O documento discute a importância da interdisciplinaridade nas aulas para enriquecer o aprendizado dos alunos e levá-los a pensar criticamente. Também destaca a necessidade de estimular os alunos a se tornarem investigadores através de atividades práticas e de compartilharem ideias, e de criar ambientes que permitam o trabalho em grupo e a negociação de significados.
1. Questões reflexivas
CADERNO I- ETAPA II
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Essa atividade não foi feita.
Sabe-se que há problemas que precisam ser sanados ou pelo menos
amenizados, tais como: padrões de comportamento dos alunos, atuação fraca
do conselho escolar, PPP desatualizado, integrar alunos e funcionários do corpo
administrativos (vigias, zeladoras, secretárias) as ações da escola. No sentido
de tentar resolver tais problemas, fez-se reuniões com a comunidade escolar.
CADERNO II- ETAPA II
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A cerca dessa atividade discutiu-se a importância de ações interdisciplinar, com
o objetivo de enriquecer as aulas e levar ao aluno a pensar, descobrir, criar. Para
isso é preciso disponibilizar conceitos básicos, modos de investigação, termos,
categorias de observação, técnicas de representação, padrões de prova e tipos
de explicação.
Segundo Adréa Oliveira, “na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não cria
novas disciplinas ou saberes, mas utiliza os conhecimentos de várias disciplinas
para resolver um problema concreto sob diferentes pontos de vistas”.
CADERNO III- ETAPA II
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a) Fazer com que os alunos sejam investigadores através de atividades
práticas, formulando e compartilhando novos conceitos e ideias,
respeitando as ideias do colega.
b) A produção de um conhecimento próprio, a formulação de conceito com
significados próprios e permanentes.
c) A compreensão e analise de situações vivenciadas no cotidiano
profissional ou aplicar estes conhecimentos adquiridos na interpretação e
na intenção de situações vivenciadas no trabalho.
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Ao debatermos o paralelo entre ENSINAR CIÊNCIAS É../ENSINAR CIÊNCIAS NÃO
É..., chegamos a conclusão que há a necessidade de estimular nos discentes a pratica
investigativa, levando o estudante a pensar “o saber cientifico” inserindo-o na sua
vivencia, oportunizando, assim, o prazer pelo aprendizado.
2. Para isso o professor deve favorecer a criação de ambientes de aprendizagem que
possibilitem o trabalho em grupo, em que as interações em sala de aula possibilitem a
mediação a negociação de significados e a valorização das ideias dos estudantes,
propiciando a construção de uma nova concepção social e prazerosa de produção de
conhecimentos científicos.
CADERNO V- ETAPA II
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A falta de linguagem (oralidade), atribui a personagem uma falta de
sociabilidade, de entender e interagir na nova realidade cultural que a mesma é
inserida, sendo ela, considerada selvagem pelos demais. Podendo então
concluir que, a falta de linguagem, impossibilitou o imersão da personagem em
novos conhecimentos, de entender a nova cultura, a diversidade, a
complexidade e a importância da língua na pratica social, que por vezes,
deparou-se com situações das quais não sabia separar o imaginário do real.