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ADOÇÃO DAS NORMAS
 INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
    NO BRASIL: PRONUNCIAMENTO
          TÉCNICO CPC 00



MS KARLA CARIOCA
PROGRAMA
         Contextualização
         Estrutura das Normas Internacionais
         Estrutura das Normas Brasileiras
         CPC 00 – Estrutura Conceitual para a elaboração e
         apresentação das Demonstrações Contábeis
         Casos práticos




Ms Karla Carioca
CONTEXTUALIZAÇÃO
                    Adoção a partir de 01/01/2008


                     Harmonização com as NIC


                   Efeito dos ajustes devem ser na
                     conta de lucros acumulados


                     Desobrigação de realizar
                     os ajustes retroativamente


                     Possibilidade de optar pela
                    reapresentação comparativa
Ms Karla Carioca
ESTRUTURA DAS NORMAS
     INTERNACIONAIS
         IASC - International Accounting Standards Committee
         (comitê de normas internacionais de contabilidade) –
         antecessor do IASB
         IASB – International Accounting Standards Board
         (conselho de normas internacionais de contabilidade)
         NIC – Normas Internacionais de Contabilidade (IASC)
         NIIF – Normas Internacionais de Informação Financeira
         (IASB)
         SIC – Comitê Permanente de Interpretações do IASC
         IFRIC – Comitê de Interpretações de Informações
         Financeiras do IASB

Ms Karla Carioca
ESTRUTURA DAS NORMAS
     BRASILEIRAS
         CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis
         CPC’s – Pronunciamentos Técnicos Contábeis
         ICPC’s – Interpretações Técnicas
         OCPC’s – Orientações Técnicas




Ms Karla Carioca
PARTICIPANTES DO CPC
         Idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das
         seguintes entidades:
              ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas
              APIMEC NACIONAL – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do
              Mercado de Capitais
              BOVESPA – Bolsa de Valores
              CFC – Conselho Federal de Contabilidade
              FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras da
              FEA/USP
              IBRACON – Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes

         Dois membros por entidade
         Convidados a participar das reuniões:
              BACEN – Banco Central do Brasil
              CVM – Comissão de Valores Mobiliários
              SRF – Secretaria da Receita Federal
              SUSEP – Superintendência de Seguros Privados

Ms Karla Carioca
CPC 00 – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA
     A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS
     DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Aprovado em 11 de janeiro de 2008
         Elaborado a partir do Framework for the
         Preparation and Presentation of Financial
         Statements (IASB)
         Aprovado através da Deliberação 539/08 da CVM
         Aplicação aos exercícios encerrados a partir de
         dezembro de 2008




Ms Karla Carioca
INTRODUÇÃO
         As demonstrações contábeis são elaboradas e
         apresentadas para usuários externos em geral,
         tendo em vista suas finalidades distintas e
         necessidades diversas
         Objetivam fornecer informações que sejam úteis na
         tomada de decisões econômicas e avaliações por
         parte dos usuários em geral, não tendo o propósito
         de atender finalidade ou necessidade específica de
         determinados grupos de usuários




Ms Karla Carioca
FINALIDADE
                     Dar suporte aos demais Pronunciamentos Técnicos

                     Dar suporte aos responsáveis pela elaboração das
                                 demonstrações contábeis

                   Auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião
                     sobre a conformidade das demonstrações contábeis

                     Apoiar os usuários na interpretação das informações
                                das demonstrações contábeis

                    Proporcionar informações sobre o enfoque adotado na
                         formulação dos Pronunciamentos Técnicos



Ms Karla Carioca
ALCANCE
         (a) objetivos das demonstrações contábeis
         (b) características qualitativas determinantes da
         utilidade   das     informações    contidas   nas
         demonstrações contábeis
         (c) definição, reconhecimento e mensuração dos
         elementos que compõem as demonstrações
         contábeis
         (d) conceitos de capital e manutenção do capital




Ms Karla Carioca
OBJETIVO DAS
     DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Fornecer informações contábil-financeiras úteis
         para a tomada de decisões
         Posição patrimonial e financeira
         Desempenho da entidade
         Limitações das informações contábeis




Ms Karla Carioca
CONJUNTO COMPLETO DAS
     DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Balanço Patrimonial
         Demonstração do Resultado
         Demonstração     das    Mutações    na     Posição
         Financeira
         Demonstração    das    Mutações    no    Patrimônio
         Líquido
         Notas Explicativas




Ms Karla Carioca
USUÁRIOS DAS
     INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
                                        Fornecedores e
                         Credores por       outros
          Investidores                     credores
                         Empréstimos
                                          comerciais



                                          Governo e
          Empregados       Clientes
                                         suas agências




                           Público



Ms Karla Carioca
PRESSUPOSTOS BÁSICOS
         Regime de Competência
                   Os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos
                   quando ocorrem (e não quando caixa e outros recursos
                   financeiros são recebidos ou pagos) e são lançados nos
                   registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis
                   dos períodos a que se referem

         Continuidade
                   As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no
                   pressuposto de que a entidade continuará em operação no
                   futuro previsível.




Ms Karla Carioca
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS
     DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

              Compreensibilidade       Prudência         Integridade




                    Relevância        Neutralidade     Comparabilidade




                                      Primazia da
                   Materialidade    essência sobre a
                                         forma




                                    Representação
                   Confiabilidade
                                      adequada

Ms Karla Carioca
CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS
     DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Limitações na relevância e na confiabilidade das
         informações:
                   Tempestividade
                   Equilíbrio entre custo e benefício

         Equilíbrio entre características qualitativas
                   Visão verdadeira e apropriada




Ms Karla Carioca
ELEMENTOS DAS
     DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Posição patrimonial e financeira

                                                             Patrimônio
                   Ativos              Passivos               Líquido



         Desempenho


                            Receitas              Despesas




Ms Karla Carioca
RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS
     DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Probabilidade   de   realização   de   benefício
         econômico futuro
         Confiabilidade da mensuração
         Reconhecimento de:
              Ativos
              Passivos
              Receitas
              Despesas




Ms Karla Carioca
RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS
     DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Ativo é um recurso controlado pela entidade como
         resultado de eventos passados e do qual se espera
         que resultem futuros benefícios econômicos para a
         entidade
         Passivo é uma obrigação presente da entidade,
         derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se
         espera que resulte em saída de recursos capazes
         de gerar benefícios econômicos
         Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da
         entidade depois de deduzidos todos os seus
         passivos

Ms Karla Carioca
RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS
     DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
         Receitas são aumentos nos benefícios econômicos
         durante o período contábil sob a forma de entrada
         de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de
         passivos, que resultam em aumentos do patrimônio
         líquido e que não sejam provenientes de aporte
         dos proprietários da entidade
         Despesas são decréscimos nos benefícios
         econômicos durante o período contábil sob a forma
         de saída de recursos ou redução de ativos ou
         incrementos em passivos, que resultam em
         decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam
         provenientes de distribuição aos proprietários da
         entidade

Ms Karla Carioca
MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS
     DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

                             Bases de
                            mensuração


        Custo           Custo         Valor           Valor
       histórico       corrente     realizável      presente


           Pagos ou       Data do       Venda ou     Descontado
           recebidos      balanço      liquidação       fluxo




Ms Karla Carioca
CONCEITOS DE CAPITAL E DE
     MANUTENÇÃO DE CAPITAL
         Conceitos de capital
              Financeiro: ativo líquido ou patrimônio líquido da entidade
              Físico: capacidade produtiva da entidade
         Conceitos de manutenção do capital e determinação do
         lucro
              Manutenção do capital financeiro: o lucro é auferido somente
              se o montante financeiro dos ativos líquidos no fim do
              período excede o seu montante financeiro no começo do
              período
              Manutenção do capital físico: o lucro é auferido somente se a
              capacidade física produtiva da entidade no fim do período
              excede a capacidade física produtiva no início do período


Ms Karla Carioca
DÚVIDAS ?
 DÚVIDAS ?
PERGUNTA
S?
 PERGUNTAS ?
DÚVIDAS ?

OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
 PERGUNTA
 S?




 Ms KARLA CARIOCA
 karlacarioca@dominusauditoria.com.br
CASOS PRÁTICOS
         No mês de janeiro você vendeu a prazo alguns
         ativos para outra entidade.
         O vencimento desse contas a receber será em
         fevereiro.
         Em qual período deve ser registrada a venda?
         Justifique sua resposta.

               O registro deve ser realizado em janeiro,
             seguindo o regime de competência, ou seja,
                independente da realização financeira
           (recebimento efetivo do crédito junto ao cliente)

Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Você é responsável pela contabilidade da empresa
         e, em dezembro, ocorreu compra de alguns bens a
         prazo.
         O pagamento dessa compra será realizado em
         março e em dinheiro.
         Nas demonstrações contábeis divulgadas em
         dezembro, como deve ser tratado esse evento?
           As DC’s devem divulgar uma obrigação (passivo
            financeiro da entidade) originada pelo contas a
          pagar, visando informar aos usuários da obrigação
           de entregar caixa ou equivalentes de caixa para
                        terceiros em data futura
Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Com a crise no mercado financeiro ocorreu a
         liquidação de entidades financeiras e não
         financeiras insolventes.
         Há o risco de impacto significativo sobre a posição
         patrimonial e financeira das entidades pela
         deterioração do valor justo de ativos financeiros e
         não financeiros por fatores de mercado.
         Há modificação na base de preparação das DC’s?
               Existe o pressuposto de que as entidades se
              encontram no curso normal de seus negócios e
               continuará em operação no futuro previsível,
                   portanto, não deve ocorrer alteração
Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Uma empresa atuante no negócio de transportes
         compra um ônibus e deseja utilizá-lo em suas
         atividades por apenas três anos para a geração de
         receitas.
         Qual a vida útil desse ônibus?

             A vida útil do ônibus para essa entidade é de três
                                    anos




Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Uma entidade adquiri uma máquina e, no manual
         de utilização do equipamento, está informado que a
         máquina tem capacidade de trabalhar durante oito
         anos sem manutenção essencial para seu
         funcionamento.
         Entretanto, a intenção da entidade é de utilizar
         essa máquina por cinco anos.
         Qual a vida econômica desse bem para essa
         entidade?
         O prazo de oito anos é a vida econômica desse bem
                          para essa entidade

Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Uma entidade está investindo em imóveis e os
         relatórios específicos dos arquivos e as
         publicações devem ser realizadas periodicamente.
         Nem todos os usuários vão entender esses
         documentos pela linguagem técnica utilizada.
         Essa entidade deve deixar de publicar essas
         informações?
              Não, uma entidade não deve deixar de incluir todas as
          informações relevantes e requeridas sobre o desempenho ou
          posição financeira simplesmente pela complexidade inerente
               da informação, visto que os usuários podem buscar
         aconselhamento especializado e a linguagem utilizada deve ser
                                 compreensível
Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Determinada entidade possui vários segmentos
         operacionais e atividades, como parte da sua
         estratégia de negócio.
         Essa    informação   deve     ser     divulgada
         separadamente ou somente consolidada?

          O relatório de segmentos operacionais pode ajudar
               aos usuários a identificar a relevância de
          determinada área de atuação e ser importante para
                         sua tomada de decisão



Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Uma entidade fez um contrato de venda de um
         ativo e imediatamente fez outro contrato de aluguel
         do mesmo ativo com o terceiro que o adquiriu por
         um período equivalente a vida econômica do bem.
         Esse ativo deve ser baixado das demonstrações
         contábeis da entidade vendedora?

          Não, pois esse ativo nunca saiu das instalações da
           entidade e a mesma pode ainda deter o controle,
          risco e benefícios sobre o mesmo. A contabilização
         como venda não representa a substância econômica
                  da transação, mas sua forma jurídica

Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         A administração de uma entidade está realizando o
         teste de recuperabilidade (impairment) de
         determinado ativo e as premissas utilizadas na
         preparação     dos   fluxos   de   caixa    estão
         significativamente sendo afetadas pela utilização
         de alto grau de otimismo no desempenho futuro
         desse ativo.
         Existe alguma possível distorção nesse cálculo?

           Sim, pois as demonstrações contábeis não devem
          refletir um excesso de otimismo nem de pessimismo
              em sua elaboração, devendo refletir a melhor
                estimativa da administração, sendo neutra
Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         A entidade, em suas demonstrações contábeis, não
         divulgou informações sobre suas provisões para
         riscos trabalhistas com qualificação possível e
         remota, visto que os mesmos não são objeto de
         contabilização.
         Está correta essa decisão?

             Não completamente, pois é requerido realizar a
           divulgação dos passivos contingentes qualificados
               como possíveis. Para a qualificação remota
                   nenhuma divulgação é requerida.


Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         A entidade alterou o critério de valoração de seus
         estoques do PEPS para a MPM do início do novo
         exercício. Para a divulgação das demonstrações
         contábeis demonstrou os estoques em cada ano
         pelo critério de valoração utilizado.
         Está correta essa decisão?

          Não, primeiramente, não deve ocorrer mudança de
          política contábil a menos que exigido por norma ou
                lei ou se a mesma for realizada em base
              comparativa, para permitir que os usuários
                          comparem os períodos

Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Uma entidade realiza um contrato para venda de
         um relevante segmento operacional por um valor
         significativo.
         A assinatura desse contrato ocorreu em data
         posterior à data de encerramento das DC’s, porém
         em data anterior à aprovação das DC’s.
         É relevante divulgar essa informação?
             Sim, pois a descontinuidade de um segmento
           operacional relevante é um fator importante para a
               tomada de decisão dos usuários das DC’s


Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Por questão de política corporativa, uma entidade
         decide atender as reclamações dos clientes sobre
         falhas em seus produtos, mesmo após ter expirado
         o período de garantia.
         Essa decisão deve ser considerada uma obrigação
         e registrada nas DC’s?

            Não, pois essa obrigação não representa uma
          obrigação presente da entidade, não atendendo ao
              conceito de passivo. Esse fato é apenas um
          compromisso futuro com os clientes, podendo vir ou
                             não a ocorrer

Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Um colaborador da entidade entrou com processo
         judicial contra a mesma.
         A área jurídica da entidade possui a capacidade de
         elaborar uma estimativa de valor para a liquidação
         do processo e determinar a probabilidade de êxito
         do processo.
         O registro desse passivo deve ser realizado?
              Sim, pois, mesmo sendo através de estimativa,
            existe uma obrigação presente e confiabilidade no
             cálculo do valor. Entretanto, para a realização do
             registro, o êxito da entidade deve ser remoto (ou
                               perda provável).
Ms Karla Carioca
CASOS PRÁTICOS
         Você é contador de uma entidade e sabe que
         algum item do ativo imobilizado dessa entidade é
         obsoleto.
         A obtenção de benefícios futuros sobre esse ativo
         será limitada?
         Há necessidade de realização de provisão?

           Sim, o benefício futuro será limitado ao valor de
                         mercado desse ativo
         Sim, deve ser realizada provisão para obsolescência
          para reduzir o valor contábil desse imobilizado ao
                    ser valor líquido de realização
Ms Karla Carioca
DÚVIDAS ?
 DÚVIDAS ?
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 karlacarioca@dominusauditoria.com.br
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  • 1. ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE NO BRASIL: PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 00 MS KARLA CARIOCA
  • 2. PROGRAMA Contextualização Estrutura das Normas Internacionais Estrutura das Normas Brasileiras CPC 00 – Estrutura Conceitual para a elaboração e apresentação das Demonstrações Contábeis Casos práticos Ms Karla Carioca
  • 3. CONTEXTUALIZAÇÃO Adoção a partir de 01/01/2008 Harmonização com as NIC Efeito dos ajustes devem ser na conta de lucros acumulados Desobrigação de realizar os ajustes retroativamente Possibilidade de optar pela reapresentação comparativa Ms Karla Carioca
  • 4. ESTRUTURA DAS NORMAS INTERNACIONAIS IASC - International Accounting Standards Committee (comitê de normas internacionais de contabilidade) – antecessor do IASB IASB – International Accounting Standards Board (conselho de normas internacionais de contabilidade) NIC – Normas Internacionais de Contabilidade (IASC) NIIF – Normas Internacionais de Informação Financeira (IASB) SIC – Comitê Permanente de Interpretações do IASC IFRIC – Comitê de Interpretações de Informações Financeiras do IASB Ms Karla Carioca
  • 5. ESTRUTURA DAS NORMAS BRASILEIRAS CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC’s – Pronunciamentos Técnicos Contábeis ICPC’s – Interpretações Técnicas OCPC’s – Orientações Técnicas Ms Karla Carioca
  • 6. PARTICIPANTES DO CPC Idealizado a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades: ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas APIMEC NACIONAL – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais BOVESPA – Bolsa de Valores CFC – Conselho Federal de Contabilidade FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras da FEA/USP IBRACON – Instituto Brasileiro dos Auditores Independentes Dois membros por entidade Convidados a participar das reuniões: BACEN – Banco Central do Brasil CVM – Comissão de Valores Mobiliários SRF – Secretaria da Receita Federal SUSEP – Superintendência de Seguros Privados Ms Karla Carioca
  • 7. CPC 00 – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aprovado em 11 de janeiro de 2008 Elaborado a partir do Framework for the Preparation and Presentation of Financial Statements (IASB) Aprovado através da Deliberação 539/08 da CVM Aplicação aos exercícios encerrados a partir de dezembro de 2008 Ms Karla Carioca
  • 8. INTRODUÇÃO As demonstrações contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas Objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários Ms Karla Carioca
  • 9. FINALIDADE Dar suporte aos demais Pronunciamentos Técnicos Dar suporte aos responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis Auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis Apoiar os usuários na interpretação das informações das demonstrações contábeis Proporcionar informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos Ms Karla Carioca
  • 10. ALCANCE (a) objetivos das demonstrações contábeis (b) características qualitativas determinantes da utilidade das informações contidas nas demonstrações contábeis (c) definição, reconhecimento e mensuração dos elementos que compõem as demonstrações contábeis (d) conceitos de capital e manutenção do capital Ms Karla Carioca
  • 11. OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fornecer informações contábil-financeiras úteis para a tomada de decisões Posição patrimonial e financeira Desempenho da entidade Limitações das informações contábeis Ms Karla Carioca
  • 12. CONJUNTO COMPLETO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado Demonstração das Mutações na Posição Financeira Demonstração das Mutações no Patrimônio Líquido Notas Explicativas Ms Karla Carioca
  • 13. USUÁRIOS DAS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Fornecedores e Credores por outros Investidores credores Empréstimos comerciais Governo e Empregados Clientes suas agências Público Ms Karla Carioca
  • 14. PRESSUPOSTOS BÁSICOS Regime de Competência Os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando caixa e outros recursos financeiros são recebidos ou pagos) e são lançados nos registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis dos períodos a que se referem Continuidade As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro previsível. Ms Karla Carioca
  • 15. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Compreensibilidade Prudência Integridade Relevância Neutralidade Comparabilidade Primazia da Materialidade essência sobre a forma Representação Confiabilidade adequada Ms Karla Carioca
  • 16. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Limitações na relevância e na confiabilidade das informações: Tempestividade Equilíbrio entre custo e benefício Equilíbrio entre características qualitativas Visão verdadeira e apropriada Ms Karla Carioca
  • 17. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Posição patrimonial e financeira Patrimônio Ativos Passivos Líquido Desempenho Receitas Despesas Ms Karla Carioca
  • 18. RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Probabilidade de realização de benefício econômico futuro Confiabilidade da mensuração Reconhecimento de: Ativos Passivos Receitas Despesas Ms Karla Carioca
  • 19. RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos para a entidade Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos Ms Karla Carioca
  • 20. RECONHECIMENTO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incrementos em passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade Ms Karla Carioca
  • 21. MENSURAÇÃO DOS ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Bases de mensuração Custo Custo Valor Valor histórico corrente realizável presente Pagos ou Data do Venda ou Descontado recebidos balanço liquidação fluxo Ms Karla Carioca
  • 22. CONCEITOS DE CAPITAL E DE MANUTENÇÃO DE CAPITAL Conceitos de capital Financeiro: ativo líquido ou patrimônio líquido da entidade Físico: capacidade produtiva da entidade Conceitos de manutenção do capital e determinação do lucro Manutenção do capital financeiro: o lucro é auferido somente se o montante financeiro dos ativos líquidos no fim do período excede o seu montante financeiro no começo do período Manutenção do capital físico: o lucro é auferido somente se a capacidade física produtiva da entidade no fim do período excede a capacidade física produtiva no início do período Ms Karla Carioca
  • 23. DÚVIDAS ? DÚVIDAS ? PERGUNTA S? PERGUNTAS ?
  • 24. DÚVIDAS ? OBRIGADA PELA ATENÇÃO! PERGUNTA S? Ms KARLA CARIOCA karlacarioca@dominusauditoria.com.br
  • 25. CASOS PRÁTICOS No mês de janeiro você vendeu a prazo alguns ativos para outra entidade. O vencimento desse contas a receber será em fevereiro. Em qual período deve ser registrada a venda? Justifique sua resposta. O registro deve ser realizado em janeiro, seguindo o regime de competência, ou seja, independente da realização financeira (recebimento efetivo do crédito junto ao cliente) Ms Karla Carioca
  • 26. CASOS PRÁTICOS Você é responsável pela contabilidade da empresa e, em dezembro, ocorreu compra de alguns bens a prazo. O pagamento dessa compra será realizado em março e em dinheiro. Nas demonstrações contábeis divulgadas em dezembro, como deve ser tratado esse evento? As DC’s devem divulgar uma obrigação (passivo financeiro da entidade) originada pelo contas a pagar, visando informar aos usuários da obrigação de entregar caixa ou equivalentes de caixa para terceiros em data futura Ms Karla Carioca
  • 27. CASOS PRÁTICOS Com a crise no mercado financeiro ocorreu a liquidação de entidades financeiras e não financeiras insolventes. Há o risco de impacto significativo sobre a posição patrimonial e financeira das entidades pela deterioração do valor justo de ativos financeiros e não financeiros por fatores de mercado. Há modificação na base de preparação das DC’s? Existe o pressuposto de que as entidades se encontram no curso normal de seus negócios e continuará em operação no futuro previsível, portanto, não deve ocorrer alteração Ms Karla Carioca
  • 28. CASOS PRÁTICOS Uma empresa atuante no negócio de transportes compra um ônibus e deseja utilizá-lo em suas atividades por apenas três anos para a geração de receitas. Qual a vida útil desse ônibus? A vida útil do ônibus para essa entidade é de três anos Ms Karla Carioca
  • 29. CASOS PRÁTICOS Uma entidade adquiri uma máquina e, no manual de utilização do equipamento, está informado que a máquina tem capacidade de trabalhar durante oito anos sem manutenção essencial para seu funcionamento. Entretanto, a intenção da entidade é de utilizar essa máquina por cinco anos. Qual a vida econômica desse bem para essa entidade? O prazo de oito anos é a vida econômica desse bem para essa entidade Ms Karla Carioca
  • 30. CASOS PRÁTICOS Uma entidade está investindo em imóveis e os relatórios específicos dos arquivos e as publicações devem ser realizadas periodicamente. Nem todos os usuários vão entender esses documentos pela linguagem técnica utilizada. Essa entidade deve deixar de publicar essas informações? Não, uma entidade não deve deixar de incluir todas as informações relevantes e requeridas sobre o desempenho ou posição financeira simplesmente pela complexidade inerente da informação, visto que os usuários podem buscar aconselhamento especializado e a linguagem utilizada deve ser compreensível Ms Karla Carioca
  • 31. CASOS PRÁTICOS Determinada entidade possui vários segmentos operacionais e atividades, como parte da sua estratégia de negócio. Essa informação deve ser divulgada separadamente ou somente consolidada? O relatório de segmentos operacionais pode ajudar aos usuários a identificar a relevância de determinada área de atuação e ser importante para sua tomada de decisão Ms Karla Carioca
  • 32. CASOS PRÁTICOS Uma entidade fez um contrato de venda de um ativo e imediatamente fez outro contrato de aluguel do mesmo ativo com o terceiro que o adquiriu por um período equivalente a vida econômica do bem. Esse ativo deve ser baixado das demonstrações contábeis da entidade vendedora? Não, pois esse ativo nunca saiu das instalações da entidade e a mesma pode ainda deter o controle, risco e benefícios sobre o mesmo. A contabilização como venda não representa a substância econômica da transação, mas sua forma jurídica Ms Karla Carioca
  • 33. CASOS PRÁTICOS A administração de uma entidade está realizando o teste de recuperabilidade (impairment) de determinado ativo e as premissas utilizadas na preparação dos fluxos de caixa estão significativamente sendo afetadas pela utilização de alto grau de otimismo no desempenho futuro desse ativo. Existe alguma possível distorção nesse cálculo? Sim, pois as demonstrações contábeis não devem refletir um excesso de otimismo nem de pessimismo em sua elaboração, devendo refletir a melhor estimativa da administração, sendo neutra Ms Karla Carioca
  • 34. CASOS PRÁTICOS A entidade, em suas demonstrações contábeis, não divulgou informações sobre suas provisões para riscos trabalhistas com qualificação possível e remota, visto que os mesmos não são objeto de contabilização. Está correta essa decisão? Não completamente, pois é requerido realizar a divulgação dos passivos contingentes qualificados como possíveis. Para a qualificação remota nenhuma divulgação é requerida. Ms Karla Carioca
  • 35. CASOS PRÁTICOS A entidade alterou o critério de valoração de seus estoques do PEPS para a MPM do início do novo exercício. Para a divulgação das demonstrações contábeis demonstrou os estoques em cada ano pelo critério de valoração utilizado. Está correta essa decisão? Não, primeiramente, não deve ocorrer mudança de política contábil a menos que exigido por norma ou lei ou se a mesma for realizada em base comparativa, para permitir que os usuários comparem os períodos Ms Karla Carioca
  • 36. CASOS PRÁTICOS Uma entidade realiza um contrato para venda de um relevante segmento operacional por um valor significativo. A assinatura desse contrato ocorreu em data posterior à data de encerramento das DC’s, porém em data anterior à aprovação das DC’s. É relevante divulgar essa informação? Sim, pois a descontinuidade de um segmento operacional relevante é um fator importante para a tomada de decisão dos usuários das DC’s Ms Karla Carioca
  • 37. CASOS PRÁTICOS Por questão de política corporativa, uma entidade decide atender as reclamações dos clientes sobre falhas em seus produtos, mesmo após ter expirado o período de garantia. Essa decisão deve ser considerada uma obrigação e registrada nas DC’s? Não, pois essa obrigação não representa uma obrigação presente da entidade, não atendendo ao conceito de passivo. Esse fato é apenas um compromisso futuro com os clientes, podendo vir ou não a ocorrer Ms Karla Carioca
  • 38. CASOS PRÁTICOS Um colaborador da entidade entrou com processo judicial contra a mesma. A área jurídica da entidade possui a capacidade de elaborar uma estimativa de valor para a liquidação do processo e determinar a probabilidade de êxito do processo. O registro desse passivo deve ser realizado? Sim, pois, mesmo sendo através de estimativa, existe uma obrigação presente e confiabilidade no cálculo do valor. Entretanto, para a realização do registro, o êxito da entidade deve ser remoto (ou perda provável). Ms Karla Carioca
  • 39. CASOS PRÁTICOS Você é contador de uma entidade e sabe que algum item do ativo imobilizado dessa entidade é obsoleto. A obtenção de benefícios futuros sobre esse ativo será limitada? Há necessidade de realização de provisão? Sim, o benefício futuro será limitado ao valor de mercado desse ativo Sim, deve ser realizada provisão para obsolescência para reduzir o valor contábil desse imobilizado ao ser valor líquido de realização Ms Karla Carioca
  • 40. DÚVIDAS ? DÚVIDAS ? PERGUNTA S? PERGUNTAS ?
  • 41. OBRIGAD OBRIGADA PELA ATENÇÃO! A! Ms KARLA CARIOCA karlacarioca@dominusauditoria.com.br Ms KARLA CARIOCA karlacarioca@dominusauditoria.com. br