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ARTROSE VERTEBRAL
Aluna: Claudia Blot
Definição do Tema
A coluna vertebral é o suporte principal do eixo do corpo, que consiste de 26 ossos
articulados em uma estrutura curva e flexível. Ela se estende a partir do crânio até a pelve,
onde transmite o peso do tronco para os membros inferiores.
A coluna também envolve e protege a delicada medula espinal e fornece pontos de articulação para
as costelas e para inserção dos músculos do pescoço e do dorso.
Ligamentos
A coluna vertebral é mantida em posição por um elaborado sistema de suportes, propiciado por
diversos ligamentos do dorso e músculos do tronco.
Os principais ligamentos de suporte são os ligamentos longitudinais anteriores e posteriores,
que correm verticalmente ao longo das superfícies anterior e posterior dos corpos das vértebras, do
pescoço até o sacro.
Discos intervertebrais
Cada disco intervertebral é uma almofada de amortecimento, composta pelo núcleo pulposo e
um colar externo com cerca de 12 anéis concêntricos, o anel fibroso.
Cada núcleo pulposo é gelatinoso e permite à coluna absorção de estresse compressivo. Já a
função do anel fibroso é conter o núcleo pulposo, limitando sua expansão quando a coluna é
comprimida.
Os anéis também funcionam como uma cinta para manter as vértebras adjacentes juntas,
resistindo à tensão sobre a coluna e absorvendo forças de compressão.
Classificação
Artrose (Osteoartrose ou Osteoartrite)
É uma lesão degenerativa caracterizada pela destruição da cartilagem articular
através de lesões erosivas, resultado do envelhecimento ou a traumas e pressões
desproporcionais e contínuas que as articulações possam sofrer, independente
da idade, podendo gerar dor e incapacidade ao indivíduo, dependendo do local
e grau de comprometimento do local afetado.
A artrose vertebral pode envolver articulações e discos intervertebrais, o quadro
doloroso é acompanhado de rigidez, limitação de movimentos, crepitação e
contraturas musculares. As manifestações clínicas podem ser agudas e crônicas,
variando a abordagem terapêutica (MERCÚRIO, 1997; GOLDENBERG, 2004).
A artrose vertebral pode ser atrasada em sua evolução, ou estacionada pela
regularidade de movimentos, mais também pode ser acelerada pelo sedentarismo.
Porém, o excesso de exercício físico, ou o exercício físico realizado inadequadamente,
pode originar um processo de artrose e até mesmo acelerar uma lesão degenerativa
já instalada na coluna vertebral (NATOUR et al., 2000; ACSM, 2004).Segundo
Quintanilha (2002 p. 51) “quanto mais mobilidade e flexibilidade tiver a superfície de
contato articular, mais vitalidade, lubrificação e maior a durabilidade da capa de
revestimento cartilaginosa”.
Causa
Normalmente, a cartilagem diminui o nível de atrito nas articulações, protegendo-as do
desgaste, mesmo após anos de uso normal, uso excessivo ou lesões. A osteoartrite é
causada, na maioria das vezes, por lesão tecidual. Numa tentativa de reparar uma
articulação danificada, elementos químicos se acumulam na articulação e aumentam a
produção dos componentes da cartilagem, como o colágeno (uma proteína fibrosa
resistente no tecido conjuntivo) e proteoglicanos (substâncias que fornecem elasticidade).
Em seguida, a cartilagem pode inchar por causa da retenção de líquidos, tornam-se sensível
e, em seguida, desenvolver fissuras na superfície. Cavidades minúsculas se formam no
osso abaixo da cartilagem, enfraquecendo-o.
A tentativa dos tecidos em reparar a lesão pode levar ao crescimento de osso novo e
outros tecidos. O osso pode crescer demais nas bordas da articulação, causando colisões
(osteófitos) que podem ser vistas e sentidas. Em última análise, a superfície lisa e deslizante
da cartilagem torna-se áspera e perfurada, de modo que a articulação já não pode mover-se
suavemente e absorver impacto. Todos os componentes da articulação — osso, cápsula
articular (tecidos que envolvem a maioria das articulações), tecido sinovial (tecido que
reveste a cavidade articular), tendões, ligamentos e cartilagem — apresentam
deficiências em várias formas, alterando, assim, a função de articulação.
Componentes genéticos, obesidade e até traumas prévios da articulação estão envolvidos no
desenvolvimento e progressão da artrose. Tudo o que sobrecarrega a articulação pode
levar a degeneração da cartilagem.
Por exemplo, a obesidade faz com que o corpo tenha que suportar um peso bem maior do
que ele é capaz. Isso faz com que haja maior atrito no local das cartilagens, que se
desgastam. Com isso, os ossos começam a colidir diretamente e, consequentemente, ficam
mais gastos.
Osteófitos ou
Bico-de-papagaio
É uma patologia que se caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo
em torno de uma articulação das vértebras cujo disco intervertebral, que
deveria funcionar como amortecedor entre os ossos, está comprometida.
Essas alterações, os osteófitos ou bicos-de-papagaio, surgem como consequência da
desidratação do disco intervertebral, o que favorece a aproximação das vértebras e
torna possível a compressão das raízes nervosas.
Na verdade, os osteófitos podem ser considerados um tipo de defesa do organismo
para absorver a sobrecarga exercida sobre as articulações e estabilizar a coluna
vertebral.
Sinais Clínicos
A artrose pode apresentar como sintomas:
• Dores nas articulações afetadas
• Inchaço, quando há inflamação
• Limitação de movimento
• Rigidez e diminuição da mobilidade articular
• Queimação em alguns pontos
• Dores no início do movimento
• Perda de flexibilidade
• Rangidos e estalos na articulação
Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
Os objetivos clínicos principais das intervenções de tratamento são a regressão da dor e melhora da função
articular.
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO
1-PROGRAMAS EDUCATIVOS
Esclarecimento sobre a doença: salientar que a doença não é sinônimo de envelhecimento e está
relacionada com a capacidade funcional, sendo que a intervenção terapêutica trará considerável melhora
de qualidade de vida.
Motivar e envolver o paciente no seu tratamento, pois o paciente é um agente ativo no seu programa de
reabilitação.
A prática de atividades esportivas deve ser estimulada, porém, sob orientação de um profissional
habilitado.
Orientação para cuidados com relação ao uso de rampas e escadas.
Orientação com relação à ergonomia do trabalho doméstico e/ou profissional.
2-EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS COM ORIENTAÇÃO (PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA PELA FISIOTERAPIA)
Fortalecimento - ganho de massa muscular.
Aeróbios - Condicionamento físico
Alongamento - Flexibilidade, como parte da cinesioterapia
Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
• TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
ANALGÉSICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS
• DROGAS SINTOMÁTICAS DE AÇÃO DURADOURA
• TERAPIA INTRA-ARTICULAR
• TRATAMENTO CIRÚRGICO
Fusões vertebrais e laminectomias
Protocolos e técnicas de tratamento
reabilitacional mais utilizados
Crioterapia (gelo)- Diminuir a dor, inflamação e os espasmos
Eletroterapia
Ultrassom - inflamação
Tens – Dor
Terapia manual
Mobilizações articulares e massagens
Essas opções servem para manter as articulações devidamente
irrigadas e alinhadas.
O fortalecimento também é parte do tratamento, ajudando na
manutenção da articulação e melhorando, assim, o equilíbrio e tônus
muscular.
HÉRNIAS DE DISCO
Causa
Esse disco intervertebral é composto de três partes. Uma parte central gelatinosa,
chamada núcleo pulposo ou líquido viscoso, circundada por um anel, que
mantém esse núcleo no seu interior.
O núcleo gelatinoso serve como um amortecedor de cargas na coluna. A outra parte
é periférica composta de tecido cartilaginoso chamado anel fibroso; e a terceira
é uma parte superior e inferior chamada placa terminal.
Assim, a hérnia de disco ocorre quando há o vazamento do líquido pulposo através
de uma fissura do seu anel fibroso, migrando de seu local original em direção ao
canal medular ou para os espaços por onde se encontram as raízes nervosas.
Desse modo, provoca-se uma compressão dessas raízes nervosas, correspondente à
hérnia de disco ou à protrusão, causando os mais diversos sintomas.
Classificação
Protrusas: Quando a base de implantação sobre o disco de origem é mais larga que
qualquer outro diâmetro. Assim, o disco se torna saliente, sem ruptura do anel
fibroso.
Extrusas: Quando a base de implantação sobre o disco de origem é menor que
algum dos seus outros diâmetros ou quando houver perda no contato do fragmento
com o disco.
Sequestradas: Quando um fragmento migra dentro do canal, para cima, para
baixo ou para o interior do forâmen ou canal medular. Neste caso, ocorre
perfuração do anel fibroso ou rompimento da parede do disco, acarretando no
deslocamento do material discal (parte do núcleo pulposo) para o interior do
espaço epidural. A lesão acarreta uma pressão sobre a medula espinhal, causando
mielopatia, pressão sobre a cauda equina, acarretando síndrome da cauda equina ou
pressão sobre as raízes nervosas. A quantidade de pressão sobre os tecidos nervosos
determina a gravidade do déficit neurológico.
Sinais Clínicos
Quando a hérnia é na coluna cervical:
As dores ou as alterações de sensibilidade se irradiam para as regiões superiores dos
ombros, para os braços, as mãos e os dedos.
Dor ou dificuldade em realizar movimentos com o pescoço
Dor ou dormência/formigamento
Diminuição da força em um dos braços
Quando a hérnia é na coluna torácica
A dor é vaga e pouco localizada. Ela pode ser referida uni ou bilateralmente no tórax,
abdome ou extremidades inferiores. O entorpecimento subjetivo e as parestesias,
como as sensações de frio e queimadura, são sintomas precoces e importantes. Uma
queixa comum é a fraqueza e o peso nas pernas.
Sinais Clínicos
Se a hérnia de disco é lombar:
Formigamento, dormência, ardência e dores na parte interna da coxa.
Dor ao longo do trajeto do nervo ciático que vai da coluna lombar á
nádega, coxa, perna e pé;
Dormência/formigamento na perna e pé
Alteração no funcionamento do intestino ou bexiga, por compressão
de nervos responsáveis por esses órgãos
• Infiltrações Peridurais ou Facetarias
Apesar de não ser um tipo de cirurgia, trata-se de um método invasivo,
utilizando-se agulhas longas, como a para bloqueios anestésicos,
realizadas no centro cirúrgico. São amplamente utilizadas, mas de eficácia
temporária, pois a durabilidade depende do tempo de ação da droga
injetada (anestésicos – poucas horas / corticóides – alguns dias), além dos
efeitos colaterais com o uso prolongado destes medicamentos.
• Nucleoplastia
Este método é indicado apenas para hérnias contidas, uma vez que nas
extrusas pode ocorrer queimaduras na medula, já que há comunicação
com a mesma. Pode ser realizado por meio de radiofreqüência ou laser.
Consiste em introduzir uma agulha no interior do disco, disparando-se
o laser ou a radiofrequência. Isto causaria uma desintegração local,
com pressão negativa no disco, levando a uma redução da hérnia.Este
Método é Rápido e Seguro, se realizado por cirurgião de coluna experiente,
onde se utiliza anestesia local, porém apresenta baixo nível de eficácia
(cerca de 30%).
Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
• Artroscopia e Laser
Conhecido também como discectomia percutânea, é indicado em caso de hérnias
lombares foraminais, onde é realizado o procedimento de a introdução de uma
cânula na região lateral da coluna, eliminando o disco com o uso de laser
Holmium, sob anestesia local e uma sedação leve, com a desvantagem de ser uma
cirurgia mais longa (duas a três horas), com o paciente permanecendo acordado.
• Discectomia por via aberta
Pode ser realizada através de aparelho fechado (Destandeau), microdiscectomia (com
microscópio) ou aberta, trata-se de um procedimento que dura cerca de 40 minutos,
indicado para as hérnias discais contidas centrais e laterais grandes ou nas hérnias
extrusas.
Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
• Artroplastia
Utilizadas tanto na Coluna Cervical, como na Lombar, é um método recente, que foi
introduzido no Brasil em 2002. Consiste na troca do disco degenerado por um
disco artificial, onde a vantagem é a de preservar o movimento local, contra-
indicada em pacientes com artrose facetária, estenose do Canal Medular
(estreitamento), instabilidades (espondilolistese e retrolistese), processos infecciosos
anteriores e idade avançada (mais de 65 anos).
• Artrodese
É quando se realiza a fusão da coluna, geralmente por meio de materiais de
osteossíntese que variam de acordo com a qualidade do osso da coluna operada. A
artrodese da coluna depende do fator instabilidade. O melhor exame é a radiografia
dinâmica (flexão, extensão, lateral direita e esquerda), pois aponta qualquer
desalinhamento da coluna. Outra indicação de artrodese é consequente à agressão
que é empregada no tratamento cirúrgico da patologia da coluna.
Em pacientes com estenose ou estreitamento do canal, seja esta de origem
ligamentar, tumoral, óssea ou degenerativa, há necessidade de grande resseção de
elementos da coluna para descompressão da medula ou cauda equina, atingindo
geralmente as facetas articulares, o que leva à instabilidade, tornando a artrodese
necessária. Outra indicação de artrodese ocorre nas escolioses, para manutenção da
correção da curva
Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
Protocolos e técnicas de tratamento reabilitacional
mais utilizados
Fase Primária - Inicia-se imediatamente após o início da dor. Dura de 4 a 6 semanas.
Usa-se medicação analgésica, antiinflamatório, relaxante muscular, fisioterapia e colar
no caso da hérnia cervical;
Fase Secundária - Começa na sexta semana até quatro meses. Nesta fase se indica
fisioterapia, sedação noturna quando necessário e o tratamento cirúrgico só é
recomendado se for evidente que as estruturas lesadas não responderão se não
houver intervenção;
Fase Terciária - Investigar se existem outros fatores que não permitem a cura do
problema. A possibilidade de barreiras psicossocial para solução do problema requer
acompanhamento psicológico e/ou ocupacional.
O tratamento cirúrgico só deve acontecer quando o conservador não apresentar
resultados.
A fisioterapia visa: - Controle da dor – pode ser usado a crioterapia, as
diversas formas de calor superficial e profundo, o TENS e a mobilização suave
que diminuem a dor, relaxam os espasmos e reduzem o edema.
Muito dos efeitos fisiológicos tem sido atribuído a essas modalidades de controle
da dor, mas estudos em animais ainda não mostram que as modalidades físicas
tenham qualquer efeito na cicatrização dos tecidos de partes moles após a sua
lesão; e - Regressão da hérnia – Tração alivia a compressão da raiz nervosa,
favorece o estiramento longitudinal do anel fibroso e nos ligamentos longitudinais.
Exercícios de estabilização dinâmica
Método Mckenzie
Exercícios de flexão e extensão lombar
Isostretching
Reeducação Postural Global (RPG)
Fisioterapia Estática
Método Maitland
Protocolos e técnicas de tratamento
reabilitacional mais utilizados
Protocolos e técnicas de tratamento
reabilitacional mais utilizados
Hérnia cervical e torácica: - Casos agudos – além dos procedimentos usados
para o controle da dor, usam-se mobilização dos MMSS, cintura escapular e
colar cervical na hérnia cervical; e - casos crônicos – colar (na hérnia cervical),
principalmente ao sair de casa, andar de carro, e outras atividades, correção
postural, tração cervical (na hérnia cervical), exercício para mobilidade e força
muscular.
Hérnia lombar - casos agudos – todos os procedimentos para alívio da dor.
Ao levantar da cama, evitar usar os músculos abdominais e evitar forças que
aumentem a pressão intra-abdominal porque haverá uma força atuando
anteroposterior sobre o disco, que é a direção de extrusão; e - casos crônicos –
correção postural, tração lombar. Em todas as formas de tratamento é
essencial obter uma lordose e que o paciente compreenda como é vital
mantê-la. A força dos músculos da coluna lombar é importante porque
sustenta toda coluna vertebral. Os músculos abdominais devem ser
fortalecidos só depois da cicatrização do disco
Obrigado!
Referencia Bibliográfica
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fwww.cdof.com.br%2FAF%2520e%2520Les%25F5es%2520da%2520Coluna.pdf&clen=61541&chunk=true
https://www.scielo.br/j/rbr/a/F39LTRWZ985dPVQTpYPcvfJ/?lang=pt
chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fportalbiocursos.com.br%2Fohs%2Fdata%2Fdocs%2F32%2F114_-
_Abordagem_FisioterapYutica_no_Tratamento_da_HYrnia_de_Disco.pdf&clen=349103&chunk=true
https://rbo.org.br/detalhes/33/pt-BR/tratamento-clinico-da-osteoartrose--evidencias-atuais
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/bico-de-papagaio-osteofitose/,
https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/dist%C3%BArbios-articulares/osteoartrite-oa
https://cuidadospelavida.com.br/saude-e-tratamento/doencas-dos-ossos/fisioterapia-tratamento-
osteoartrite#:~:text=Os%20principais%20m%C3%A9todos%20utilizados%20pela,a%20inflama%C3%A7%C3%A3o%20e%20os%20espasmos.
https://renekusabara.com.br/como-tratar-de-uma-hernia-de-disco/
https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco-fisioterapia-saiba-mais-sobre-o-assunto/
http://www.cristianomenezes.com.br/2014/04/laminectomia-lombar/#:~:text=A%20laminectomia%20lombar%20tamb%C3%A9m%20pode,%C3%B3sseo%20entre%20os%20corpos%20vertebrais.
https://victorbarboza.com.br/artrose-na-coluna-quando-o-neurocirurgiao-pode-
ajudar/#:~:text=Duas%20das%20cirurgias%20mais%20comumente,s%C3%A3o%20fus%C3%B5es%20vertebrais%20e%20laminectomias.
https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco/
chromeextension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fj%2Frbr%2Fa%2F33bmVkrT4rXNw6TRTBKDtPm%2F%3Fformat%3Dpdf%26lang%3Dpt&
clen=4261545&chunk=true
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ARTROSE VERTEBRAL E HERNIAS DE DISCO.pptx

  • 2. Definição do Tema A coluna vertebral é o suporte principal do eixo do corpo, que consiste de 26 ossos articulados em uma estrutura curva e flexível. Ela se estende a partir do crânio até a pelve, onde transmite o peso do tronco para os membros inferiores. A coluna também envolve e protege a delicada medula espinal e fornece pontos de articulação para as costelas e para inserção dos músculos do pescoço e do dorso. Ligamentos A coluna vertebral é mantida em posição por um elaborado sistema de suportes, propiciado por diversos ligamentos do dorso e músculos do tronco. Os principais ligamentos de suporte são os ligamentos longitudinais anteriores e posteriores, que correm verticalmente ao longo das superfícies anterior e posterior dos corpos das vértebras, do pescoço até o sacro. Discos intervertebrais Cada disco intervertebral é uma almofada de amortecimento, composta pelo núcleo pulposo e um colar externo com cerca de 12 anéis concêntricos, o anel fibroso. Cada núcleo pulposo é gelatinoso e permite à coluna absorção de estresse compressivo. Já a função do anel fibroso é conter o núcleo pulposo, limitando sua expansão quando a coluna é comprimida. Os anéis também funcionam como uma cinta para manter as vértebras adjacentes juntas, resistindo à tensão sobre a coluna e absorvendo forças de compressão.
  • 3. Classificação Artrose (Osteoartrose ou Osteoartrite) É uma lesão degenerativa caracterizada pela destruição da cartilagem articular através de lesões erosivas, resultado do envelhecimento ou a traumas e pressões desproporcionais e contínuas que as articulações possam sofrer, independente da idade, podendo gerar dor e incapacidade ao indivíduo, dependendo do local e grau de comprometimento do local afetado. A artrose vertebral pode envolver articulações e discos intervertebrais, o quadro doloroso é acompanhado de rigidez, limitação de movimentos, crepitação e contraturas musculares. As manifestações clínicas podem ser agudas e crônicas, variando a abordagem terapêutica (MERCÚRIO, 1997; GOLDENBERG, 2004). A artrose vertebral pode ser atrasada em sua evolução, ou estacionada pela regularidade de movimentos, mais também pode ser acelerada pelo sedentarismo. Porém, o excesso de exercício físico, ou o exercício físico realizado inadequadamente, pode originar um processo de artrose e até mesmo acelerar uma lesão degenerativa já instalada na coluna vertebral (NATOUR et al., 2000; ACSM, 2004).Segundo Quintanilha (2002 p. 51) “quanto mais mobilidade e flexibilidade tiver a superfície de contato articular, mais vitalidade, lubrificação e maior a durabilidade da capa de revestimento cartilaginosa”.
  • 4. Causa Normalmente, a cartilagem diminui o nível de atrito nas articulações, protegendo-as do desgaste, mesmo após anos de uso normal, uso excessivo ou lesões. A osteoartrite é causada, na maioria das vezes, por lesão tecidual. Numa tentativa de reparar uma articulação danificada, elementos químicos se acumulam na articulação e aumentam a produção dos componentes da cartilagem, como o colágeno (uma proteína fibrosa resistente no tecido conjuntivo) e proteoglicanos (substâncias que fornecem elasticidade). Em seguida, a cartilagem pode inchar por causa da retenção de líquidos, tornam-se sensível e, em seguida, desenvolver fissuras na superfície. Cavidades minúsculas se formam no osso abaixo da cartilagem, enfraquecendo-o. A tentativa dos tecidos em reparar a lesão pode levar ao crescimento de osso novo e outros tecidos. O osso pode crescer demais nas bordas da articulação, causando colisões (osteófitos) que podem ser vistas e sentidas. Em última análise, a superfície lisa e deslizante da cartilagem torna-se áspera e perfurada, de modo que a articulação já não pode mover-se suavemente e absorver impacto. Todos os componentes da articulação — osso, cápsula articular (tecidos que envolvem a maioria das articulações), tecido sinovial (tecido que reveste a cavidade articular), tendões, ligamentos e cartilagem — apresentam deficiências em várias formas, alterando, assim, a função de articulação. Componentes genéticos, obesidade e até traumas prévios da articulação estão envolvidos no desenvolvimento e progressão da artrose. Tudo o que sobrecarrega a articulação pode levar a degeneração da cartilagem. Por exemplo, a obesidade faz com que o corpo tenha que suportar um peso bem maior do que ele é capaz. Isso faz com que haja maior atrito no local das cartilagens, que se desgastam. Com isso, os ossos começam a colidir diretamente e, consequentemente, ficam mais gastos.
  • 5. Osteófitos ou Bico-de-papagaio É uma patologia que se caracteriza pelo crescimento anormal de tecido ósseo em torno de uma articulação das vértebras cujo disco intervertebral, que deveria funcionar como amortecedor entre os ossos, está comprometida. Essas alterações, os osteófitos ou bicos-de-papagaio, surgem como consequência da desidratação do disco intervertebral, o que favorece a aproximação das vértebras e torna possível a compressão das raízes nervosas. Na verdade, os osteófitos podem ser considerados um tipo de defesa do organismo para absorver a sobrecarga exercida sobre as articulações e estabilizar a coluna vertebral.
  • 6. Sinais Clínicos A artrose pode apresentar como sintomas: • Dores nas articulações afetadas • Inchaço, quando há inflamação • Limitação de movimento • Rigidez e diminuição da mobilidade articular • Queimação em alguns pontos • Dores no início do movimento • Perda de flexibilidade • Rangidos e estalos na articulação
  • 7. Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos Os objetivos clínicos principais das intervenções de tratamento são a regressão da dor e melhora da função articular. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO 1-PROGRAMAS EDUCATIVOS Esclarecimento sobre a doença: salientar que a doença não é sinônimo de envelhecimento e está relacionada com a capacidade funcional, sendo que a intervenção terapêutica trará considerável melhora de qualidade de vida. Motivar e envolver o paciente no seu tratamento, pois o paciente é um agente ativo no seu programa de reabilitação. A prática de atividades esportivas deve ser estimulada, porém, sob orientação de um profissional habilitado. Orientação para cuidados com relação ao uso de rampas e escadas. Orientação com relação à ergonomia do trabalho doméstico e/ou profissional. 2-EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS COM ORIENTAÇÃO (PRESCRIÇÃO INDIVIDUALIZADA PELA FISIOTERAPIA) Fortalecimento - ganho de massa muscular. Aeróbios - Condicionamento físico Alongamento - Flexibilidade, como parte da cinesioterapia
  • 8. Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos • TRATAMENTO FARMACOLÓGICO ANALGÉSICOS E ANTIINFLAMATÓRIOS • DROGAS SINTOMÁTICAS DE AÇÃO DURADOURA • TERAPIA INTRA-ARTICULAR • TRATAMENTO CIRÚRGICO Fusões vertebrais e laminectomias
  • 9. Protocolos e técnicas de tratamento reabilitacional mais utilizados Crioterapia (gelo)- Diminuir a dor, inflamação e os espasmos Eletroterapia Ultrassom - inflamação Tens – Dor Terapia manual Mobilizações articulares e massagens Essas opções servem para manter as articulações devidamente irrigadas e alinhadas. O fortalecimento também é parte do tratamento, ajudando na manutenção da articulação e melhorando, assim, o equilíbrio e tônus muscular.
  • 11. Causa Esse disco intervertebral é composto de três partes. Uma parte central gelatinosa, chamada núcleo pulposo ou líquido viscoso, circundada por um anel, que mantém esse núcleo no seu interior. O núcleo gelatinoso serve como um amortecedor de cargas na coluna. A outra parte é periférica composta de tecido cartilaginoso chamado anel fibroso; e a terceira é uma parte superior e inferior chamada placa terminal. Assim, a hérnia de disco ocorre quando há o vazamento do líquido pulposo através de uma fissura do seu anel fibroso, migrando de seu local original em direção ao canal medular ou para os espaços por onde se encontram as raízes nervosas. Desse modo, provoca-se uma compressão dessas raízes nervosas, correspondente à hérnia de disco ou à protrusão, causando os mais diversos sintomas.
  • 12. Classificação Protrusas: Quando a base de implantação sobre o disco de origem é mais larga que qualquer outro diâmetro. Assim, o disco se torna saliente, sem ruptura do anel fibroso. Extrusas: Quando a base de implantação sobre o disco de origem é menor que algum dos seus outros diâmetros ou quando houver perda no contato do fragmento com o disco. Sequestradas: Quando um fragmento migra dentro do canal, para cima, para baixo ou para o interior do forâmen ou canal medular. Neste caso, ocorre perfuração do anel fibroso ou rompimento da parede do disco, acarretando no deslocamento do material discal (parte do núcleo pulposo) para o interior do espaço epidural. A lesão acarreta uma pressão sobre a medula espinhal, causando mielopatia, pressão sobre a cauda equina, acarretando síndrome da cauda equina ou pressão sobre as raízes nervosas. A quantidade de pressão sobre os tecidos nervosos determina a gravidade do déficit neurológico.
  • 13. Sinais Clínicos Quando a hérnia é na coluna cervical: As dores ou as alterações de sensibilidade se irradiam para as regiões superiores dos ombros, para os braços, as mãos e os dedos. Dor ou dificuldade em realizar movimentos com o pescoço Dor ou dormência/formigamento Diminuição da força em um dos braços Quando a hérnia é na coluna torácica A dor é vaga e pouco localizada. Ela pode ser referida uni ou bilateralmente no tórax, abdome ou extremidades inferiores. O entorpecimento subjetivo e as parestesias, como as sensações de frio e queimadura, são sintomas precoces e importantes. Uma queixa comum é a fraqueza e o peso nas pernas.
  • 14. Sinais Clínicos Se a hérnia de disco é lombar: Formigamento, dormência, ardência e dores na parte interna da coxa. Dor ao longo do trajeto do nervo ciático que vai da coluna lombar á nádega, coxa, perna e pé; Dormência/formigamento na perna e pé Alteração no funcionamento do intestino ou bexiga, por compressão de nervos responsáveis por esses órgãos
  • 15. • Infiltrações Peridurais ou Facetarias Apesar de não ser um tipo de cirurgia, trata-se de um método invasivo, utilizando-se agulhas longas, como a para bloqueios anestésicos, realizadas no centro cirúrgico. São amplamente utilizadas, mas de eficácia temporária, pois a durabilidade depende do tempo de ação da droga injetada (anestésicos – poucas horas / corticóides – alguns dias), além dos efeitos colaterais com o uso prolongado destes medicamentos. • Nucleoplastia Este método é indicado apenas para hérnias contidas, uma vez que nas extrusas pode ocorrer queimaduras na medula, já que há comunicação com a mesma. Pode ser realizado por meio de radiofreqüência ou laser. Consiste em introduzir uma agulha no interior do disco, disparando-se o laser ou a radiofrequência. Isto causaria uma desintegração local, com pressão negativa no disco, levando a uma redução da hérnia.Este Método é Rápido e Seguro, se realizado por cirurgião de coluna experiente, onde se utiliza anestesia local, porém apresenta baixo nível de eficácia (cerca de 30%). Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
  • 16. • Artroscopia e Laser Conhecido também como discectomia percutânea, é indicado em caso de hérnias lombares foraminais, onde é realizado o procedimento de a introdução de uma cânula na região lateral da coluna, eliminando o disco com o uso de laser Holmium, sob anestesia local e uma sedação leve, com a desvantagem de ser uma cirurgia mais longa (duas a três horas), com o paciente permanecendo acordado. • Discectomia por via aberta Pode ser realizada através de aparelho fechado (Destandeau), microdiscectomia (com microscópio) ou aberta, trata-se de um procedimento que dura cerca de 40 minutos, indicado para as hérnias discais contidas centrais e laterais grandes ou nas hérnias extrusas. Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
  • 17. • Artroplastia Utilizadas tanto na Coluna Cervical, como na Lombar, é um método recente, que foi introduzido no Brasil em 2002. Consiste na troca do disco degenerado por um disco artificial, onde a vantagem é a de preservar o movimento local, contra- indicada em pacientes com artrose facetária, estenose do Canal Medular (estreitamento), instabilidades (espondilolistese e retrolistese), processos infecciosos anteriores e idade avançada (mais de 65 anos). • Artrodese É quando se realiza a fusão da coluna, geralmente por meio de materiais de osteossíntese que variam de acordo com a qualidade do osso da coluna operada. A artrodese da coluna depende do fator instabilidade. O melhor exame é a radiografia dinâmica (flexão, extensão, lateral direita e esquerda), pois aponta qualquer desalinhamento da coluna. Outra indicação de artrodese é consequente à agressão que é empregada no tratamento cirúrgico da patologia da coluna. Em pacientes com estenose ou estreitamento do canal, seja esta de origem ligamentar, tumoral, óssea ou degenerativa, há necessidade de grande resseção de elementos da coluna para descompressão da medula ou cauda equina, atingindo geralmente as facetas articulares, o que leva à instabilidade, tornando a artrodese necessária. Outra indicação de artrodese ocorre nas escolioses, para manutenção da correção da curva Métodos de Tratamento Clínico e Cirúrgicos
  • 18. Protocolos e técnicas de tratamento reabilitacional mais utilizados Fase Primária - Inicia-se imediatamente após o início da dor. Dura de 4 a 6 semanas. Usa-se medicação analgésica, antiinflamatório, relaxante muscular, fisioterapia e colar no caso da hérnia cervical; Fase Secundária - Começa na sexta semana até quatro meses. Nesta fase se indica fisioterapia, sedação noturna quando necessário e o tratamento cirúrgico só é recomendado se for evidente que as estruturas lesadas não responderão se não houver intervenção; Fase Terciária - Investigar se existem outros fatores que não permitem a cura do problema. A possibilidade de barreiras psicossocial para solução do problema requer acompanhamento psicológico e/ou ocupacional. O tratamento cirúrgico só deve acontecer quando o conservador não apresentar resultados.
  • 19. A fisioterapia visa: - Controle da dor – pode ser usado a crioterapia, as diversas formas de calor superficial e profundo, o TENS e a mobilização suave que diminuem a dor, relaxam os espasmos e reduzem o edema. Muito dos efeitos fisiológicos tem sido atribuído a essas modalidades de controle da dor, mas estudos em animais ainda não mostram que as modalidades físicas tenham qualquer efeito na cicatrização dos tecidos de partes moles após a sua lesão; e - Regressão da hérnia – Tração alivia a compressão da raiz nervosa, favorece o estiramento longitudinal do anel fibroso e nos ligamentos longitudinais. Exercícios de estabilização dinâmica Método Mckenzie Exercícios de flexão e extensão lombar Isostretching Reeducação Postural Global (RPG) Fisioterapia Estática Método Maitland Protocolos e técnicas de tratamento reabilitacional mais utilizados
  • 20. Protocolos e técnicas de tratamento reabilitacional mais utilizados Hérnia cervical e torácica: - Casos agudos – além dos procedimentos usados para o controle da dor, usam-se mobilização dos MMSS, cintura escapular e colar cervical na hérnia cervical; e - casos crônicos – colar (na hérnia cervical), principalmente ao sair de casa, andar de carro, e outras atividades, correção postural, tração cervical (na hérnia cervical), exercício para mobilidade e força muscular. Hérnia lombar - casos agudos – todos os procedimentos para alívio da dor. Ao levantar da cama, evitar usar os músculos abdominais e evitar forças que aumentem a pressão intra-abdominal porque haverá uma força atuando anteroposterior sobre o disco, que é a direção de extrusão; e - casos crônicos – correção postural, tração lombar. Em todas as formas de tratamento é essencial obter uma lordose e que o paciente compreenda como é vital mantê-la. A força dos músculos da coluna lombar é importante porque sustenta toda coluna vertebral. Os músculos abdominais devem ser fortalecidos só depois da cicatrização do disco
  • 22. Referencia Bibliográfica chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fwww.cdof.com.br%2FAF%2520e%2520Les%25F5es%2520da%2520Coluna.pdf&clen=61541&chunk=true https://www.scielo.br/j/rbr/a/F39LTRWZ985dPVQTpYPcvfJ/?lang=pt chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fportalbiocursos.com.br%2Fohs%2Fdata%2Fdocs%2F32%2F114_- _Abordagem_FisioterapYutica_no_Tratamento_da_HYrnia_de_Disco.pdf&clen=349103&chunk=true https://rbo.org.br/detalhes/33/pt-BR/tratamento-clinico-da-osteoartrose--evidencias-atuais https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/bico-de-papagaio-osteofitose/, https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-%C3%B3sseos,-articulares-e-musculares/dist%C3%BArbios-articulares/osteoartrite-oa https://cuidadospelavida.com.br/saude-e-tratamento/doencas-dos-ossos/fisioterapia-tratamento- osteoartrite#:~:text=Os%20principais%20m%C3%A9todos%20utilizados%20pela,a%20inflama%C3%A7%C3%A3o%20e%20os%20espasmos. https://renekusabara.com.br/como-tratar-de-uma-hernia-de-disco/ https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco-fisioterapia-saiba-mais-sobre-o-assunto/ http://www.cristianomenezes.com.br/2014/04/laminectomia-lombar/#:~:text=A%20laminectomia%20lombar%20tamb%C3%A9m%20pode,%C3%B3sseo%20entre%20os%20corpos%20vertebrais. https://victorbarboza.com.br/artrose-na-coluna-quando-o-neurocirurgiao-pode- ajudar/#:~:text=Duas%20das%20cirurgias%20mais%20comumente,s%C3%A3o%20fus%C3%B5es%20vertebrais%20e%20laminectomias. https://www.itcvertebral.com.br/hernia-de-disco/ chromeextension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/viewer.html?pdfurl=https%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fj%2Frbr%2Fa%2F33bmVkrT4rXNw6TRTBKDtPm%2F%3Fformat%3Dpdf%26lang%3Dpt& clen=4261545&chunk=true