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Sumário
Apresentação.........................................................................................................................................................05
7º A
A misteriosa moça de branco..............................................................................................................................06
A gangue assassina..............................................................................................................................................08
O doce sabor da morte.........................................................................................................................................10
A noiva na mata....................................................................................................................................................12
O banheiro maldito...............................................................................................................................................14
A morte bate a uma...............................................................................................................................................16
No banheiro da escola..........................................................................................................................................19
Ilha dos espíritos...................................................................................................................................................21
Coca-Cola estranha...............................................................................................................................................23
Bebê fantasma?! ....................................................................................................................................................25
A mãe assassina.....................................................................................................................................................27
A Loira do Banheiro..............................................................................................................................................29
O preço da desobediência....................................................................................................................................31
Cuidado com que você zoa..................................................................................................................................32
O doce gosto da vingança....................................................................................................................................33
Um jogo infernal...................................................................................................................................................35
A última pesca.......................................................................................................................................................37
7º B
Curiosidade...........................................................................................................................................................40
Gangue Kombi dos palhaços...............................................................................................................................41
A história de Sabrina............................................................................................................................................43
A Festa Da Rua Doze............................................................................................................................................45
O segredo de Verônica.........................................................................................................................................47
Bebê chorão............................................................................................................................................................49
Kombi da diversão................................................................................................................................................51
O Espírito no Banheiro.........................................................................................................................................53
O opala preto.........................................................................................................................................................55
O jogo dos espíritos...............................................................................................................................................56
A casa de praia.......................................................................................................................................................58
O retorno de Kuchisake-onna.............................................................................................................................60
Sexta-feira 13 na casa da vovó.............................................................................................................................62
O peso do silêncio.................................................................................................................................................64
A Velha Chica........................................................................................................................................................66
Os invocadores de lendas....................................................................................................................................69
Caixa de Brinquedo do Diabo..............................................................................................................................71
8º B
A maldição.............................................................................................................................................................73
O outro lado do espelho.......................................................................................................................................75
A Lenda Do Chupa Cabra....................................................................................................................................77
O Desafio................................................................................................................................................................79
Verdade ou desafio ..............................................................................................................................................81
Homem do saco preto...........................................................................................................................................82
Caçadores de fala..................................................................................................................................................85
A mulher da estrada.............................................................................................................................................88
Palhaços Assassinos.............................................................................................................................................90
Pesquisa Macabra.................................................................................................................................................91
Assassino da insônia.............................................................................................................................................94
A Nova Loira do Banheiro...................................................................................................................................97
A cidade mal-assombrada...................................................................................................................................99
Palhaços Psicopatas............................................................................................................................................101
3
Baby blue..............................................................................................................................................................103
Banheiro Proibido...............................................................................................................................................105
Os mistérios por trás do espelho.......................................................................................................................106
Amigas em apuros..............................................................................................................................................108
Homem do saco ..................................................................................................................................................110
O caseiro psicopata.............................................................................................................................................112
Gangue dos palhaços..........................................................................................................................................114
O misterioso homem do saco.............................................................................................................................116
A gangue dos palhaços: o grande caso.............................................................................................................122
Índice por autores..............................................................................................................................................131
4
Apresentação
Durante o ano de 2018, nas aulas de língua portuguesa, as turmas dos 7ºA, 7ºB
e 8º B, da EMEF ProFª Drª Irene Garcia Costa De Souza, produziram histórias e
ilustrações inspiradas em lendas urbanas, as quais vocês lerão a seguir.
Estas histórias são frutos do trabalho de um semestre: assistimos vídeos com
lendas diversas, os alunos pesquisaram lendas, leram histórias, a fim de aumentar o
repertório e conhecerem as características do gênero. Escreveram e reescreveram seus
textos buscando aprimorar a escrita e exercitar a autoria de modo a tornar-se sujeito
do seu dizer.
O gênero escolhido para este livro foi lenda urbana por ser uma narrativa de
origem oral, coletiva e anônima, que possui mensagens implícitas e uma moral
escondida à qual nos ligamos. As lendas urbanas, diferentes de outras está ancorada
na cidade, na modernidade, mas similar a outras lendas é baseada na crença e na
cumplicidade entre os interlocutores.
As lendas urbanas buscam explicar o inexplicável, o incompreensível, por isso,
o mistério e o terror que as cercam são excelentes motivações para seus autores e
esperamos que seja também para seus leitores.
Boa Leitura!
Professora Eliane
5
7º A
6
A misteriosa moça de branco
Em uma cidadezinha do interior um jovem rapaz chamado Ronaldo era conhecido por ser
muito festeiro e namorador. Até que um dia um fato fez com que ele mudasse.
Certo dia, correu pela cidade que haveria um baile, todos ficaram muito empolgado,
principalmente o Ronaldo que comprou roupas novas e cortou o cabelo para o grande dia, que
finalmente tinha chegado.
Muito entusiasmado, imaginou quantas moças bonitas ia paquerar, mas chegando lá, uma em
especial chamou muito a sua atenção. Ela era jovem, cabelos compridos e pretos, uma moça muito
bonita vestida de branco, com um sorriso encantador.
Ronaldo e a Jovem se olharam a noite toda, sorriram e dançaram alegremente, quando de
repente começou a tocar uma música romântica, o Ronaldo sem perder tempo vendo que a moça
continuava sozinha, correu e convido a moça para dançar:
- Oi tudo bem? você quer dançar?
- Oi estou bem, vamos dançar sim.
Eles dançaram a noite toda até a última música. O Ronaldo namorador se ofereceu para levar a
moça em sua casa, ela sorridente aceitou. Mas, chegando próximo ao cemitério disse:
- Posso levá-la até a porta de sua casa?
A moça respondeu:
- Não obrigada, prefiro ficar por aqui
Ela recusou:
- Meu pai é muito bravo, prefiro ir sozinha, tchau.
Ela desceu do carro. Ronaldo, encantado com a moça resolveu segui-la para descobrir onde era
a casa em que ela morava, quando de repente levou um susto, pois ela entrou no cemitério e
simplesmente desapareceu, deixando cair uma rosa branca que estava em seu cabelo.
Ele assustado, sem entender nada, voltou para casa muito pensativo.
Passou-se alguns dias, ele ficou pensando na moça e tentando reencontrá-la. Ronaldo começou
a perguntar para todos que tinham ido ao baile se sabiam quem ela era, mas ninguém nunca a tinha
visto:
- Me descreva essa moça.
O Ronaldo começou a descrever a moça para a Tereza que assustada pegou uma foto do seu
tempo de escola, mostrou para o Ronaldo que imediatamente reconheceu a moça. Tereza desvendou
todo o mistério.
Aquela linda moça tinha sido a sua amiga de escola que num acidente de carro no dia do seu
casamento, perdeu a vida…
O rapaz muito chocado prometeu que daquele dia em diante se tomaria um rapaz menos
namorador.
Depois houve outros boatos de que a tal moça teria aparecido em outros bailes...
Autora: Ana Carolina Dias Cardoso
7
8
A gangue assassina
Segunda-Feira, às 6h da manhã, estava me arrumando para a escola, estava muito cansado da
festa do meu melhor amigo, Manuel, a festa estava ótima e ainda tinha minha comida favorita:
COXINHA.
Era 12h29, estava quase batendo o sinal para acabar a aula e finalmente eu poder ir para casa.
No caminho para casa, eu já estava pensando no que eu ia fazer assim que chegasse.
Cheguei em casa, sentei no sofá e passava um desses jornais sensacionalistas, onde o
apresentador grita o tempo todo. O apresentador falava sobre uma “A gangue assassina” que
aterrorizava todos os bairros de Osasco, para pegar pobres criancinhas inocentes.
Mais tarde, eu estava com Manuel, jogando bola, no campinho próximo da minha casa, quando
de repente, apareceram quatro palhaços com bexigas na mão, como se fosse vendedores comuns.
Um deles começou a entrar dentro do campinho, eu já estava desconfiando e falei para Manuel:
- Vamos sair daqui, antes que ele fale algo...
Manuel concordou com o plano, mas quando demos um passo, já era tarde demais!
A gangue inteira de palhaços, começou a correr atrás de nós dois. Quase chegando em casa,
Manuel tropeçou numa pedra, eu sem saber o que fazer, fui ajudá-lo, mas... não foi uma boa ideia, os
palhaços chegaram na hora e colocaram nós dois dentro de uma “Kombi” toda decorada.
No caminho, Manuel já estava chorando de tanto medo e eu não estava conseguindo acreditar
no que estava acontecendo.
Chegando nesse local, a frente era de arrepiar, com sangues na parede, facas no chão e até
mesmo objetos para enforcar.
Entrando, havia vários corpos de crianças que também foram pegas pela gangue. Fui pego
pelo braço, levado a uma sala escura cheio de facas e sangue espalhado no chão, o tal palhaço pegou
uma faca, se preparou para cortar meu pescoço, eu já imaginava isso, então virei o tapa na cara na cara
do palhaço e disse:
- Você não tem vergonha na cara, de ficar pegando pobres criancinhas, que apenas estavam-se
divertindo na rua!
O palhaço olhou e disse:
- Acorda Jorge! Acorda Jorge!
Quando realmente acordei era meus pais me chamando para ir à escola. Acordei na maior
felicidade, quando vi que estava em casa, fui rapidamente dar um abraço nos meus pais e disse para
eles:
- Nunca mais jogo bola naquele campinho próximo de casa!
Meus pais me olharam e disseram:
- Mas, por que Jorge?
- É uma longa história pai!
Autor: Douglas Ferreira Matos
9
10
O doce sabor da morte
Há um tempo atrás, foi descoberto a história de um homem que trabalhava na empresa da
Dolly, mas o sonho dele era trabalhar na Coca-Cola.
Roberval era muito fã da Coca-Cola, ele tinha vários acessórios da Coca-Cola: tênis, camiseta,
quadros e até as tampinhas. Ele era um baita de um colecionador, também gostava muito do
refrigerante. Ele não abria mão de Coca por nenhum outro refrigerante. Sua família reclamava muito
porque ele tomava muita Coca-Cola e ele só falava:
- Quem está tomando sou eu, me deixa, vou me prejudicar sozinho.
E sua mulher respondia:
-Mas depois não fala que eu não te avisei.
Um ano depois, ele estava olhando a internet e achou um anúncio que estava precisando de
funcionários na Coca-Cola, ele todo animado, quis mandar o seu currículo, mas não estava muito
confiante, pois sabia que muitos mandariam o currículo.
Depois de dois meses a Coca-Cola mandou um e-mail para Roberval, falando que ele começaria
trabalhar na segunda-feira, Roberval ficou feliz demais. Ligou para a família toda, rolou até uma festa
para comemorar seu novo trabalho.
Começou a trabalhar, ao chegar na fábrica ficou muito nervoso e comentou:
- Caraca, é muito maior que a empresa da Dolly.
Passou o dia inteiro comemorando de tanta felicidade. Três meses depois, já estava cansado,
era muito trabalho para Roberval, ele operava vários tanques de refrigerante.
Depois de alguns meses, estava muito doente e com muitas dores, com sintomas diferentes e
acabou tendo um infarto. Roberval estava muito perto de um dos tanques, acabou caindo dentro dele,
ficou se decompondo por vários dias e sendo engarrafado.
Ninguém percebeu nada de diferente, até que um menino sentiu um gosto muito ruim no
refrigerante, e pediram para averiguar a empresa.
Foi assim que descobriram que ele estava morto dentro de um dos tanques, a venda da Coca-
Cola parou por um bom tempo, mas pelo menos ele tinha realizado o seu sonho, que não acabou nada
bem!!
Autora: Emily de Jesus Rodrigues
11
12
A noiva na mata
Era uma vez, um homem que se chamava Paulo, um dia ele foi na casa da mãe e falou:
- Mãe, eu vou na floresta com meus amigos.
- Tenha cuidado filho.
- Tá mãe.
O amigo de Paulo apareceu, os dois entraram no carro e foram pegar o terceiro amigo, Marcos,
em casa.
Na estrada, Paulo olhou pelo retrovisor e viu uma mulher de branco no meio da estrada, ele
nem ligou.
Os três se divertiram muito. Quando estavam voltando para casa, já era noite e de repente
escutam um barulho, era o pneu do carro que furou.
- Vai trocar o pneu, Marcos. Diz Paulo.
- Espera aí.
Quando o Marcos estava trocando o pneu do carro, Paulo começou a contar uma história de
uma mulher que o pessoal da região dizia que sempre viam na estrada.
- Você se Lembra da história Marcos: “a lenda fala de uma mulher loira
que fica na beira da estrada pedindo carona aos motoristas que passam, quando um resolve parar, ela
conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista
sem entender nada.”
- Essa história que você lembrou é verdade? Perguntou Marcos
- Eu acho que não. Respondeu Paulo
Enquanto eles estavam trocando o pneu do carro, Paulo sentiu um vento muito, forte falou:
- Que vento é esse?
- Não sei. Acho que vi uma mulher ali na estrada. Disse Marcos
Os caras começaram a ficar com medo, a mulher começou a andar em direção aos dois. Mas,
finalmente, Marcos conseguiu, trocar o pneu e eles deram no pé. Depois desse susto passou
muito tempo até que Marcos fosse a casa de Paulo novamente. Quando está na casa de Marcos, Paulo
faz o convite:
- Marcos, vamos naquela floresta?
- Não Paulo, lembra daquele negócio.
- A gente esqueceu, o pneu do carro lá, estou sem estepe, eu preciso ir até la
se você quiser ir comigo pode ser.
No meio da estrada o Paulo viu um, idoso no meio da estrada. Paulo se distraiu com o homem
na estrada, ele se assustou é capotou o carro. Paulo desmaiou, acordou em uma casa no meio da mata.
Ao acordar deu de cara com o velho na sua frente:
- O que eu estou fazendo aqui?
- Você viu há um tempo atrás uma mulher no meio da estrada.
- Eu também a vi, eu sou o motorista que levou aquela mulher, mas a muitos anos atrás.
- Mas o que aconteceu?
- Essa mulher ia se casar estava muito apaixonada, mas batemos o carro, eu sobrevivi, mas ela
não, ela nunca chegou a igreja, por isso, ela fica vagando na estrada, pedindo carona para chegar na
igreja. Estava procurando a moça, mas vi seu acidente e te trouxe até aqui. Veja naquela outra cama está
seu amigo.
- Podemos ir então. Claro.
Paulo curioso, perguntou:
- O senhor sabe onde está o túmulo desta moça, gostaria de ir até rezar por sua alma, quem sabe
assim ela melhora.
O velho explicou direitinho para Paulo. Paulo ligou para a cidade e vieram buscá-los. Mas,
passado alguns dias resolveu ir procurar o túmulo da moça, que era na própria floresta.
Chegando no lugar indicado Paulo vê o fantasma da mulher estava na sua frente, distraído com
aquela visão nem percebeu que alguém se aproximava, e o empurrou. Paulo caiu em cima de uma estaca
e morreu ali na mata...
Autor: Enzo Raphael Silva
13
14
O banheiro maldito
No dia 21 de março, um grupo de sete pessoas comemoravam o aniversário de Marcos, que
completava 16 anos. Com essa idade, seus pais confiavam plenamente nele, permitiram que Marcos
desse uma festa em casa. Pena que Marcos não tinha muitos amigos, por isso só vieram sete amigos:
Julia, Paulo, Henrique e mais quatro amigos. Marcos estava muito empolgado e perguntou
- Quem apoia jogar verdade ou desafio?
foi unânime, eles decidiram jogar verdade ou desafio.
Marcos não perdeu tempo e desafio Paulo a imitar uma XT66 por 30 segundos.
Minutos se passaram e chegou a vez de Marcos desafiar Julia.
-Te desafio a invocar o baby blue.
Julia ficou com muito medo, porém ela não queria mostrar que era medrosa
e aceitou o desafio, o ritual, entrou no banheiro é disse:
-Baby blue, baby blue, baby blue.
Ela ficou aliviada, pois não viu nada. Mas de repente, ouviram se gritos. Mais tarde quando os
pais de Marcos chegarão se deparam com sangue espalhado pela casa toda, os pais desesperados
ligaram para a polícia, a perícia foi feita, mas nada foi encontrado.
Dez anos depois os corpos foram encontrados em um banheiro do parque florestal da cidade,
ninguém soube explicar como eles foram parar lá.
Nunca brinque com o desconhecido.
Autor: Gabriel Bueno Lima
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A morte bate a uma
Em uma noite de balada, Abner mais uma vez volta pra casa louco, depois de várias garrafas
de álcool. Chegando em casa sua mãe Maria diz:
- Filho, olha seu estado, mais uma vez você chegou tarde em casa (muito brava).
Abner nem prestou atenção no que sua mãe falou, pois não era nem a primeira vez que isso
acontecia, então ele falou:
- Tá bom, mãe vou pra cama, tchau. Respondeu Abner, resmungando.
Sempre que Abner chegava tarde em casa, sua mãe ficava preocupada e não conseguia dormir
direito.
No outro dia, Abner, na maior ressaca, fala com sua mãe:
- Benção mãe, tudo bem?
- Deus abençoe filho, estou ótima.
- Mãe tô indo na casa do Mateus.
- Vai lá, vê se não some de novo e não chega tarde em casa pois se você chegar depois das uma
hora da manhã vai acontecer algo muito ruim com você, eu não sei o que que é, mais o meu coração está
me dizendo.
- Tá bom, mãe, tchau.
Já com o pensamento de ir para a balada de novo e ficar o dia todo fora Abner saiu.
Chegando na casa de Mateus, ele disse:
- Eae! Parceiro, de boa.
- Eae! Suave mano, hoje tem baile, vamos.
- Claro, mais tarde a gente vai.
- Sim, vamos ao shopping comprar umas roupas. Antes de ir ao baile, quero comprar um kit de
roupas que eu vi no shopping.
- Vamos agora.
Chegando ao shopping, Abner conheceu uma linda mulher, ele gostou muito dela, seu nome
era Helena. Então Abner falou:
- Hoje tem baile, você quer ir comigo e com meu amigo Mateus?
Helena disse:
- Claro, eu vou sim.
Matheus disse
- Vamos.
Chegando lá Mateus foi curtir e tentar pegar umas meninas, já Abner ficou curtindo com a
Helena. Abner estava apaixonado por Helena e não estava mais conseguindo esconder:
- Helena não consigo mais esconder, gosto muito de você e quero ficar com você, é aí tenho uma
chance?
- Espera, eu vou ao banheiro e quando eu voltar te respondo.
- Tá bom, vai lá.
Abner ficou esperando, esperando e começou a ficar nervoso, porque Helena não voltava.
Demorou, demorou e Helena não voltou. Abner se deu conta que até o Mateus tinha ido embora. Ele já
estava triste, começou a beber e beber até ficar bêbado.
De repente, chegou uma mulher, com vestido branco, encantadora, se aproximou e sentou do
lado de Abner, que se encantou na hora e já era onze horas da noite. Ele começou a conversar com essa
mulher de branco, totalmente encantado, já havia esquecido Helena, então essa mulher de branco falou:
- Você me leva na minha casa?
Abner estava tão encantado por ela que mesmo sem saber o nome da mulher aceitou, sem no
mínimo perguntar onde ela morava:
- Claro, vou com você onde você quiser.
- Que bom, você é bem simpático. Diz a moça sorridente
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- Vamos.
Então, eles foram conversando, conversando, quando se deu conta Abner viu que estava perto
de um cemitério e olhou pro lado de novo a mulher de branco tinha sumido.
Abner já estava louco e confuso, resolveu voltar pra casa, voltando pra casa, ele começou a ouvir
vozes “a uma, você morre”, “a uma você morre”, é isso começou a assombrá-lo, pois era meia noite e
meia.
Ele começou a correr e correr, correu muito, quando chegou na porta de casa era exatamente
uma hora da manhã e um minuto, assim ele morreu.
Quem sabe se ele tivesse ouvido a mãe dele ele teria se livrado dessa, a teimosia, esse é o
problema de muitos.
Autor: Guilherme Davi Silva Dos Santos
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No banheiro da escola
Analice era conhecida como Maria Sangrenta na sua escola, tudo isso, por causa da lenda da
sua velha tia, a tia de Analice morreu há 20 anos atrás. Ela estudava na mesma escola que a Analice
estuda.
Ela morreu no banheiro da escola, quem a matou foi o diretor, ele enfiou a faca no coração,
arrancou seus olhos. Ele a deixou em frente ao espelho da escola por cinco minutos, mas antes de morrer,
sem que ele visse, ela deixou a primeira letra dele que era um ‘’d’’ e ele saiu correndo sem deixar rastros
algum.
Reza a lenda que quando for pronunciado Bloody Mary e esperar por cinco minutos em frente
do espelho, ela aparece cheia de sangue e sem olhos, O ritual deve ser feito sempre à noite, quando ela
aparece arranca os olhos a invocou.
Analice tinha uma amiga chamada Samara, elas eram melhores amigas e sempre iam para a
escola juntas. Elas contavam tudo uma para a outra.
- Analice, por que te chamam de Maria Sangrenta?
- Você não vai gostar de saber, até porque você não acredita em lendas.
- Mas eu quero saber do mesmo jeito.
Analice foi contando toda a verdade. A Samara ficou assustada, mas não acreditou. Elas
chegaram e como sempre todos chamaram a Analice de Maria Sangrenta. Ainda sem acreditar na
história, Samara foi ao banheiro. Ela chamou a Maria Sangrenta e esperou cinco minutos, mas ela não
apareceu, até que Samara se lembrou que a Maria Sangrenta só aparecia durante a noite. Ela a teve ideia
de ir à escola a noite para saber se isso era realmente verdade!!
Samara foi para a sala de aula. Quando bateu o sinal, foi ao banheiro, sem confiança para
conseguir botar seu plano em prática, com medo porque era algo totalmente perigoso.
Samara entrou no banheiro, esperou até a noite, falou Bloody Mary e esperou por cinco minutos.
A Maria Sangrenta apareceu cheia de sangue sem seus olhos. Samara começou a gritar, mas aquele grito
só ela podia escutar. Depois de segundos A Maria Sangrenta arrancou os olhos de Samara, enfiou a faca
no meio do coração. Samara desapareceu.
No outro dia Analice, chamou Samara para ir à escola, a mãe de Samara falou que ela havia
sumido. Analice desconfiava o porquê do desaparecimento, então Analice começou a chorar, foi
correndo pra casa, pegou uma faca e se matou.
Autora: Isabella Lopes De Sousa
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Ilha dos espíritos
Em uma noite, numa floresta, havia um grupo de adolescentes: Jony, Felipe, Amanda e Ana,
eles iam acampar. Acharam um lugar para montar as barracas e acender a fogueira e Ana falou:
- Vamos contar histórias?
- Vamos. Disse Jony.
- Sim vamos Amanda? Falou Felipe
- Vamos.
- Eu começo. Disse Ana.
Em um dia, dois irmãos estavam em uma ilha, eles estavam perdidos, até que se deparam com
um monte de bonecas penduradas no alto, os irmãos: João e Daniel ficaram assustados com que viram,
mas, continuaram seu caminho.
Depois de um tempo eles viram um homem sentado no chão, fazendo algo estranho e falando
palavras aleatórias, parecia estar falando com alguém.
Os irmãos foram falar com o homem:
- Olá! tudo bem? qual é seu nome? perguntou Daniel
- Oi, meu nome e Marco.
- Eu e meu irmão estamos perdidos, onde estamos?
- Ahah! vocês estão na ilha dos espíritos.
- Como assim? Perguntou Daniel.
- Vou te contar uma lenda. Falou Marco.
Há muito tempo atrás, em uma ilha uma menina morreu afogada, as pessoas acreditavam que
o espírito da garota continuava lá. Pessoas afirmavam que o espírito da garota perturbava, dia e noite.
Mas as pessoas descobriram uma forma de afastar o espírito da menina. Prenderam bonecas nas árvores,
falavam que as bonecas mantinham os espíritos da garota sossegada ou talvez não…
- Nossa! disse Daniel e João.
- Mas, eu e meu irmão ainda queremos sair da ilha
- Não tem como sair dessa ilha...
Autora: Jenyffer Beatriz De Lima Sousa
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Coca-Cola estranha
Em minha família todos costumávamos tomar Coca-Cola, em todas as ocasiões, qualquer
festinha meu pai corria e comprava uma coquinha bem gelada.
Em certa manhã, meu pai disse ao meu tio:
- Sérgio, quero que você vá ao mercado do Zé Bananinha e pegue duas Coca-Cola para o
aniversário do Alan. O Alan é meu primo.
Mais tarde, na festa, estávamos todos comendo, festejando… então, eu bebi um gole de Coca-
Cola, daquela que meu tio tinha comprado, a Coca-Cola estava um pouco vermelha, mas bebi.
E então…
Eu comecei a sentir um mal-estar e só me lembro de dizer ao meu pai:
- Nossa minha barriga está doendo muito.
- Quer ir ao hospital?
- Não precisa pai, já-já eu melhoro.
Virei pro outro lado e… acordei no hospital internado os médicos já sabiam o que era, mas
ninguém me falava.
Liguei a TV, comecei a assistir quando passou no jornal uma notícia muito estranha, tinha caído
um corpo no tanque da Coca-Cola. Na hora perguntei pro médico:
- Doutor o meu problema é por causa da Coca-Cola?
Ele demorou pra falar, mas respondeu:
-Sim
Contei pra todos da minha cidade e ninguém comprou Coca-Cola.
Autor: João Victor Primo de Lima
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Bebê fantasma?!
Um dia estávamos eu e meus primos: Gabriel e William brincando com nossos amigos e amigas:
Ana, Leticia, Camila, Lara, Kauane, Kauan, Nicolas, Brenda e Geovanny quando ouvimos um grupo de
pessoas cochichando sobre uma lenda, nos aproximamos e escutamos o nome da lenda: Baby Blue.
- Vamos lá na minha casa pesquisar sobre a lenda. Disse Kauane.
Entramos na página do Google e pesquisamos, ficamos arrepiados.
- Fecha isso! Rápido já estamos com os cabelos arrepiados. Diz Nicolas.
Voltamos a brincar, mas a cada minuto que parávamos escutamos uma voz dizendo para largar
o bebê. O tempo passou, estava tudo bem, quando escutamos um grito de Kauane. Fomos correndo
então Lara disse:
- Vamos arrombar o portão!!!
Chutamos o portão e Kauane logo disse:
- Escutei aquela mesma voz dizendo para eu largar o bebê.
- Vamos descobrir quem está dizendo para largar o bebê. Disse Willian
Fomos pesquisar novamente quando a luz começou a piscar, a voz se manifestou mais alto,
começamos a gritar aterrorizados.
Com o tempo, os gritos cessaram, mas quando anoiteci, a voz recomeçava. Tínhamos lembrado
que meu primo, Gabriel poderia estar por trás de tudo aquilo. Então bolamos uma armadilha, para
sabermos se era realmente ele que estava por trás daquilo.
Esperamos anoitecer e Gabriel dormir. Todos nós combinamos de dormir na minha casa.
Fingimos estar dormindo para ver ele tentando nos amedrontar, foi dito e feito. Ele posicionou o
gravador, apertou o play é rapidamente fomos correndo em direção a ele e dissemos.
- Então foi você que nós amedrontamos todo esse tempo.
Fomos correndo dizer a seus pais o que ele havia feito.
Então descobrimos que não tinha nenhum bebê fantasma.
Autor: José Gustavo Alexandre Gomes
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A mãe assassina
Oi eu sou o Lucas, hoje vou dormir na casa do meu amigo Fernando. Vai ser muito legal porque
vamos jogar videogame, fazer cabana para contar história de terror, um para o outro.
Começamos a jogar videogame e comer pizza enquanto o pai do Fernando fazia a cabana, cara
nunca comi tanto na vida. Já estava tonto de sono, decidi dormir fui para cabana e o Fernando perguntou
assim:
- E as histórias de terror?
- É melhor deixar para outra hora.
- Só uma, por favor. -
Conta logo estou com sono.
Ele começa a contar a tal história de terror é foi mais ou menos assim: Reza a lenda que uma
garota de 15 anos foi estuprada pelo pai, teve um filho e o pai não querendo assumir a criança a matou
estrangulada, a menina atormentada vai até o banheiro, se matou e agora quando alguém vai no
banheiro, fala Baby Blue 16 vezes um bebê cheio de sangue aparece no colo da pessoa e uma mulher,
uma jovem menina, aparece no espelho e grita solta o bebê! Ela se aproveita do momento e mata quem
a invocou estrangulado.
- Boa essa lenda.
Depois dele ter contado a lenda, perdi o sono, fiquei fingindo que não estava com medo na
verdade estava cagando de medo. O bendito do Fernando resolve fazer essa brincadeira, com medo eu
disse:
- Não vai mano.
- Tá bom!
Mas, eu achei muito estranho, o Fernando mudar de ideia tão rápido.
Eu estava quase dormindo, escutei alguns barulhos vindo do banheiro, acordei o Fernando e
perguntei:
- Que barulho é esse no banheiro?
- São alguns canos, fique tranquilo e vá dormir.
- Tem certeza?
- Não é nada, vai dormir moleque perturbado!
Eu tomei a decisão de ir ver o que era o tal barulho nos canos. Lembram do Baby Blue?? Eu
comecei a lembrar dele na hora.
Quando cheguei no banheiro tinha uma criança no chão, cheia de sangue, quando tentei sair a
porta estava emperrada. Pensei que o único jeito era pegar a criança no colo, então peguei, mas quando
fiz isso escuto uma voz dizendo:
- Solte a criança.
A porta se abriu rapidamente, era a mãe do Fernando eu pensei:
- A veia tá possuída e sai correndo para a cabana.
A mãe do Fernando veio explicar o que tinha acontecido.
Lembra que no começo disse que tinha muita pizza???
Então, o irmão do Fernando comeu muita pizza, foi no banheiro vomitar e aquele suposto
sangue era ketchup que ele vomitou nele mesmo... depois de muita risada e conversa cai no sono.
Autor: Kayque Rodrigues Fidelis
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A Loira do Banheiro
Eu estava com minha amiga Franky, estávamos cabulando aula, nós sofremos bullying, só
porque somos gordinhas, por isso temos depressão. Juan e Vera eram os colegas da escola que mais nos
perturbavam.
Um certo dia, Juan falou pra mim e Franky:
- Se vocês duas contarem alguma coisa pra alguém eu e Vera vamos atormentar ainda mais
vocês.
Franky e eu já sabíamos sobre a lenda da Loira do Banheiro, nós vimos na internet como invocar
a Loira do Banheiro. Um certo dia, fomos invocar a Loira do Banheiro na escola. Franky falou pra mim:
- Vamos falar três Palavrões, chutar a porta, dar descarga e trancar a porta.
Nós ficamos esperando a Loira aparecer e de repente ela apareceu. Depois disso, eu e a Franky
ficamos muito assustadas, todas as pessoas da escola ficaram sabendo que eu e Franky tinha invocado
a Loira do Banheiro. E tentaram invocar a Loira e ela reapareceu e a nossa escola ficou assombrada.
A direção da nossa escola chamou um pastor pra fazer um ritual para tirar a Loira do banheiro,
depois disso o ritual deu certo e a Loira nunca mas reapareceu na nossa escola. Todos ficaram feliz por
saber que a invocação da Loira não iria aparecer mais.
Autora: Leticia da Silva Marques
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O preço da desobediência
Um certo dia, um menino chamado David, queria muito ir para o parque com seus amigos, por
causa do homem do saco, sua mãe sentou e contou a David que as crianças desobediente são levadas
pelo homem do saco, ela não queria que ele fosse ao parque se fosse estaria a desobedecendo e seria
levado pelo homem do saco.
Mas David queria tanto ir ao parque que esperou sua mãe dormir para sair escondido, ele saiu
tarde da noite e foi para o parque, mas não esperava que o homem do saco estivesse esperando por ele
na saída do parque.
David e seus amigos foram ao parque se divertiram, brincaram muito e depois quando estava
no caminho de volta para casa, o homem do saco pegou só o David e levou para o seu cativeiro.
David tentou pular o muro enquanto o homem do saco estava distraído, mas não conseguiu,
pois, o muro era muito alto. Depois da tentativa de fuga, o homem do saco ficou mais atento com o
menino, mas ele era muito esperto.
O homem tinha que sair todos os dias do cativeiro para ir buscar pão na padaria, isso demorava
cinco minutos, se David quisesse fugir ele tinha que ser muito rápido.
Em outro dia, David conseguiu pular o muro com a ajuda de um banquinho e foi para sua casa,
a dona Maria, mãe de David estava muito preocupada e falou:
- Não faça mais isso meu filho.
O menino nunca mais saiu sem a permissão de sua mãe, ela deixou David dois meses de castigo
e David, dessa vez obedeceu a sua mãe, não foi mais ao parque ou a quadra da sua região com seus
amigos.
Dona Maria ficou muito feliz por ele a obedecer. O tempo foi passado e a mãe de David o deixou
sair tranquilamente desde que ele a avisasse antes.
Muito tempo passou, David e seus amigos Gabriel e Rafael combinaram de ir ao shopping,
David agiu da forma certa, avisou sua mãe que disse:
- Eu vou deixar filho, mas tem que voltar no horário certo. Ele voltou no horário combinado e
sua mãe deixou passou a deixá-lo sair sempre e o homem do saco nunca mais voltou.
Autor: Lucas Tanassovitz Nogueira
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Cuidado com que você zoa
Luana e Gabi são melhores amigas, nasceram no mesmo dia e no mesmo horário. Desde o
berçário são amigas. Agora com 15 anos, no 8º ano as meninas estudam em uma escola que tem várias
patricinhas que as zoavam muito.
A Gabi falou:
- Vai ser muito legal na escola hoje.
- Não vai ser legal, eu não suporto essas patricinhas. Disse Luana.
As meninas tiveram uma ideia.
- Vamos dar um susto nas meninas?
- Vamos!
- Mas primeiro, vamos pesquisar na internet como invocar a loira do banheiro
A Luana falou:
-Tá bom, mas, você vai para minha casa, depois da escola para a gente pesquisar.
- Tá, mas tem que dar certo
Chegando em casa a Luana começou a pesquisar e achou um ritual maneiro, a Luana começou
a ler : chutar três vezes a porta do banheiro, dar descarga três vezes seguidas em qualquer banheiro, ir
para a última porta do banheiro, dar três descargas seguidas, entrar em uma cabine trancar a porta,
sentar na privada, dar três descargas, bater a porta três vezes, dar descarga três vezes abrir e fechar a
torneira três vezes e falar três palavrões.
A Luana perguntou:
- O que você achou?
- Gostei! agora vamos fazer esse ritual na escola amanhã e dar um susto nas patricinhas.
No dia seguinte, Gabi e Luana foram à escola, ao chegar foram direto para o banheiro para
invocar a loira. A Luana chutou três vezes a porta do banheiro, a Gabi deu descargas três vezes em
qualquer banheiro, a Luana foi para a última porta do banheiro e deu três descargas seguidas, a Gabi
entrou em uma cabine e sentou na privada e deu três descargas, a Luana bateu a porta três vezes, deu
descargas três vezes, abriu, fechou a torneira três vezes e falou três palavrões e de repente a loira do
banheiro apareceu e perguntou:
- Por que vocês me invocaram?
A Luana falou:
- Por que queremos que você dê um susto em algumas garotas.
- Tá bom, vocês dão um jeito de trazer elas para dentro do banheiro e depois vocês fecham a
porta que do resto cuido eu
- Tá bom.
A Gabi e a Luana chamaram as garotas, as levaram para o banheiro, trancaram a porta e saíram
correndo.
A loira do banheiro começou a mexer nas portas como se fosse uma ventania, “o vento” tava
muito forte, a loira do banheiro escreveu no espelho com sangue as seguintes palavras:
“Parem de mexer com a Gabi e a Luana senão eu vou lá nas casas de vocês e vou leva-las para
a cova comigo”.
As meninas ficaram com muito medo. Foram à diretoria, falaram que viram a loira do banheiro,
mas o diretor falou que não existia nenhuma loira do banheiro e que elas deveriam ficar calmas. Nunca
mais as garotas encostaram a mão na Gabi ou na Luana, bom parece que elas aprenderam a lição.
Autora: Mirian Melo
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O doce gosto da vingança
Em uma noite de sábado, duas amigas estavam assistindo um filme.
- Que filme vamos assistir hoje, Sarah?
- Vamos assistir um filme chamado “Bloody Mary”, mas na dublagem adaptaram para “Maria
Sangrenta”.
- NÃO! FILME DE TERROR NÃO!
- Mas esse filme não é tão aterrorizante… É só a história de uma menina que morreu tendo os
seus olhos tirados por um médico que disse que a amava.
- CREDO!
- Dizem também que, ela vai atrás das pessoas que já mataram alguém e tira os olhos deles.
- Ainda bem que eu nunca matei ninguém.
O tempo passou e Sarah e Amanda assistiram o filme. Depois de um tempo, elas ouviram um
barulho, como se fosse alguém caindo de um lugar alto.
- Que barulho foi esse?
- Sei lá, vamos ver.
Quando elas foram olhar, viram um boné azul e preto no chão.
- Esse boné não é do Paulão?
- Sim, ele vive com esse boné.
- Vamos nos vingar desse mala sem alça!
- Vamos!
Planejaram botar uma bombinha de fedor na casa do Paulão, mas o fogo da bombinha pegou
na cortina e a casa dele acabou pegando fogo. O resultado disso tudo foi a morte do Paulão e de sua da
família do Paulão. Mas, as meninas não sabiam que eles tinham morrido, então elas foram dormir sem
culpa nenhuma.
Quando Amanda acordou, Sarah não estava lá no quarto com ela, então foi procurar pela amiga
na cozinha.
- Aaaaaaaah! Que porr* é essa?
Sarah estava morta no chão e a Bloody Mary apareceu atrás dela e a matou.
Autor: Renan Borges Araújo
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Um jogo infernal
Em uma noite, nas férias de verão. Um grupo de jovens, depois de um dia cansativo no parque,
voltava conversando a caminho de suas casas, andavam tranquilamente pelas ruas.
Lucas acabou com o sossego ao ver um jogo, pois aquele jogo não parecia comum o que chamou
sua atenção. Avisou aos amigos, Arthur e Marcos. Viram o título, era bem aterrorizante...OUIJA...Lucas
perguntou;
- Podemos levar esse jogo e jogá-lo, parece um jogo interessante.
- Podem levar, mas se o dono virá procurá-lo, porque jogou o jogo no lixo por engano não me
colocam nessa fria. Disse Arthur.
Os jovens pegaram o jogo e levaram para casa de Marcos. Eles começaram a ler as instruções,
tinham que colocar velas sobre a mesa, colocaram o jogo no centro, leram o que não devem fazer como
não sair do jogo sem permissão do espírito é muitas outras coisas. Depois de horas lendo as instruções,
acharam que era só brincadeira do fabricante do jogo, não existia espíritos, mas claro sabendo que
podiam estar errados não se importaram é. Começaram a jogar
Marcos perguntou:
- Quem está aí?
Um vento muito forte invadiu o quarto de Marcos, é as velas se acenderam, as letras começaram
a se mover sozinhas é formou o nome... Fraque…. os jovens assustados queriam terminar o jogo, naquele
momento, mas se alguém saísse do jogo o espírito poderia possuí-los. Eles só poderiam sair com a
permissão do espírito. Começaram uma conversa com o espírito Fraque:
- Vocês querem ser meus amigos?
- Você não tem amigos? Pergunta Lucas
Arthur falou:
- Você vai responder uma pergunta com outra pergunta? Mas é lógico que queremos ser seus
amigos.
- Muito bem, querem fazer perguntas? Pergunta Fraque:
- Sim, queríamos saber como você morreu? Pergunta Marcos
- Acidente de carro, na noite de natal de 1995.
- Nossa, já faz mais de vinte anos. Se assusta Lucas.
- Mas, agora tenho companhia. Diz Fraque.
- Não, vocês são minha companhia agora, pois não podem mais me deixar, não podem sair do
jogo.
- Como assim, nós não podemos sair do jogo!!!? Se assusta Arthur.
O pai de Marcos estava passando perto do quarto, escutou a conversa deles com Fraque, e
conseguir impedir que aquele espírito possuísse o corpo daqueles jovens. Naquele momento o pai de
marcos estava com um fósforo que tinha acabado de comprar, riscou o fósforo e jogou em cima do jogo.
Ao fazer isso o pai de marcos jogou o jogo pela janela.
O pai de Marcos ficou muito zangado com o que os meninos fizeram, pois ele sabiam dos
perigos se continuasse a jogar, mas por sorte os meninos saíram ilesos dessa vez, quero dizer menos
Marcos, porque tudo aquilo aconteceu em sua casa e ele, nem avisou ao seus pais que estava trazendo
aquele jogo para casa.
Marcos ficou de castigo por duas semanas. Marcos ficou bravo, pois os seus amigos também
participaram e não ficaram de castigo. Aprenda nunca brinque com o desconhecido.
Autor: Ryan Ferreira Campos
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A última pesca
Em um lugarzinho próximo a uma lagoa morava um pescador chamado José. Ele morava longe
da cidade grande, por isso não recebia muitas visitas, José era um homem meio medroso, morria de
medo de uma lenda sobre “A Mulher Poinciana”.
A lenda era sobre uma garota que foi estuprada por um grupo de pescadores, logo após isso,
acabou-se suicidando, amarrando uma corda na árvore poinciana, diz a lenda que a garota seduz os
pescadores com sua beleza e ao se aproximarem se transforma e os mata.
Um certo dia, José acordou para tomar seu café, quando alguém bate na porta:
- Marco!! Quanto tempo - Disse José
- José!! Quanto tempo nós não nos vemos!!
Marco é um antigo amigo de José, quando mais novos eles sempre pescavam. Marco fez o
seguinte convite a José:
- Que tal irmos pescar como “nas antiga’’?!
- Claro! Que boa ideia!!
- Vamos amanhã?
- Ok, estou ansioso.
Então, José foi dormir ansioso para pescar com seu amigo. No outro dia acordou animado,
alguém bateu bem sua porta.
-“Iai” José - disse Marco
Eles tomaram o café e foram pescar. Acharam um riozinho, começaram a pescar, sentaram em
um matinho atrás de uma árvore poinciana.
De repente, começou uma ventania, uma linda garota apareceu, Marco se aproximou na hora,
resolveu ir para cima, a garota manteve a postura e Marco continuava se aproximando, quando ele
tocou em seus pés a garota se transformou em um monstro e devorou todos seus órgãos de Marco.
Quando José viu essa cena ficou traumatizado, a reação dele foi estranha, ficou parado com os
olhos fixados na garota, não conseguiu se mexer por causa do medo, mas logo depois ele conseguiu
“voltar ao normal” e saiu correndo. Quando pensou que tinha escapado, sentou atrás de uma pedra
bem grande, mas a garota o encontrou em pouco tempo e ele foi devorado ali mesmo.
E assim acabou a história de um pescador que só queria pescar como “nas antigas”
Autor: Vinicius Sousa Nunes
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7º b
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Curiosidade
No lugar onde moro, Sol Nascente, houve um boato dois garotos: Afonso e Kurt haviam feito
uma invocação do mal. Os moradores contam que os garotos invocaram a Maria sangrenta que os
amaldiçoou. Depois de dois anos os dois jovens morreram: um atropelado e o outro morto por um tigre
no zoológico.
Isso assustou os moradores, houve repercussão. Eu, como sou curioso, fui investigar e para isso,
tentar fazer o tal do ritual. Chamei um amigo meu, Wilson, para investigar, para entrar junto na lan
house. Só íamos entrar e ia sairmos rapidinho.
- Precisamos usar o computador da lan house porque em casa caiu a internet.
- Já estamos fechados, mas tá bom, depois vai embora e não fala pro meu chefe que deixei você
entrar.
Eu respondi: - Ok
Entrei em uma página, começamos a pesquisar. Achei um site falando do ritual. Eu nem sabia
que aquele ritual iria funcionar, estava escrito se você dissesse o nome Maria Sangrenta três vezes em
um banheiro ela aparecerá é te perseguirá o resto de sua vida até que você morra:
Eu, besta, fui fazer o ritual, meu amigo Wilson meu melhor amigo, que sempre está comigo, foi
no banheiro da lan house e falamos trezes:
- Maria Sangrenta, Maria Sangrenta, Maria Sangrenta.
De repente, tudo ficou borrado, só depois de cinco muitos que meu amigo Wilson me chamou,
ele me disse que tinham apagados, Wilson tinha me levado pra casa dele.
Depois de um tempo percebi uma coisa estranha, senti que tinha alguma coisa me perseguindo,
meu amigo também falou que estava sentindo algo estranho. Mas o tempo passou, nada aconteceu e
tocamos nossas vidas.
Dois anos, depois do dia da invocação, a esposa Wilson me ligo, falou que ele havia morrido,
fiquei muito abalado.
Fui ao velório do meu amigo havia, no final, todos já haviam ido embora, fiquei pensando se a
morte de Wilson tinha relação com aquela invocação. Mas enquanto caminhava ouvi um barulho
estranho, parecia que algo rastejava, de repente senti uma pica e vi quando a cobra se afastada, logo
depois me juntei a meu amigo Wilson.
Autor: Antonio Lucas Da Silva
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Gangue Kombi dos palhaços
Em 2006, um ano de copa, no qual todos ficam felizes, orgulhosos de serem brasileiros, muitas
famílias assistindo aos jogos. Todos unidos: vai Brasil!! faz direito
Nas ruas torcedores assistindo num telão, num bar, de um senhor, desse Bairro, Gabriel. Havia
uma Kombi insulfilmada, azul, misteriosa rodando o tempo todo o bairro.
Normalmente as crianças jogavam bola durante a noite, na frente de casa, mas naquela noite,
no lugar em que as crianças jogavam, só havia um par de chinelos, onde deveria ser o gol, mas nem
sinal das crianças. Um momento que era para ser motivo de festa, a copa, foi interrompido pelo sumiço
de quatro crianças de apenas 6 anos.
Tristeza de todos, cartazes espalhados nos postes e notícias nos jornais. Só havia lágrimas no
coração dos pais dessas crianças desaparecidas, ninguém sabia o que aconteceu.
Mais um jogo, aquele senhor dono do bar, Seu Gabriel vê a mesma Kombi. No dia seguinte, em
três bairros diferentes, mais cinco crianças sumiram, ele desconfia e comenta com seu amigo.
Nos jornais, pânico pelo sumiço das crianças e tristeza pela copa: o Brasil perdeu 3x0 para
Holanda.
Mas, a copa já tinha acabado e as crianças continuavam sumindo, seu Gabriel resolver
investigar a gangue que perambulava pela cidade pelo bairro, por isso ele e seu amigo Cidão começaram
a pensar a respeito do caso e juntos começaram a investigação.
Descobriram o lugar das reuniões do grupo criminoso, onde faziam planos de sequestros em
ruas e bairros diferentes.
Seu Gabriel e Cidão tentaram alertar a polícia, mas, os criminosos já descobriram sobres os dois
senhores. Um dos palhaços sequestrou o Cidão quando ele voltava do trabalho, à noite.
A gangue tinha tudo em mente, sabiam atacar e se defender, em cada passo a gangue era rápida
e antecipava os problemas.
Até que em uma noite a polícia fechou muitas ruas, fizeram comando, parando todos: carros,
motos, todos para uma solução, mas a prioridade era as Kombis.
A gangue parou de atacar, o plano era não sair para que não fossem pegos no patrulhamento
da PM, todos se acalmaram, nenhuma criança desaparecida, um alívio até mesmo a polícia relaxou.
Mas, bum… mais uma noite de terror e desaparecidos, então seu Gabriel juntamente com o filho
de Cidão, o jovem de 23 anos, Cássio se juntaram para uma investigação própria e heroica para deter a
gangue. Bolaram um plano com a polícia, seu Gabriel serviu de isca, numa rua longe de sua casa
combinou uma conversa para livrar seu amigo dessa e tudo como planejado o filho e a polícia que os
pegou em cheio.
Autor: Caio Renam Fernandes Amaral
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A história de Sabrina
Em um dia comum para a família Painéis. Que era composta Karla, Pedro e a filha do casal Júlia,
que morava numa casa que foi construída em um terreno que antigamente era ocupado por uma escola
que foi demolida.
A família tinha acabado de se mudar, há uns cinco dias, mas já era tempo suficiente para
notarem coisas estranhas na casa. Como, por exemplo, quando dava meia noite as portas dos banheiros
começam a bater e quando alguém se aproximava elas paravam de debater.
Júlia resolveu ir procurar mais informações sobre a escola que foi demolida na internet, não
encontrou nada. Então, resolveu ir até uma biblioteca que ficava a umas duas quadras de sua casa.
Quando a menina chegou lá a bibliotecária, dona Maria, ficou até um pouco assustada por ela
querer saber de um assunto tão antigo, após alguns minutos a bibliotecária falou que tinha trabalhado
na escola.
A bibliotecária relatou que tinha uma história, que por muito tempo a história foi comentada
por toda a cidade, era sobre algo que ocorreu com menina na escola. Alguns falavam que a história era
verdadeira, mas outros falavam que era mentira. A história era a seguinte:
Em um certo dia, uma menina, chamada Sabrina mudou-se para a escola. Alguns alunos resolveram fazer
uma brincadeira, falaram que se ela chutasse o vaso sanitário, falasse três palavrões e olhasse para o espelho um
espírito iria aparecer.
- Mas, dona Maria o que tem a ver com meu problema com os banheiros?
- É que muitos falaram que ela teria se assustado, batido a cabeça no vaso sanitário do banheiro
das meninas e morreu.
- Ok, dona Maria, muito obrigado pelas informações.
- De nada minha menina.
Depois de chegar em casa a menina falou para seus pais, eles acharam tudo muito estranho,
ficaram assustados, mas não fizeram nada.
Mas, cada vez mais a menina ficava curiosa, então ela esperou dar meia noite, foi até o banheiro
e fez o ritual. Não aconteceu nada, por isso, ela resolveu ir para cama. Quando ela tentou sair do
banheiro a porta estava fechada, depois de algum tempo ela ouviu alguém chamando, foi até o espelho
é viu um espírito que disse:
- Não gosto de curiosos!
- Certo, então me deixe ir embora.
De repente a porta se abriu e a garota saiu correndo.
No outro dia, a menina falou para os seus pais e com os vizinhos, mas ninguém acreditou nela.
Autora: Camilly Ester Soares Da Silva
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A Festa Da Rua Doze
Em um dia, que parecia comum, Marisa estava em seu trabalho quando chega uma mensagem
em seu celular, era o grupo de amigos com que fez o Ensino Médio, eles estavam chamando-a para sair
à noite:
“Amiga hoje o DJ Henrique de Ferraz irá tocar em uma festa na rua Doze, aquela próxima ao
cemitério, Pedro confirmou presença. Te espero lá!”
Já estava quase na hora de Marisa ir embora e ela só conseguia pensar em sua roupa para a
festa. No caminho, ela se lembrou de um vestido vermelho que havia comprado e que poderia usar.
Chegando em casa, viu que estava atrasada, se arrumou e foi ao ponto de ônibus, logo seu
ônibus passou, mas assim que chegou próximo ao cemitério seu ônibus quebrou o que fez com que ela
tivesse que ir andando.
Cláudio vinha dirigindo seu táxi quando sua esposa liga, quando coincidentemente, Marisa
estava falando no celular com sua amiga. Marisa ia atravessar quando Cláudio a atropelou.
Marisa acordou sem saber o que tinha acontecido, saiu andando sem rumo, até que se lembrou
da festa, deu sinal para o táxi que estava vindo e pediu para ele a levar até lá:
- Me leve até a rua doze, pois terei uma festa, a rua é próxima ao cemitério.
O motorista concordou, levou ela até o local do cemitério, olhou para trás para confirmar se era
aquele o local e quando olhou, ela havia sumido.
Autora: Giovanna Nunes Fernandes Da Silva
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O segredo de Verônica
Em um carnaval, Maycon resolve sair para se divertir um pouco. Lá no baile ele encontra uma
moça muito bonita e resolve ir falar com ela:
- Olá, qual é o seu nome? Pergunta Maycon.
- Verônica, mas pode me chamar de “Mulher do Vestido Vermelho.’’
- Por que não pelo seu nome?
- Ah! É porque todos me chamam assim, gosto deste vestido.
- Entendi, ele é muito bonito enfim, vamos dançar essa música?
- Tá bom, mas já vou logo avisando que eu não sei dançar essa música.
Os dois curtiram muito a noite, de madrugada, quando todos iam embora Maycon perguntou:
- Posso te acompanhar até em casa?
- Não precisa moro perto!
Maycon ficou desconfiado e foi embora.
Passou alguns dias, os dois se reencontraram, ele novamente, no final do encontro, pede pra ir
levá-la, mas ela recusa.
Ele resolve segui-la, a mulher não aceitava que Maycon a levasse em casa porque quando ia pra
sua “casa” passava por um cemitério, então Maycon segue “A Mulher do Vestido Vermelho.”
Maycon pensou que ela estava fazendo uma visita a alguém, a algum túmulo e vai embora.
Quando chegou em casa, tentou dormir e não conseguiu, tentou assistir tv, novamente tentou dormir e
conseguiu, mais ou menos…
Perto das cinco horas da manhã, ele acorda e não aguenta, vai no cemitério.
A Mulher passou a noite toda dando voltas pelos túmulos, quando ela ia entrar em seu túmulo,
Maycon chegou e viu. Assustado ele ligou para número que a moça tinha lhe dado, quem atende é sua
mãe e fala que a filha havia morrido há 20 anos.
Maycon, descobre que a mulher pela qual ele havia se apaixonado, não estava mais viva.
Autora: Giovanna Paiva Almeida
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Bebê chorão
Uma mulher estava procurando um lar para morar viu uma casa que acho linda, com um bom
preço, o nome dela era Ana. Ela anotou o número do telefone do dono da casa e ligo rapidamente
- Alô, quem é?
- Oi, meu nome é Ana, eu gostei da casa que você está vendendo.
- Bom dia, meu nome é Vitor, pode falar.
- Podemos marcar de nos vermos?
- Você quer me ver agora?
- Seria bom, você está aqui perto?
- Pode ir à casa ao lado da casa a venda? O senhor tem a chave.
- Tá bom, obrigado.
Ana bateu a porta do senhor.
- Oi está procurando alguma coisa?
- Oi, o senhor Vitor falou que você tem a chave da casa dele.
- Espera só um minuto, já vou pegar.
- Tá.
- Toma.
- Obrigado.
Ele fechou a porta sem falar nada, nem um tchau.
Ana viu a casa toda, gostou e comprou. Depois de um mês se mudou.
No primeiro dia, Ana acordou no meio da noite, para beber água e ouve o choro de um bebê,
ela achou estranho, mas foi dormir. Por várias noites o choro continuou... Ana procura o bebê e não
achava nada.
Angustiada, Ana resolveu perguntar para o senhor que morava ao lado, aquele mesmo que
estava com a chave da casa, antes dela comprar, se havia algum bebê nas casas próximas.
- Não, mas por quê?
- Eu escutei um bebê chorando ontem.
- É o bebê chorão, ele chora toda a noite.
- Bebê chorão?
- Ele chora só a noite, é o espirito do filho de antigos moradores de sua casa. Na casa em que
você mora, há muitos anos atrás havia um casal que tinha um lindo bebê, mas o casal trabalhava demais
e o bebê passava mais tempo com a babá do que com os pais. Mas, finalmente conseguiram suas tão
sonhadas férias, decidiram deixar o bebê com a babá.
Tudo foi devidamente combinado, no entanto, um imprevisto aconteceu com a babá. Ela já
estava muito atrasada e consequentemente, os pais da criança também estavam atrasados para o voo.
Ninguém sabia o que havia acontecido, até que finalmente a babá ligou e avisou que seu carro havia
quebrado. Ela informou aos pais que logo um mecânico chegaria para ajudá-la, e que de qualquer forma
não se preocupassem pois dentro de 15 minutos chegaria na casa, visto que estava perto e conseguiria
ir a pé.
Para não se atrasarem ainda mais, os pais do bebê o amarraram em uma cadeira alta para que
não tivesse o risco de cair até que a babá chegasse. Deixaram a porta dos fundos destrancada para que
ela pudesse entrar, porém, ela nunca chegou de fato a entrar na casa, pois quando estava na estrada
esperando o mecânico foi atropelada e morta. O bebê ficou na cadeira chorando até morrer.
- O choro que você ouve, é o choro do bebê.
Ana ficou perturbada, achou que o vizinho estava zombando. Depois de uns dias, ela falou com
outra vizinha, que disse que não conhecia a história, mas que na semana anterior ela havia recebido em
casa sua irmã e o sobrinho, que chorou a noite toda. Ana se sentiu aliviada, o sobrinho de sua vizinha
foi embora.
Ana ficou confusa, não sabia por que seu vizinho inventou uma história tão horrível ...
Mas na mesma noite, foi de madrugada na cozinha beber água quando novamente ouve um
choro de bebê...
Autor: Gustavo Braga
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Kombi da diversão
Luiza era menina que adorava doces ela comia doces: no café, no almoço e no jantar. Mesmo
com todos esses doces era uma menina muito saudável. Sua mãe não sabia que ela comia tantos doces,
pois trabalhava muito e não tinha tempo para saber da alimentação de sua filha.
Mas mesmo com pouco tempo, para ver a filha, ela amava e se preocupava muito com a filha.
Todo dia antes de ir trabalhar contava a história da Kombi dos palhaços:
“Em um dia qualquer numa escola apareceu uma gangue disfarçada de palhaços e todas as
crianças que gostavam de doces, brincadeiras e animais. Eles sequestravam as crianças que gostavam
muito de doce. E vendiam seus órgãos no mercado negro.”
Luiza não se importava com essas histórias, pois sabia que os adultos inventavam muitas
histórias.
Um dia estava assistindo TV e viu no noticiário, que uma menina havia sido raptada por
palhaços e uma bailarina que estavam distribuindo doces. Mas, mesmo assim, Luiza não ligou.
Luiza estava saindo de casa para ir para escola e acabou ouvindo gritos de uma Kombi que
passou muito rápido, desconfiou um pouco e decidiu assustar suas amigas com a história que sua mãe
havia contado.
Chegando na escola Luiza contou as suas amigas Julia e Alice.
No dia seguinte, na hora da saída, tinha uma Kombi com bailarinas, palhaços, mágicos etc.
dando doces, frutas e salgados.
Luiza desconfiou e perguntou se o pessoal da Kombi viria amanhã e eles responderam que sim.
Na saída da “Kombi da diversão”, um apelido dado pela escola, Julia foi convidada para entrar
na Kombi. Depois disso, Luiza não viu mais Julia saindo da Kombi. Julia sumiu no dia 12 de maio de
1990.
Passaram-se meses e acharam o corpo de Júlia sem os órgãos no dia 23 de novembro.
Alice recebeu alta do médico pois nos últimos meses ela estava com intoxicação alimentar,
acreditam que foi por conta dos doces oferecidos pelo pessoal da Kombi.
Luiza foi embora da cidade por medo dos palhaços, nunca mais comeu doces e virou
vegetariana. Sua mãe arrumou um novo emprego em que trabalhava menos horas, conseguindo sair e
brincar mais Luiza.
Autor: Gustavo De Oliveira Neto
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O Espírito no Banheiro
Há três anos algo horrível aconteceu com duas amigas, o que era apenas uma brincadeira
acabou levando a morte de Isabela e Manuelly.
Na escola onde estudavam tudo era complicado para elas, porque elas gostavam do
sobrenatural, Isabela e Manuela sofriam bullying de todos os “amigos”, em casa não era muito diferente,
pois os pais das meninas as achavam estranhas.
Um certo dia, em uma pesquisa sobre lendas pela internet Manuelly achou o ritual do Baby
Blue, uma lenda em que a mãe acabou matando o seu filho no banheiro enquanto dava banho na
banheira e depois tirou sua própria vida se enforcando. No site disse que para quem tivesse a
curiosidade de ver a alma arrependida da mãe chorando com seu bebê morto no colo, bastava apagar a
luz do banheiro, fingir que está balançando um bebê e em frente do espelho falar três vezes “ Baby
Blue”.
Em uma sexta feira 13, Manuelly e Isabela resolveram fazer o ritual no banheiro da escola,
Isabela estava meio insegura de fazê-lo e disse a amiga:
- Manu, acho melhor, a gente não fazer o ritual.
- Por quê? Está com medinho?
- N-não…
- Então nós iremos fazer!
Depois de tudo feito, no momento em que a mãe apareceu no espelho chorando com o bebê no
colo, Manuelly eufórica resolveu segurar o bebê dando um soco violento no espelho. Sem pensar nas
consequências, Manuelly acaba cortando o pulso fazendo com que um dos pedaços de vidro cortasse
sua veia, ela caiu no chão chorando e sangrando até a morte.
Isabela, tentando ajudar sua amiga, percebeu que o Baby Blue não estava mais no colo de sua
mãe. Isabela assustada tentou sair do banheiro, mas a porta não queria abrir. A mãe do bebê se revoltou
e matou Isabela enforcada.
No banheiro, foi encontrado muito sangue e corpo de Manuelly, o corpo de Isabela nunca foi
encontrado.
Dizem que se você quer saber o que aconteceu com Isabela é só entrar no banheiro, apagar a luz
em frente ao espelho e falar:
- Isabela, sempre disseram que você e a Manuelly eram loucas, não fazem falta a ninguém e dar
uma gargalhada com vontade. Dizem que a alma das duas aparecem.
Quer tentar pra saber se é verdade?
Autora: Jennifer Cristina Cardoso Da Silva
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O opala preto
Um dia Fred e Fernando corriam de bike e aconteceu um acidente com um caminhão e uma
van, os dois derraparam e viram uma explosão, eles tentaram resgatar alguém, mas não deu.
Fernando estava com medo porque o acidente foi justo no túnel Rebouças, ele lembrou de uma
lenda antiga, a lenda do opala preto, tinha certeza que viu um opala no acidente.
- Fred, o opala preto estava perseguindo o caminhoneiro.
- Que opala??
O Fernando pediu para o Fred contar a lenda:
Um criminoso chamado Ubiratã Carlos de Jesus Chávez, que era um dos mais conhecidos
bandidos do Rio de Janeiro, no ano de 1974. Em uma fuga alucinante, depois de ter roubado um Opala,
Carlão da Baixada — como era conhecido — entrou no Túnel Rebouças, onde acabou batendo em um
Fusca, no qual uma família voltava de um aniversário.
Ninguém sobreviveu.
Passados alguns anos, a lenda se criou. O Opala preto perseguia os carros que atravessassem o
túnel de madrugada. Se o motorista lembrasse da tragédia e rezasse pelas almas das pessoas que
morreram na batida, o carro-assombração começava a perder velocidade até sumir. Caso contrário, o
Opala vinha em sua direção, cada vez mais rápido, até causar um acidente
- Você acredita mesmo nisso? Pois eu não. Disse Fernando.
Quando o relógio bate meia noite Fernando pega o seu carro e sai de casa parando na frente do
túnel, preparar o motor e acelerar o carro, corre em alta velocidade. De repente um opala preto, quase
transparente começa a persegui-lo. Fernando, muito assustado, acelera ainda mais, em desespero, ele
dá meia volta, passando do lado do opala preto, ainda em alta velocidade sai do túnel e bate em um
poste.
Algum tempo depois uma ambulância resgata Fernando que fica em coma no hospital por dois
anos. Ao acordar, ele tentou contar o ocorrido, mas o médico disse:
- O senhor bateu com a cabeça muito forte e não está muito bem, ainda precisa descansar...
Autor: José Roberto Gazzotti Neto
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O jogo dos espíritos
Três adolescentes: Karina, Kelly e Marilda vão para um acampamento, Karina leva um jogo cujo
nome é ouija. Ela chama suas amigas para jogar, as três entram na barraca, Karina coloca o jogo sobre o
cobertor e diz:
- Coloquem a mão no tabuleiro! Elas colocam.
- E agora? Pergunta Marilda.
- Agora fazemos uma pergunta.
- Tem alguém aí?
A peça logo vai para o sim, elas olham para Karina que diz:
- Calma gente, tô brincando, mas agora é sério, tem alguém aí? A peça fica alguns segundos
parada, mas logo vai para o sim. Elas olham novamente para Karina que diz:
- Não fui eu, eu juro!
- Então quem foi? Diz Kelly.
A peça começa a se mexer e vai formando a palavra Marlon.
- Marlon! Dizem juntas. A peça vai para o sim, e elas continuam conversando a noite inteira com
o espirito.
Na manhã seguinte, amigas vão para a casa da avó de Marilda e contam o ocorrido.
- Vocês não podem mais jogar, esse jogo é muito perigoso, nem sempre os espíritos são bons.
Entenderam? Elas concordam.
- Vamos subir! Diz Marilda. Elas sobem e Kelly resolve se despedir do Marlon. As garotas
sentam em roda e Karina pergunta:
- Tem alguém aí?
A peça vai para o sim.
- Você Marlon?
A peça vai para o não.
- Quem é? Pergunta Kelly.
A peça percorre o tabuleiro letra por letra forma “a pessoa que irá matá-las”. Kelly com o susto
retira a mão do jogo, sendo então possuída. Logo em seguida ela sobe até o terceiro andar e quando está
prestes a se jogar a avó de Marilda chega, joga sal em Kelly, fazendo com que o espírito ficasse
novamente preso no tabuleiro.
Karina pega o jogo é o joga na lareira. Muitos anos depois, as meninas continuaram amigas,
cresceram, têm filhas lindas que vivem juntas assim com suas mães antigamente.
A filha de Karina, Lorena, completa dezesseis anos, no meio da festa, a campainha toca, Lorena
abre a porta, é tem um presente, anônimo, pois não há nenhum nome no cartão.
- Abre! Diz Lia, filha de Marilda.
Lorena abre. É um jogo ... Ouija.
Autora: Júlia Baute
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A casa de praia
Um grupo de amigos gostavam muito de lendas urbanas. Fernanda, chamou todos seus amigos
para passar um final de semana em sua casa na praia. Chegando lá todos estavam muito felizes,
desfizeram as malas e foram direto pra praia...
O dia passou muito rápido, chegou a noite, era tarde, mas todos estavam acordados,
por volta 3h da manhã, Gabriela teve a ideia de contar uma lenda urbana, todos concordaram. Gabriela
resolveu contar a história da Bloody Mary...
“Era uma mulher que convivia com seu marido que o maltratava ela todos os dias, ela não
aguentava mais viver com ele, então resolveu traí-lo …”
Marlon, super curioso, perguntou:
- Fala logo, o que aconteceu com ela???
Gabriela então continuo a contar a história…
“Fernando, marido de Beatriz, descobriu que ela estava grávida, mas o filho não era dele. Então
ele resolveu vingar-se dela matando-a, enquanto ela dormia. Ele amarrou suas mãos e seus dois pés,
pra ela não fugir, pegou vidro de espelho quebrado e começou a matá-la lentamente, a torturá-la até
morrer. Ela morreu com tanto ódio e rancor no coração que reza a lenda que quem for pra frente do
espelho com uma vela e falar três vezes Bloody Mary, ela vai aparecer e matar quem invocá-la.’’
Lucas, como sempre, querendo assustar os amigos, teve a grande ideia de querer invoca
a Bloody Mary, todos tiraram joquempô, pra ver quem iria ao banheiro invocá-la. Marlon perdeu, foi
pra frente do espelho, com uma vela vermelha e chamou três vezes:
-Bloody Mary!!!
-Bloody Mary!!!
-Bloody Mary!!!
Todas as luzes da casa começaram a piscar, de repente, todas as luzes apagaram e não
acenderam mais. Nada mais aconteceu, então todos resolveram dormir.
Lucas não conseguia dormir, preocupado com o que poderia acontecer. Ele ficou acordado,
assistindo filme de terror, depois de algum tempo, começou a ouvir uns barulhos e foi ver o que era…
A Bloody Mary o matou, todos que estavam dormindo acordaram com o barulho, com o grito
de Lucas. Todos foram ver, mas mal sabiam que a Bloody Mary estava lá.
Encontraram Lucas morto, no chão, cheio de sangue. Eles perceberam que tinha algo errado
acontecendo, até que em um momento eles ouviu um barulho e foram ver o que era, logo eles viram
que eles tinham invocado a Bloody Mary. Eles começaram a se esconder, infelizmente, ela encontrou
todos e os matou, um por um.
Uma semana depois, os pais queriam entram em contato com os filhos, mas não conseguiam.
Estavam muito preocupados porque seus filhos não davam notícia nenhuma. Então resolveram ir até a
casa na praia, pra saber o que aconteceu.
Ao chegarem encontram seus filhos mortos, chamaram a polícia, que investigou as mortes, mas
até hoje, não conseguiu descobriu o que aconteceu.
Dizem que até hoje a Bloody Mary vive nesta casa, muitos dizem que quem vai lá morre ou
desaparece.
Autora: Kelly Silva Araújo De Souza
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O retorno de Kuchisake-onna
Um tempo atrás meu irmão me contou a seguinte história.
Ele sempre saia de seu curso tarde da noite e passava em frente de um cemitério. Toda vez ele
via a mesma criança, ele tinha olhos castanhos, pele clara e cabelos escuros. uma criança fofa brincando
em frente ao cemitério. Meu irmão achava estranho, mas como havia uma casa ao lado do cemitério,
talvez a criança morasse lá.
Em uma noite quando saiu do curso, passando em frente do cemitério, ele vê viaturas no local,
a criança estava morta, com a garganta cortada, o corte ia de orelha a orelha.
Curioso, ele se aproxima mais da cena do crime, percebe que não foram utilizadas armas para
cortar a garganta, mas sim a boca.
Ele tenta se aproximar mais, mas os policiais pedem para que se retire do local. Antes de se
retirar, ele vê um casal chorando, provavelmente os pais da criança. Meu irmão se retira do local, ao
chegar em casa pergunta ao nosso pai, um dos detetives do caso:
- Pai aquela criança foi assassinada?
- Não tenho certeza filho se foi um assassinato ou suicídio, só sei que tem casos parecidos que
ocorreram há alguns anos atrás. O que achei sobre as mortes da época é que as vítimas eram todas
crianças bonitas e que sempre acontece em locais pouco habitado.
- Isso vai ser mais complicado do que eu pensava vou pesquisar mais afundo.
- Ah pai vou pro meu quarto fazer um trabalho.
- Ok filho.
Meu irmão mentiu tinha, na verdade ele foi pesquisar sobre o tipo de crime na internet. Bem,
eu pesquisaria no sistema da polícia, mas continuando... Ele achou muitos assassinatos parecidos
ocorridos em 1979. Depois ele pesquisa que tipo de ‘’pessoa “faria esse tipo de assassinato e o resultado
da Kuchisake-onna a mulher de boca cortada.
Meu irmão entrou em um dos sites que apareceu na pesquisa e segundo o site Kuchisake é um
espírito vingativo. Resumindo bem a lenda:
“Há muito tempo atrás, uma mulher japonesa, linda de morrer, vivia em sua pequena cidade
com seu marido, que era muito ciumento e por ter uma esposa tão bonita, desconfiava dela, achando
que ela estava o traindo. Para acabar com a beleza de sua esposa ele resolveu cortar a boca dela de orelha
a orelha, depois daquele dia, a jovem nunca mais foi considerada bonita. Depois de alguns anos, ela
morreu e virou um espírito vingativo, matando pessoas bonitas, ela as mata cortando suas gargantas de
orelha a orelha.”
Ao terminar de ler meu irmão espantado, a forma de Kuchisake-onna matar é a mesma dos
crimes de 1979 e a do garoto que ele viu, mas só fosse uma lenda, só se fosse real?
O site revelava como matá-la, para isso era preciso dizer: “Kuchisake-onna você não é bonita,
Kuchisake-onna você não é bonita”. Desta forma o espírito é sugado e preso nas profundezas do mundo
dos espíritos.
No dia seguinte, ele se arrumou para o curso e foi. Depois do curso ele espera Kuchisake-onna
em frente do cemitério. Ele ficou até meia noite e ela apareceu na sua frente e faz a seguinte pergunta
- Eu sou bonita?
Ele responde.
- Sim
Ela retira a máscara e pergunta de novo, com sua boca cortada de orelha a orelha, bem a mostra:
- Eu sou bonita?
Ele responde
- Kuchisake-onna você não é bonita, Kuchisake-onna você não é bonita.
Na hora que ele terminou de fala ela foi puxada para o mundo espiritual, presa pela eternidade.
Ao ver o que fez vai correndo assustado de volta pra casa pensando:
- Quem diria Kuchisake-onna é real. Nossa, quase morri.
Em casa, para justificar seu atraso, disse que o ônibus atrasou.
Dias depois o caso do garoto foi encerrado, sem acharem o assassino.
Autor: Moises Silva Quirino
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Sexta-feira 13 na casa da vovó
Numa noite de sexta-feira, mas não era qualquer sexta-feira, era sexta-feira 13 Felipe, Bianca,
Paulo, e Cristina estavam na casa de sua avó Fátima e queriam muito brincar de esconde-esconde, na
rua.
Bianca perguntou a avó:
- Vó podemos ir brincar na rua?
A avó respondeu:
- Sim podem sim, mas… tomem muito cuidado na rua com a Kombi dos palhaços, eles pegam
as crianças pra matar, para abrir o corpo e pegar órgãos para vender. Então quando virem a Kombi ou
ouvirem o barulho voltem pra casa.
Bianca respondeu:
- Tá bom, vó, pode deixar.
As crianças foram brincar de esconde-esconde, decidiram que Bianca iria começar a contar.
Bianca começou a contar 1, 2, 3, 4, 5… Paulo, Felipe, e Cristina foram se esconder, de repente ouviram
o barulho de Kombi, Bianca e Paulo saíram correndo, mas Cristina e Felipe não conseguiram correr.
Bianca chegou na casa da avó e disse:
- Vó, a Cristina e o Felipe foram pegos pela Kombi dos palhaços.
A avó ficou espantada e disse:
- Não acredito que isso aconteceu, temos que ligar para a polícia é denunciar, Bianca pegue o
telefone pra mim.
Bianca responde:
- Tá bom, vó e liga para a polícia.
Enquanto isso Cristina e Felipe foram pegos pelos palhaços e levados para uma casa não tão
longe dali. Cristina e Felipe sem entender nada não viram o rosto dos palhaços começaram a gritar.
Um viatura da polícia que iria para a casa da avó das crianças ouviu os gritos de dentro da
Kombi e decidiram averiguar, arrombaram a Kombi e tiraram as crianças de lá.
- Qual é o nome de vocês? Perguntou um dos policiais.
- Cristina e Felipe.
Os policiais perceberam logo que se tratavam dos netos de Fátima dos seus dois netos,
rapidamente pegaram as crianças e as levaram para a casa da avó.
- Muito obrigado por salvar meus netos, mas tomem muito cuidado com esses bandidos.
- De nada, iremos tomar muito cuidado.
Autora: Nicoly Ferreira Lima
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O peso do silêncio
Gabriela estudava em uma escola que ficava ao lado de um hospital abandonado. Todos diziam que
lá havia uma bruxa de ferro.
- Você acha que é verdade? Essa história de uma tal de bruxa de ferro no hospital abandonado?
Pergunta Gabriela.
- Bruxa o que? Pergunta Isadora, sem saber sobre o que a amiga está falando
- De ferro, dizem que nesse hospital, aqui do lado havia uma enfermeira que cuidava de ossos. Ela
se apegou muito a uma das crianças que já estava morrendo e desligou os aparelhos dela, mas para mantê-la
sempre perto colocou os extensores que a criança usava.
Dizem que até hoje ela está lá, vive andando pelos corredores do hospital com suas correntes e unhas
gigantes, quebrando os ossos de quem a encarar.
- Nossa! credo, Deus me livre!
- Vamos até lá?
- Não! tá louca?
- Por favor?!
- Tá.
- Vamos acampar lá, hoje às 8h da noite, eu levo comida, lanternas e celular. Para o caso de
precisarmos ligar para nossos pais. Você só precisa levar as barracas.
- Ok! Mas estou com medo.
- Pare de ser besta!
Depois da aula as duas amigas se encontrariam no hospital abandonado.
Montaram a barraca e ficaram conversando.
Que tal a gente explorar um pouco desse hospital enorme?
- Ai! eu estou com medo. Quero voltar para a minha casa. Diz Isadora
- Calma… Vem, vamos.
Elas andaram bastante, até que chegaram em uma sala que estava trancada com uma corrente.
- O que será que tem aí? Pergunta Gabriela curiosa.
- Eu não sei - Responde Isadora com medo
- A chave está ali em baixo do tapete. Você não vai querer entrar né?
- Claro que vou, aliás, nós vamos!
Elas conseguiram abrir a porta, aquela sala era estranha, havia manchas de sangue por toda parte,
Isadora foi a que mais ficou com medo.
Alguns minutos depois, elas começaram a ouvir barulhos no corredor, como se alguém estivesse se
arrastando cheio de correntes. As meninas saíram correndo, deixando tudo no local. Foram dormir em suas
casas morrendo de medo dá bruxa de ferro as perseguir.
Já em sua casa, Isadora pegou no sono, no sofá, pois estava muito assistindo televisão. Acordou
assustada com uma dor enorme no braço. Ela havia quebrado seu braço. Mas como?
Dias depois, Isadora ligou para Gabriela para contar o ocorrido.
- Estou com muito medo, A bruxa quebrou meu braço! Tenho certeza que foi aquela bruxa. Já estou ficando
louca! Diz Isadora irritada.
- Calma, você deve ter deitado em cima de seu braço! Diz Gabriela
- A culpa é sua! Toda sua!!! Não fale mais comigo!!!
- Tá!
Meses depois, Isadora estava com quase todos seus ossos quebrados. Dia após dia, ela sofria, além
das dores pelos ossos quebrados, ficou depressiva.
A bruxa a perseguia sempre, sempre quebrando um de seus ossos.
- Foi a bruxa mãe!- Dizia Isadora.
- Hahahah! Que bruxa? você está ficando louca! Dizia a mãe de Isadora.
O hospital reaberto, depois de uma bela reforma, aquele mesmo hospital em que as meninas
correram da bruxa. Lá funciona, agora um hospital psiquiátrico. Foi onde a mãe de Isadora a internou,
alegando que sua filha estava enlouquecendo.
Mesmo lá, sob efeito de remédios, Isadora continuou sendo atormentada pela terrível bruxa. Ela não
andava, não sorria, não se divertia, não tinha amigos, esses foram alguns dos motivos para suicidasse.
Gabriela, saiu da cidade, foi morar em outro lugar, com sua família. Após a morte de Isadora,
carregando a tristeza pelo sofrimento e morte de sua amiga.
Autora: Raissa Sousa Nunes
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A Velha Chica
-Filho posso te contar uma lenda?
- Pai eu já tenho 16 anos, não sou mais criança.
- Vai... vai ser legal!
- Tá bom, tá bom.
Em uma cidade do interior de São Paulo, morava uma mulher que procurava viver isolada.
Ninguém tinha coragem para chegar perto de sua casa seu nome era Chica.
- Nossa, pai, tô morrendo de medo…
- Escuta!
- Tá bom, tá bom.
- Depois de alguns anos, chegou um caminhão de mudanças naquela cidadezinha….
Dona Eugênia que morava ali, há muito tempo, recebeu os novos vizinhos:
- Bom dia, a senhora vai morar na casa 26? Perguntou Eugênia.
- Sim, meu nome é Joana.
- O meu é Eugênia, muito prazer.
- O prazer é meu!
- Ah! Esses são os meus filhos: Clara que tem 10 anos, Tiago de 11 anos e Pedro de 13 anos.
- Prazer crianças.
Joana trabalha com telemarketing e finalmente conseguiu comprar aquela casa por um preço
muito bom.
- Af! Pai!! cala a boca!
- Ah! menino, Deus me livre, você fala muito, cala a boca você!
- Tá bom, tá bom!
Certo dia, Joana mandou Clara levar o lixo. No caminho Clara viu a casa da Velha Chica e ficou
em frente, curiosa. Dona Eugênia estava lavando louça e viu a menina. Então, ela saiu correndo, pegou
Clara pelo braço e a levou até Joana e falou:
- Nunca mais deixe essa menina perto da casa daquela mulher.
Dona Eugênia, saiu correndo para a sua casa muito nervosa. Joana vendo aquela situação falou:
- Dona Eugênia espere.
- Até amanhã. Grita do caminho saindo, assustada.
No dia seguinte, Joana acordou, fez café para os filhos e os levou para escola. Quando voltou,
limpou a casa e foi até a casa da dona eugenia e falou:
- Dona Eugênia, me explique o que foi aquilo ontem.
Aquela casa, no fim rua, pertence a uma mulher que perdeu o seu marido e ficou louca, dizem
que ela matou uma criança e comeu seu ficado.
- Você acha que isso é verdade?
- Sim.
Chega a perua escolar e Joana diz:
- Meus filhos tchau, tchau!
- Como foi a aula?
- Bem.
- Bem.
- Legal.
Clara, em casa, começou a pensar no que tinha acontecido ontem, estranhou a atitude de Dona
Eugênia. Começou si perguntar por que ela não podia chegar perto daquela casa no fim da rua. O que
despertou uma curiosidade imensa.
Alguns meses depois, a noite, Clara se levantou da cama e foi até a casa da Velha Chica, assim
sem motivo, só sua curiosidade. Ao chegar em frente à casa, de repente, a porta se abriu, Clara assustada
tentou correr, mas a Velha Chica foi mais rápida, a pegou, a levou para dentro de sua casa.
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Quando amanheceu, Joana percebeu que Clara não estava na cama. A mulher procurou a filha
por todo lado, mas não a achou. Depois de algum tempo, Joana chamou a polícia.
A polícia procurou a menina por todo lado, mas não achou, até que Joana mandou a polícia
invadir a casa da Velha Chica. Joana entrou junto com os policiais e começou a se apavora quando viu
algumas gotas de sangue no tapete, até que viu o corpo de Clara com uma faca no fígado.
Segundo a autopsia, a menina morreu porque arrancaram seu fígado
Depois do tempo de luto, Joana vendeu a casa e foi morar no Paraná com Tiago e Pedro na casa
de sua mãe.
- E a Velha Chica?
- Não se sabe o final dela, ela desapareceu sem deixar pistas!
- Você gostou da história filho?
- Foi legal, amanhã quero ouvir mais uma, tá bom!
Autor: Richard de Souza Santos
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Os invocadores de lendas
Dois amigos chamados Marcos e Jonathan, ouvia muito falar de uma lenda muito conhecida
em sua cidade. A lenda de uma loira que assombra os banheiros das escolas, mas o que de fato ninguém
sabia em que escola surgiu essa lenda.
Na diretoria da escola estava acontecendo uma reunião com os professores novos, essa reunião
era porque nenhum aluno poderia saber que a lenda mais conhecida da cidade tinha acontecido ali, no
banheiro feminino, daquela escola, foi nessa hora que Marcos estava passando em frente , ouviu tudo,
saiu rapidamente para sua sala, chamou Jonathan e disse:
- Jonathan acabei de descobrir algo muito sério.
- Se acalma Marcos.
Marcos estava muito apavorado, nem conseguia falar direito e Jonathan pergunta:
- O que você descobriu Marcos?
- Descobri que a lenda mais falada da cidade aconteceu aqui, no banheiro feminino dessa escola.
- Como você sabe?
- Estava passando em frente a diretoria e estava acontecendo uma reunião com os professores
novos.
- O que mais eles falaram?
- Falaram que nenhum aluno poderia ficar sabendo.
Jonathan mudou seu semblante na hora com a notícia de Marcos.
Passou três dias, Jonathan ficou em dúvida se era verdade essa lenda, teve uma ideia. Decide
chamar Marcos e fala:
- Marcos, aquela lenda que aconteceu aqui nessa escola, estou achando que é mentira. O que
você acha de nós tentarmos invocar a loira do banheiro?
- Jonathan, melhor não mexer com isso.
- Vai Marcos?
Jonathan insistiu tanto, mais tanto, que marcos aceitou.
Ao chegarem no banheiro feminino Marcos pergunta:
- Jonathan, você sabe como invocar a loira?
- Diz a lenda que tem que chutar a privada três vezes e falar três palavrões.
Eles assim fizeram, de repente as luzes começaram a apagar e acender e não parou mais.
Ninguém consegue consertar e por isso a escola teve que ser fechada.
Os moradores da região dizem que até hoje as luzes não pararam de piscar.
Autor: Samuel Lima Noronha Dos Santos
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Caixa de Brinquedo do Diabo
Havia um casal muito aventureiro. Raphael e Amanda gostavam de acampar, fazer trilha,
queriam se aventurar, mas sempre juntos.
Certa vez, apareceu um campeonato, que aconteceria em acampamento na floresta. Eles nunca
tinham participado de algo assim:
- Raphael, vamos nos inscrever neste campeonato na floresta?
- Sim, mas será que é pago?
-Não sei, vamos perguntar para aquela moça.
- Vamos!
- Oi moça, nós dois queremos nos escrever nesse campeonato.
- Claro! É gratuito.
- Como nós fazemos para nós escrevermos?
- É só assinar nesse papel.
- Toma esse papel, leiam e preste bem atenção!
“Campeonato na floresta. Os participantes podem trazer o que quiserem!
Os dois últimos competidores que ficarem na floresta serão os vencedores e receberão os prêmios. Que são de 10o
mil reais para o 2º lugar e 500 mil de reais para o 1º lugar. AVISO! Tome cuidado, esta floresta é muito perigosa!”
Mas, os dois nem ligaram.
Dois dias depois … novamente na floresta, para o início da competição.
- Amanda.
- Quê?
- Você está ansiosa?
- Sim, Raphael.
- Eu também.
- Amanda.
- Quê?
- Vamos orar?
- Melhor não!
- Ah! Então deixa.
O organizador do evento chama todos os competidores presente. Ele fez um discurso, depois
começou a prova com uma buzina. Passaram-se dois dias desde o início da prova Raphael e Amanda
já estavam quase desistindo, estavam andando e acharam uma cabana abandonada no meio da floresta.
- Raphael, olha lá, uma cabana.
- Cadê?
- Lá.
- Nossa.
- Vamos lá?
- Sim.
Os dois foram andando, escutaram um barulho na cabana, Raphael e Amanda acharam
estranho os seis espelhos espalhados pela cabana, só que eles não ligaram, entraram. A lenda dizia que
quem fica mais de cinco minutos lá morreria no local da casa. Eles ficaram mais do que cinco minutos.
Nunca mais foram vistos.
Autor: Yago Moreira Coelho
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8º b
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A maldição
A Austrália é um lugar maravilhoso, cheio de histórias para contar, lugares ótimos para
descansar, esses são uns dos motivos pelo qual vim pra cá com meus amigos. Meu destino era Geelong,
queria ter ido pra outra cidade mas, tive que vim pra cá, dar uma força pro meu primo, a mulher dele
morreu, e a filha tá no hospital sem um dedo, é claro que não vim aqui só pra dar uma força pro meu
primo , vim pra me divertir com meus amigos Ricardo e Diana.
Geelong é uma cidade bem charmosa, as coisas eram bem calmas até que uma mulher morreu,
ela foi estuprada por japoneses e acabou ficando grávida, a gravidez influenciou ela a se suicidar em
uma árvore poinciana, desde então, as pessoas falam que ela vaga por aqui e esquarteja as pessoas. Isso
não passa de uma lenda de pessoas fúteis.
Depois que essa mulher morreu a cidade não teve mais nenhuma morte sem explicação, até
hoje. Como eu falei a mulher do meu primo morreu e a filha dele perdeu um dedo, os médicos não tem
uma explicação para o que aconteceu.
Elas foram ao mercado e a esposa do meu primo encontrou uma mulher perto de uma árvore
então ela foi ver se essa mulher precisava de algo, e algo ou alguém a esquartejou, de acordo com a
Alice, filha do meu primo, a mãe dela falou “corre Alice, chama alguém até aqui” a Alice correu é
infelizmente algo ou alguém pegou um dedo dela.
A Alice me contou que foi a mulher da lenda local, agora eu não sei se acredito, não sou de
acreditar em lendas, porém nessa talvez eu acredite, essa mulher não é de deixar ninguém para trás, de
acordo com o que as pessoas falam, então porque ela só levou um dedo da Alice? algumas pessoas
dizem essa mulher está vagando o condômino onde meu primo mora, pra ficar de olho na Alice e achar
o melhor momento para atacar.
Chega de falar coisas horríveis, não vai acontecer nada nem com a Alice nem com ninguém , a
segurança da cidade está redobrada principalmente na casa do meu primo, resolvo sair com meus
amigos, a Diana escolhe um bar perto do hotel onde ela está hospedada, bebemos muito, fofocamos
muito principalmente quando o Ricardo saiu, um rolê não é um rolê sem fofocas, depois de um
tempinho levo a Diana pro hotel onde ela está hospedada, na porta do hotel ela me pergunta:
- Estou te achando estranho, aconteceu alguma coisa? Você tá assim por conta das coisas que
andam acontecendo com sua família?
Ela pergunta curiosa e respondo:
- Sim, meu primo está tão abalado e Alice vive chorando eu sinceramente não sei o que fazer
- Relaxa, vai dar tudo certo, só seja um bom primo e ajude a Alice.
Diz Diana com um sorriso bobo, ela me dá um abraço e entrou, e vou embora pra casa mais
relaxado. Chegando perto de casa vejo várias viaturas polícia e me pergunto o que aconteceu. Chego
em casa e as viaturas da Polícia estão no portão, entrou correndo e vejo a Alice chorando pergunto o
que aconteceu e ela me responde:
- A mulher de branco levou o papai, titio.
Fico horrorizado com isso até onde essa criatura vai? Tudo isso aconteceu no banheiro, entro
no banheiro rapidamente, os policiais gritam e dizem que tenho que sair imediatamente, me deparo
com um recado no espelho dizendo “o próximo mexer com a Alice será morto a sangue frio ´´.
A casa toda estava cercada de policiais e mesmo assim ninguém conseguiu impedir nada, está
aí mais uma prova da incompetência dos policiais que tinham o dever de cuidar da segurança deles. A
pergunta que fica no ar é; quem será o próximo? e qual é o verdadeiro significado daquele recado no
espelho? será que meu primo abusou da Alice? ou será que ele forçou ela a falar algo que não aconteceu?
Autora: Arielle De Santana Silva
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O outro lado do espelho
No ano de 2012 João e Júlia se mudaram, para uma casa nova com sua família, eles estavam
tristes pois, mudaram de escola e perderam seus amigos. Mas, em compensação na frente de sua nova
casa havia um terreno baldio e no final do terreno havia um banheiro velho é abandonado. Eles
passavam a tarde após a escola brincando no terreno.
Um dia João ouviu de seus novos colegas de classe comentarem sobre uma “brincadeira”
chamada de loira do banheiro. Ao chegar em casa ele só conseguia pensar em fazer essa brincadeira no
banheiro do terreno baldio, então ele chamou Júlia para brincar com ele.
- Júlia, Vamos fazer uma brincadeira que eu conheci na escola naquele banheiro do terreno.
- Eu não sei João, não quero ir, se ninguém vai lá deve ser perigoso
Se você não for, eu vou sozinho, sua covarde
- João, e perigoso, e eu não sou covarde
- Então venha comigo, sua covarde.
Júlia não queria ir, ela estava com medo e raiva de seu irmão por chamá-la de covarde, mas ela
não queria que ele fosse sozinho.
- Então eu vou com você.
No dia seguinte, após a escola, eles vão ao terreno e entram no banheiro então João olha para o
espelho e fala.
- LOIRA DO BANHEIRO! LOIRA DO BANHEIRO! LOIRA DO BANHEIRO!
Neste mesmo instante, sente um calafrio, quando eles voltaram para casa, Júlia vai ao banheiro
tomar banho. E ao sair do chuveiro só foi possível ouvir um grito estridente, algo perturbador. João
correu para o banheiro e viu sua irmã caída no chão.
- Júlia, Júlia acorda
- Era ela João, a loira
Aparentemente a loira tinha ido embora, então João e Júlia foram pesquisar um pouco sobre a
loira para saber o que podiam fazer. Eles descobriram que ela ataca as meninas pequenas da família que
a invocou. João se senta culpado, mas não falou nada, não queria admitir seu erro, então ele tinha que
terminar o que começou.
Júlia continuou a pesquisa enquanto João pensava no que fazer.
- João, eu descobri como acabar com a maldição
- Como fazemos isso?
- Temos que atrai-la e fazer com que ela quebre o espelho.
João sabia que teria que usar sua irmã como isca, mas tinha medo que ela se machucasse.
- Júlia, a gente não pode fazer isso, você pode se machucar.
- A minha vida está em risco eu vou, não preciso de você seu covarde.
João havia entendido o recado e foi com ela.
Ao chegarem lá João e Júlia sentiam com se estivessem sendo observado. Eles entraram no
banheiro, a loira saiu do espelho e atacou Júlia.
- João, rápido me ajuda.
João rapidamente pegou o espelho da parede.
- João rápido.
Quando a loira foi dar o golpe de misericórdia em Júlia, João colocou o espelho na frente e a
loira se despedaçou junto com o espelho, eles acharam melhor não contar essa história pra ninguém e
até hoje eles vivem com sabendo o que tem do outro lado do espelho.
Autor: Carlos Antônio de Freitas
76
77
A Lenda Do Chupa Cabra
Em Tabatinga, uma pequena cidade, no interior de São Paulo, tem muitas fazendas com gados.
Uma família bem simples vivia lá, tinha uma pequena fazenda com gados, frutas e verduras. Na casa
viviam Francisco, Maria e Cláudio, filho de 14 anos de Francisco, e Mariana.
Certa noite todos os cachorros começaram a latir, Francisco saiu de casa para ver o que estava
acontecendo, quando saiu, viu um lobo muito esquisito, com olhos vermelhos e os dentes cheios de
sangue. O Francisco entrou para pegar o facão, quando voltou aquele lobo não estava mais lá. Depois
de meia hora, todos os vizinhos saíram na rua e perguntou para o Francisco:
- O que aconteceu Francisco?!
Francisco não contou nada pra ninguém, porque ninguém ia acreditar, porque o lobo ficou até
em pé. Quando anoiteceu, Francisco estava muito assustado, o filho dele, o Cláudio, falava com ele, mas
ele não respondia. Até que o Francisco foi a casa do melhor amigo dele, o Erick.
- Erick, preciso da sua ajuda, tem uma parada acontecendo que é muito importante, todos os
moradores precisam saber.
- O que foi Francisco? Disse o Erick.
- Tem um monstro nessa cidade que está matando todos os nossos animais. Você não percebeu
que está acontecendo algo com eles?
- Percebi sim, eles estão morrendo, todos. Disse o Erick.
- Então, vamos falar para todo mundo sobre isso.
- Ok. Disse o Erick.
No dia seguinte Erick e Francisco decidiram falar para todo mundo do chupa cabra. Quando
eles contaram para todas as pessoas, elas acreditaram porque os gados estavam morrendo com marcas
de dentes no pescoço. Francisco sugeriu:
- Vamos fazer um plano para acabar com esse demônio?!
- Sim!
Francisco subiu na casa dele e falou:
- Vamos, todo mundo, pegar uma galinha é colocar no celeiro que está no centro da cidade,
quando ele for matá-las, nós o matamos.
Amanhecendo... Todos os moradores da cidade colocaram no celeiro uma galinha. Quando
chegou a noite, todos as pessoas entraram na casa do delegado, quando eles ouviram as galinhas
gritando, eles saíram, é deram muitos tiros na criatura. O bicho caiu no chão todo ensanguentado e
todos comemoraram a morte da criatura.
Um ano depois, todas as pessoas da cidade saíram de lá, com medo de um novo chupa cabra
que era pai da criatura que morreu passou a atacá-los novamente. Quando todo mundo saiu da cidade
ficou um casal. Esse casal ficou lá com uma missão, matar o novo chupa cabra, só que eles não tiveram
muita sorte, o bicho acabou os matando, o bicho aproveitou que estava vindo uma carroça, no sentido
da cidade para onde os moradores haviam fugido e acabou se escondendo nela.
O chupa cabra pai foi para e recomeçou a aterrorizar os cidadãos.
Autor: Eduardo Pires Ferreira Da Silva
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Lendas Urbanas EMEF Irene Garcia

  • 1.
  • 2. 2 Sumário Apresentação.........................................................................................................................................................05 7º A A misteriosa moça de branco..............................................................................................................................06 A gangue assassina..............................................................................................................................................08 O doce sabor da morte.........................................................................................................................................10 A noiva na mata....................................................................................................................................................12 O banheiro maldito...............................................................................................................................................14 A morte bate a uma...............................................................................................................................................16 No banheiro da escola..........................................................................................................................................19 Ilha dos espíritos...................................................................................................................................................21 Coca-Cola estranha...............................................................................................................................................23 Bebê fantasma?! ....................................................................................................................................................25 A mãe assassina.....................................................................................................................................................27 A Loira do Banheiro..............................................................................................................................................29 O preço da desobediência....................................................................................................................................31 Cuidado com que você zoa..................................................................................................................................32 O doce gosto da vingança....................................................................................................................................33 Um jogo infernal...................................................................................................................................................35 A última pesca.......................................................................................................................................................37 7º B Curiosidade...........................................................................................................................................................40 Gangue Kombi dos palhaços...............................................................................................................................41 A história de Sabrina............................................................................................................................................43 A Festa Da Rua Doze............................................................................................................................................45 O segredo de Verônica.........................................................................................................................................47 Bebê chorão............................................................................................................................................................49 Kombi da diversão................................................................................................................................................51 O Espírito no Banheiro.........................................................................................................................................53 O opala preto.........................................................................................................................................................55 O jogo dos espíritos...............................................................................................................................................56 A casa de praia.......................................................................................................................................................58 O retorno de Kuchisake-onna.............................................................................................................................60 Sexta-feira 13 na casa da vovó.............................................................................................................................62 O peso do silêncio.................................................................................................................................................64 A Velha Chica........................................................................................................................................................66 Os invocadores de lendas....................................................................................................................................69 Caixa de Brinquedo do Diabo..............................................................................................................................71 8º B A maldição.............................................................................................................................................................73 O outro lado do espelho.......................................................................................................................................75 A Lenda Do Chupa Cabra....................................................................................................................................77 O Desafio................................................................................................................................................................79 Verdade ou desafio ..............................................................................................................................................81 Homem do saco preto...........................................................................................................................................82 Caçadores de fala..................................................................................................................................................85 A mulher da estrada.............................................................................................................................................88 Palhaços Assassinos.............................................................................................................................................90 Pesquisa Macabra.................................................................................................................................................91 Assassino da insônia.............................................................................................................................................94 A Nova Loira do Banheiro...................................................................................................................................97 A cidade mal-assombrada...................................................................................................................................99 Palhaços Psicopatas............................................................................................................................................101
  • 3. 3 Baby blue..............................................................................................................................................................103 Banheiro Proibido...............................................................................................................................................105 Os mistérios por trás do espelho.......................................................................................................................106 Amigas em apuros..............................................................................................................................................108 Homem do saco ..................................................................................................................................................110 O caseiro psicopata.............................................................................................................................................112 Gangue dos palhaços..........................................................................................................................................114 O misterioso homem do saco.............................................................................................................................116 A gangue dos palhaços: o grande caso.............................................................................................................122 Índice por autores..............................................................................................................................................131
  • 4. 4 Apresentação Durante o ano de 2018, nas aulas de língua portuguesa, as turmas dos 7ºA, 7ºB e 8º B, da EMEF ProFª Drª Irene Garcia Costa De Souza, produziram histórias e ilustrações inspiradas em lendas urbanas, as quais vocês lerão a seguir. Estas histórias são frutos do trabalho de um semestre: assistimos vídeos com lendas diversas, os alunos pesquisaram lendas, leram histórias, a fim de aumentar o repertório e conhecerem as características do gênero. Escreveram e reescreveram seus textos buscando aprimorar a escrita e exercitar a autoria de modo a tornar-se sujeito do seu dizer. O gênero escolhido para este livro foi lenda urbana por ser uma narrativa de origem oral, coletiva e anônima, que possui mensagens implícitas e uma moral escondida à qual nos ligamos. As lendas urbanas, diferentes de outras está ancorada na cidade, na modernidade, mas similar a outras lendas é baseada na crença e na cumplicidade entre os interlocutores. As lendas urbanas buscam explicar o inexplicável, o incompreensível, por isso, o mistério e o terror que as cercam são excelentes motivações para seus autores e esperamos que seja também para seus leitores. Boa Leitura! Professora Eliane
  • 6. 6 A misteriosa moça de branco Em uma cidadezinha do interior um jovem rapaz chamado Ronaldo era conhecido por ser muito festeiro e namorador. Até que um dia um fato fez com que ele mudasse. Certo dia, correu pela cidade que haveria um baile, todos ficaram muito empolgado, principalmente o Ronaldo que comprou roupas novas e cortou o cabelo para o grande dia, que finalmente tinha chegado. Muito entusiasmado, imaginou quantas moças bonitas ia paquerar, mas chegando lá, uma em especial chamou muito a sua atenção. Ela era jovem, cabelos compridos e pretos, uma moça muito bonita vestida de branco, com um sorriso encantador. Ronaldo e a Jovem se olharam a noite toda, sorriram e dançaram alegremente, quando de repente começou a tocar uma música romântica, o Ronaldo sem perder tempo vendo que a moça continuava sozinha, correu e convido a moça para dançar: - Oi tudo bem? você quer dançar? - Oi estou bem, vamos dançar sim. Eles dançaram a noite toda até a última música. O Ronaldo namorador se ofereceu para levar a moça em sua casa, ela sorridente aceitou. Mas, chegando próximo ao cemitério disse: - Posso levá-la até a porta de sua casa? A moça respondeu: - Não obrigada, prefiro ficar por aqui Ela recusou: - Meu pai é muito bravo, prefiro ir sozinha, tchau. Ela desceu do carro. Ronaldo, encantado com a moça resolveu segui-la para descobrir onde era a casa em que ela morava, quando de repente levou um susto, pois ela entrou no cemitério e simplesmente desapareceu, deixando cair uma rosa branca que estava em seu cabelo. Ele assustado, sem entender nada, voltou para casa muito pensativo. Passou-se alguns dias, ele ficou pensando na moça e tentando reencontrá-la. Ronaldo começou a perguntar para todos que tinham ido ao baile se sabiam quem ela era, mas ninguém nunca a tinha visto: - Me descreva essa moça. O Ronaldo começou a descrever a moça para a Tereza que assustada pegou uma foto do seu tempo de escola, mostrou para o Ronaldo que imediatamente reconheceu a moça. Tereza desvendou todo o mistério. Aquela linda moça tinha sido a sua amiga de escola que num acidente de carro no dia do seu casamento, perdeu a vida… O rapaz muito chocado prometeu que daquele dia em diante se tomaria um rapaz menos namorador. Depois houve outros boatos de que a tal moça teria aparecido em outros bailes... Autora: Ana Carolina Dias Cardoso
  • 7. 7
  • 8. 8 A gangue assassina Segunda-Feira, às 6h da manhã, estava me arrumando para a escola, estava muito cansado da festa do meu melhor amigo, Manuel, a festa estava ótima e ainda tinha minha comida favorita: COXINHA. Era 12h29, estava quase batendo o sinal para acabar a aula e finalmente eu poder ir para casa. No caminho para casa, eu já estava pensando no que eu ia fazer assim que chegasse. Cheguei em casa, sentei no sofá e passava um desses jornais sensacionalistas, onde o apresentador grita o tempo todo. O apresentador falava sobre uma “A gangue assassina” que aterrorizava todos os bairros de Osasco, para pegar pobres criancinhas inocentes. Mais tarde, eu estava com Manuel, jogando bola, no campinho próximo da minha casa, quando de repente, apareceram quatro palhaços com bexigas na mão, como se fosse vendedores comuns. Um deles começou a entrar dentro do campinho, eu já estava desconfiando e falei para Manuel: - Vamos sair daqui, antes que ele fale algo... Manuel concordou com o plano, mas quando demos um passo, já era tarde demais! A gangue inteira de palhaços, começou a correr atrás de nós dois. Quase chegando em casa, Manuel tropeçou numa pedra, eu sem saber o que fazer, fui ajudá-lo, mas... não foi uma boa ideia, os palhaços chegaram na hora e colocaram nós dois dentro de uma “Kombi” toda decorada. No caminho, Manuel já estava chorando de tanto medo e eu não estava conseguindo acreditar no que estava acontecendo. Chegando nesse local, a frente era de arrepiar, com sangues na parede, facas no chão e até mesmo objetos para enforcar. Entrando, havia vários corpos de crianças que também foram pegas pela gangue. Fui pego pelo braço, levado a uma sala escura cheio de facas e sangue espalhado no chão, o tal palhaço pegou uma faca, se preparou para cortar meu pescoço, eu já imaginava isso, então virei o tapa na cara na cara do palhaço e disse: - Você não tem vergonha na cara, de ficar pegando pobres criancinhas, que apenas estavam-se divertindo na rua! O palhaço olhou e disse: - Acorda Jorge! Acorda Jorge! Quando realmente acordei era meus pais me chamando para ir à escola. Acordei na maior felicidade, quando vi que estava em casa, fui rapidamente dar um abraço nos meus pais e disse para eles: - Nunca mais jogo bola naquele campinho próximo de casa! Meus pais me olharam e disseram: - Mas, por que Jorge? - É uma longa história pai! Autor: Douglas Ferreira Matos
  • 9. 9
  • 10. 10 O doce sabor da morte Há um tempo atrás, foi descoberto a história de um homem que trabalhava na empresa da Dolly, mas o sonho dele era trabalhar na Coca-Cola. Roberval era muito fã da Coca-Cola, ele tinha vários acessórios da Coca-Cola: tênis, camiseta, quadros e até as tampinhas. Ele era um baita de um colecionador, também gostava muito do refrigerante. Ele não abria mão de Coca por nenhum outro refrigerante. Sua família reclamava muito porque ele tomava muita Coca-Cola e ele só falava: - Quem está tomando sou eu, me deixa, vou me prejudicar sozinho. E sua mulher respondia: -Mas depois não fala que eu não te avisei. Um ano depois, ele estava olhando a internet e achou um anúncio que estava precisando de funcionários na Coca-Cola, ele todo animado, quis mandar o seu currículo, mas não estava muito confiante, pois sabia que muitos mandariam o currículo. Depois de dois meses a Coca-Cola mandou um e-mail para Roberval, falando que ele começaria trabalhar na segunda-feira, Roberval ficou feliz demais. Ligou para a família toda, rolou até uma festa para comemorar seu novo trabalho. Começou a trabalhar, ao chegar na fábrica ficou muito nervoso e comentou: - Caraca, é muito maior que a empresa da Dolly. Passou o dia inteiro comemorando de tanta felicidade. Três meses depois, já estava cansado, era muito trabalho para Roberval, ele operava vários tanques de refrigerante. Depois de alguns meses, estava muito doente e com muitas dores, com sintomas diferentes e acabou tendo um infarto. Roberval estava muito perto de um dos tanques, acabou caindo dentro dele, ficou se decompondo por vários dias e sendo engarrafado. Ninguém percebeu nada de diferente, até que um menino sentiu um gosto muito ruim no refrigerante, e pediram para averiguar a empresa. Foi assim que descobriram que ele estava morto dentro de um dos tanques, a venda da Coca- Cola parou por um bom tempo, mas pelo menos ele tinha realizado o seu sonho, que não acabou nada bem!! Autora: Emily de Jesus Rodrigues
  • 11. 11
  • 12. 12 A noiva na mata Era uma vez, um homem que se chamava Paulo, um dia ele foi na casa da mãe e falou: - Mãe, eu vou na floresta com meus amigos. - Tenha cuidado filho. - Tá mãe. O amigo de Paulo apareceu, os dois entraram no carro e foram pegar o terceiro amigo, Marcos, em casa. Na estrada, Paulo olhou pelo retrovisor e viu uma mulher de branco no meio da estrada, ele nem ligou. Os três se divertiram muito. Quando estavam voltando para casa, já era noite e de repente escutam um barulho, era o pneu do carro que furou. - Vai trocar o pneu, Marcos. Diz Paulo. - Espera aí. Quando o Marcos estava trocando o pneu do carro, Paulo começou a contar uma história de uma mulher que o pessoal da região dizia que sempre viam na estrada. - Você se Lembra da história Marcos: “a lenda fala de uma mulher loira que fica na beira da estrada pedindo carona aos motoristas que passam, quando um resolve parar, ela conduz a pessoa até um cemitério próximo, chegando lá a bela mulher desaparece deixando o motorista sem entender nada.” - Essa história que você lembrou é verdade? Perguntou Marcos - Eu acho que não. Respondeu Paulo Enquanto eles estavam trocando o pneu do carro, Paulo sentiu um vento muito, forte falou: - Que vento é esse? - Não sei. Acho que vi uma mulher ali na estrada. Disse Marcos Os caras começaram a ficar com medo, a mulher começou a andar em direção aos dois. Mas, finalmente, Marcos conseguiu, trocar o pneu e eles deram no pé. Depois desse susto passou muito tempo até que Marcos fosse a casa de Paulo novamente. Quando está na casa de Marcos, Paulo faz o convite: - Marcos, vamos naquela floresta? - Não Paulo, lembra daquele negócio. - A gente esqueceu, o pneu do carro lá, estou sem estepe, eu preciso ir até la se você quiser ir comigo pode ser. No meio da estrada o Paulo viu um, idoso no meio da estrada. Paulo se distraiu com o homem na estrada, ele se assustou é capotou o carro. Paulo desmaiou, acordou em uma casa no meio da mata. Ao acordar deu de cara com o velho na sua frente: - O que eu estou fazendo aqui? - Você viu há um tempo atrás uma mulher no meio da estrada. - Eu também a vi, eu sou o motorista que levou aquela mulher, mas a muitos anos atrás. - Mas o que aconteceu? - Essa mulher ia se casar estava muito apaixonada, mas batemos o carro, eu sobrevivi, mas ela não, ela nunca chegou a igreja, por isso, ela fica vagando na estrada, pedindo carona para chegar na igreja. Estava procurando a moça, mas vi seu acidente e te trouxe até aqui. Veja naquela outra cama está seu amigo. - Podemos ir então. Claro. Paulo curioso, perguntou: - O senhor sabe onde está o túmulo desta moça, gostaria de ir até rezar por sua alma, quem sabe assim ela melhora. O velho explicou direitinho para Paulo. Paulo ligou para a cidade e vieram buscá-los. Mas, passado alguns dias resolveu ir procurar o túmulo da moça, que era na própria floresta. Chegando no lugar indicado Paulo vê o fantasma da mulher estava na sua frente, distraído com aquela visão nem percebeu que alguém se aproximava, e o empurrou. Paulo caiu em cima de uma estaca e morreu ali na mata... Autor: Enzo Raphael Silva
  • 13. 13
  • 14. 14 O banheiro maldito No dia 21 de março, um grupo de sete pessoas comemoravam o aniversário de Marcos, que completava 16 anos. Com essa idade, seus pais confiavam plenamente nele, permitiram que Marcos desse uma festa em casa. Pena que Marcos não tinha muitos amigos, por isso só vieram sete amigos: Julia, Paulo, Henrique e mais quatro amigos. Marcos estava muito empolgado e perguntou - Quem apoia jogar verdade ou desafio? foi unânime, eles decidiram jogar verdade ou desafio. Marcos não perdeu tempo e desafio Paulo a imitar uma XT66 por 30 segundos. Minutos se passaram e chegou a vez de Marcos desafiar Julia. -Te desafio a invocar o baby blue. Julia ficou com muito medo, porém ela não queria mostrar que era medrosa e aceitou o desafio, o ritual, entrou no banheiro é disse: -Baby blue, baby blue, baby blue. Ela ficou aliviada, pois não viu nada. Mas de repente, ouviram se gritos. Mais tarde quando os pais de Marcos chegarão se deparam com sangue espalhado pela casa toda, os pais desesperados ligaram para a polícia, a perícia foi feita, mas nada foi encontrado. Dez anos depois os corpos foram encontrados em um banheiro do parque florestal da cidade, ninguém soube explicar como eles foram parar lá. Nunca brinque com o desconhecido. Autor: Gabriel Bueno Lima
  • 15. 15
  • 16. 16 A morte bate a uma Em uma noite de balada, Abner mais uma vez volta pra casa louco, depois de várias garrafas de álcool. Chegando em casa sua mãe Maria diz: - Filho, olha seu estado, mais uma vez você chegou tarde em casa (muito brava). Abner nem prestou atenção no que sua mãe falou, pois não era nem a primeira vez que isso acontecia, então ele falou: - Tá bom, mãe vou pra cama, tchau. Respondeu Abner, resmungando. Sempre que Abner chegava tarde em casa, sua mãe ficava preocupada e não conseguia dormir direito. No outro dia, Abner, na maior ressaca, fala com sua mãe: - Benção mãe, tudo bem? - Deus abençoe filho, estou ótima. - Mãe tô indo na casa do Mateus. - Vai lá, vê se não some de novo e não chega tarde em casa pois se você chegar depois das uma hora da manhã vai acontecer algo muito ruim com você, eu não sei o que que é, mais o meu coração está me dizendo. - Tá bom, mãe, tchau. Já com o pensamento de ir para a balada de novo e ficar o dia todo fora Abner saiu. Chegando na casa de Mateus, ele disse: - Eae! Parceiro, de boa. - Eae! Suave mano, hoje tem baile, vamos. - Claro, mais tarde a gente vai. - Sim, vamos ao shopping comprar umas roupas. Antes de ir ao baile, quero comprar um kit de roupas que eu vi no shopping. - Vamos agora. Chegando ao shopping, Abner conheceu uma linda mulher, ele gostou muito dela, seu nome era Helena. Então Abner falou: - Hoje tem baile, você quer ir comigo e com meu amigo Mateus? Helena disse: - Claro, eu vou sim. Matheus disse - Vamos. Chegando lá Mateus foi curtir e tentar pegar umas meninas, já Abner ficou curtindo com a Helena. Abner estava apaixonado por Helena e não estava mais conseguindo esconder: - Helena não consigo mais esconder, gosto muito de você e quero ficar com você, é aí tenho uma chance? - Espera, eu vou ao banheiro e quando eu voltar te respondo. - Tá bom, vai lá. Abner ficou esperando, esperando e começou a ficar nervoso, porque Helena não voltava. Demorou, demorou e Helena não voltou. Abner se deu conta que até o Mateus tinha ido embora. Ele já estava triste, começou a beber e beber até ficar bêbado. De repente, chegou uma mulher, com vestido branco, encantadora, se aproximou e sentou do lado de Abner, que se encantou na hora e já era onze horas da noite. Ele começou a conversar com essa mulher de branco, totalmente encantado, já havia esquecido Helena, então essa mulher de branco falou: - Você me leva na minha casa? Abner estava tão encantado por ela que mesmo sem saber o nome da mulher aceitou, sem no mínimo perguntar onde ela morava: - Claro, vou com você onde você quiser. - Que bom, você é bem simpático. Diz a moça sorridente
  • 17. 17 - Vamos. Então, eles foram conversando, conversando, quando se deu conta Abner viu que estava perto de um cemitério e olhou pro lado de novo a mulher de branco tinha sumido. Abner já estava louco e confuso, resolveu voltar pra casa, voltando pra casa, ele começou a ouvir vozes “a uma, você morre”, “a uma você morre”, é isso começou a assombrá-lo, pois era meia noite e meia. Ele começou a correr e correr, correu muito, quando chegou na porta de casa era exatamente uma hora da manhã e um minuto, assim ele morreu. Quem sabe se ele tivesse ouvido a mãe dele ele teria se livrado dessa, a teimosia, esse é o problema de muitos. Autor: Guilherme Davi Silva Dos Santos
  • 18. 18
  • 19. 19 No banheiro da escola Analice era conhecida como Maria Sangrenta na sua escola, tudo isso, por causa da lenda da sua velha tia, a tia de Analice morreu há 20 anos atrás. Ela estudava na mesma escola que a Analice estuda. Ela morreu no banheiro da escola, quem a matou foi o diretor, ele enfiou a faca no coração, arrancou seus olhos. Ele a deixou em frente ao espelho da escola por cinco minutos, mas antes de morrer, sem que ele visse, ela deixou a primeira letra dele que era um ‘’d’’ e ele saiu correndo sem deixar rastros algum. Reza a lenda que quando for pronunciado Bloody Mary e esperar por cinco minutos em frente do espelho, ela aparece cheia de sangue e sem olhos, O ritual deve ser feito sempre à noite, quando ela aparece arranca os olhos a invocou. Analice tinha uma amiga chamada Samara, elas eram melhores amigas e sempre iam para a escola juntas. Elas contavam tudo uma para a outra. - Analice, por que te chamam de Maria Sangrenta? - Você não vai gostar de saber, até porque você não acredita em lendas. - Mas eu quero saber do mesmo jeito. Analice foi contando toda a verdade. A Samara ficou assustada, mas não acreditou. Elas chegaram e como sempre todos chamaram a Analice de Maria Sangrenta. Ainda sem acreditar na história, Samara foi ao banheiro. Ela chamou a Maria Sangrenta e esperou cinco minutos, mas ela não apareceu, até que Samara se lembrou que a Maria Sangrenta só aparecia durante a noite. Ela a teve ideia de ir à escola a noite para saber se isso era realmente verdade!! Samara foi para a sala de aula. Quando bateu o sinal, foi ao banheiro, sem confiança para conseguir botar seu plano em prática, com medo porque era algo totalmente perigoso. Samara entrou no banheiro, esperou até a noite, falou Bloody Mary e esperou por cinco minutos. A Maria Sangrenta apareceu cheia de sangue sem seus olhos. Samara começou a gritar, mas aquele grito só ela podia escutar. Depois de segundos A Maria Sangrenta arrancou os olhos de Samara, enfiou a faca no meio do coração. Samara desapareceu. No outro dia Analice, chamou Samara para ir à escola, a mãe de Samara falou que ela havia sumido. Analice desconfiava o porquê do desaparecimento, então Analice começou a chorar, foi correndo pra casa, pegou uma faca e se matou. Autora: Isabella Lopes De Sousa
  • 20. 20
  • 21. 21 Ilha dos espíritos Em uma noite, numa floresta, havia um grupo de adolescentes: Jony, Felipe, Amanda e Ana, eles iam acampar. Acharam um lugar para montar as barracas e acender a fogueira e Ana falou: - Vamos contar histórias? - Vamos. Disse Jony. - Sim vamos Amanda? Falou Felipe - Vamos. - Eu começo. Disse Ana. Em um dia, dois irmãos estavam em uma ilha, eles estavam perdidos, até que se deparam com um monte de bonecas penduradas no alto, os irmãos: João e Daniel ficaram assustados com que viram, mas, continuaram seu caminho. Depois de um tempo eles viram um homem sentado no chão, fazendo algo estranho e falando palavras aleatórias, parecia estar falando com alguém. Os irmãos foram falar com o homem: - Olá! tudo bem? qual é seu nome? perguntou Daniel - Oi, meu nome e Marco. - Eu e meu irmão estamos perdidos, onde estamos? - Ahah! vocês estão na ilha dos espíritos. - Como assim? Perguntou Daniel. - Vou te contar uma lenda. Falou Marco. Há muito tempo atrás, em uma ilha uma menina morreu afogada, as pessoas acreditavam que o espírito da garota continuava lá. Pessoas afirmavam que o espírito da garota perturbava, dia e noite. Mas as pessoas descobriram uma forma de afastar o espírito da menina. Prenderam bonecas nas árvores, falavam que as bonecas mantinham os espíritos da garota sossegada ou talvez não… - Nossa! disse Daniel e João. - Mas, eu e meu irmão ainda queremos sair da ilha - Não tem como sair dessa ilha... Autora: Jenyffer Beatriz De Lima Sousa
  • 22. 22
  • 23. 23 Coca-Cola estranha Em minha família todos costumávamos tomar Coca-Cola, em todas as ocasiões, qualquer festinha meu pai corria e comprava uma coquinha bem gelada. Em certa manhã, meu pai disse ao meu tio: - Sérgio, quero que você vá ao mercado do Zé Bananinha e pegue duas Coca-Cola para o aniversário do Alan. O Alan é meu primo. Mais tarde, na festa, estávamos todos comendo, festejando… então, eu bebi um gole de Coca- Cola, daquela que meu tio tinha comprado, a Coca-Cola estava um pouco vermelha, mas bebi. E então… Eu comecei a sentir um mal-estar e só me lembro de dizer ao meu pai: - Nossa minha barriga está doendo muito. - Quer ir ao hospital? - Não precisa pai, já-já eu melhoro. Virei pro outro lado e… acordei no hospital internado os médicos já sabiam o que era, mas ninguém me falava. Liguei a TV, comecei a assistir quando passou no jornal uma notícia muito estranha, tinha caído um corpo no tanque da Coca-Cola. Na hora perguntei pro médico: - Doutor o meu problema é por causa da Coca-Cola? Ele demorou pra falar, mas respondeu: -Sim Contei pra todos da minha cidade e ninguém comprou Coca-Cola. Autor: João Victor Primo de Lima
  • 24. 24
  • 25. 25 Bebê fantasma?! Um dia estávamos eu e meus primos: Gabriel e William brincando com nossos amigos e amigas: Ana, Leticia, Camila, Lara, Kauane, Kauan, Nicolas, Brenda e Geovanny quando ouvimos um grupo de pessoas cochichando sobre uma lenda, nos aproximamos e escutamos o nome da lenda: Baby Blue. - Vamos lá na minha casa pesquisar sobre a lenda. Disse Kauane. Entramos na página do Google e pesquisamos, ficamos arrepiados. - Fecha isso! Rápido já estamos com os cabelos arrepiados. Diz Nicolas. Voltamos a brincar, mas a cada minuto que parávamos escutamos uma voz dizendo para largar o bebê. O tempo passou, estava tudo bem, quando escutamos um grito de Kauane. Fomos correndo então Lara disse: - Vamos arrombar o portão!!! Chutamos o portão e Kauane logo disse: - Escutei aquela mesma voz dizendo para eu largar o bebê. - Vamos descobrir quem está dizendo para largar o bebê. Disse Willian Fomos pesquisar novamente quando a luz começou a piscar, a voz se manifestou mais alto, começamos a gritar aterrorizados. Com o tempo, os gritos cessaram, mas quando anoiteci, a voz recomeçava. Tínhamos lembrado que meu primo, Gabriel poderia estar por trás de tudo aquilo. Então bolamos uma armadilha, para sabermos se era realmente ele que estava por trás daquilo. Esperamos anoitecer e Gabriel dormir. Todos nós combinamos de dormir na minha casa. Fingimos estar dormindo para ver ele tentando nos amedrontar, foi dito e feito. Ele posicionou o gravador, apertou o play é rapidamente fomos correndo em direção a ele e dissemos. - Então foi você que nós amedrontamos todo esse tempo. Fomos correndo dizer a seus pais o que ele havia feito. Então descobrimos que não tinha nenhum bebê fantasma. Autor: José Gustavo Alexandre Gomes
  • 26. 26
  • 27. 27 A mãe assassina Oi eu sou o Lucas, hoje vou dormir na casa do meu amigo Fernando. Vai ser muito legal porque vamos jogar videogame, fazer cabana para contar história de terror, um para o outro. Começamos a jogar videogame e comer pizza enquanto o pai do Fernando fazia a cabana, cara nunca comi tanto na vida. Já estava tonto de sono, decidi dormir fui para cabana e o Fernando perguntou assim: - E as histórias de terror? - É melhor deixar para outra hora. - Só uma, por favor. - Conta logo estou com sono. Ele começa a contar a tal história de terror é foi mais ou menos assim: Reza a lenda que uma garota de 15 anos foi estuprada pelo pai, teve um filho e o pai não querendo assumir a criança a matou estrangulada, a menina atormentada vai até o banheiro, se matou e agora quando alguém vai no banheiro, fala Baby Blue 16 vezes um bebê cheio de sangue aparece no colo da pessoa e uma mulher, uma jovem menina, aparece no espelho e grita solta o bebê! Ela se aproveita do momento e mata quem a invocou estrangulado. - Boa essa lenda. Depois dele ter contado a lenda, perdi o sono, fiquei fingindo que não estava com medo na verdade estava cagando de medo. O bendito do Fernando resolve fazer essa brincadeira, com medo eu disse: - Não vai mano. - Tá bom! Mas, eu achei muito estranho, o Fernando mudar de ideia tão rápido. Eu estava quase dormindo, escutei alguns barulhos vindo do banheiro, acordei o Fernando e perguntei: - Que barulho é esse no banheiro? - São alguns canos, fique tranquilo e vá dormir. - Tem certeza? - Não é nada, vai dormir moleque perturbado! Eu tomei a decisão de ir ver o que era o tal barulho nos canos. Lembram do Baby Blue?? Eu comecei a lembrar dele na hora. Quando cheguei no banheiro tinha uma criança no chão, cheia de sangue, quando tentei sair a porta estava emperrada. Pensei que o único jeito era pegar a criança no colo, então peguei, mas quando fiz isso escuto uma voz dizendo: - Solte a criança. A porta se abriu rapidamente, era a mãe do Fernando eu pensei: - A veia tá possuída e sai correndo para a cabana. A mãe do Fernando veio explicar o que tinha acontecido. Lembra que no começo disse que tinha muita pizza??? Então, o irmão do Fernando comeu muita pizza, foi no banheiro vomitar e aquele suposto sangue era ketchup que ele vomitou nele mesmo... depois de muita risada e conversa cai no sono. Autor: Kayque Rodrigues Fidelis
  • 28. 28
  • 29. 29 A Loira do Banheiro Eu estava com minha amiga Franky, estávamos cabulando aula, nós sofremos bullying, só porque somos gordinhas, por isso temos depressão. Juan e Vera eram os colegas da escola que mais nos perturbavam. Um certo dia, Juan falou pra mim e Franky: - Se vocês duas contarem alguma coisa pra alguém eu e Vera vamos atormentar ainda mais vocês. Franky e eu já sabíamos sobre a lenda da Loira do Banheiro, nós vimos na internet como invocar a Loira do Banheiro. Um certo dia, fomos invocar a Loira do Banheiro na escola. Franky falou pra mim: - Vamos falar três Palavrões, chutar a porta, dar descarga e trancar a porta. Nós ficamos esperando a Loira aparecer e de repente ela apareceu. Depois disso, eu e a Franky ficamos muito assustadas, todas as pessoas da escola ficaram sabendo que eu e Franky tinha invocado a Loira do Banheiro. E tentaram invocar a Loira e ela reapareceu e a nossa escola ficou assombrada. A direção da nossa escola chamou um pastor pra fazer um ritual para tirar a Loira do banheiro, depois disso o ritual deu certo e a Loira nunca mas reapareceu na nossa escola. Todos ficaram feliz por saber que a invocação da Loira não iria aparecer mais. Autora: Leticia da Silva Marques
  • 30. 30
  • 31. 31 O preço da desobediência Um certo dia, um menino chamado David, queria muito ir para o parque com seus amigos, por causa do homem do saco, sua mãe sentou e contou a David que as crianças desobediente são levadas pelo homem do saco, ela não queria que ele fosse ao parque se fosse estaria a desobedecendo e seria levado pelo homem do saco. Mas David queria tanto ir ao parque que esperou sua mãe dormir para sair escondido, ele saiu tarde da noite e foi para o parque, mas não esperava que o homem do saco estivesse esperando por ele na saída do parque. David e seus amigos foram ao parque se divertiram, brincaram muito e depois quando estava no caminho de volta para casa, o homem do saco pegou só o David e levou para o seu cativeiro. David tentou pular o muro enquanto o homem do saco estava distraído, mas não conseguiu, pois, o muro era muito alto. Depois da tentativa de fuga, o homem do saco ficou mais atento com o menino, mas ele era muito esperto. O homem tinha que sair todos os dias do cativeiro para ir buscar pão na padaria, isso demorava cinco minutos, se David quisesse fugir ele tinha que ser muito rápido. Em outro dia, David conseguiu pular o muro com a ajuda de um banquinho e foi para sua casa, a dona Maria, mãe de David estava muito preocupada e falou: - Não faça mais isso meu filho. O menino nunca mais saiu sem a permissão de sua mãe, ela deixou David dois meses de castigo e David, dessa vez obedeceu a sua mãe, não foi mais ao parque ou a quadra da sua região com seus amigos. Dona Maria ficou muito feliz por ele a obedecer. O tempo foi passado e a mãe de David o deixou sair tranquilamente desde que ele a avisasse antes. Muito tempo passou, David e seus amigos Gabriel e Rafael combinaram de ir ao shopping, David agiu da forma certa, avisou sua mãe que disse: - Eu vou deixar filho, mas tem que voltar no horário certo. Ele voltou no horário combinado e sua mãe deixou passou a deixá-lo sair sempre e o homem do saco nunca mais voltou. Autor: Lucas Tanassovitz Nogueira
  • 32. 32 Cuidado com que você zoa Luana e Gabi são melhores amigas, nasceram no mesmo dia e no mesmo horário. Desde o berçário são amigas. Agora com 15 anos, no 8º ano as meninas estudam em uma escola que tem várias patricinhas que as zoavam muito. A Gabi falou: - Vai ser muito legal na escola hoje. - Não vai ser legal, eu não suporto essas patricinhas. Disse Luana. As meninas tiveram uma ideia. - Vamos dar um susto nas meninas? - Vamos! - Mas primeiro, vamos pesquisar na internet como invocar a loira do banheiro A Luana falou: -Tá bom, mas, você vai para minha casa, depois da escola para a gente pesquisar. - Tá, mas tem que dar certo Chegando em casa a Luana começou a pesquisar e achou um ritual maneiro, a Luana começou a ler : chutar três vezes a porta do banheiro, dar descarga três vezes seguidas em qualquer banheiro, ir para a última porta do banheiro, dar três descargas seguidas, entrar em uma cabine trancar a porta, sentar na privada, dar três descargas, bater a porta três vezes, dar descarga três vezes abrir e fechar a torneira três vezes e falar três palavrões. A Luana perguntou: - O que você achou? - Gostei! agora vamos fazer esse ritual na escola amanhã e dar um susto nas patricinhas. No dia seguinte, Gabi e Luana foram à escola, ao chegar foram direto para o banheiro para invocar a loira. A Luana chutou três vezes a porta do banheiro, a Gabi deu descargas três vezes em qualquer banheiro, a Luana foi para a última porta do banheiro e deu três descargas seguidas, a Gabi entrou em uma cabine e sentou na privada e deu três descargas, a Luana bateu a porta três vezes, deu descargas três vezes, abriu, fechou a torneira três vezes e falou três palavrões e de repente a loira do banheiro apareceu e perguntou: - Por que vocês me invocaram? A Luana falou: - Por que queremos que você dê um susto em algumas garotas. - Tá bom, vocês dão um jeito de trazer elas para dentro do banheiro e depois vocês fecham a porta que do resto cuido eu - Tá bom. A Gabi e a Luana chamaram as garotas, as levaram para o banheiro, trancaram a porta e saíram correndo. A loira do banheiro começou a mexer nas portas como se fosse uma ventania, “o vento” tava muito forte, a loira do banheiro escreveu no espelho com sangue as seguintes palavras: “Parem de mexer com a Gabi e a Luana senão eu vou lá nas casas de vocês e vou leva-las para a cova comigo”. As meninas ficaram com muito medo. Foram à diretoria, falaram que viram a loira do banheiro, mas o diretor falou que não existia nenhuma loira do banheiro e que elas deveriam ficar calmas. Nunca mais as garotas encostaram a mão na Gabi ou na Luana, bom parece que elas aprenderam a lição. Autora: Mirian Melo
  • 33. 33 O doce gosto da vingança Em uma noite de sábado, duas amigas estavam assistindo um filme. - Que filme vamos assistir hoje, Sarah? - Vamos assistir um filme chamado “Bloody Mary”, mas na dublagem adaptaram para “Maria Sangrenta”. - NÃO! FILME DE TERROR NÃO! - Mas esse filme não é tão aterrorizante… É só a história de uma menina que morreu tendo os seus olhos tirados por um médico que disse que a amava. - CREDO! - Dizem também que, ela vai atrás das pessoas que já mataram alguém e tira os olhos deles. - Ainda bem que eu nunca matei ninguém. O tempo passou e Sarah e Amanda assistiram o filme. Depois de um tempo, elas ouviram um barulho, como se fosse alguém caindo de um lugar alto. - Que barulho foi esse? - Sei lá, vamos ver. Quando elas foram olhar, viram um boné azul e preto no chão. - Esse boné não é do Paulão? - Sim, ele vive com esse boné. - Vamos nos vingar desse mala sem alça! - Vamos! Planejaram botar uma bombinha de fedor na casa do Paulão, mas o fogo da bombinha pegou na cortina e a casa dele acabou pegando fogo. O resultado disso tudo foi a morte do Paulão e de sua da família do Paulão. Mas, as meninas não sabiam que eles tinham morrido, então elas foram dormir sem culpa nenhuma. Quando Amanda acordou, Sarah não estava lá no quarto com ela, então foi procurar pela amiga na cozinha. - Aaaaaaaah! Que porr* é essa? Sarah estava morta no chão e a Bloody Mary apareceu atrás dela e a matou. Autor: Renan Borges Araújo
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  • 35. 35 Um jogo infernal Em uma noite, nas férias de verão. Um grupo de jovens, depois de um dia cansativo no parque, voltava conversando a caminho de suas casas, andavam tranquilamente pelas ruas. Lucas acabou com o sossego ao ver um jogo, pois aquele jogo não parecia comum o que chamou sua atenção. Avisou aos amigos, Arthur e Marcos. Viram o título, era bem aterrorizante...OUIJA...Lucas perguntou; - Podemos levar esse jogo e jogá-lo, parece um jogo interessante. - Podem levar, mas se o dono virá procurá-lo, porque jogou o jogo no lixo por engano não me colocam nessa fria. Disse Arthur. Os jovens pegaram o jogo e levaram para casa de Marcos. Eles começaram a ler as instruções, tinham que colocar velas sobre a mesa, colocaram o jogo no centro, leram o que não devem fazer como não sair do jogo sem permissão do espírito é muitas outras coisas. Depois de horas lendo as instruções, acharam que era só brincadeira do fabricante do jogo, não existia espíritos, mas claro sabendo que podiam estar errados não se importaram é. Começaram a jogar Marcos perguntou: - Quem está aí? Um vento muito forte invadiu o quarto de Marcos, é as velas se acenderam, as letras começaram a se mover sozinhas é formou o nome... Fraque…. os jovens assustados queriam terminar o jogo, naquele momento, mas se alguém saísse do jogo o espírito poderia possuí-los. Eles só poderiam sair com a permissão do espírito. Começaram uma conversa com o espírito Fraque: - Vocês querem ser meus amigos? - Você não tem amigos? Pergunta Lucas Arthur falou: - Você vai responder uma pergunta com outra pergunta? Mas é lógico que queremos ser seus amigos. - Muito bem, querem fazer perguntas? Pergunta Fraque: - Sim, queríamos saber como você morreu? Pergunta Marcos - Acidente de carro, na noite de natal de 1995. - Nossa, já faz mais de vinte anos. Se assusta Lucas. - Mas, agora tenho companhia. Diz Fraque. - Não, vocês são minha companhia agora, pois não podem mais me deixar, não podem sair do jogo. - Como assim, nós não podemos sair do jogo!!!? Se assusta Arthur. O pai de Marcos estava passando perto do quarto, escutou a conversa deles com Fraque, e conseguir impedir que aquele espírito possuísse o corpo daqueles jovens. Naquele momento o pai de marcos estava com um fósforo que tinha acabado de comprar, riscou o fósforo e jogou em cima do jogo. Ao fazer isso o pai de marcos jogou o jogo pela janela. O pai de Marcos ficou muito zangado com o que os meninos fizeram, pois ele sabiam dos perigos se continuasse a jogar, mas por sorte os meninos saíram ilesos dessa vez, quero dizer menos Marcos, porque tudo aquilo aconteceu em sua casa e ele, nem avisou ao seus pais que estava trazendo aquele jogo para casa. Marcos ficou de castigo por duas semanas. Marcos ficou bravo, pois os seus amigos também participaram e não ficaram de castigo. Aprenda nunca brinque com o desconhecido. Autor: Ryan Ferreira Campos
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  • 37. 37 A última pesca Em um lugarzinho próximo a uma lagoa morava um pescador chamado José. Ele morava longe da cidade grande, por isso não recebia muitas visitas, José era um homem meio medroso, morria de medo de uma lenda sobre “A Mulher Poinciana”. A lenda era sobre uma garota que foi estuprada por um grupo de pescadores, logo após isso, acabou-se suicidando, amarrando uma corda na árvore poinciana, diz a lenda que a garota seduz os pescadores com sua beleza e ao se aproximarem se transforma e os mata. Um certo dia, José acordou para tomar seu café, quando alguém bate na porta: - Marco!! Quanto tempo - Disse José - José!! Quanto tempo nós não nos vemos!! Marco é um antigo amigo de José, quando mais novos eles sempre pescavam. Marco fez o seguinte convite a José: - Que tal irmos pescar como “nas antiga’’?! - Claro! Que boa ideia!! - Vamos amanhã? - Ok, estou ansioso. Então, José foi dormir ansioso para pescar com seu amigo. No outro dia acordou animado, alguém bateu bem sua porta. -“Iai” José - disse Marco Eles tomaram o café e foram pescar. Acharam um riozinho, começaram a pescar, sentaram em um matinho atrás de uma árvore poinciana. De repente, começou uma ventania, uma linda garota apareceu, Marco se aproximou na hora, resolveu ir para cima, a garota manteve a postura e Marco continuava se aproximando, quando ele tocou em seus pés a garota se transformou em um monstro e devorou todos seus órgãos de Marco. Quando José viu essa cena ficou traumatizado, a reação dele foi estranha, ficou parado com os olhos fixados na garota, não conseguiu se mexer por causa do medo, mas logo depois ele conseguiu “voltar ao normal” e saiu correndo. Quando pensou que tinha escapado, sentou atrás de uma pedra bem grande, mas a garota o encontrou em pouco tempo e ele foi devorado ali mesmo. E assim acabou a história de um pescador que só queria pescar como “nas antigas” Autor: Vinicius Sousa Nunes
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  • 40. 40 Curiosidade No lugar onde moro, Sol Nascente, houve um boato dois garotos: Afonso e Kurt haviam feito uma invocação do mal. Os moradores contam que os garotos invocaram a Maria sangrenta que os amaldiçoou. Depois de dois anos os dois jovens morreram: um atropelado e o outro morto por um tigre no zoológico. Isso assustou os moradores, houve repercussão. Eu, como sou curioso, fui investigar e para isso, tentar fazer o tal do ritual. Chamei um amigo meu, Wilson, para investigar, para entrar junto na lan house. Só íamos entrar e ia sairmos rapidinho. - Precisamos usar o computador da lan house porque em casa caiu a internet. - Já estamos fechados, mas tá bom, depois vai embora e não fala pro meu chefe que deixei você entrar. Eu respondi: - Ok Entrei em uma página, começamos a pesquisar. Achei um site falando do ritual. Eu nem sabia que aquele ritual iria funcionar, estava escrito se você dissesse o nome Maria Sangrenta três vezes em um banheiro ela aparecerá é te perseguirá o resto de sua vida até que você morra: Eu, besta, fui fazer o ritual, meu amigo Wilson meu melhor amigo, que sempre está comigo, foi no banheiro da lan house e falamos trezes: - Maria Sangrenta, Maria Sangrenta, Maria Sangrenta. De repente, tudo ficou borrado, só depois de cinco muitos que meu amigo Wilson me chamou, ele me disse que tinham apagados, Wilson tinha me levado pra casa dele. Depois de um tempo percebi uma coisa estranha, senti que tinha alguma coisa me perseguindo, meu amigo também falou que estava sentindo algo estranho. Mas o tempo passou, nada aconteceu e tocamos nossas vidas. Dois anos, depois do dia da invocação, a esposa Wilson me ligo, falou que ele havia morrido, fiquei muito abalado. Fui ao velório do meu amigo havia, no final, todos já haviam ido embora, fiquei pensando se a morte de Wilson tinha relação com aquela invocação. Mas enquanto caminhava ouvi um barulho estranho, parecia que algo rastejava, de repente senti uma pica e vi quando a cobra se afastada, logo depois me juntei a meu amigo Wilson. Autor: Antonio Lucas Da Silva
  • 41. 41 Gangue Kombi dos palhaços Em 2006, um ano de copa, no qual todos ficam felizes, orgulhosos de serem brasileiros, muitas famílias assistindo aos jogos. Todos unidos: vai Brasil!! faz direito Nas ruas torcedores assistindo num telão, num bar, de um senhor, desse Bairro, Gabriel. Havia uma Kombi insulfilmada, azul, misteriosa rodando o tempo todo o bairro. Normalmente as crianças jogavam bola durante a noite, na frente de casa, mas naquela noite, no lugar em que as crianças jogavam, só havia um par de chinelos, onde deveria ser o gol, mas nem sinal das crianças. Um momento que era para ser motivo de festa, a copa, foi interrompido pelo sumiço de quatro crianças de apenas 6 anos. Tristeza de todos, cartazes espalhados nos postes e notícias nos jornais. Só havia lágrimas no coração dos pais dessas crianças desaparecidas, ninguém sabia o que aconteceu. Mais um jogo, aquele senhor dono do bar, Seu Gabriel vê a mesma Kombi. No dia seguinte, em três bairros diferentes, mais cinco crianças sumiram, ele desconfia e comenta com seu amigo. Nos jornais, pânico pelo sumiço das crianças e tristeza pela copa: o Brasil perdeu 3x0 para Holanda. Mas, a copa já tinha acabado e as crianças continuavam sumindo, seu Gabriel resolver investigar a gangue que perambulava pela cidade pelo bairro, por isso ele e seu amigo Cidão começaram a pensar a respeito do caso e juntos começaram a investigação. Descobriram o lugar das reuniões do grupo criminoso, onde faziam planos de sequestros em ruas e bairros diferentes. Seu Gabriel e Cidão tentaram alertar a polícia, mas, os criminosos já descobriram sobres os dois senhores. Um dos palhaços sequestrou o Cidão quando ele voltava do trabalho, à noite. A gangue tinha tudo em mente, sabiam atacar e se defender, em cada passo a gangue era rápida e antecipava os problemas. Até que em uma noite a polícia fechou muitas ruas, fizeram comando, parando todos: carros, motos, todos para uma solução, mas a prioridade era as Kombis. A gangue parou de atacar, o plano era não sair para que não fossem pegos no patrulhamento da PM, todos se acalmaram, nenhuma criança desaparecida, um alívio até mesmo a polícia relaxou. Mas, bum… mais uma noite de terror e desaparecidos, então seu Gabriel juntamente com o filho de Cidão, o jovem de 23 anos, Cássio se juntaram para uma investigação própria e heroica para deter a gangue. Bolaram um plano com a polícia, seu Gabriel serviu de isca, numa rua longe de sua casa combinou uma conversa para livrar seu amigo dessa e tudo como planejado o filho e a polícia que os pegou em cheio. Autor: Caio Renam Fernandes Amaral
  • 42. 42
  • 43. 43 A história de Sabrina Em um dia comum para a família Painéis. Que era composta Karla, Pedro e a filha do casal Júlia, que morava numa casa que foi construída em um terreno que antigamente era ocupado por uma escola que foi demolida. A família tinha acabado de se mudar, há uns cinco dias, mas já era tempo suficiente para notarem coisas estranhas na casa. Como, por exemplo, quando dava meia noite as portas dos banheiros começam a bater e quando alguém se aproximava elas paravam de debater. Júlia resolveu ir procurar mais informações sobre a escola que foi demolida na internet, não encontrou nada. Então, resolveu ir até uma biblioteca que ficava a umas duas quadras de sua casa. Quando a menina chegou lá a bibliotecária, dona Maria, ficou até um pouco assustada por ela querer saber de um assunto tão antigo, após alguns minutos a bibliotecária falou que tinha trabalhado na escola. A bibliotecária relatou que tinha uma história, que por muito tempo a história foi comentada por toda a cidade, era sobre algo que ocorreu com menina na escola. Alguns falavam que a história era verdadeira, mas outros falavam que era mentira. A história era a seguinte: Em um certo dia, uma menina, chamada Sabrina mudou-se para a escola. Alguns alunos resolveram fazer uma brincadeira, falaram que se ela chutasse o vaso sanitário, falasse três palavrões e olhasse para o espelho um espírito iria aparecer. - Mas, dona Maria o que tem a ver com meu problema com os banheiros? - É que muitos falaram que ela teria se assustado, batido a cabeça no vaso sanitário do banheiro das meninas e morreu. - Ok, dona Maria, muito obrigado pelas informações. - De nada minha menina. Depois de chegar em casa a menina falou para seus pais, eles acharam tudo muito estranho, ficaram assustados, mas não fizeram nada. Mas, cada vez mais a menina ficava curiosa, então ela esperou dar meia noite, foi até o banheiro e fez o ritual. Não aconteceu nada, por isso, ela resolveu ir para cama. Quando ela tentou sair do banheiro a porta estava fechada, depois de algum tempo ela ouviu alguém chamando, foi até o espelho é viu um espírito que disse: - Não gosto de curiosos! - Certo, então me deixe ir embora. De repente a porta se abriu e a garota saiu correndo. No outro dia, a menina falou para os seus pais e com os vizinhos, mas ninguém acreditou nela. Autora: Camilly Ester Soares Da Silva
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  • 45. 45 A Festa Da Rua Doze Em um dia, que parecia comum, Marisa estava em seu trabalho quando chega uma mensagem em seu celular, era o grupo de amigos com que fez o Ensino Médio, eles estavam chamando-a para sair à noite: “Amiga hoje o DJ Henrique de Ferraz irá tocar em uma festa na rua Doze, aquela próxima ao cemitério, Pedro confirmou presença. Te espero lá!” Já estava quase na hora de Marisa ir embora e ela só conseguia pensar em sua roupa para a festa. No caminho, ela se lembrou de um vestido vermelho que havia comprado e que poderia usar. Chegando em casa, viu que estava atrasada, se arrumou e foi ao ponto de ônibus, logo seu ônibus passou, mas assim que chegou próximo ao cemitério seu ônibus quebrou o que fez com que ela tivesse que ir andando. Cláudio vinha dirigindo seu táxi quando sua esposa liga, quando coincidentemente, Marisa estava falando no celular com sua amiga. Marisa ia atravessar quando Cláudio a atropelou. Marisa acordou sem saber o que tinha acontecido, saiu andando sem rumo, até que se lembrou da festa, deu sinal para o táxi que estava vindo e pediu para ele a levar até lá: - Me leve até a rua doze, pois terei uma festa, a rua é próxima ao cemitério. O motorista concordou, levou ela até o local do cemitério, olhou para trás para confirmar se era aquele o local e quando olhou, ela havia sumido. Autora: Giovanna Nunes Fernandes Da Silva
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  • 47. 47 O segredo de Verônica Em um carnaval, Maycon resolve sair para se divertir um pouco. Lá no baile ele encontra uma moça muito bonita e resolve ir falar com ela: - Olá, qual é o seu nome? Pergunta Maycon. - Verônica, mas pode me chamar de “Mulher do Vestido Vermelho.’’ - Por que não pelo seu nome? - Ah! É porque todos me chamam assim, gosto deste vestido. - Entendi, ele é muito bonito enfim, vamos dançar essa música? - Tá bom, mas já vou logo avisando que eu não sei dançar essa música. Os dois curtiram muito a noite, de madrugada, quando todos iam embora Maycon perguntou: - Posso te acompanhar até em casa? - Não precisa moro perto! Maycon ficou desconfiado e foi embora. Passou alguns dias, os dois se reencontraram, ele novamente, no final do encontro, pede pra ir levá-la, mas ela recusa. Ele resolve segui-la, a mulher não aceitava que Maycon a levasse em casa porque quando ia pra sua “casa” passava por um cemitério, então Maycon segue “A Mulher do Vestido Vermelho.” Maycon pensou que ela estava fazendo uma visita a alguém, a algum túmulo e vai embora. Quando chegou em casa, tentou dormir e não conseguiu, tentou assistir tv, novamente tentou dormir e conseguiu, mais ou menos… Perto das cinco horas da manhã, ele acorda e não aguenta, vai no cemitério. A Mulher passou a noite toda dando voltas pelos túmulos, quando ela ia entrar em seu túmulo, Maycon chegou e viu. Assustado ele ligou para número que a moça tinha lhe dado, quem atende é sua mãe e fala que a filha havia morrido há 20 anos. Maycon, descobre que a mulher pela qual ele havia se apaixonado, não estava mais viva. Autora: Giovanna Paiva Almeida
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  • 49. 49 Bebê chorão Uma mulher estava procurando um lar para morar viu uma casa que acho linda, com um bom preço, o nome dela era Ana. Ela anotou o número do telefone do dono da casa e ligo rapidamente - Alô, quem é? - Oi, meu nome é Ana, eu gostei da casa que você está vendendo. - Bom dia, meu nome é Vitor, pode falar. - Podemos marcar de nos vermos? - Você quer me ver agora? - Seria bom, você está aqui perto? - Pode ir à casa ao lado da casa a venda? O senhor tem a chave. - Tá bom, obrigado. Ana bateu a porta do senhor. - Oi está procurando alguma coisa? - Oi, o senhor Vitor falou que você tem a chave da casa dele. - Espera só um minuto, já vou pegar. - Tá. - Toma. - Obrigado. Ele fechou a porta sem falar nada, nem um tchau. Ana viu a casa toda, gostou e comprou. Depois de um mês se mudou. No primeiro dia, Ana acordou no meio da noite, para beber água e ouve o choro de um bebê, ela achou estranho, mas foi dormir. Por várias noites o choro continuou... Ana procura o bebê e não achava nada. Angustiada, Ana resolveu perguntar para o senhor que morava ao lado, aquele mesmo que estava com a chave da casa, antes dela comprar, se havia algum bebê nas casas próximas. - Não, mas por quê? - Eu escutei um bebê chorando ontem. - É o bebê chorão, ele chora toda a noite. - Bebê chorão? - Ele chora só a noite, é o espirito do filho de antigos moradores de sua casa. Na casa em que você mora, há muitos anos atrás havia um casal que tinha um lindo bebê, mas o casal trabalhava demais e o bebê passava mais tempo com a babá do que com os pais. Mas, finalmente conseguiram suas tão sonhadas férias, decidiram deixar o bebê com a babá. Tudo foi devidamente combinado, no entanto, um imprevisto aconteceu com a babá. Ela já estava muito atrasada e consequentemente, os pais da criança também estavam atrasados para o voo. Ninguém sabia o que havia acontecido, até que finalmente a babá ligou e avisou que seu carro havia quebrado. Ela informou aos pais que logo um mecânico chegaria para ajudá-la, e que de qualquer forma não se preocupassem pois dentro de 15 minutos chegaria na casa, visto que estava perto e conseguiria ir a pé. Para não se atrasarem ainda mais, os pais do bebê o amarraram em uma cadeira alta para que não tivesse o risco de cair até que a babá chegasse. Deixaram a porta dos fundos destrancada para que ela pudesse entrar, porém, ela nunca chegou de fato a entrar na casa, pois quando estava na estrada esperando o mecânico foi atropelada e morta. O bebê ficou na cadeira chorando até morrer. - O choro que você ouve, é o choro do bebê. Ana ficou perturbada, achou que o vizinho estava zombando. Depois de uns dias, ela falou com outra vizinha, que disse que não conhecia a história, mas que na semana anterior ela havia recebido em casa sua irmã e o sobrinho, que chorou a noite toda. Ana se sentiu aliviada, o sobrinho de sua vizinha foi embora. Ana ficou confusa, não sabia por que seu vizinho inventou uma história tão horrível ... Mas na mesma noite, foi de madrugada na cozinha beber água quando novamente ouve um choro de bebê... Autor: Gustavo Braga
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  • 51. 51 Kombi da diversão Luiza era menina que adorava doces ela comia doces: no café, no almoço e no jantar. Mesmo com todos esses doces era uma menina muito saudável. Sua mãe não sabia que ela comia tantos doces, pois trabalhava muito e não tinha tempo para saber da alimentação de sua filha. Mas mesmo com pouco tempo, para ver a filha, ela amava e se preocupava muito com a filha. Todo dia antes de ir trabalhar contava a história da Kombi dos palhaços: “Em um dia qualquer numa escola apareceu uma gangue disfarçada de palhaços e todas as crianças que gostavam de doces, brincadeiras e animais. Eles sequestravam as crianças que gostavam muito de doce. E vendiam seus órgãos no mercado negro.” Luiza não se importava com essas histórias, pois sabia que os adultos inventavam muitas histórias. Um dia estava assistindo TV e viu no noticiário, que uma menina havia sido raptada por palhaços e uma bailarina que estavam distribuindo doces. Mas, mesmo assim, Luiza não ligou. Luiza estava saindo de casa para ir para escola e acabou ouvindo gritos de uma Kombi que passou muito rápido, desconfiou um pouco e decidiu assustar suas amigas com a história que sua mãe havia contado. Chegando na escola Luiza contou as suas amigas Julia e Alice. No dia seguinte, na hora da saída, tinha uma Kombi com bailarinas, palhaços, mágicos etc. dando doces, frutas e salgados. Luiza desconfiou e perguntou se o pessoal da Kombi viria amanhã e eles responderam que sim. Na saída da “Kombi da diversão”, um apelido dado pela escola, Julia foi convidada para entrar na Kombi. Depois disso, Luiza não viu mais Julia saindo da Kombi. Julia sumiu no dia 12 de maio de 1990. Passaram-se meses e acharam o corpo de Júlia sem os órgãos no dia 23 de novembro. Alice recebeu alta do médico pois nos últimos meses ela estava com intoxicação alimentar, acreditam que foi por conta dos doces oferecidos pelo pessoal da Kombi. Luiza foi embora da cidade por medo dos palhaços, nunca mais comeu doces e virou vegetariana. Sua mãe arrumou um novo emprego em que trabalhava menos horas, conseguindo sair e brincar mais Luiza. Autor: Gustavo De Oliveira Neto
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  • 53. 53 O Espírito no Banheiro Há três anos algo horrível aconteceu com duas amigas, o que era apenas uma brincadeira acabou levando a morte de Isabela e Manuelly. Na escola onde estudavam tudo era complicado para elas, porque elas gostavam do sobrenatural, Isabela e Manuela sofriam bullying de todos os “amigos”, em casa não era muito diferente, pois os pais das meninas as achavam estranhas. Um certo dia, em uma pesquisa sobre lendas pela internet Manuelly achou o ritual do Baby Blue, uma lenda em que a mãe acabou matando o seu filho no banheiro enquanto dava banho na banheira e depois tirou sua própria vida se enforcando. No site disse que para quem tivesse a curiosidade de ver a alma arrependida da mãe chorando com seu bebê morto no colo, bastava apagar a luz do banheiro, fingir que está balançando um bebê e em frente do espelho falar três vezes “ Baby Blue”. Em uma sexta feira 13, Manuelly e Isabela resolveram fazer o ritual no banheiro da escola, Isabela estava meio insegura de fazê-lo e disse a amiga: - Manu, acho melhor, a gente não fazer o ritual. - Por quê? Está com medinho? - N-não… - Então nós iremos fazer! Depois de tudo feito, no momento em que a mãe apareceu no espelho chorando com o bebê no colo, Manuelly eufórica resolveu segurar o bebê dando um soco violento no espelho. Sem pensar nas consequências, Manuelly acaba cortando o pulso fazendo com que um dos pedaços de vidro cortasse sua veia, ela caiu no chão chorando e sangrando até a morte. Isabela, tentando ajudar sua amiga, percebeu que o Baby Blue não estava mais no colo de sua mãe. Isabela assustada tentou sair do banheiro, mas a porta não queria abrir. A mãe do bebê se revoltou e matou Isabela enforcada. No banheiro, foi encontrado muito sangue e corpo de Manuelly, o corpo de Isabela nunca foi encontrado. Dizem que se você quer saber o que aconteceu com Isabela é só entrar no banheiro, apagar a luz em frente ao espelho e falar: - Isabela, sempre disseram que você e a Manuelly eram loucas, não fazem falta a ninguém e dar uma gargalhada com vontade. Dizem que a alma das duas aparecem. Quer tentar pra saber se é verdade? Autora: Jennifer Cristina Cardoso Da Silva
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  • 55. 55 O opala preto Um dia Fred e Fernando corriam de bike e aconteceu um acidente com um caminhão e uma van, os dois derraparam e viram uma explosão, eles tentaram resgatar alguém, mas não deu. Fernando estava com medo porque o acidente foi justo no túnel Rebouças, ele lembrou de uma lenda antiga, a lenda do opala preto, tinha certeza que viu um opala no acidente. - Fred, o opala preto estava perseguindo o caminhoneiro. - Que opala?? O Fernando pediu para o Fred contar a lenda: Um criminoso chamado Ubiratã Carlos de Jesus Chávez, que era um dos mais conhecidos bandidos do Rio de Janeiro, no ano de 1974. Em uma fuga alucinante, depois de ter roubado um Opala, Carlão da Baixada — como era conhecido — entrou no Túnel Rebouças, onde acabou batendo em um Fusca, no qual uma família voltava de um aniversário. Ninguém sobreviveu. Passados alguns anos, a lenda se criou. O Opala preto perseguia os carros que atravessassem o túnel de madrugada. Se o motorista lembrasse da tragédia e rezasse pelas almas das pessoas que morreram na batida, o carro-assombração começava a perder velocidade até sumir. Caso contrário, o Opala vinha em sua direção, cada vez mais rápido, até causar um acidente - Você acredita mesmo nisso? Pois eu não. Disse Fernando. Quando o relógio bate meia noite Fernando pega o seu carro e sai de casa parando na frente do túnel, preparar o motor e acelerar o carro, corre em alta velocidade. De repente um opala preto, quase transparente começa a persegui-lo. Fernando, muito assustado, acelera ainda mais, em desespero, ele dá meia volta, passando do lado do opala preto, ainda em alta velocidade sai do túnel e bate em um poste. Algum tempo depois uma ambulância resgata Fernando que fica em coma no hospital por dois anos. Ao acordar, ele tentou contar o ocorrido, mas o médico disse: - O senhor bateu com a cabeça muito forte e não está muito bem, ainda precisa descansar... Autor: José Roberto Gazzotti Neto
  • 56. 56 O jogo dos espíritos Três adolescentes: Karina, Kelly e Marilda vão para um acampamento, Karina leva um jogo cujo nome é ouija. Ela chama suas amigas para jogar, as três entram na barraca, Karina coloca o jogo sobre o cobertor e diz: - Coloquem a mão no tabuleiro! Elas colocam. - E agora? Pergunta Marilda. - Agora fazemos uma pergunta. - Tem alguém aí? A peça logo vai para o sim, elas olham para Karina que diz: - Calma gente, tô brincando, mas agora é sério, tem alguém aí? A peça fica alguns segundos parada, mas logo vai para o sim. Elas olham novamente para Karina que diz: - Não fui eu, eu juro! - Então quem foi? Diz Kelly. A peça começa a se mexer e vai formando a palavra Marlon. - Marlon! Dizem juntas. A peça vai para o sim, e elas continuam conversando a noite inteira com o espirito. Na manhã seguinte, amigas vão para a casa da avó de Marilda e contam o ocorrido. - Vocês não podem mais jogar, esse jogo é muito perigoso, nem sempre os espíritos são bons. Entenderam? Elas concordam. - Vamos subir! Diz Marilda. Elas sobem e Kelly resolve se despedir do Marlon. As garotas sentam em roda e Karina pergunta: - Tem alguém aí? A peça vai para o sim. - Você Marlon? A peça vai para o não. - Quem é? Pergunta Kelly. A peça percorre o tabuleiro letra por letra forma “a pessoa que irá matá-las”. Kelly com o susto retira a mão do jogo, sendo então possuída. Logo em seguida ela sobe até o terceiro andar e quando está prestes a se jogar a avó de Marilda chega, joga sal em Kelly, fazendo com que o espírito ficasse novamente preso no tabuleiro. Karina pega o jogo é o joga na lareira. Muitos anos depois, as meninas continuaram amigas, cresceram, têm filhas lindas que vivem juntas assim com suas mães antigamente. A filha de Karina, Lorena, completa dezesseis anos, no meio da festa, a campainha toca, Lorena abre a porta, é tem um presente, anônimo, pois não há nenhum nome no cartão. - Abre! Diz Lia, filha de Marilda. Lorena abre. É um jogo ... Ouija. Autora: Júlia Baute
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  • 58. 58 A casa de praia Um grupo de amigos gostavam muito de lendas urbanas. Fernanda, chamou todos seus amigos para passar um final de semana em sua casa na praia. Chegando lá todos estavam muito felizes, desfizeram as malas e foram direto pra praia... O dia passou muito rápido, chegou a noite, era tarde, mas todos estavam acordados, por volta 3h da manhã, Gabriela teve a ideia de contar uma lenda urbana, todos concordaram. Gabriela resolveu contar a história da Bloody Mary... “Era uma mulher que convivia com seu marido que o maltratava ela todos os dias, ela não aguentava mais viver com ele, então resolveu traí-lo …” Marlon, super curioso, perguntou: - Fala logo, o que aconteceu com ela??? Gabriela então continuo a contar a história… “Fernando, marido de Beatriz, descobriu que ela estava grávida, mas o filho não era dele. Então ele resolveu vingar-se dela matando-a, enquanto ela dormia. Ele amarrou suas mãos e seus dois pés, pra ela não fugir, pegou vidro de espelho quebrado e começou a matá-la lentamente, a torturá-la até morrer. Ela morreu com tanto ódio e rancor no coração que reza a lenda que quem for pra frente do espelho com uma vela e falar três vezes Bloody Mary, ela vai aparecer e matar quem invocá-la.’’ Lucas, como sempre, querendo assustar os amigos, teve a grande ideia de querer invoca a Bloody Mary, todos tiraram joquempô, pra ver quem iria ao banheiro invocá-la. Marlon perdeu, foi pra frente do espelho, com uma vela vermelha e chamou três vezes: -Bloody Mary!!! -Bloody Mary!!! -Bloody Mary!!! Todas as luzes da casa começaram a piscar, de repente, todas as luzes apagaram e não acenderam mais. Nada mais aconteceu, então todos resolveram dormir. Lucas não conseguia dormir, preocupado com o que poderia acontecer. Ele ficou acordado, assistindo filme de terror, depois de algum tempo, começou a ouvir uns barulhos e foi ver o que era… A Bloody Mary o matou, todos que estavam dormindo acordaram com o barulho, com o grito de Lucas. Todos foram ver, mas mal sabiam que a Bloody Mary estava lá. Encontraram Lucas morto, no chão, cheio de sangue. Eles perceberam que tinha algo errado acontecendo, até que em um momento eles ouviu um barulho e foram ver o que era, logo eles viram que eles tinham invocado a Bloody Mary. Eles começaram a se esconder, infelizmente, ela encontrou todos e os matou, um por um. Uma semana depois, os pais queriam entram em contato com os filhos, mas não conseguiam. Estavam muito preocupados porque seus filhos não davam notícia nenhuma. Então resolveram ir até a casa na praia, pra saber o que aconteceu. Ao chegarem encontram seus filhos mortos, chamaram a polícia, que investigou as mortes, mas até hoje, não conseguiu descobriu o que aconteceu. Dizem que até hoje a Bloody Mary vive nesta casa, muitos dizem que quem vai lá morre ou desaparece. Autora: Kelly Silva Araújo De Souza
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  • 60. 60 O retorno de Kuchisake-onna Um tempo atrás meu irmão me contou a seguinte história. Ele sempre saia de seu curso tarde da noite e passava em frente de um cemitério. Toda vez ele via a mesma criança, ele tinha olhos castanhos, pele clara e cabelos escuros. uma criança fofa brincando em frente ao cemitério. Meu irmão achava estranho, mas como havia uma casa ao lado do cemitério, talvez a criança morasse lá. Em uma noite quando saiu do curso, passando em frente do cemitério, ele vê viaturas no local, a criança estava morta, com a garganta cortada, o corte ia de orelha a orelha. Curioso, ele se aproxima mais da cena do crime, percebe que não foram utilizadas armas para cortar a garganta, mas sim a boca. Ele tenta se aproximar mais, mas os policiais pedem para que se retire do local. Antes de se retirar, ele vê um casal chorando, provavelmente os pais da criança. Meu irmão se retira do local, ao chegar em casa pergunta ao nosso pai, um dos detetives do caso: - Pai aquela criança foi assassinada? - Não tenho certeza filho se foi um assassinato ou suicídio, só sei que tem casos parecidos que ocorreram há alguns anos atrás. O que achei sobre as mortes da época é que as vítimas eram todas crianças bonitas e que sempre acontece em locais pouco habitado. - Isso vai ser mais complicado do que eu pensava vou pesquisar mais afundo. - Ah pai vou pro meu quarto fazer um trabalho. - Ok filho. Meu irmão mentiu tinha, na verdade ele foi pesquisar sobre o tipo de crime na internet. Bem, eu pesquisaria no sistema da polícia, mas continuando... Ele achou muitos assassinatos parecidos ocorridos em 1979. Depois ele pesquisa que tipo de ‘’pessoa “faria esse tipo de assassinato e o resultado da Kuchisake-onna a mulher de boca cortada. Meu irmão entrou em um dos sites que apareceu na pesquisa e segundo o site Kuchisake é um espírito vingativo. Resumindo bem a lenda: “Há muito tempo atrás, uma mulher japonesa, linda de morrer, vivia em sua pequena cidade com seu marido, que era muito ciumento e por ter uma esposa tão bonita, desconfiava dela, achando que ela estava o traindo. Para acabar com a beleza de sua esposa ele resolveu cortar a boca dela de orelha a orelha, depois daquele dia, a jovem nunca mais foi considerada bonita. Depois de alguns anos, ela morreu e virou um espírito vingativo, matando pessoas bonitas, ela as mata cortando suas gargantas de orelha a orelha.” Ao terminar de ler meu irmão espantado, a forma de Kuchisake-onna matar é a mesma dos crimes de 1979 e a do garoto que ele viu, mas só fosse uma lenda, só se fosse real? O site revelava como matá-la, para isso era preciso dizer: “Kuchisake-onna você não é bonita, Kuchisake-onna você não é bonita”. Desta forma o espírito é sugado e preso nas profundezas do mundo dos espíritos. No dia seguinte, ele se arrumou para o curso e foi. Depois do curso ele espera Kuchisake-onna em frente do cemitério. Ele ficou até meia noite e ela apareceu na sua frente e faz a seguinte pergunta - Eu sou bonita? Ele responde. - Sim Ela retira a máscara e pergunta de novo, com sua boca cortada de orelha a orelha, bem a mostra: - Eu sou bonita? Ele responde - Kuchisake-onna você não é bonita, Kuchisake-onna você não é bonita. Na hora que ele terminou de fala ela foi puxada para o mundo espiritual, presa pela eternidade. Ao ver o que fez vai correndo assustado de volta pra casa pensando: - Quem diria Kuchisake-onna é real. Nossa, quase morri. Em casa, para justificar seu atraso, disse que o ônibus atrasou. Dias depois o caso do garoto foi encerrado, sem acharem o assassino. Autor: Moises Silva Quirino
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  • 62. 62 Sexta-feira 13 na casa da vovó Numa noite de sexta-feira, mas não era qualquer sexta-feira, era sexta-feira 13 Felipe, Bianca, Paulo, e Cristina estavam na casa de sua avó Fátima e queriam muito brincar de esconde-esconde, na rua. Bianca perguntou a avó: - Vó podemos ir brincar na rua? A avó respondeu: - Sim podem sim, mas… tomem muito cuidado na rua com a Kombi dos palhaços, eles pegam as crianças pra matar, para abrir o corpo e pegar órgãos para vender. Então quando virem a Kombi ou ouvirem o barulho voltem pra casa. Bianca respondeu: - Tá bom, vó, pode deixar. As crianças foram brincar de esconde-esconde, decidiram que Bianca iria começar a contar. Bianca começou a contar 1, 2, 3, 4, 5… Paulo, Felipe, e Cristina foram se esconder, de repente ouviram o barulho de Kombi, Bianca e Paulo saíram correndo, mas Cristina e Felipe não conseguiram correr. Bianca chegou na casa da avó e disse: - Vó, a Cristina e o Felipe foram pegos pela Kombi dos palhaços. A avó ficou espantada e disse: - Não acredito que isso aconteceu, temos que ligar para a polícia é denunciar, Bianca pegue o telefone pra mim. Bianca responde: - Tá bom, vó e liga para a polícia. Enquanto isso Cristina e Felipe foram pegos pelos palhaços e levados para uma casa não tão longe dali. Cristina e Felipe sem entender nada não viram o rosto dos palhaços começaram a gritar. Um viatura da polícia que iria para a casa da avó das crianças ouviu os gritos de dentro da Kombi e decidiram averiguar, arrombaram a Kombi e tiraram as crianças de lá. - Qual é o nome de vocês? Perguntou um dos policiais. - Cristina e Felipe. Os policiais perceberam logo que se tratavam dos netos de Fátima dos seus dois netos, rapidamente pegaram as crianças e as levaram para a casa da avó. - Muito obrigado por salvar meus netos, mas tomem muito cuidado com esses bandidos. - De nada, iremos tomar muito cuidado. Autora: Nicoly Ferreira Lima
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  • 64. 64 O peso do silêncio Gabriela estudava em uma escola que ficava ao lado de um hospital abandonado. Todos diziam que lá havia uma bruxa de ferro. - Você acha que é verdade? Essa história de uma tal de bruxa de ferro no hospital abandonado? Pergunta Gabriela. - Bruxa o que? Pergunta Isadora, sem saber sobre o que a amiga está falando - De ferro, dizem que nesse hospital, aqui do lado havia uma enfermeira que cuidava de ossos. Ela se apegou muito a uma das crianças que já estava morrendo e desligou os aparelhos dela, mas para mantê-la sempre perto colocou os extensores que a criança usava. Dizem que até hoje ela está lá, vive andando pelos corredores do hospital com suas correntes e unhas gigantes, quebrando os ossos de quem a encarar. - Nossa! credo, Deus me livre! - Vamos até lá? - Não! tá louca? - Por favor?! - Tá. - Vamos acampar lá, hoje às 8h da noite, eu levo comida, lanternas e celular. Para o caso de precisarmos ligar para nossos pais. Você só precisa levar as barracas. - Ok! Mas estou com medo. - Pare de ser besta! Depois da aula as duas amigas se encontrariam no hospital abandonado. Montaram a barraca e ficaram conversando. Que tal a gente explorar um pouco desse hospital enorme? - Ai! eu estou com medo. Quero voltar para a minha casa. Diz Isadora - Calma… Vem, vamos. Elas andaram bastante, até que chegaram em uma sala que estava trancada com uma corrente. - O que será que tem aí? Pergunta Gabriela curiosa. - Eu não sei - Responde Isadora com medo - A chave está ali em baixo do tapete. Você não vai querer entrar né? - Claro que vou, aliás, nós vamos! Elas conseguiram abrir a porta, aquela sala era estranha, havia manchas de sangue por toda parte, Isadora foi a que mais ficou com medo. Alguns minutos depois, elas começaram a ouvir barulhos no corredor, como se alguém estivesse se arrastando cheio de correntes. As meninas saíram correndo, deixando tudo no local. Foram dormir em suas casas morrendo de medo dá bruxa de ferro as perseguir. Já em sua casa, Isadora pegou no sono, no sofá, pois estava muito assistindo televisão. Acordou assustada com uma dor enorme no braço. Ela havia quebrado seu braço. Mas como? Dias depois, Isadora ligou para Gabriela para contar o ocorrido. - Estou com muito medo, A bruxa quebrou meu braço! Tenho certeza que foi aquela bruxa. Já estou ficando louca! Diz Isadora irritada. - Calma, você deve ter deitado em cima de seu braço! Diz Gabriela - A culpa é sua! Toda sua!!! Não fale mais comigo!!! - Tá! Meses depois, Isadora estava com quase todos seus ossos quebrados. Dia após dia, ela sofria, além das dores pelos ossos quebrados, ficou depressiva. A bruxa a perseguia sempre, sempre quebrando um de seus ossos. - Foi a bruxa mãe!- Dizia Isadora. - Hahahah! Que bruxa? você está ficando louca! Dizia a mãe de Isadora. O hospital reaberto, depois de uma bela reforma, aquele mesmo hospital em que as meninas correram da bruxa. Lá funciona, agora um hospital psiquiátrico. Foi onde a mãe de Isadora a internou, alegando que sua filha estava enlouquecendo. Mesmo lá, sob efeito de remédios, Isadora continuou sendo atormentada pela terrível bruxa. Ela não andava, não sorria, não se divertia, não tinha amigos, esses foram alguns dos motivos para suicidasse. Gabriela, saiu da cidade, foi morar em outro lugar, com sua família. Após a morte de Isadora, carregando a tristeza pelo sofrimento e morte de sua amiga. Autora: Raissa Sousa Nunes
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  • 66. 66 A Velha Chica -Filho posso te contar uma lenda? - Pai eu já tenho 16 anos, não sou mais criança. - Vai... vai ser legal! - Tá bom, tá bom. Em uma cidade do interior de São Paulo, morava uma mulher que procurava viver isolada. Ninguém tinha coragem para chegar perto de sua casa seu nome era Chica. - Nossa, pai, tô morrendo de medo… - Escuta! - Tá bom, tá bom. - Depois de alguns anos, chegou um caminhão de mudanças naquela cidadezinha…. Dona Eugênia que morava ali, há muito tempo, recebeu os novos vizinhos: - Bom dia, a senhora vai morar na casa 26? Perguntou Eugênia. - Sim, meu nome é Joana. - O meu é Eugênia, muito prazer. - O prazer é meu! - Ah! Esses são os meus filhos: Clara que tem 10 anos, Tiago de 11 anos e Pedro de 13 anos. - Prazer crianças. Joana trabalha com telemarketing e finalmente conseguiu comprar aquela casa por um preço muito bom. - Af! Pai!! cala a boca! - Ah! menino, Deus me livre, você fala muito, cala a boca você! - Tá bom, tá bom! Certo dia, Joana mandou Clara levar o lixo. No caminho Clara viu a casa da Velha Chica e ficou em frente, curiosa. Dona Eugênia estava lavando louça e viu a menina. Então, ela saiu correndo, pegou Clara pelo braço e a levou até Joana e falou: - Nunca mais deixe essa menina perto da casa daquela mulher. Dona Eugênia, saiu correndo para a sua casa muito nervosa. Joana vendo aquela situação falou: - Dona Eugênia espere. - Até amanhã. Grita do caminho saindo, assustada. No dia seguinte, Joana acordou, fez café para os filhos e os levou para escola. Quando voltou, limpou a casa e foi até a casa da dona eugenia e falou: - Dona Eugênia, me explique o que foi aquilo ontem. Aquela casa, no fim rua, pertence a uma mulher que perdeu o seu marido e ficou louca, dizem que ela matou uma criança e comeu seu ficado. - Você acha que isso é verdade? - Sim. Chega a perua escolar e Joana diz: - Meus filhos tchau, tchau! - Como foi a aula? - Bem. - Bem. - Legal. Clara, em casa, começou a pensar no que tinha acontecido ontem, estranhou a atitude de Dona Eugênia. Começou si perguntar por que ela não podia chegar perto daquela casa no fim da rua. O que despertou uma curiosidade imensa. Alguns meses depois, a noite, Clara se levantou da cama e foi até a casa da Velha Chica, assim sem motivo, só sua curiosidade. Ao chegar em frente à casa, de repente, a porta se abriu, Clara assustada tentou correr, mas a Velha Chica foi mais rápida, a pegou, a levou para dentro de sua casa.
  • 67. 67 Quando amanheceu, Joana percebeu que Clara não estava na cama. A mulher procurou a filha por todo lado, mas não a achou. Depois de algum tempo, Joana chamou a polícia. A polícia procurou a menina por todo lado, mas não achou, até que Joana mandou a polícia invadir a casa da Velha Chica. Joana entrou junto com os policiais e começou a se apavora quando viu algumas gotas de sangue no tapete, até que viu o corpo de Clara com uma faca no fígado. Segundo a autopsia, a menina morreu porque arrancaram seu fígado Depois do tempo de luto, Joana vendeu a casa e foi morar no Paraná com Tiago e Pedro na casa de sua mãe. - E a Velha Chica? - Não se sabe o final dela, ela desapareceu sem deixar pistas! - Você gostou da história filho? - Foi legal, amanhã quero ouvir mais uma, tá bom! Autor: Richard de Souza Santos
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  • 69. 69 Os invocadores de lendas Dois amigos chamados Marcos e Jonathan, ouvia muito falar de uma lenda muito conhecida em sua cidade. A lenda de uma loira que assombra os banheiros das escolas, mas o que de fato ninguém sabia em que escola surgiu essa lenda. Na diretoria da escola estava acontecendo uma reunião com os professores novos, essa reunião era porque nenhum aluno poderia saber que a lenda mais conhecida da cidade tinha acontecido ali, no banheiro feminino, daquela escola, foi nessa hora que Marcos estava passando em frente , ouviu tudo, saiu rapidamente para sua sala, chamou Jonathan e disse: - Jonathan acabei de descobrir algo muito sério. - Se acalma Marcos. Marcos estava muito apavorado, nem conseguia falar direito e Jonathan pergunta: - O que você descobriu Marcos? - Descobri que a lenda mais falada da cidade aconteceu aqui, no banheiro feminino dessa escola. - Como você sabe? - Estava passando em frente a diretoria e estava acontecendo uma reunião com os professores novos. - O que mais eles falaram? - Falaram que nenhum aluno poderia ficar sabendo. Jonathan mudou seu semblante na hora com a notícia de Marcos. Passou três dias, Jonathan ficou em dúvida se era verdade essa lenda, teve uma ideia. Decide chamar Marcos e fala: - Marcos, aquela lenda que aconteceu aqui nessa escola, estou achando que é mentira. O que você acha de nós tentarmos invocar a loira do banheiro? - Jonathan, melhor não mexer com isso. - Vai Marcos? Jonathan insistiu tanto, mais tanto, que marcos aceitou. Ao chegarem no banheiro feminino Marcos pergunta: - Jonathan, você sabe como invocar a loira? - Diz a lenda que tem que chutar a privada três vezes e falar três palavrões. Eles assim fizeram, de repente as luzes começaram a apagar e acender e não parou mais. Ninguém consegue consertar e por isso a escola teve que ser fechada. Os moradores da região dizem que até hoje as luzes não pararam de piscar. Autor: Samuel Lima Noronha Dos Santos
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  • 71. 71 Caixa de Brinquedo do Diabo Havia um casal muito aventureiro. Raphael e Amanda gostavam de acampar, fazer trilha, queriam se aventurar, mas sempre juntos. Certa vez, apareceu um campeonato, que aconteceria em acampamento na floresta. Eles nunca tinham participado de algo assim: - Raphael, vamos nos inscrever neste campeonato na floresta? - Sim, mas será que é pago? -Não sei, vamos perguntar para aquela moça. - Vamos! - Oi moça, nós dois queremos nos escrever nesse campeonato. - Claro! É gratuito. - Como nós fazemos para nós escrevermos? - É só assinar nesse papel. - Toma esse papel, leiam e preste bem atenção! “Campeonato na floresta. Os participantes podem trazer o que quiserem! Os dois últimos competidores que ficarem na floresta serão os vencedores e receberão os prêmios. Que são de 10o mil reais para o 2º lugar e 500 mil de reais para o 1º lugar. AVISO! Tome cuidado, esta floresta é muito perigosa!” Mas, os dois nem ligaram. Dois dias depois … novamente na floresta, para o início da competição. - Amanda. - Quê? - Você está ansiosa? - Sim, Raphael. - Eu também. - Amanda. - Quê? - Vamos orar? - Melhor não! - Ah! Então deixa. O organizador do evento chama todos os competidores presente. Ele fez um discurso, depois começou a prova com uma buzina. Passaram-se dois dias desde o início da prova Raphael e Amanda já estavam quase desistindo, estavam andando e acharam uma cabana abandonada no meio da floresta. - Raphael, olha lá, uma cabana. - Cadê? - Lá. - Nossa. - Vamos lá? - Sim. Os dois foram andando, escutaram um barulho na cabana, Raphael e Amanda acharam estranho os seis espelhos espalhados pela cabana, só que eles não ligaram, entraram. A lenda dizia que quem fica mais de cinco minutos lá morreria no local da casa. Eles ficaram mais do que cinco minutos. Nunca mais foram vistos. Autor: Yago Moreira Coelho
  • 73. 73 A maldição A Austrália é um lugar maravilhoso, cheio de histórias para contar, lugares ótimos para descansar, esses são uns dos motivos pelo qual vim pra cá com meus amigos. Meu destino era Geelong, queria ter ido pra outra cidade mas, tive que vim pra cá, dar uma força pro meu primo, a mulher dele morreu, e a filha tá no hospital sem um dedo, é claro que não vim aqui só pra dar uma força pro meu primo , vim pra me divertir com meus amigos Ricardo e Diana. Geelong é uma cidade bem charmosa, as coisas eram bem calmas até que uma mulher morreu, ela foi estuprada por japoneses e acabou ficando grávida, a gravidez influenciou ela a se suicidar em uma árvore poinciana, desde então, as pessoas falam que ela vaga por aqui e esquarteja as pessoas. Isso não passa de uma lenda de pessoas fúteis. Depois que essa mulher morreu a cidade não teve mais nenhuma morte sem explicação, até hoje. Como eu falei a mulher do meu primo morreu e a filha dele perdeu um dedo, os médicos não tem uma explicação para o que aconteceu. Elas foram ao mercado e a esposa do meu primo encontrou uma mulher perto de uma árvore então ela foi ver se essa mulher precisava de algo, e algo ou alguém a esquartejou, de acordo com a Alice, filha do meu primo, a mãe dela falou “corre Alice, chama alguém até aqui” a Alice correu é infelizmente algo ou alguém pegou um dedo dela. A Alice me contou que foi a mulher da lenda local, agora eu não sei se acredito, não sou de acreditar em lendas, porém nessa talvez eu acredite, essa mulher não é de deixar ninguém para trás, de acordo com o que as pessoas falam, então porque ela só levou um dedo da Alice? algumas pessoas dizem essa mulher está vagando o condômino onde meu primo mora, pra ficar de olho na Alice e achar o melhor momento para atacar. Chega de falar coisas horríveis, não vai acontecer nada nem com a Alice nem com ninguém , a segurança da cidade está redobrada principalmente na casa do meu primo, resolvo sair com meus amigos, a Diana escolhe um bar perto do hotel onde ela está hospedada, bebemos muito, fofocamos muito principalmente quando o Ricardo saiu, um rolê não é um rolê sem fofocas, depois de um tempinho levo a Diana pro hotel onde ela está hospedada, na porta do hotel ela me pergunta: - Estou te achando estranho, aconteceu alguma coisa? Você tá assim por conta das coisas que andam acontecendo com sua família? Ela pergunta curiosa e respondo: - Sim, meu primo está tão abalado e Alice vive chorando eu sinceramente não sei o que fazer - Relaxa, vai dar tudo certo, só seja um bom primo e ajude a Alice. Diz Diana com um sorriso bobo, ela me dá um abraço e entrou, e vou embora pra casa mais relaxado. Chegando perto de casa vejo várias viaturas polícia e me pergunto o que aconteceu. Chego em casa e as viaturas da Polícia estão no portão, entrou correndo e vejo a Alice chorando pergunto o que aconteceu e ela me responde: - A mulher de branco levou o papai, titio. Fico horrorizado com isso até onde essa criatura vai? Tudo isso aconteceu no banheiro, entro no banheiro rapidamente, os policiais gritam e dizem que tenho que sair imediatamente, me deparo com um recado no espelho dizendo “o próximo mexer com a Alice será morto a sangue frio ´´. A casa toda estava cercada de policiais e mesmo assim ninguém conseguiu impedir nada, está aí mais uma prova da incompetência dos policiais que tinham o dever de cuidar da segurança deles. A pergunta que fica no ar é; quem será o próximo? e qual é o verdadeiro significado daquele recado no espelho? será que meu primo abusou da Alice? ou será que ele forçou ela a falar algo que não aconteceu? Autora: Arielle De Santana Silva
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  • 75. 75 O outro lado do espelho No ano de 2012 João e Júlia se mudaram, para uma casa nova com sua família, eles estavam tristes pois, mudaram de escola e perderam seus amigos. Mas, em compensação na frente de sua nova casa havia um terreno baldio e no final do terreno havia um banheiro velho é abandonado. Eles passavam a tarde após a escola brincando no terreno. Um dia João ouviu de seus novos colegas de classe comentarem sobre uma “brincadeira” chamada de loira do banheiro. Ao chegar em casa ele só conseguia pensar em fazer essa brincadeira no banheiro do terreno baldio, então ele chamou Júlia para brincar com ele. - Júlia, Vamos fazer uma brincadeira que eu conheci na escola naquele banheiro do terreno. - Eu não sei João, não quero ir, se ninguém vai lá deve ser perigoso Se você não for, eu vou sozinho, sua covarde - João, e perigoso, e eu não sou covarde - Então venha comigo, sua covarde. Júlia não queria ir, ela estava com medo e raiva de seu irmão por chamá-la de covarde, mas ela não queria que ele fosse sozinho. - Então eu vou com você. No dia seguinte, após a escola, eles vão ao terreno e entram no banheiro então João olha para o espelho e fala. - LOIRA DO BANHEIRO! LOIRA DO BANHEIRO! LOIRA DO BANHEIRO! Neste mesmo instante, sente um calafrio, quando eles voltaram para casa, Júlia vai ao banheiro tomar banho. E ao sair do chuveiro só foi possível ouvir um grito estridente, algo perturbador. João correu para o banheiro e viu sua irmã caída no chão. - Júlia, Júlia acorda - Era ela João, a loira Aparentemente a loira tinha ido embora, então João e Júlia foram pesquisar um pouco sobre a loira para saber o que podiam fazer. Eles descobriram que ela ataca as meninas pequenas da família que a invocou. João se senta culpado, mas não falou nada, não queria admitir seu erro, então ele tinha que terminar o que começou. Júlia continuou a pesquisa enquanto João pensava no que fazer. - João, eu descobri como acabar com a maldição - Como fazemos isso? - Temos que atrai-la e fazer com que ela quebre o espelho. João sabia que teria que usar sua irmã como isca, mas tinha medo que ela se machucasse. - Júlia, a gente não pode fazer isso, você pode se machucar. - A minha vida está em risco eu vou, não preciso de você seu covarde. João havia entendido o recado e foi com ela. Ao chegarem lá João e Júlia sentiam com se estivessem sendo observado. Eles entraram no banheiro, a loira saiu do espelho e atacou Júlia. - João, rápido me ajuda. João rapidamente pegou o espelho da parede. - João rápido. Quando a loira foi dar o golpe de misericórdia em Júlia, João colocou o espelho na frente e a loira se despedaçou junto com o espelho, eles acharam melhor não contar essa história pra ninguém e até hoje eles vivem com sabendo o que tem do outro lado do espelho. Autor: Carlos Antônio de Freitas
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  • 77. 77 A Lenda Do Chupa Cabra Em Tabatinga, uma pequena cidade, no interior de São Paulo, tem muitas fazendas com gados. Uma família bem simples vivia lá, tinha uma pequena fazenda com gados, frutas e verduras. Na casa viviam Francisco, Maria e Cláudio, filho de 14 anos de Francisco, e Mariana. Certa noite todos os cachorros começaram a latir, Francisco saiu de casa para ver o que estava acontecendo, quando saiu, viu um lobo muito esquisito, com olhos vermelhos e os dentes cheios de sangue. O Francisco entrou para pegar o facão, quando voltou aquele lobo não estava mais lá. Depois de meia hora, todos os vizinhos saíram na rua e perguntou para o Francisco: - O que aconteceu Francisco?! Francisco não contou nada pra ninguém, porque ninguém ia acreditar, porque o lobo ficou até em pé. Quando anoiteceu, Francisco estava muito assustado, o filho dele, o Cláudio, falava com ele, mas ele não respondia. Até que o Francisco foi a casa do melhor amigo dele, o Erick. - Erick, preciso da sua ajuda, tem uma parada acontecendo que é muito importante, todos os moradores precisam saber. - O que foi Francisco? Disse o Erick. - Tem um monstro nessa cidade que está matando todos os nossos animais. Você não percebeu que está acontecendo algo com eles? - Percebi sim, eles estão morrendo, todos. Disse o Erick. - Então, vamos falar para todo mundo sobre isso. - Ok. Disse o Erick. No dia seguinte Erick e Francisco decidiram falar para todo mundo do chupa cabra. Quando eles contaram para todas as pessoas, elas acreditaram porque os gados estavam morrendo com marcas de dentes no pescoço. Francisco sugeriu: - Vamos fazer um plano para acabar com esse demônio?! - Sim! Francisco subiu na casa dele e falou: - Vamos, todo mundo, pegar uma galinha é colocar no celeiro que está no centro da cidade, quando ele for matá-las, nós o matamos. Amanhecendo... Todos os moradores da cidade colocaram no celeiro uma galinha. Quando chegou a noite, todos as pessoas entraram na casa do delegado, quando eles ouviram as galinhas gritando, eles saíram, é deram muitos tiros na criatura. O bicho caiu no chão todo ensanguentado e todos comemoraram a morte da criatura. Um ano depois, todas as pessoas da cidade saíram de lá, com medo de um novo chupa cabra que era pai da criatura que morreu passou a atacá-los novamente. Quando todo mundo saiu da cidade ficou um casal. Esse casal ficou lá com uma missão, matar o novo chupa cabra, só que eles não tiveram muita sorte, o bicho acabou os matando, o bicho aproveitou que estava vindo uma carroça, no sentido da cidade para onde os moradores haviam fugido e acabou se escondendo nela. O chupa cabra pai foi para e recomeçou a aterrorizar os cidadãos. Autor: Eduardo Pires Ferreira Da Silva
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