaparecido desde então ninguém sabe do caso do Henrique. Autora: Jovana Batista Ferreira da Silva
  • 67. 67
  • 68. 68 A brincadeira do copo Era uma vez um menino tímido chamado Eduardo, era muito introvertido, mas tinha um grupo de poucos amigos: Sophia, Emilyn, João, Pedro, Mariana, Luiz e Júlia que era sua melhor amiga. Eduardo morava perto de sua escola ele ia a pé pra casa. Certo dia, no caminho para casa achou uma caixa, em casa, Eduardo ligou para sua melhor amiga: - Oi, Júlia. -Oi , Eduardo. - Júlia, eu estava vindo para casa e achei uma caixa preta, parece um jogo de tabuleiro, chama a galera pra ver isso! - Pode “pá” Eduardo, vou chamar. Passou algum tempo e todos chegaram. Quando eles chegaram Eduardo os convidou el para irem em seu quarto. No chão do quarto estava o tabuleiro. Todos sentaram em volta do tabuleiro. Eduardo pegou a caixa, abriu, dentro da caixa tinha o tabuleiro e um copo. O tabuleiro tinha letras do alfabeto em cima, as palavras “sim” e “não”, embaixo os números de 0 a 9, atrás do tabuleiro tinhas as instruções para jogar: “Nesse jogo deve ter no mínimo dois jogadores, um dos jogadores, vai liderar e fazer as perguntas para o espírito, coloque o copo no centro do tabuleiro, o copo tem que estar de cabeça pra baixo. O jogador deve colocar a mão em cima do copo, assim como os outros. Depois disso, aguarde o espírito vem, faça as perguntas como: tem alguém presente? Tudo teve ser falado em voz alta até que haja uma manifestação. Quando o espírito se manifestar o líder pode começar as perguntas” Eduardo resolveu comandar o jogo. - Podemos jogar? Sem resposta. Eduardo pergunta mais alto: -Podemos jogar? Por favor? O copo foi para o sim. Eduardo então perguntou: - São quantos espíritos: - 1. - Qual é seu nome? O copo foi no ”u” no “a”,”k” é “y”. Que significa o Deus da escuridão, enquanto o jogo acontecia, Luiz começou a ficar estranho, Eduardo então perguntou: - É possível que possua alguém? O copo passou no tabuleiro todo, acabou parando no sim. Luiz levantou, foi na cozinha e voltou com uma faca. Todos se levantaram bem rápido e saíram correndo, Luiz na hora conseguiu pegara Sophia, meteu ali uma facada no braço e duas no peito. Sophia morreu naquele instante. Luiz começou avançar nos outros que saíram do quarto correndo. Luiz estava possuído. João pegou uma faca e Júlia também, Eduardo e Emilyn pegaram os martelos na garagem, Mariana e Pedro foram com Júlia e João, Júlia foi na frente com João e Pedro e Mariana atrás, Luiz então avançou em Júlia, Mariana foi ajudá-lo. Pedro e João começaram a avançar em Luiz, até que de repente, Luiz caiu, bateu a cabeça e desmaiou. Eduardo percebeu que o jogo era muito perigoso e resolveu quebrar o jogo, Luiz acabou sendo preso por ter matado Sophia, o juiz não acreditou no que os amigos disseram, sobre ele está possuído, ele foi preso. Eduardo foi na internet como destruir o jogo, lá diziam que para destruí-lo tinha de quebrar o tabuleiro em sete partes e queima-las. Então fez isso, depois jogou no lago Reza a lenda que o tabuleiro está inteiro e você pode encontrá-lo. Autora: Júlia Tome Da Silva
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  • 70. 70 Pedro e Maria Tudo começou quando Pedro foi dar uma volta pelo seu bairro com sua amiga Maria. Todo dia eles costumavam sair à noite, em um certo dia, uma Kombi branca com três palhaços, uma bailarina e um anão, passava pela rua e chamaram Pedro e Maria para dar uma volta de Kombi, talvez ir para o circo. - Vamos Pedro. Disse Maria Pedro foi, mas não por causa dos palhaços e sim por causa de Maria. Dentro da Kombi deram um copo de refri para eles, Pedro e Maria beberam, passou cinco minutos e Pedro e Maria ficarão com muito sono e acabaram dormindo. Pedro acordou, estava preso em uma cadeira, na sala do lado escutava os gritos de Maria. - Pedro!! Me ajuda! Pedro! - Ah!Ah!Ah!!Ah!!! Com muito medo, Pedro levanta da cadeira, vai até a porta da sala em que Maria estava e quando chegou lá o corpo de Maria já estava toda cotada pelo palhaço Gang. Pedro consegui sair, quando achou que fugiu ele olhou para trás e avistou uma Kombi. Ele correu até um beco que tinha ali perto, viu a Kombi passa, viu um ônibus, entrou no ônibus, foi para casa, contou tudo para seus pais. Os pais de Pedro falaram para ficar calmo, ligaram para polícia. Pedro levou os policiais até o local do qual escapou, mas chegando lá, não tinha nada, não havia mais ninguém, por isso, não acreditaram na história de Pedro. Passou um mês, Pedro só pensava em vingança, um dia antes do seu aniversário fugiu, levou a maior faca de sua casa escondida, foi até o prédio em que mataram Maria, chegando lá ouviu gritos e gargalhadas. Pedro invadiu o prédio, ligou para a polícia falou o endereço, começou a abrir as portas procurando o palhaço que matou Maria, achou o anão e bateu bem forte com o cabo da faca na cabeça do anão, mas a frente viu a bailarina, o palhaço chegou e começou a brigar com ela. - Por que você comeu dois pães? - Por que eram gostosos. - Isso vai ter um preço e vai ser cobrado agora. O palhaço matou a bailarina, decapitando-a, Pedro aproveitou o momento para atacar o palhaço que se virou e deu uma machadada nas costelas de Pedro, ao mesmo tempo Pedro acertou a faca no pescoço do palhaço. Pedro sangrou até a morte e o palhaço morreu na mesma hora. Autor: Kauan Almeida Dos Santos
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  • 72. 72 A garotinha de branco Tayler é um garoto de 16 anos que se muda com sua família para uma pequena cidade, no interior. A casa nova é linda. Com a mudança de casa vem também a mudança de escola. Mas Tayler é um garoto bem sociável e logo faz novos amigos. Passando algum tempo, os pais do garoto avisam: - Olha Tayler, você vai ter que ficar sozinho aqui! - Por quê? - Porque eu e sua mãe temos que viajar a trabalho! - Eu não posso ir? - Não, é trabalho! - Hmm, sei. Mas pode ficar “susa”. - Só não faz bagunça! - Claro! Algumas horas depois os pais de Tayler se arrumam para a viajem. No dia seguinte, Tayler já estava sozinho, decide dar uma festa. Tayler liga para todos os contatos, menos os familiares, é claro! Chegando a noite, a festa já começa, tem muita gente! Em seu quintal Tayler fez uma pequena fogueira e chama alguns amigos. - Só os corajosos podem estar aqui! Diz Tayler. - Eu. Diz Ana. -Eu. Diz Denny. -Eu. Diz Tom um amigo de Tayler. Com todos os amigos reunidos na fogueira Denny diz que conhece uma história de uma garotinha dá Escócia. - O nome da história é a morte branca. Mas está história é baseada em fatos reais! - Até parece! - Então, leia a lenda em voz alta! - Eu achei que você iria contar. - Tá com medo? - Não. Tayler começa a ler a lenda: A morte branca: Imagine uma pequena garotinha escocesa que odiava a própria vida. Agora imagine que ela conseguiu apagar todos os traços de sua vida queimando documentos, rasgando fotos é eliminando qualquer prova que ela havia existido. Para terminar ela se suicidou é seu corpo ficou dias desaparecido. Demorou alguns dias até que seu corpo fosse encontrado, pouco a pouco, todos os seus de maneira misteriosa. Dizem que tudo que aconteceu foi porque a menina, de tão perturbada em vida, teria se transformado em um ser maligno depois da morte, conhecido como a Morte Branca. A função de seu fantasma seria matar todos que tomam conhecimento de sua história. Ela chega com batidas na porta, uma mais alta que a outra, tira a vida da pessoa procurada, para que sua história não seja contada.’’ - O que acharam? -Nada de mais, isso tudo é falso! -Humm, sei! Depois de horas na festa, a maioria das pessoas já tinham ido embora, Tayler cansado resolveu encerrar a festa, era 3 horas da manhã .Tayler deitado na cama, não conseguia dormir, porque não parava de pensar na lenda. Alguns minutos depois Tayler começa a ouvir batidas na porta. -Quem será a essa hora? Calma aí, isso acontece na lenda que eu li hoje à noite! As batidas só aumentavam, Tayler com medo, decidiu abrir a porta é... não havia ninguém, Tayler se sente mais tranquilo por não ter ninguém na porta. Quando Tayler olha para o lado, havia
  • 73. 73 uma garotinha toda pálida e com um vestidinho branco. Tayler com o coração a mil por hora, correu até o seu quarto. - Achou que eu não viria? Pois chegou a sua hora! Diz a garotinha. Tayler, muito assustado, abre a porta do quarto bem devagarinho, para ver se a garotinha ainda estava na sala, de repente surge um olho na porta, Tayler leva um grande susto e cai no chão, a porta se abre, a garotinha entra no quarto com uma faca, fura Tayler na barriga, o arrasta para o banheiro , coloca-o em uma cadeira, puxa-o pelos cabelos e diz: -Vou te matar bem devagar, porque eu adoro torturar pessoas, gosto de vê-las sofrendo! - Por favor, não me mate! Agora eu acredito na sua história, mas por favor, não me mate! A garotinha amarra Tayler procura uma caixa de ferramentas, procura até encontrá-la. Voltando ao banheiro pega um alicate, arrancar a orelha de Tayler, depois pega uma chave de fenda e fica girando onde ela tinha dado a facada. -Aaah, Meu Deus, me ajude. Diz Tayler A garotinha pega um martelo, quebra o joelho de Tayler, depois de toda tortura, arranca os olhos de Tayler e ele morre em seguida. A garotinha vai embora. Os pais chegam de viagem e veem sangue por toda a casa, ficam desesperados, começam a chamar: -Tayler! -Tayler! -Tayler -Tayler! Finalmente eles chegaram no banheiro veem Tayler amarrado em uma cadeira, muito sangue na parede, começaram a chorar, acham um papel na sala é resolveram ler. Depois de ler o papel que na verdade era a lenda, eles resolveram chamar a polícia. - Senhor policial o que aconteceu? Pergunta mãe de Tayler ao policial que examinou sua casa. - Bom, nós temos que investigar mais, daqui uma semana, nós provavelmente saberemos o que aconteceu. A polícia vai embora começa a limpar a casa. No dia seguinte acontece o velório e em seguida, de noite exatamente às 3h 45 da manhã a garotinha aparece no quarto do casal e mata os pais de Tayler, arrancando os seus olhos. Uma semana depois, os policias chegam na casa e acham muito estranho ninguém ter atender a porta, eles arrombam, entram na casa, chegam no quarto do casal, veem eles mortos . Ao examinarem a cena acham um papel, você consegue adivinhar o que era? Cuidado, todos que leem a lenda morrem! Autora: Mariana Vieira Pereira
  • 74. 74
  • 75. 75 Leonardo, o malcriado Leonardo era uma criança malcriada, fazia coisas ruins, falava palavrão, não tinha respeito e muito mais. Seus pais Jorge e Fabia diziam - Filho, para de ser assim, olha toma cuidado, senão o homem do saco vai te pegar. - Tá, tá, tá é sempre a mesma coisa, eu não acredito no homem do saco. -Então tá, espera para ver heim! - Ah! Quer saber, vocês são chatos, eu vou embora dessa casa. Leonardo saiu de sua casa com muita raiva e como se fosse um castigo dos céus o homem do saco apareceu na frente dele e disse - Menino, você é muito malcriado. - Sério, o que você tem com isso seu mendigo e sai dando risada. - Sério, você não sabe quem eu sou? - Humm… não, espera, você tem um saco, espera, você é o homem do saco, por favor cara, não me engana. - Ah! vem cá você é meu. Então o homem do saco levou Leonardo para um lugar secreto, lá embaixo nos esgotos e torturo-o até a morte. Autor: Matheus Henrique Setúbal Costa
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  • 77. 77 Amigo virtual Em um dia claro, a mãe de João, Maria acorda o filho: - João, vem tomar seu café! - Tô indo, mãe. Na hora do café, o pai do garoto disse: - Tô atrasado preciso ir, tchau. - Tchau -responde a Maria. Depois de tomar café, João subiu para o quarto, entrou na internet Enquanto isso em outro lugar na cidade, o maníaco Antônio acessa a internet, entra em uma sala de jogos online e chama faz amizade com João. O maníaco fala pro menino que vai mandar um link de um novo jogo, o João sem saber de nada, aceita o link. Após clicar no link, o computador desligar e o João desmaia. Ao meio-dia a Maria ver o João, que ainda estava no quarto desmaiado, ela pensa que ele tá dormindo. A noite chega, João acorda e diz: -Acho que peguei no sono. Seu pai, Pedro, chega em casa para jantar, após o jantar todos vão dormir. No dia seguinte, o pai e a mãe de João vão trabalhar. Logo depois, um homem velho, barbudo com uma roupa estranha toca a companhia da casa de João e diz: - Vim consertar seu computador. O João deixa o homem entrar, o maníaco deixar uma carta e pega o menino que começa a gritar, mas ninguém o escuta. Quando o Pedro e a Maria chegam em casa, não veem o João, e ficam preocupados. O pai resolver liga para polícia. Quando a polícia chega na casa, eles examinam tudo e acham uma carta: “Olá, pra quem está lendo esta carta, só quero avisar a vocês que nunca mais verão o menino. Assinado: O Maníaco ladrão de órgãos” A polícia diz que se tiverem notícias ligam. A mãe chora, chora, chora e o pai tenta pensar no que pode fazer para achar seu filho. Depois de pensar muito, o pai tem um plano para salvar o filho João e fala pra mãe: - Eu vou fingir ser uma criança na internet, pego Maníaco e salvo nosso filho. O Pedro cria um novo perfil na internet, com uma foto de criança de dez anos. O maníaco e o pai começa a conversar, o maníaco manda o link o Pedro que aceita. Pedro havia passado um endereço para o maníaco dizendo que era a casa dele e que ele devia visitá-lo quando seus pais não tivessem, mas na verdade era o endereço de um hotel. O maníaco Antônio chega no local. Quando o Pedro aparece, o maníaco corre, pega o carro e sai em alta velocidade, o pai também pega o carro e sai em alta velocidade, seguindo o maníaco Antônio. Eles chegam em um lugar estranho, cobertor de árvores. Chegam em um casarão velho. Pedro observa o maníaco entrando na casa, liga para a polícia é diz: - Olá, policial é o Pedro, eu encontrei o ladrão de órgão. Pedro dá o endereço, a polícia chega no local onde fica a casa e pergunta:
  • 78. 78 - Tem certeza que é essa casa, Pedro? - Sim! Eu vi o maníaco entrar aí. Eles ouvem gritos de alguma criança: - Socorro, socorro, alguém me ajuda? A polícia chega mais perto da porta e diz em voz baixa: - Calma, homens! O Pedro ficou perto do carro da polícia, os policiais entraram na casa bem devagar, um policial esbarra em uma estante, o maníaco Antônio ouve, pega um machado grande e desce as escadas. Antônio pega um policial pela costa e cortar sua cabeça, um outro dispara contra o maníaco. Mas erra o tiro, o maníaco acertar o machado no braço do outro policial, o terceiro policial também atira, mas também erra o tiro e sai correndo o maníaco Antônio sai atrás do policial, quando recebe um tiro na barriga e cai no chão, o policial dá mais dois tiros na cabeça do maníaco. Chegando no andar de acima da casa, abre a porta e ver um monte de criança mortas sem órgão, só tem uma viva mais com o fígado pra fora o corpo. Ao chegar no carro para falar com o pai de João meio desapontado e fala: - Sinto muito, mas seu filho não estava vivo. Chega a ambulância para salvar o menino que estava vivo, mas ao chegar no hospital e morre. O Pedro chega em casa diz: - Nosso filho não sobreviveu e o maníaco também não. A Maria chora desesperada e após alguns meses se mata, o pai bebeu muito e acabou morrendo anos depois. Autor: Maycon Rodrigues Pedroso
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  • 80. 80 A Maldição Há muito tempo atrás, havia uma família que morava em uma casa bem velha, eles tiveram um bebê, teve um dia que a casa pegou fogo e a família morreu. Todos dizem que a casa ficou amaldiçoada. Depois de muito tempo, um grupo de adolescentes estava passando pelo bairro e viram a casa amaldiçoada. Um dos meninos, o Lucas perguntou: - Ei! não é essa casa ficou amaldiçoada? - É essa casa sim Lucas, foi aquela família que morreram todos. Responde Maria Depois que todos já estavam cada um na sua casa, o Daniel mandou uma mensagem para o Lucas e a Maria: “Oi pessoal eu estava pensando, a gente podia ir na casa que passamos hoje, mais cedo.” No outro dia, os três se encontraram na frente da casa amaldiçoada, depois que todos chegaram, começaram a discutir, depois de muito tempo discutindo, eles entraram, enquanto eles andavam pela casa, Lucas encontrou em uma mesa uma folha e a leu: “Para quem estiver lendo esta carta, a casa é amaldiçoada, quem quiser fazer um invocar um espirito deve ir ao banheiro, falar Baby Blue 13 vezes e ficar balançando os braços como se estivesse segurando um bebê no seu colo.” Os amigos gostaram da brincadeira, ao banheiro e Maria começou a falar: - Baby blue, Baby blue… Quando disse Baby Blue treze vezes apareceu a criança no colo de Maria, se passou 5 segundos e todos que estavam dentro da casa morreram. Depois que todo mundo da casa morreu, a carta reapareceu em cima da mesa... Autor: Murilo Da Silva Soares De Campos
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  • 82. 82 O massacre da escola Era mais um dia normal do estudante Rick, acordando de manhã bem cedo para ir à escola que ficava a uma hora de sua casa. Ele se arrumou e desceu para tomar café da manhã, quando terminou de comer pegou suas coisas e saiu de casa, foi indo para a escola, no caminho encontrou seu amigo Pedro que também estava indo para a escola, Rick parou para conversar um pouco com Pedro: - Bom dia, Pedro. - Bom dia, Rick. - Acordou cedo hoje, Rick, que estranho. - É tão estranho assim eu acordar cedo? - Claro, você sempre chega atrasado nas aulas. - Verdade. -Então, o que houve pra você acordar cedo hoje? - É que meus pais começaram a reclamar que eu acordo sempre tarde, eles colocaram um despertador super barulhento no meu quarto. - Eu te avisei que eles acabariam irritados por causa dos seus atrasos. - Eu sei, não precisa ficar me lembrando. -Tá vamos logo, senão nós dois vamos nos atrasar hoje, não que faça diferença pra você, diz Rick aos risos. - Oh, faz diferença sim. Responde Pedro ao deboche -Tá, vamos logo, senão o professor vai ficar chamando a nossa atenção por causa do atraso. Continuaram a ir para a escola, após terminarem a conversa. Pedro no meio do caminho disse: -Rick, vamos pegar um atalho pelo beco aqui perto? Assim podemos chegar na escola mais rápido. - Eu acho que não é uma boa ideia, diz Rick com um cara de dúvida. -Tudo bem, é melhor do que ouvir o sermão do professor. - Então vamos. Pedro guiou Rick até o beco que ele tinha mencionado. -Esse é o beco que você falou? - Sim -Está bem escuro né, mesmo estando de manhã. -Tudo bem, eu sei o caminho de cor e só me seguir. -Certo. -Então vamos. Após entrarem no beco Rick ficou atrás de Pedro, mas ficando bem próximo para não se se perder. Após alguns minutos andando Pedro viu o final do beco é falou para Rick: - Estamos chegando, vamos rápido. Pedro começou a correr, Rick foi indo logo atrás, mas mesmo vendo o final do beco ainda estava um pouco escuro, por causa disso Rick não viu o amontoado de lixo que estava a sua frente e acabou tropeçando. Pedro olhou pra trás e viu Rick caído no lixo e logo foi ajudá-lo, Pedro chegou perto de Rick e disse: -Meu Deus, como você e desajeitado. Como não viu o lixo? -É porque estava escuro. -Tá, tá, vamos logo é mede sua mão, vou te ajudar a se levantar. -Tá. Rick segurar a mão de Pedro que o puxou para que ele pudesse se levantar, no meio do caminho Rick olhou pro lado e acabou soltando a mão de Pedro, caindo no chão novamente e Pedro Logo disse: - Meu Deus, de novo, como você pode ter caído de novo. Pedro olhou pra Rick, ele estava com uma cara assustada, Pedro Logo perguntou: - O que há com essa cara de assustado?