SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 40
Baixar para ler offline
Revolução Francesa
Prof. Elton Zanoni
A Liberdade Guiando o Povo, por Eugène Delacroix.2 www.elton.pro.br
Execução de Robespierre3 www.elton.pro.br
Revolução Francesa
 Transição: feudalismo  capitalismo
 Ascensão da burguesia ao poder político
 França  mundo
 Ideais iluministas: igualdade, liberdade, fraternidade
 Progresso
4 www.elton.pro.br
Antes da Revolução
 Estrutura social extremamente desigual
 Maioria marginalizada
 Estado autoritário
 Governo ineficiente e alienado
 Estrutura arcaica, perdulária e corrupta
 Sociedade estamental:
 Divisão em ordens
 Privilégios de nascimento
 Imobilidade
 Leis diferentes
5 www.elton.pro.br
1º e 2º Estados
ALTO CLERO E NOBREZA (3%)
-Isentos de impostos
-Cargos públicos, pensões
-Cobrança de tributos feudais
3º Estado
TODO O RESTANTE DA SOCIEDADE (97%)
Urbano
-Burguesia (alta,
média e baixa)
-Sans-culottes
Rural (80%)
-Servos
-Arrendatários
-Pequenos proprietários
-Camponeses (massa)
25 milhões de franceses
(vésperas da Revolução)
6 www.elton.pro.br
7 www.elton.pro.br
Absolutismo francês
 Monarquia absolutista
 Teoria do direito divino dos reis
 Luís XVI (desde 1774); esposa Maria Antonieta (austríaca)
 Incapaz de atender às aspirações populares
 Autoritarismo e perseguições  Bastilha
 Fortalecimento da burguesia
 Restrição de poderes do clero e da nobreza
 Reaproximação da nobreza quando eclode a Revolução
 Reis + nobreza = obstáculos para a burguesia
8 www.elton.pro.br
Luís XVI
MariaAntonieta
9 www.elton.pro.br
Situação econômica
 Crise do Estado francês desde Luís XV
 Ineficiência administrativa
 Corte parasitária
 Déficit público
 Dívida externa
 Dificuldades da indústria –Tratado de 1786 com a Inglaterra
(industrializados x agrícolas)
 Envolvimento em guerras - dívidas (Independência - EUA)
 Crises agrícolas na década de 1780 – questões climáticas
 Falta de alimentos – alta nos preços – fome/insatisfação
10 www.elton.pro.br
11 www.elton.pro.br
Fases da Revolução
 Quadro pré-Revolução:
 Assembleia dos Notáveis (alto clero + nobreza, 1787)
 Assembleia dos Estados Gerais (1789)
 Assembleia Nacional (1789-1791)
 Monarquia Constitucional (1791-1792)
 República Jacobina (1792-1795)
 Diretório (1795-1799)
12 www.elton.pro.br
Fases da Revolução
 Controladores das finanças: constantes trocas no comando
 Turgot: reformas - fim aos privilégios (demitido em 1776)
 Calonne: convocação da Assembleia dos Notáveis (1787); fim
das vantagens fiscais  demitido após protestos
 Necker: convocação da Assembleia dos Estados Gerais
(abril/1789)
Necker
13 www.elton.pro.br
DISPUTAS – FORMAS DEVOTAÇÃO
ASSEMBLEIA DOS ESTADOS GERAIS
POR ORDEM
SOCIAL
INDIVIDUALMENTE
VITÓRIA
1º E 2º ESTADOS
VITÓRIA
3º ESTADO
FORMA QUE
PERMANECEU
Votos do 3º Estado
Parte da nobreza esclarecida
Parte do baixo clero
Separaram-se
(deputados rebeldes)
Reuniram-se em
Assembleia Nacional
Obs.: Última reunião ocorrera em 1614.
14 www.elton.pro.br
Assembleia Nacional (1789-1791)
 Juramento do Jogo da Pela
 Assembleia Nacional Constituinte
 Reação de Luís XVI: 20 mil soldados cercandoVersalhes
 Parisienses armados: Guarda Nacional x Exército real
 Tomada da Bastilha (prisão símbolo): 14/7/1789
 No campo: plantações destruídas, palácios atacados, nobres
executados  Grande Medo
15 www.elton.pro.br
O juramento da Pela16 www.elton.pro.br
Assembleia Nacional (1789-1791)
 Temor diante da radicalização (alta burguesia – nobreza)
 Manutenção de Luís XVI
 Modificação do regime absolutista:
 Abolição de privilégios feudais
 Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão
 Igualdade/liberdade/direito à propriedade
 Constituição Civil do Clero:
 Confisco e nacionalização dos bens da Igreja
 Padres  funcionários civis
 Descentralização administrativa
17 www.elton.pro.br
GRUPOS POLÍTICOS
Divisão dos deputados naAssembleia
RADICAIS MODERADOS CONSERVADORES
CENTRO-DIREITA
(PARTE BAIXA)
PLANÍCIE/PÂNTANO
CENTRO DIREITAESQUERDA
18 www.elton.pro.br
19 www.elton.pro.br
Assembleia Nacional (1789-1791)
 Tentativa de fuga de Luís XVI:
 Reconhecido e preso emVarennes
 Reconduzido a Paris
 Palácio dasTulherias (21/06/1791)
20 www.elton.pro.br
O retorno de Luís XVI a Paris após sua desastrada fuga.21 www.elton.pro.br
22 www.elton.pro.br
Assembleia Nacional (1789-1791)
 Constituição concluída – setembro/1791:
 Monarquia constitucional
 Monarca – executivo;Assembleia – legislativo
 Mandatos de 2 anos aos deputados
 Voto direto e censitário (renda)
 Extinção das antigas ordens
 Manutenção das primeiras decisões daAssembleia
 Escravidão nas colônias
23 www.elton.pro.br
Monarquia Constitucional (1791-1792)
 2ª etapa da Revolução: sentimento de traição ao povo
 Manutenção de Luís XVI: ares de continuísmo
 Fúria das massas
 Burguesia: queria conquistas, mas com as massas afastadas
 Invasão da França por Áustria e Prússia (planos da nobreza
emigrada + Luís XVI)
 Aumento da hostilidade das massas à nobreza e deputados da
pequena burguesia se tornam lideranças populares:
 Danton – advogado
 Marat – médico “sem diploma”
 Robespierre – advogado e juiz
24 www.elton.pro.br
25 www.elton.pro.br
Monarquia Constitucional (1791-1792)
 Criação da “Comuna Insurrecional de Paris” – massas (sans-
culottes) armados para cobates
 Nobres detidos em prisões de Paris (Massacre de Setembro)
 Invasão do Palácio Real pelo povo: rei e família presos
 Exército austro-prussiano derrotado pelas tropas populares
(Batalha deValmy, 20/09/1792)
 Assembleia Legislativa substituída pela Convenção Nacional
(voto direto e universal) – Proclamação da República
(22/09/1792)
26 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
 Etapa radical e popular da Revolução
 Luís XVI julgado por traição e desvio de verbas para
contrarrevolucionários (dezembro de 1792)
 Condenado à guilhotina em janeiro/1793
A execução de Luís XVI
27 www.elton.pro.br
Joseph Ignace Guilhotin propôs o uso de um
dispositivo mecânico para realizar as penas de
morte na França.28 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
Girondinos Jacobinos
 Direita
 Alta/média burguesia
 Posições conservadoras
 Preocupados em manter o
direito à propriedade e a
liberdade de comércio
 Esquerda
 Pequena burguesia
 Elementos populares (sans-
culottes)
 Medidas liberais radicais
 Aprofundar as conquistas
revolucionárias
Grupo de centro
 Oportunismo, indefinição, oscilação conveniente
29 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
 No início, controle dos girondinos
 Depois das eleições  jacobinos maioria
 Liderança de Robespierre – medidas de largo alcance social:
 Fim da escravidão nas colônias
 Fim das prisões por dívida
 Lei do Máximo (preços)
 Pensões a viúvas, inválidos, idosos
 Venda dos bens da Igreja e da nobreza
 Criação do ensino público e gratuito
 Novo calendário (22/09/1792  1º dia do ano 1)
 Reforma agrária
30 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
 Março/1793 – criações:
 Tribunal Revolucionário (crimes da contrarrevolução)
 Abril: Comitê de Salvação Pública + Comitê de Segurança
Nacional (segurança interna e controle do Exército)
 Exército Popular Revolucionário: combate às tropas invasoras
 Junho/1793 – nova Constituição (2ª), inspirada no
pensamento de Rousseau (iluminista)
 Robespierre no lugar de Danton no Comitê de Salvação
Pública  início da “fase do terror” (milhares de
guilhotinados)
 Radicalismo divide os jacobinos
31 www.elton.pro.br
32 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
Radical/raivosa Moderada/indulgente
 Eliminação de todos os
opositores políticos
 Danton
 Estabilização da Revolução
 Consolidação das
conquistas
 Fim do “terror”
33 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
 Isolado, Robespierre voltou-se contra os dois grupos e
executou seus líderes
 Enfraquecimento dos jacobinos
 Articulação de golpe da alta burguesia contra Robespierre e a
Convenção Nacional (9 deTermidor – 27/07/1794)
 ReaçãoTermidoriana: fim do governo jacobino
 Robespierre e outros líderes foram guilhotinados
 Tentativa de golpe monarquista sufocado
 Girondinos votaram uma nova Constituição
34 www.elton.pro.br
ReaçãoTermidoriana
35 www.elton.pro.br
A Morte de Marat (1793), tela do pintor
francês Jacques-Louis David.
36 www.elton.pro.br
República Jacobina (1792-1795)
 Ação militar contra os monarquistas – destaque de Napoleão
Bonaparte
 Convenção Nacional extinta e substituída por um Diretório
(5 membros)
37 www.elton.pro.br
Diretório (1795-1799)
 Alta burguesia no poder
 Anulação de medidas populares
 Volta do voto censitário (para evitar líderes populares)
 Constituição do Pântano (agosto/1795)
 Diretório – 5 diretores eleitos pelo legislativo
 Câmaras – Conselho dos 500 / Conselho dosAnciãos (eleitos
pelo voto censitário)
38 www.elton.pro.br
Diretório (1795-1799)
 Instabilidade:
Alta burguesia girondina X realistas (monarquistas) e
jacobinos/socialistas utópicos
 Conjuração dos Iguais – Graco Babeuf (fim da propriedade
privada, crítica à corrupção)
 Vitória jacobina nas eleições de 1798 (ameaça de um avanço
popular)
 Interesse da burguesia: paz, ordem e estabilidade para instalar
um Estado liberal
39 www.elton.pro.br
Diretório (1795-1799)
 Substituição do Diretório –
Golpe de 18 Brumário
 Napoleão Bonaparte no
poder
 Fim da Revolução Francesa
– continuidade do projeto
da burguesia.
40 www.elton.pro.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Revolução francesa pdf
Revolução francesa pdfRevolução francesa pdf
Revolução francesa pdf
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucão Francesa
Revolucão FrancesaRevolucão Francesa
Revolucão Francesa
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucao francesa 2o ano
Revolucao francesa 2o anoRevolucao francesa 2o ano
Revolucao francesa 2o ano
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Slides revolução francesa
Slides revolução francesaSlides revolução francesa
Slides revolução francesa
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
A revolução francesa ( 1789 à 1799 )
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 
fase do terror
fase do terrorfase do terror
fase do terror
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução francesa módulo 7
Revolução francesa  módulo 7Revolução francesa  módulo 7
Revolução francesa módulo 7
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 

Semelhante a Revolução Francesa

Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesaJanayna Lira
 
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02Artur Souza
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaElton Zanoni
 
Historiando sob divesos olhares
Historiando sob divesos olharesHistoriando sob divesos olhares
Historiando sob divesos olharesJanayna Lira
 
A Revolução Francesa
A Revolução FrancesaA Revolução Francesa
A Revolução FrancesaIsaquel Silva
 
Revolução francesa alceu
Revolução francesa   alceuRevolução francesa   alceu
Revolução francesa alceuÍris Ferreira
 
Aula Revolução Francesa 2
Aula Revolução Francesa   2Aula Revolução Francesa   2
Aula Revolução Francesa 2seixasmarianas
 
Revol 130802122944-phpapp02 (1)
Revol 130802122944-phpapp02 (1)Revol 130802122944-phpapp02 (1)
Revol 130802122944-phpapp02 (1)MarlenePrado7
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesaedna2
 
_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt
_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt
_REVOLUCAO FRANCESA 2.pptHelderHenrique8
 
A revolução francesa 2
A revolução francesa 2A revolução francesa 2
A revolução francesa 2Susana Simões
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesJanayna Lira
 
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Rafael Camargo
 
RevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaRevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaLianaSuzuki
 

Semelhante a Revolução Francesa (20)

Revolucao francesa 2014
Revolucao francesa 2014Revolucao francesa 2014
Revolucao francesa 2014
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
Revolucaofrancesa fil-100925083334-phpapp02
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucoes
RevolucoesRevolucoes
Revolucoes
 
Historiando sob divesos olhares
Historiando sob divesos olharesHistoriando sob divesos olhares
Historiando sob divesos olhares
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
A Revolução Francesa
A Revolução FrancesaA Revolução Francesa
A Revolução Francesa
 
Revolução francesa alceu
Revolução francesa   alceuRevolução francesa   alceu
Revolução francesa alceu
 
Aula Revolução Francesa 2
Aula Revolução Francesa   2Aula Revolução Francesa   2
Aula Revolução Francesa 2
 
Revolução francesa (aula)
Revolução francesa  (aula)Revolução francesa  (aula)
Revolução francesa (aula)
 
Revol 130802122944-phpapp02 (1)
Revol 130802122944-phpapp02 (1)Revol 130802122944-phpapp02 (1)
Revol 130802122944-phpapp02 (1)
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt
_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt
_REVOLUCAO FRANCESA 2.ppt
 
A revolução francesa 2
A revolução francesa 2A revolução francesa 2
A revolução francesa 2
 
Historiando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olharesHistoriando sob diversos olhares
Historiando sob diversos olhares
 
Revolução Francesa e Era Napoleônica
Revolução Francesa  e Era NapoleônicaRevolução Francesa  e Era Napoleônica
Revolução Francesa e Era Napoleônica
 
Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799Revolucaofrancesa 1789 1799
Revolucaofrancesa 1789 1799
 
RevoluçãO Francesa
RevoluçãO FrancesaRevoluçãO Francesa
RevoluçãO Francesa
 

Mais de Elton Zanoni

Depoimento de Anselmo Duarte (1991)
Depoimento de Anselmo Duarte (1991)Depoimento de Anselmo Duarte (1991)
Depoimento de Anselmo Duarte (1991)Elton Zanoni
 
Painel - Italianos em Salto
Painel - Italianos em SaltoPainel - Italianos em Salto
Painel - Italianos em SaltoElton Zanoni
 
Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)
Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)
Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)Elton Zanoni
 
Memória em postais - Salto/SP
Memória em postais - Salto/SPMemória em postais - Salto/SP
Memória em postais - Salto/SPElton Zanoni
 
Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)
Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)
Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)Elton Zanoni
 
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de TavaresSalto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de TavaresElton Zanoni
 
O fim do Antigo Regime
O fim do Antigo RegimeO fim do Antigo Regime
O fim do Antigo RegimeElton Zanoni
 
Aspectos políticos da colonização
Aspectos políticos da colonizaçãoAspectos políticos da colonização
Aspectos políticos da colonizaçãoElton Zanoni
 
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]Elton Zanoni
 
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVIIMecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVIIElton Zanoni
 
A Antiguidade Oriental
A Antiguidade OrientalA Antiguidade Oriental
A Antiguidade OrientalElton Zanoni
 
Introdução ao estudo da História
Introdução ao estudo da HistóriaIntrodução ao estudo da História
Introdução ao estudo da HistóriaElton Zanoni
 
As origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no BrasilAs origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no BrasilElton Zanoni
 
Revolução Francesa e Império Napoleônico
Revolução Francesa e Império NapoleônicoRevolução Francesa e Império Napoleônico
Revolução Francesa e Império NapoleônicoElton Zanoni
 
República dos Militares (1964-1985)
República dos Militares (1964-1985)República dos Militares (1964-1985)
República dos Militares (1964-1985)Elton Zanoni
 
Apostila - História no Vestibular da UDESC
Apostila - História no Vestibular da UDESCApostila - História no Vestibular da UDESC
Apostila - História no Vestibular da UDESCElton Zanoni
 
Questões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa CatarinaQuestões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa CatarinaElton Zanoni
 

Mais de Elton Zanoni (20)

Depoimento de Anselmo Duarte (1991)
Depoimento de Anselmo Duarte (1991)Depoimento de Anselmo Duarte (1991)
Depoimento de Anselmo Duarte (1991)
 
Painel - Italianos em Salto
Painel - Italianos em SaltoPainel - Italianos em Salto
Painel - Italianos em Salto
 
Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)
Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)
Salto: história de suas ruas e praças (Ettore Liberalesso, 1998)
 
Memória em postais - Salto/SP
Memória em postais - Salto/SPMemória em postais - Salto/SP
Memória em postais - Salto/SP
 
Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)
Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)
Histórico da Capela e Irmandade de Nossa Senhora das Neves (1992)
 
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de TavaresSalto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
Salto, por que me encanta? Histórias imperdíveis sobre a terra de Tavares
 
O fim do Antigo Regime
O fim do Antigo RegimeO fim do Antigo Regime
O fim do Antigo Regime
 
O Segundo Reinado
O Segundo ReinadoO Segundo Reinado
O Segundo Reinado
 
A Idade Média
A Idade MédiaA Idade Média
A Idade Média
 
O século XVIII
O século XVIIIO século XVIII
O século XVIII
 
Aspectos políticos da colonização
Aspectos políticos da colonizaçãoAspectos políticos da colonização
Aspectos políticos da colonização
 
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
Apostila de História - UFSC 2017 [amostra]
 
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVIIMecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
Mecanismos econômicos da colonização portuguesa no Brasil - séculos XVI e XVII
 
A Antiguidade Oriental
A Antiguidade OrientalA Antiguidade Oriental
A Antiguidade Oriental
 
Introdução ao estudo da História
Introdução ao estudo da HistóriaIntrodução ao estudo da História
Introdução ao estudo da História
 
As origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no BrasilAs origens da presença europeia no Brasil
As origens da presença europeia no Brasil
 
Revolução Francesa e Império Napoleônico
Revolução Francesa e Império NapoleônicoRevolução Francesa e Império Napoleônico
Revolução Francesa e Império Napoleônico
 
República dos Militares (1964-1985)
República dos Militares (1964-1985)República dos Militares (1964-1985)
República dos Militares (1964-1985)
 
Apostila - História no Vestibular da UDESC
Apostila - História no Vestibular da UDESCApostila - História no Vestibular da UDESC
Apostila - História no Vestibular da UDESC
 
Questões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa CatarinaQuestões de História de Santa Catarina
Questões de História de Santa Catarina
 

Último

Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVlenapinto
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedJaquelineBertagliaCe
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptRogrioGonalves41
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 

Último (20)

Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdfAula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
Aula prática JOGO-Regencia-Verbal-e-Nominal.pdf
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de LedAula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.pptArtigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
Artigo Científico - Estrutura e Formatação.ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 

Revolução Francesa

  • 2. A Liberdade Guiando o Povo, por Eugène Delacroix.2 www.elton.pro.br
  • 3. Execução de Robespierre3 www.elton.pro.br
  • 4. Revolução Francesa  Transição: feudalismo  capitalismo  Ascensão da burguesia ao poder político  França  mundo  Ideais iluministas: igualdade, liberdade, fraternidade  Progresso 4 www.elton.pro.br
  • 5. Antes da Revolução  Estrutura social extremamente desigual  Maioria marginalizada  Estado autoritário  Governo ineficiente e alienado  Estrutura arcaica, perdulária e corrupta  Sociedade estamental:  Divisão em ordens  Privilégios de nascimento  Imobilidade  Leis diferentes 5 www.elton.pro.br
  • 6. 1º e 2º Estados ALTO CLERO E NOBREZA (3%) -Isentos de impostos -Cargos públicos, pensões -Cobrança de tributos feudais 3º Estado TODO O RESTANTE DA SOCIEDADE (97%) Urbano -Burguesia (alta, média e baixa) -Sans-culottes Rural (80%) -Servos -Arrendatários -Pequenos proprietários -Camponeses (massa) 25 milhões de franceses (vésperas da Revolução) 6 www.elton.pro.br
  • 8. Absolutismo francês  Monarquia absolutista  Teoria do direito divino dos reis  Luís XVI (desde 1774); esposa Maria Antonieta (austríaca)  Incapaz de atender às aspirações populares  Autoritarismo e perseguições  Bastilha  Fortalecimento da burguesia  Restrição de poderes do clero e da nobreza  Reaproximação da nobreza quando eclode a Revolução  Reis + nobreza = obstáculos para a burguesia 8 www.elton.pro.br
  • 10. Situação econômica  Crise do Estado francês desde Luís XV  Ineficiência administrativa  Corte parasitária  Déficit público  Dívida externa  Dificuldades da indústria –Tratado de 1786 com a Inglaterra (industrializados x agrícolas)  Envolvimento em guerras - dívidas (Independência - EUA)  Crises agrícolas na década de 1780 – questões climáticas  Falta de alimentos – alta nos preços – fome/insatisfação 10 www.elton.pro.br
  • 12. Fases da Revolução  Quadro pré-Revolução:  Assembleia dos Notáveis (alto clero + nobreza, 1787)  Assembleia dos Estados Gerais (1789)  Assembleia Nacional (1789-1791)  Monarquia Constitucional (1791-1792)  República Jacobina (1792-1795)  Diretório (1795-1799) 12 www.elton.pro.br
  • 13. Fases da Revolução  Controladores das finanças: constantes trocas no comando  Turgot: reformas - fim aos privilégios (demitido em 1776)  Calonne: convocação da Assembleia dos Notáveis (1787); fim das vantagens fiscais  demitido após protestos  Necker: convocação da Assembleia dos Estados Gerais (abril/1789) Necker 13 www.elton.pro.br
  • 14. DISPUTAS – FORMAS DEVOTAÇÃO ASSEMBLEIA DOS ESTADOS GERAIS POR ORDEM SOCIAL INDIVIDUALMENTE VITÓRIA 1º E 2º ESTADOS VITÓRIA 3º ESTADO FORMA QUE PERMANECEU Votos do 3º Estado Parte da nobreza esclarecida Parte do baixo clero Separaram-se (deputados rebeldes) Reuniram-se em Assembleia Nacional Obs.: Última reunião ocorrera em 1614. 14 www.elton.pro.br
  • 15. Assembleia Nacional (1789-1791)  Juramento do Jogo da Pela  Assembleia Nacional Constituinte  Reação de Luís XVI: 20 mil soldados cercandoVersalhes  Parisienses armados: Guarda Nacional x Exército real  Tomada da Bastilha (prisão símbolo): 14/7/1789  No campo: plantações destruídas, palácios atacados, nobres executados  Grande Medo 15 www.elton.pro.br
  • 16. O juramento da Pela16 www.elton.pro.br
  • 17. Assembleia Nacional (1789-1791)  Temor diante da radicalização (alta burguesia – nobreza)  Manutenção de Luís XVI  Modificação do regime absolutista:  Abolição de privilégios feudais  Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão  Igualdade/liberdade/direito à propriedade  Constituição Civil do Clero:  Confisco e nacionalização dos bens da Igreja  Padres  funcionários civis  Descentralização administrativa 17 www.elton.pro.br
  • 18. GRUPOS POLÍTICOS Divisão dos deputados naAssembleia RADICAIS MODERADOS CONSERVADORES CENTRO-DIREITA (PARTE BAIXA) PLANÍCIE/PÂNTANO CENTRO DIREITAESQUERDA 18 www.elton.pro.br
  • 20. Assembleia Nacional (1789-1791)  Tentativa de fuga de Luís XVI:  Reconhecido e preso emVarennes  Reconduzido a Paris  Palácio dasTulherias (21/06/1791) 20 www.elton.pro.br
  • 21. O retorno de Luís XVI a Paris após sua desastrada fuga.21 www.elton.pro.br
  • 23. Assembleia Nacional (1789-1791)  Constituição concluída – setembro/1791:  Monarquia constitucional  Monarca – executivo;Assembleia – legislativo  Mandatos de 2 anos aos deputados  Voto direto e censitário (renda)  Extinção das antigas ordens  Manutenção das primeiras decisões daAssembleia  Escravidão nas colônias 23 www.elton.pro.br
  • 24. Monarquia Constitucional (1791-1792)  2ª etapa da Revolução: sentimento de traição ao povo  Manutenção de Luís XVI: ares de continuísmo  Fúria das massas  Burguesia: queria conquistas, mas com as massas afastadas  Invasão da França por Áustria e Prússia (planos da nobreza emigrada + Luís XVI)  Aumento da hostilidade das massas à nobreza e deputados da pequena burguesia se tornam lideranças populares:  Danton – advogado  Marat – médico “sem diploma”  Robespierre – advogado e juiz 24 www.elton.pro.br
  • 26. Monarquia Constitucional (1791-1792)  Criação da “Comuna Insurrecional de Paris” – massas (sans- culottes) armados para cobates  Nobres detidos em prisões de Paris (Massacre de Setembro)  Invasão do Palácio Real pelo povo: rei e família presos  Exército austro-prussiano derrotado pelas tropas populares (Batalha deValmy, 20/09/1792)  Assembleia Legislativa substituída pela Convenção Nacional (voto direto e universal) – Proclamação da República (22/09/1792) 26 www.elton.pro.br
  • 27. República Jacobina (1792-1795)  Etapa radical e popular da Revolução  Luís XVI julgado por traição e desvio de verbas para contrarrevolucionários (dezembro de 1792)  Condenado à guilhotina em janeiro/1793 A execução de Luís XVI 27 www.elton.pro.br
  • 28. Joseph Ignace Guilhotin propôs o uso de um dispositivo mecânico para realizar as penas de morte na França.28 www.elton.pro.br
  • 29. República Jacobina (1792-1795) Girondinos Jacobinos  Direita  Alta/média burguesia  Posições conservadoras  Preocupados em manter o direito à propriedade e a liberdade de comércio  Esquerda  Pequena burguesia  Elementos populares (sans- culottes)  Medidas liberais radicais  Aprofundar as conquistas revolucionárias Grupo de centro  Oportunismo, indefinição, oscilação conveniente 29 www.elton.pro.br
  • 30. República Jacobina (1792-1795)  No início, controle dos girondinos  Depois das eleições  jacobinos maioria  Liderança de Robespierre – medidas de largo alcance social:  Fim da escravidão nas colônias  Fim das prisões por dívida  Lei do Máximo (preços)  Pensões a viúvas, inválidos, idosos  Venda dos bens da Igreja e da nobreza  Criação do ensino público e gratuito  Novo calendário (22/09/1792  1º dia do ano 1)  Reforma agrária 30 www.elton.pro.br
  • 31. República Jacobina (1792-1795)  Março/1793 – criações:  Tribunal Revolucionário (crimes da contrarrevolução)  Abril: Comitê de Salvação Pública + Comitê de Segurança Nacional (segurança interna e controle do Exército)  Exército Popular Revolucionário: combate às tropas invasoras  Junho/1793 – nova Constituição (2ª), inspirada no pensamento de Rousseau (iluminista)  Robespierre no lugar de Danton no Comitê de Salvação Pública  início da “fase do terror” (milhares de guilhotinados)  Radicalismo divide os jacobinos 31 www.elton.pro.br
  • 33. República Jacobina (1792-1795) Radical/raivosa Moderada/indulgente  Eliminação de todos os opositores políticos  Danton  Estabilização da Revolução  Consolidação das conquistas  Fim do “terror” 33 www.elton.pro.br
  • 34. República Jacobina (1792-1795)  Isolado, Robespierre voltou-se contra os dois grupos e executou seus líderes  Enfraquecimento dos jacobinos  Articulação de golpe da alta burguesia contra Robespierre e a Convenção Nacional (9 deTermidor – 27/07/1794)  ReaçãoTermidoriana: fim do governo jacobino  Robespierre e outros líderes foram guilhotinados  Tentativa de golpe monarquista sufocado  Girondinos votaram uma nova Constituição 34 www.elton.pro.br
  • 36. A Morte de Marat (1793), tela do pintor francês Jacques-Louis David. 36 www.elton.pro.br
  • 37. República Jacobina (1792-1795)  Ação militar contra os monarquistas – destaque de Napoleão Bonaparte  Convenção Nacional extinta e substituída por um Diretório (5 membros) 37 www.elton.pro.br
  • 38. Diretório (1795-1799)  Alta burguesia no poder  Anulação de medidas populares  Volta do voto censitário (para evitar líderes populares)  Constituição do Pântano (agosto/1795)  Diretório – 5 diretores eleitos pelo legislativo  Câmaras – Conselho dos 500 / Conselho dosAnciãos (eleitos pelo voto censitário) 38 www.elton.pro.br
  • 39. Diretório (1795-1799)  Instabilidade: Alta burguesia girondina X realistas (monarquistas) e jacobinos/socialistas utópicos  Conjuração dos Iguais – Graco Babeuf (fim da propriedade privada, crítica à corrupção)  Vitória jacobina nas eleições de 1798 (ameaça de um avanço popular)  Interesse da burguesia: paz, ordem e estabilidade para instalar um Estado liberal 39 www.elton.pro.br
  • 40. Diretório (1795-1799)  Substituição do Diretório – Golpe de 18 Brumário  Napoleão Bonaparte no poder  Fim da Revolução Francesa – continuidade do projeto da burguesia. 40 www.elton.pro.br