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Cones Circulares
2°Ano “D”
David Levi
Definição
Caracterizado por uma base circular e por
todos os pontos formarem segmentos de retas
com um extremo nessa base e outro extremo
em um mesmo ponto de
vértice, fora da base.
Base circular (C)
Vértice (v)
Elementos de um cone circular
Base do cone, como o próprio nome denota, é
a estrutura principal do cone, a partir da base
sairão às demais estruturas.
Vértice do cone é o ponto em comum de
encontro de arestas ou segmentos.
Eixo do cone é uma reta que liga o centro da
base à vértice do mesmo.
Elementos de um cone circular
Raio da base, como o próprio nome denota, é
o raio da base circular.
Geratriz é todo segmento de reta cujos
extremos são à vértice e um ponto da
circunferência da base.
Altura do cone é a distância entre o vértice e
o plano da base.
Elementos de um cone circular
geratriz
V
base
C
α
O
r
altura
Secções de um cone circular
Secção transversal é qualquer intersecção no
cone com um plano paralelo a base.
secção transversal
Obs: Toda secção
transversal é um
círculo, assim
como a base.
Secções de um cone circular
Secção meridiana é quando há uma
intersecção que passa pelo vértice e pelo
centro da base.
Obs: Toda secção
meridiana é um
triangulo.
Secção meridiana
Classificação dos cones circulares
Cone circular reto ou cone de revolução é
todo cone circular cujo eixo é perpendicular
ao plano da base, ou seja, formam ângulo de
90° e no qual é possível criar-se a partir da
rotação de 360° de um triângulo retângulo.
Cone de revolução
Propriedade do CCR
Quando um cone circular reto (ou cone de
revolução) recebe um secção meridiana, há a
formação de um triângulo isósceles (triângulo
com dois lados iguais).
Cone equilátero
Quando um cone circular reto recebe uma
secção meridiana e o resultado é um triângulo
equilátero, chamamos de cone equilátero.
Obs: Em todo cone equilátero, a geratriz é
equivalente a 2 raios da base; logo, g=2r.
r
r
g = 2r 2r2r
2r
Classificação dos cones circulares
• Cone circular obliquo é quando o grau entre o
eixo e a base circular é menor que 90°.
Relações entre elementos de um CCR
Pelo teorema de Pitágoras, podemos
relacionar os elementos de um cone circular
reto, da seguinte forma:
g²=r²+h².
r
h
g
Área lateral de um CCR
Área lateral (Al) a área da superfície formada
pela reunião de todas as geratrizes do cone
após a planificação do mesmo, em que o raio
e o arco do setor circular medem g e 2πr,
respectivamente.
g
g
2πr
θ
Área lateral de um CCR
Logo, Al pode ser calculado pela regra de três:
Logo, concluímos:
Al = 2πr . πg²
2πg
Al = πrg
2πg πg²
2πr Al
Área total
Área total (At) é a soma da área lateral com a
área da base:
Logo:
At = πrg(g+r)
At = πrg + πr²
g
g
2πrr
θ
Ângulo Central
A medida θ, em radiano, pode ser definido
como: a inclinação do ângulo que corresponde
a abertura da superfície lateral e pode ser
obtida pela seguinte regra de três:
θ = 2πr . 2π rad
2πg
2πg 2π
2πr θ
Ângulo Central
Logo, concluímos:
Como 2π equivale a
360°, podemos definir
a seguinte formula
para calcular θ em graus: θ
θ = 2πr rad
g
θ = 360°. R
g
Volume de um Cone Circular
• O volume V do cone circular é igual a ⅓ do
produto da área de sua base por sua altura.
V = ⅓ . Bh
V = ⅓πr2h
r
h
Princípio de Cavalieri
 Segundo o princípio de Cavalieri, os
sólidos têm volumes iguais. O volume V
da pirâmide é compatível com o volume V
do cone.
V = ⅓ . Bh V = ⅓πr2h
Tronco de CC de bases paralelas
Quando um plano α está paralelo a base de
um cone circular C separando-o em 2 sólidos,
sendo um cone C’ e o outro
um tronco de cone
circular de bases
paralelas.
Tronco de CC de bases paralelas
Em um tronco, temos:
 As partes planas da superfície do tronco são as
bases do tronco.
 A distância entre as bases é a altura do
tronco.
 A parte restante da geratriz do cone passa a
ser geratriz do cone.
Tronco de CC de bases
paralelas
 O volume do tronco é a diferença entre os
volumes dos cones C e C’.
 A área lateral do tronco é a diferença entre as
áreas laterais dos cones C e C’.
 A área total do tronco é a soma de sua área
lateral com as áreas das suas bases.
Tronco de CC de bases paralelas
base menor
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tronco T
geratriz
cone C
cone C’
altura
Cones semelhantes
Quando um plano α realiza uma secção
transversal, gera-se 2 cones semelhantes.
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  • 2. Definição Caracterizado por uma base circular e por todos os pontos formarem segmentos de retas com um extremo nessa base e outro extremo em um mesmo ponto de vértice, fora da base. Base circular (C) Vértice (v)
  • 3. Elementos de um cone circular Base do cone, como o próprio nome denota, é a estrutura principal do cone, a partir da base sairão às demais estruturas. Vértice do cone é o ponto em comum de encontro de arestas ou segmentos. Eixo do cone é uma reta que liga o centro da base à vértice do mesmo.
  • 4. Elementos de um cone circular Raio da base, como o próprio nome denota, é o raio da base circular. Geratriz é todo segmento de reta cujos extremos são à vértice e um ponto da circunferência da base. Altura do cone é a distância entre o vértice e o plano da base.
  • 5. Elementos de um cone circular geratriz V base C α O r altura
  • 6. Secções de um cone circular Secção transversal é qualquer intersecção no cone com um plano paralelo a base. secção transversal Obs: Toda secção transversal é um círculo, assim como a base.
  • 7. Secções de um cone circular Secção meridiana é quando há uma intersecção que passa pelo vértice e pelo centro da base. Obs: Toda secção meridiana é um triangulo. Secção meridiana
  • 8. Classificação dos cones circulares Cone circular reto ou cone de revolução é todo cone circular cujo eixo é perpendicular ao plano da base, ou seja, formam ângulo de 90° e no qual é possível criar-se a partir da rotação de 360° de um triângulo retângulo.
  • 10. Propriedade do CCR Quando um cone circular reto (ou cone de revolução) recebe um secção meridiana, há a formação de um triângulo isósceles (triângulo com dois lados iguais).
  • 11. Cone equilátero Quando um cone circular reto recebe uma secção meridiana e o resultado é um triângulo equilátero, chamamos de cone equilátero. Obs: Em todo cone equilátero, a geratriz é equivalente a 2 raios da base; logo, g=2r. r r g = 2r 2r2r 2r
  • 12. Classificação dos cones circulares • Cone circular obliquo é quando o grau entre o eixo e a base circular é menor que 90°.
  • 13. Relações entre elementos de um CCR Pelo teorema de Pitágoras, podemos relacionar os elementos de um cone circular reto, da seguinte forma: g²=r²+h². r h g
  • 14. Área lateral de um CCR Área lateral (Al) a área da superfície formada pela reunião de todas as geratrizes do cone após a planificação do mesmo, em que o raio e o arco do setor circular medem g e 2πr, respectivamente. g g 2πr θ
  • 15. Área lateral de um CCR Logo, Al pode ser calculado pela regra de três: Logo, concluímos: Al = 2πr . πg² 2πg Al = πrg 2πg πg² 2πr Al
  • 16. Área total Área total (At) é a soma da área lateral com a área da base: Logo: At = πrg(g+r) At = πrg + πr² g g 2πrr θ
  • 17. Ângulo Central A medida θ, em radiano, pode ser definido como: a inclinação do ângulo que corresponde a abertura da superfície lateral e pode ser obtida pela seguinte regra de três: θ = 2πr . 2π rad 2πg 2πg 2π 2πr θ
  • 18. Ângulo Central Logo, concluímos: Como 2π equivale a 360°, podemos definir a seguinte formula para calcular θ em graus: θ θ = 2πr rad g θ = 360°. R g
  • 19. Volume de um Cone Circular • O volume V do cone circular é igual a ⅓ do produto da área de sua base por sua altura. V = ⅓ . Bh V = ⅓πr2h r h
  • 20. Princípio de Cavalieri  Segundo o princípio de Cavalieri, os sólidos têm volumes iguais. O volume V da pirâmide é compatível com o volume V do cone. V = ⅓ . Bh V = ⅓πr2h
  • 21. Tronco de CC de bases paralelas Quando um plano α está paralelo a base de um cone circular C separando-o em 2 sólidos, sendo um cone C’ e o outro um tronco de cone circular de bases paralelas.
  • 22. Tronco de CC de bases paralelas Em um tronco, temos:  As partes planas da superfície do tronco são as bases do tronco.  A distância entre as bases é a altura do tronco.  A parte restante da geratriz do cone passa a ser geratriz do cone.
  • 23. Tronco de CC de bases paralelas  O volume do tronco é a diferença entre os volumes dos cones C e C’.  A área lateral do tronco é a diferença entre as áreas laterais dos cones C e C’.  A área total do tronco é a soma de sua área lateral com as áreas das suas bases.
  • 24. Tronco de CC de bases paralelas base menor base maior tronco T geratriz cone C cone C’ altura
  • 25. Cones semelhantes Quando um plano α realiza uma secção transversal, gera-se 2 cones semelhantes. Eles tem o mesmo ponto de ligação (vértice), porém suas bases C e C’ são diferentes, no entanto, eles são semelhantes.