SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Art Noveau
Estilo Art Nouveau: Elementos de Decoração
A Linha “Chicotada”: A França, como a Bélgica, assiste ao triunfo da linha assimétrica e de
seus jogos contratados. Esse dinamismo se exprime mais no ritmo e nos contrarritmos gráficos
ou plásticos da linha “chicotada”
do que em outros pontos.
Expressão do movimento da linha
“chicotada” do que em outros
pontos. Expressão do movimento
e da vida, ao inverso da
decoração estática do ecletismo, o
ornamento art nouveau vai se
inspirar estreitamente no
naturalismo, pregado outrora por
Viollet-le-Duc, mas também se
afirmar como símbolo da estrutura.
A Flora: a primeira tendência, de
início explorada pela escola de
Nancy, encontra no repertório
vegetal e em seus recursos lineares o penhor de uma relação intimista com a natureza desta
conserva-se sobretudo o seu princípio de vida e de fecundidade, os botões de flores por
exemplo, com uma insistência particular no estado orgânico da matéria. Ondulações,
entrecruzamentos de caules, efeitos de superfície espinhosos, nodosos ou mosqueados se
associam à evocação, em geral simplificada, da papoula, do cardo, da parreira, da espiga de
milho, da umbela, do lírio, da ipomeia, da orquídea e do crisântemo vindo da arte japonesa.
A Fauna: além dos
nenúfares, o japonesismo
introduz o mundo aquático
das libélulas, das rãs, das
borboletas; o simbolismo, o
emprego das marchetarias
escritas.
A Mulher: aos motivos
florais e animais, associa-se
a mulher: outro símbolo,
tanto pelo sexo e pela
ondulação de suas linhas
como pela cabeleira, do
principio elementar de vida.
A Tendência à Abstração:
Em Paris, em alguns artistas como Guimard, a segunda tendência, menos naturalista ou menos
descritiva, tira do mundo vegetal apenas um grafismo criador de formas orgânicas que tendem à
abstração. A fusão e depois a estreita união do ornato com a estrutura passam então por
ondulações e torções que submetem o material, ferro, ferro fundido, vidro ou pedra, ao seu
objetivo.
(DUCHER, Robert. Características dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.200.)
Agência Bancária e Correios (Budapeste, Hungria)
Obra-Prima de Odon Lechner
Galeria Lafayette (Paris, França)
Atividades
1) Indique as principais
características da Art Nouveau.
2) Explique como a Art Nouveau
rompe com o historicismo da arte
do século XIX.
3) Leia o texto abaixo e responda:
Independente das variações de
tempo e espaço, o Art Nouveau tem
certas características constantes: 1)
A temática naturalista (flores e
animais); 2) a utilização de motivos
icônicos e estilísticos, e até
tipológicos, derivados da arte
japonesa; 3) a morfologia:
arabescos lineares e cromáticos;
preferência pelos ritmos baseados na curva e suas variantes (espiral, voluta etc), e, na cor,
pelos tons frios, pálidos, transparentes, assonantes, formados por zonas planas ou eivadas,
irisadas, esfumadas; 4) a recusa da proporção e do equilíbrio simétrico, e a busca de ritmos
“musicais”, com acentuados desenvolvimentos na altura ou largura e andamentos geralmente
ondulados e sinuosos; 5) o propósito evidente e constante de comunicar por empatia um sentido
de agilidade, elasticidade, leveza, juventude e otimismo. A difusão dos traços estilísticos
essenciais do Art Nouveau se dá por meio de revistas de arte e moda, do comércio e seu
aparato publicitário, das
exposições mundiais e
espetáculos. (ARGAN,
Giulio Carlo. Arte Moderna.
São Paulo: Companhia das
Letras, 1992. p. 199-202)
a) Indique as influências
da arte japonesa no Art
Nouveau.
b) Quais os principais
elementos decorativos
utilizados na Art Nouveau.
c) Como o estilo Art
Nouveau propagou-se pelo
mundo?
4) Analise o quadro
Fatalidade de Jan Toorop e identifique os elementos da pintura Art Nouveau.
5) Descreva as “femmes fatales” encontrados no estilo artístico de Alphonse Mucha.
Fatalidade – Jan Toorop (1893). Técnica: Giz e lápis sobre papel.
Dimensões: 60 cm x 75 cm. Localização: Rijksmuseum (Holanda).
As Estações – Alphonse Mucha
Art Déco
Estilo Art Déco: Elementos de Decoração
A Geometrização: o advento do estilo
art déco, consagrado em Paris pela
exposição internacional de Artes
Decorativas de 1925, corresponde a
um sensível recuo do repertório
vegetal. As ondulações lineares
inspiradas pela flora são substituídas
por combinações de formas
geométricas. Tal escolha de
geometrização deve-se à incidência do
cubismo sobre as artes decorativas:
movimento pictórico e depois
escultural ligado a uma busca analítica
e objetiva da forma. Mas, de um modo geral,
a influência do cubismo consistirá apenas
numa geometrização superficial da ornamentação tradicional, com a exceção de alguns
decoradores e arquitetos de vanguarda em cujas obras predominarão as imbricações de
ângulos e o grafismo geométrico. Em alguns, o despojamento das superfícies será
acompanhado da predileção pelo ângulo reto, pelas cores primárias e pelas formas
elementares, círculo, retângulo, triângulo, de acordo com as pesquisas pictóricas do
neoplasticismo e do construtivismo. Outro movimento artístico, o futurismo, exaltação da
velocidade e da máquina, acentua a simplificação das formas e as pesquisas sobre o
movimento.
Arte Negra: ligado ao aparecimento do
cubismo, o sucesso das artes africanas
suscita o emprego das linhas quebradas, das
espirais, das formas totem, do ébano e das
lacas escuras.
Motivos de Frutos e de Flores: embora
fortemente estilizadas e transpostos ao gosto
cubista, as rosas e os frutos subsistem em
grande número, reagrupados em buquês, em
guirlandas, em cestos ou reunidos por um
pano. Sua renovação aproveita também a
liberação da cor introduzida pelo fauvisme,
movimento pictórico apaixonado pelos tons
puros e por grandes camadas de tinta
decorativas.
Repuxo de Água: tema favorito, tem ampla participação com as palmas, os leques e as plumas
nas composições de estilo “Mil e uma Noites”, introduzidas pelos temas e cenários dos balés
russos.
A Antiguidade: subsiste com suas figuras mitológicas, suas liteiras, seus suportes de mesa em
forma de animais defrontados, mas também através de suas ordenações arquiteturais cujo
sucesso aumentará nos anos 1930.
(DUCHER, Robert. Características dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.210.)
Anjo Esculpido em Buenos Aires (Argentina)
Monumento ás Bandeiras
(São Paulo, Brasil)
Atividades
1) Explique a origem do estilo Art Déco.
2) Indique quais as características estilísticas da Art
Déco.
3) Quais os principais materiais utilizados na
decoração do estilo Art Déco?.
4) Os arranha-céus Chrysler Building e o Empire
State Building em Nova York foram construídos na
década de 1930 nos Estados Unidos
respectivamente por William Van Alen e pela firma
Shreve, Lamb & Harmon. Quando concluídos
respectivamente em 1930 e 1931 tornaram-se os
maiores edifícios do mundo. Analisando as
fachadas principais dos edifícios nova-iorquinos
responda:
a) Indique os elementos da Art Déco na sua
estrutura e decoração externa.
b) Relacione o estilo Art Déco à decoração de
interiores.
5) Explique as influências do cubismo na Art
Déco.
6) Indique as influências da arte clássica, egípcia,
suméria, africana e asteca na Art Déco.
7) Sobre o monumento Cristo Redentor no Rio de
Janeiro, Brasil, responda:
a) Identifique os autores responsáveis pela
construção do monumento.
b) Qual o contexto histórico da construção do
Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
c) Indique os elementos da Art Déco presentes na
estrutura externa do monumento.
d) Indique os elementos estruturais internos do
monumento.
e) Identifique os materiais de construção
empregados na sua construção.
f) O Cristo Redentor foi eleito uma das 7
Maravilhas do Mundo Moderno. Quais são as
outras seis Maravilhas do Mundo Moderno?
g) O Cristo Redentor e o Monumento às
Bandeiras são considerados Patrimônios
Históricos. Conceitue Patrimônio Histórico.
h) Explique qual a importância dos lugares de memória para uma nação.
Goiânia
1) Identifique os idealizadores, arquitetos, urbanistas e construtores responsáveis pela
construção de Goiânia.
2) Analisando o mapa da cidade de Goiânia explique o modelo urbanístico utilizado em sua
construção.
3) Indique as principais avenidas que compõem o “Manto de Nossa Senhora” do Centro de
Goiânia.
4) Pesquise outras capitais estaduais do Brasil que foram planejadas para a construção.
5) Caracterize o estilo Art Déco típico das construções históricas de Goiânia.
6) Quais as datas históricas importantes na edificação da cidade de Goiânia.
7) Indique as outras tentativas de mudança de capital estadual durante a história de Goiás e as
cidades escolhidas.
8) Identifique os monumentos e edifícios públicos de Goiânia.
Brasília
1) Analisando o mapa da cidade de Brasília explique o modelo urbanístico utilizado em sua
construção.
2) Identifique os edifícios públicos abaixo e suas respectivas funções:
3) Qual o presidente, o arquiteto e o urbanista responsáveis pela construção de Brasília?
4) Pesquise outras capitais do mundo que também foram planejadas para a construção.
5) Identifique os monumentos e edifícios públicos de Brasília:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
Arte gótica 131
Arte gótica 131Arte gótica 131
Arte gótica 131
 
Artes prof2010
Artes prof2010Artes prof2010
Artes prof2010
 
As Residências em Belém do Colonial ao Neocolonial: o Estudo de suas Represe...
As Residências em Belém do Colonial ao Neocolonial: o Estudo de  suas Represe...As Residências em Belém do Colonial ao Neocolonial: o Estudo de  suas Represe...
As Residências em Belém do Colonial ao Neocolonial: o Estudo de suas Represe...
 
Seminário mário botta
Seminário mário bottaSeminário mário botta
Seminário mário botta
 
Lina Bo Bardi Arquitetura
Lina Bo Bardi ArquiteturaLina Bo Bardi Arquitetura
Lina Bo Bardi Arquitetura
 
Academia imperial de belas artes e neoclassicismo
Academia imperial de belas artes e neoclassicismoAcademia imperial de belas artes e neoclassicismo
Academia imperial de belas artes e neoclassicismo
 
Apresentação GT220
Apresentação GT220Apresentação GT220
Apresentação GT220
 
Richard Meier
Richard MeierRichard Meier
Richard Meier
 
Oscar Niemeyer
Oscar NiemeyerOscar Niemeyer
Oscar Niemeyer
 
Museus, monumentos e construções históricas do rio
Museus, monumentos e construções históricas do rioMuseus, monumentos e construções históricas do rio
Museus, monumentos e construções históricas do rio
 
Biblio selecao
Biblio selecaoBiblio selecao
Biblio selecao
 
Lina Bo Bardi- MASP
Lina Bo Bardi- MASPLina Bo Bardi- MASP
Lina Bo Bardi- MASP
 
Mário cravo neto
Mário cravo netoMário cravo neto
Mário cravo neto
 
Ecleticismo a Art deco - 8 º ano!
Ecleticismo a Art deco - 8 º ano!Ecleticismo a Art deco - 8 º ano!
Ecleticismo a Art deco - 8 º ano!
 
Arquitectura Em Portugal
Arquitectura Em PortugalArquitectura Em Portugal
Arquitectura Em Portugal
 
Luis Barragan
Luis BarraganLuis Barragan
Luis Barragan
 
Exercicio romantismo corrigido
Exercicio romantismo corrigidoExercicio romantismo corrigido
Exercicio romantismo corrigido
 
Vila penteado hoje
Vila penteado hojeVila penteado hoje
Vila penteado hoje
 
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileiraA influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
A influencia da missão artistica francesa na arte brasileira
 

Destaque

Arte ecletica e vanguardas 4º período
Arte ecletica e vanguardas 4º períodoArte ecletica e vanguardas 4º período
Arte ecletica e vanguardas 4º períodoDoug Caesar
 
Imaginação Sociológica
Imaginação SociológicaImaginação Sociológica
Imaginação SociológicaDoug Caesar
 
Horóscopo sumério
Horóscopo sumérioHoróscopo sumério
Horóscopo sumérioDoug Caesar
 
Jogo espacial da nasa
Jogo espacial da nasaJogo espacial da nasa
Jogo espacial da nasaDoug Caesar
 
Iconografia budista
Iconografia budistaIconografia budista
Iconografia budistaDoug Caesar
 
Como pesquisar na internet
Como pesquisar na internetComo pesquisar na internet
Como pesquisar na internetCristiana Gomes
 
Kaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia PiresKaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia PiresMichele Pó
 
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca RebelaBhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca RebelaMichele Pó
 
Atividades república oligárquica sociedade
Atividades república oligárquica sociedadeAtividades república oligárquica sociedade
Atividades república oligárquica sociedadeDoug Caesar
 
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro SequeiraVaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro SequeiraMichele Pó
 
Atividades arte pré histórica
Atividades arte pré históricaAtividades arte pré histórica
Atividades arte pré históricaDoug Caesar
 
0 introducción a la pintura 2011 2012
0 introducción a la pintura  2011 20120 introducción a la pintura  2011 2012
0 introducción a la pintura 2011 2012luismillanalonso
 
Iconografia cristã
Iconografia cristãIconografia cristã
Iconografia cristãDoug Caesar
 
Conteúdo x Forma
Conteúdo x FormaConteúdo x Forma
Conteúdo x FormaCinthia
 

Destaque (20)

Arte ecletica e vanguardas 4º período
Arte ecletica e vanguardas 4º períodoArte ecletica e vanguardas 4º período
Arte ecletica e vanguardas 4º período
 
Imaginação Sociológica
Imaginação SociológicaImaginação Sociológica
Imaginação Sociológica
 
Chiaroscuro
ChiaroscuroChiaroscuro
Chiaroscuro
 
Horóscopo sumério
Horóscopo sumérioHoróscopo sumério
Horóscopo sumério
 
Capela sistina
Capela sistinaCapela sistina
Capela sistina
 
Vingança I
Vingança IVingança I
Vingança I
 
Vingança II
Vingança  IIVingança  II
Vingança II
 
Jogo espacial da nasa
Jogo espacial da nasaJogo espacial da nasa
Jogo espacial da nasa
 
Iconografia budista
Iconografia budistaIconografia budista
Iconografia budista
 
Como pesquisar na internet
Como pesquisar na internetComo pesquisar na internet
Como pesquisar na internet
 
Kaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia PiresKaumara bhritya por Tânia Pires
Kaumara bhritya por Tânia Pires
 
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca RebelaBhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
Bhuta vidya - Psiquiatria na medicina ayurvédica por Francisca Rebela
 
Atividades república oligárquica sociedade
Atividades república oligárquica sociedadeAtividades república oligárquica sociedade
Atividades república oligárquica sociedade
 
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro SequeiraVaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
Vaji karana - Medicina Reprodutiva no Ayurveda por Pedro Sequeira
 
Tempo e clima
Tempo e climaTempo e clima
Tempo e clima
 
Atividades arte pré histórica
Atividades arte pré históricaAtividades arte pré histórica
Atividades arte pré histórica
 
0 introducción a la pintura 2011 2012
0 introducción a la pintura  2011 20120 introducción a la pintura  2011 2012
0 introducción a la pintura 2011 2012
 
Iconografia cristã
Iconografia cristãIconografia cristã
Iconografia cristã
 
Conteúdo x Forma
Conteúdo x FormaConteúdo x Forma
Conteúdo x Forma
 
Tema 7 arte romanico
Tema 7 arte romanico Tema 7 arte romanico
Tema 7 arte romanico
 

Semelhante a Arte século xx 5º período

Arte modular
Arte modularArte modular
Arte modularLelaUdesc
 
artistas do renascimento.ppt
artistas do renascimento.pptartistas do renascimento.ppt
artistas do renascimento.pptLuiz Fabio Alves
 
Período Artístico Rococó
Período Artístico RococóPeríodo Artístico Rococó
Período Artístico RococóGab's Proença
 
Revisão 4ºbim respondida
Revisão 4ºbim respondidaRevisão 4ºbim respondida
Revisão 4ºbim respondidaCEF16
 
Concretismo e neoconcretismo slides
Concretismo e neoconcretismo slidesConcretismo e neoconcretismo slides
Concretismo e neoconcretismo slideswddan
 
O renascimento cultural
O renascimento culturalO renascimento cultural
O renascimento culturalRafaela Souza
 
O renascimento cultural(1)
O renascimento cultural(1)O renascimento cultural(1)
O renascimento cultural(1)Rafaela Souza
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBPriscila Barbosa
 
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
A arte renascentista   power-point de história. iva leão.A arte renascentista   power-point de história. iva leão.
A arte renascentista power-point de história. iva leão.Iva Leão
 

Semelhante a Arte século xx 5º período (20)

Art Nouveau
Art NouveauArt Nouveau
Art Nouveau
 
teste de artes
teste de artesteste de artes
teste de artes
 
L'Art Nouveau
L'Art NouveauL'Art Nouveau
L'Art Nouveau
 
ArtNouveau
ArtNouveauArtNouveau
ArtNouveau
 
Arte modular
Arte modularArte modular
Arte modular
 
artistas do renascimento.ppt
artistas do renascimento.pptartistas do renascimento.ppt
artistas do renascimento.ppt
 
Art nouveau
Art nouveauArt nouveau
Art nouveau
 
Período Artístico Rococó
Período Artístico RococóPeríodo Artístico Rococó
Período Artístico Rococó
 
Revisão 4ºbim respondida
Revisão 4ºbim respondidaRevisão 4ºbim respondida
Revisão 4ºbim respondida
 
Concretismo e neoconcretismo slides
Concretismo e neoconcretismo slidesConcretismo e neoconcretismo slides
Concretismo e neoconcretismo slides
 
NEOCLÁSSICO.pdf
NEOCLÁSSICO.pdfNEOCLÁSSICO.pdf
NEOCLÁSSICO.pdf
 
Aula 03 história do design gráfico
Aula 03   história do design gráficoAula 03   história do design gráfico
Aula 03 história do design gráfico
 
A arte do rococó
A arte do rococóA arte do rococó
A arte do rococó
 
Exercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento CulturalExercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento Cultural
 
O renascimento cultural
O renascimento culturalO renascimento cultural
O renascimento cultural
 
O renascimento cultural(1)
O renascimento cultural(1)O renascimento cultural(1)
O renascimento cultural(1)
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
 
Art Noveau,Simb,Nabis,Fauves 2019
Art Noveau,Simb,Nabis,Fauves 2019Art Noveau,Simb,Nabis,Fauves 2019
Art Noveau,Simb,Nabis,Fauves 2019
 
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
A arte renascentista   power-point de história. iva leão.A arte renascentista   power-point de história. iva leão.
A arte renascentista power-point de história. iva leão.
 
História da arte
História da arteHistória da arte
História da arte
 

Mais de Doug Caesar

Climas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do BrasilClimas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do BrasilDoug Caesar
 
El Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no BrasilEl Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no BrasilDoug Caesar
 
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de ArMassas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de ArDoug Caesar
 
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos ResponsáveisPrevisão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos ResponsáveisDoug Caesar
 
Tempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia BrasileiraTempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia BrasileiraDoug Caesar
 
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...Doug Caesar
 
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias HidrográficasHidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias HidrográficasDoug Caesar
 
Recordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do BrasilRecordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do BrasilDoug Caesar
 
Brasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em MetrosBrasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em MetrosDoug Caesar
 
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e PlaníciesBrasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e PlaníciesDoug Caesar
 
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256Doug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James WebbHistória das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James WebbDoug Caesar
 
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8Doug Caesar
 

Mais de Doug Caesar (20)

Climas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do BrasilClimas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
Climas do Brasil - Os Seis Climas do Brasil
 
El Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no BrasilEl Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
El Niño e La Niña e seus Efeitos no Brasil
 
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de ArMassas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
Massas de Ar no Brasil - Atuação das Massas de Ar
 
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos ResponsáveisPrevisão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
Previsão de Tempo no Brasil - Instrumentos e Órgãos Responsáveis
 
Tempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia BrasileiraTempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
Tempo no Brasil - Meteorologia Brasileira
 
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
Bacias Hidrográficas do Brasil - A Hidrografia Brasileira a partir de Imagens...
 
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias HidrográficasHidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
Hidrografia do Brasil - Rios e Bacias Hidrográficas
 
Recordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do BrasilRecordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
Recordes do Brasil - Principais Recordes do Brasil
 
Brasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em MetrosBrasil - Maiores Montanhas do País em Metros
Brasil - Maiores Montanhas do País em Metros
 
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e PlaníciesBrasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
Brasil - Formas de Relevo - Planaltos e Planícies
 
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
Brasil - Estrutura Geológica - Escudos Cristalinos e Bacias Sedimentares do B...
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1História das Missões Espaciais - Sputnik 1
História das Missões Espaciais - Sputnik 1
 
História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6História das Missões Espaciais - Vostok 6
História das Missões Espaciais - Vostok 6
 
História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1História das Missões Espaciais - Vostok 1
História das Missões Espaciais - Vostok 1
 
História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2História das Missões Espaciais - Sputnik 2
História das Missões Espaciais - Sputnik 2
 
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
História das Missões Espaciais - Luna 2 / Lunik 2
 
História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1História das Missões Espaciais - Tiangong 1
História das Missões Espaciais - Tiangong 1
 
História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256História das Missões Espaciais - Ariane VA256
História das Missões Espaciais - Ariane VA256
 
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James WebbHistória das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
História das Missões Espaciais - Telescópio Espacial James Webb
 
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
História das Missões Espaciais - Centenário - Soyuz TMA-8
 

Último

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

Arte século xx 5º período

  • 1. Art Noveau Estilo Art Nouveau: Elementos de Decoração A Linha “Chicotada”: A França, como a Bélgica, assiste ao triunfo da linha assimétrica e de seus jogos contratados. Esse dinamismo se exprime mais no ritmo e nos contrarritmos gráficos ou plásticos da linha “chicotada” do que em outros pontos. Expressão do movimento da linha “chicotada” do que em outros pontos. Expressão do movimento e da vida, ao inverso da decoração estática do ecletismo, o ornamento art nouveau vai se inspirar estreitamente no naturalismo, pregado outrora por Viollet-le-Duc, mas também se afirmar como símbolo da estrutura. A Flora: a primeira tendência, de início explorada pela escola de Nancy, encontra no repertório vegetal e em seus recursos lineares o penhor de uma relação intimista com a natureza desta conserva-se sobretudo o seu princípio de vida e de fecundidade, os botões de flores por exemplo, com uma insistência particular no estado orgânico da matéria. Ondulações, entrecruzamentos de caules, efeitos de superfície espinhosos, nodosos ou mosqueados se associam à evocação, em geral simplificada, da papoula, do cardo, da parreira, da espiga de milho, da umbela, do lírio, da ipomeia, da orquídea e do crisântemo vindo da arte japonesa. A Fauna: além dos nenúfares, o japonesismo introduz o mundo aquático das libélulas, das rãs, das borboletas; o simbolismo, o emprego das marchetarias escritas. A Mulher: aos motivos florais e animais, associa-se a mulher: outro símbolo, tanto pelo sexo e pela ondulação de suas linhas como pela cabeleira, do principio elementar de vida. A Tendência à Abstração: Em Paris, em alguns artistas como Guimard, a segunda tendência, menos naturalista ou menos descritiva, tira do mundo vegetal apenas um grafismo criador de formas orgânicas que tendem à abstração. A fusão e depois a estreita união do ornato com a estrutura passam então por ondulações e torções que submetem o material, ferro, ferro fundido, vidro ou pedra, ao seu objetivo. (DUCHER, Robert. Características dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.200.) Agência Bancária e Correios (Budapeste, Hungria) Obra-Prima de Odon Lechner Galeria Lafayette (Paris, França)
  • 2. Atividades 1) Indique as principais características da Art Nouveau. 2) Explique como a Art Nouveau rompe com o historicismo da arte do século XIX. 3) Leia o texto abaixo e responda: Independente das variações de tempo e espaço, o Art Nouveau tem certas características constantes: 1) A temática naturalista (flores e animais); 2) a utilização de motivos icônicos e estilísticos, e até tipológicos, derivados da arte japonesa; 3) a morfologia: arabescos lineares e cromáticos; preferência pelos ritmos baseados na curva e suas variantes (espiral, voluta etc), e, na cor, pelos tons frios, pálidos, transparentes, assonantes, formados por zonas planas ou eivadas, irisadas, esfumadas; 4) a recusa da proporção e do equilíbrio simétrico, e a busca de ritmos “musicais”, com acentuados desenvolvimentos na altura ou largura e andamentos geralmente ondulados e sinuosos; 5) o propósito evidente e constante de comunicar por empatia um sentido de agilidade, elasticidade, leveza, juventude e otimismo. A difusão dos traços estilísticos essenciais do Art Nouveau se dá por meio de revistas de arte e moda, do comércio e seu aparato publicitário, das exposições mundiais e espetáculos. (ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 199-202) a) Indique as influências da arte japonesa no Art Nouveau. b) Quais os principais elementos decorativos utilizados na Art Nouveau. c) Como o estilo Art Nouveau propagou-se pelo mundo? 4) Analise o quadro Fatalidade de Jan Toorop e identifique os elementos da pintura Art Nouveau. 5) Descreva as “femmes fatales” encontrados no estilo artístico de Alphonse Mucha. Fatalidade – Jan Toorop (1893). Técnica: Giz e lápis sobre papel. Dimensões: 60 cm x 75 cm. Localização: Rijksmuseum (Holanda). As Estações – Alphonse Mucha
  • 3. Art Déco Estilo Art Déco: Elementos de Decoração A Geometrização: o advento do estilo art déco, consagrado em Paris pela exposição internacional de Artes Decorativas de 1925, corresponde a um sensível recuo do repertório vegetal. As ondulações lineares inspiradas pela flora são substituídas por combinações de formas geométricas. Tal escolha de geometrização deve-se à incidência do cubismo sobre as artes decorativas: movimento pictórico e depois escultural ligado a uma busca analítica e objetiva da forma. Mas, de um modo geral, a influência do cubismo consistirá apenas numa geometrização superficial da ornamentação tradicional, com a exceção de alguns decoradores e arquitetos de vanguarda em cujas obras predominarão as imbricações de ângulos e o grafismo geométrico. Em alguns, o despojamento das superfícies será acompanhado da predileção pelo ângulo reto, pelas cores primárias e pelas formas elementares, círculo, retângulo, triângulo, de acordo com as pesquisas pictóricas do neoplasticismo e do construtivismo. Outro movimento artístico, o futurismo, exaltação da velocidade e da máquina, acentua a simplificação das formas e as pesquisas sobre o movimento. Arte Negra: ligado ao aparecimento do cubismo, o sucesso das artes africanas suscita o emprego das linhas quebradas, das espirais, das formas totem, do ébano e das lacas escuras. Motivos de Frutos e de Flores: embora fortemente estilizadas e transpostos ao gosto cubista, as rosas e os frutos subsistem em grande número, reagrupados em buquês, em guirlandas, em cestos ou reunidos por um pano. Sua renovação aproveita também a liberação da cor introduzida pelo fauvisme, movimento pictórico apaixonado pelos tons puros e por grandes camadas de tinta decorativas. Repuxo de Água: tema favorito, tem ampla participação com as palmas, os leques e as plumas nas composições de estilo “Mil e uma Noites”, introduzidas pelos temas e cenários dos balés russos. A Antiguidade: subsiste com suas figuras mitológicas, suas liteiras, seus suportes de mesa em forma de animais defrontados, mas também através de suas ordenações arquiteturais cujo sucesso aumentará nos anos 1930. (DUCHER, Robert. Características dos Estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p.210.) Anjo Esculpido em Buenos Aires (Argentina) Monumento ás Bandeiras (São Paulo, Brasil)
  • 4. Atividades 1) Explique a origem do estilo Art Déco. 2) Indique quais as características estilísticas da Art Déco. 3) Quais os principais materiais utilizados na decoração do estilo Art Déco?. 4) Os arranha-céus Chrysler Building e o Empire State Building em Nova York foram construídos na década de 1930 nos Estados Unidos respectivamente por William Van Alen e pela firma Shreve, Lamb & Harmon. Quando concluídos respectivamente em 1930 e 1931 tornaram-se os maiores edifícios do mundo. Analisando as fachadas principais dos edifícios nova-iorquinos responda: a) Indique os elementos da Art Déco na sua estrutura e decoração externa. b) Relacione o estilo Art Déco à decoração de interiores. 5) Explique as influências do cubismo na Art Déco. 6) Indique as influências da arte clássica, egípcia, suméria, africana e asteca na Art Déco. 7) Sobre o monumento Cristo Redentor no Rio de Janeiro, Brasil, responda: a) Identifique os autores responsáveis pela construção do monumento. b) Qual o contexto histórico da construção do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. c) Indique os elementos da Art Déco presentes na estrutura externa do monumento. d) Indique os elementos estruturais internos do monumento. e) Identifique os materiais de construção empregados na sua construção. f) O Cristo Redentor foi eleito uma das 7 Maravilhas do Mundo Moderno. Quais são as outras seis Maravilhas do Mundo Moderno? g) O Cristo Redentor e o Monumento às Bandeiras são considerados Patrimônios Históricos. Conceitue Patrimônio Histórico. h) Explique qual a importância dos lugares de memória para uma nação.
  • 5. Goiânia 1) Identifique os idealizadores, arquitetos, urbanistas e construtores responsáveis pela construção de Goiânia. 2) Analisando o mapa da cidade de Goiânia explique o modelo urbanístico utilizado em sua construção. 3) Indique as principais avenidas que compõem o “Manto de Nossa Senhora” do Centro de Goiânia. 4) Pesquise outras capitais estaduais do Brasil que foram planejadas para a construção. 5) Caracterize o estilo Art Déco típico das construções históricas de Goiânia.
  • 6. 6) Quais as datas históricas importantes na edificação da cidade de Goiânia. 7) Indique as outras tentativas de mudança de capital estadual durante a história de Goiás e as cidades escolhidas. 8) Identifique os monumentos e edifícios públicos de Goiânia.
  • 7. Brasília 1) Analisando o mapa da cidade de Brasília explique o modelo urbanístico utilizado em sua construção. 2) Identifique os edifícios públicos abaixo e suas respectivas funções:
  • 8. 3) Qual o presidente, o arquiteto e o urbanista responsáveis pela construção de Brasília? 4) Pesquise outras capitais do mundo que também foram planejadas para a construção. 5) Identifique os monumentos e edifícios públicos de Brasília: