Empresas que priorizam ensinar e formar gente competente dando-lhes acompanhamento e incentivo são as que ficarão no mercado, crescendo e ganhando. As que não, serão limitadas em seus trabalhos e a maior parte delas vai quebrar.

1. ELBERTO MELLO – Palestras, Treinamentos, Consultoria.
Sua empresa é uma escola?
Prezado profissional, seja você empresário, funcionário,
profissional liberal, consultor ou profissional de
RH: Sua empresa é uma escola? Cada vez mais
esta pergunta precisa ser respondida. Os
empresários mais inteligentes compartilham da
idéia de “empresa-escola” – dentro ou fora. Uma
ajudando a outra. Por isso, desejo compartilhar
uma pergunta de mercado com a resposta de outro
colega, conceituadíssimo no mercado empresarial,
antes de nos apresentar.
1 – Estamos sofrendo com a falta de pessoas qualificadas, com a rotatividade e o
custo de mão de obra chegando às alturas. Em sua opinião, qual deve ser o papel
das empresas na formação de mão de obra qualificada no país? Prof. Vicente
Falconi é consultor e sócio-fundador do INDG. Fonte: Revista Exame – Edição 988 –
17/03/2011.
Há uns 45 anos visitei a Embraer para ver o primeiro modelo do turbo-hélice
Bandeirante. Recentemente voltei mais uma vez à empresa, que hoje fabrica aviões
pressurizados a jato – alguns dos quais estão entre os mais modernos do mundo. É
canbyosp@gmail.com +55 11 99221-3885 elbertomello2011@gmail.com

2. ELBERTO MELLO – Palestras, Treinamentos, Consultoria.
nítido o quanto os engenheiros da Embraer aprenderam nesses últimos anos. Uma
empresa pode ser comparada a um ser vivo que aprende. E, quanto mais conhecimento
direcionado para seus resultados uma companhia consegue acumular, mais desenvolvida
ela será. Isso é válido para qualquer ramo. Quanto mais uma empresa parecer uma
escola, mais ela estará assegurando seu futuro. Recomendo-lhe investir pesado em
treinamento porque esse é o dinheiro mais bem gasto que conheço. Existem diretores de
diversas empresas que são contra esse tipo de investimento sob o argumento de que
“não adianta nada gastar e perder o empregado logo em seguida”, ou que “não vale a
pena investir dinheiro e tempo para treinar profissionais que podem ir para concorrentes
e levar todo o conhecimento”.
Quando você perde seus recursos humanos qualificados, pergunte primeiro qual o
problema com sua empresa e por que ninguém quer ficar. É sempre bom fazer uma
autocrítica nesses casos. Por outro lado, algumas vezes o próprio contexto leva a uma
rotatividade maior de pessoal. Sempre que o Brasil acelera seu crescimento, falta gente
qualificada. Isso já aconteceu de forma grave na primeira metade da década de 70.
Tudo leva a crer que o país entrou num período longo de desenvolvimento, e seria
aconselhável que as empresas se preparassem para compensar essa falta de gente.
Treinar é barato. Caras são as perdas incorridas na produção de mercadorias e
serviços por pessoas sem treinamento. Equipamentos quebrados, defeitos de produção
e clientes insatisfeitos são coisas que afetam muito mais o caixa do que os treinamentos.
Temos clientes que decidiram eles mesmos cuidarem da formação de seu pessoal por
falta de opção. Mas eles agora percebem que, se bem preparados, esses treinamentos são
até melhores que os realizados fora da empresa. A razão é simples: sempre se pode dar
exemplos concretos da companhia, e as escolas não conseguem prover esses exemplos
vivos. Aconselho-o a ficar com um olho no treinamento e outro no índice de
rotatividade de pessoal, desenvolvendo políticas que deixem os funcionários
satisfeitos com sua empresa e, assim, reduzindo a perda de bons profissionais.
Eu sou o Elberto Mello, sócio-diretor da Canbyo SP Educação Corporativa em São
Paulo, SP-Brasil desde 2003. Ministro palestras, treinamentos e consultoria na área
de Varejo, Vendas e de Atendimento ao Cliente. Priorizo educação pessoal e
corporativa procurando formar Lideranças multiplicadoras de Pessoas e de
Resultados Positivos dentro e fora das empresas. Tenho atendido empresas de
pequeno, médio e grande porte desde 2003 no Brasil e até no exterior, caso da
Petromoc – Petróleos de Moçambique, África.
Estudei Psicologia nas Faculdades São Marcos, em SP, de 1973 a 1977
Fui Profissional de Varejo por mais de 20 anos exercendo funções executivas
na área comercial em empresas como Mesbla S.A e Mappin Stores de 1970 a
1990
Executivo de Vendas internas e externas em empresas de Automóveis e de
Consórcios e de Serviços de 1990 a 2003
Rotariano no RCSP-Mooca desde 2008 exercendo a função de Secretário em
2009 e onde fiquei até 2010.
Palestrante em muitos Clubes Rotários e Rotaract do distrital 4430 em
2008/2009/2010 e palestrante em empresas dentro e fora do país, contribuindo
para formar um ser humano melhor. Estou à sua disposição se quiser
conversar a respeito de sua empresa ou de sua equipe.
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