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O Começo

Somos casados há quase 20 anos, e praticamos swing e ménage há 12 anos. Sempre
gostei muito de putaria. Nas minhas fantasias, sempre me imaginava no meio de uma
transa com sexo grupal. Casei com Camila e essas fantasias ainda povoavam minha
mente. Ela casou virgem, comigo. Em pouco tempo, consegui deixar ela totalmente
liberada na cama, ficou bem safadinha e nossas transas era muito boas. Levou um bom
tempo, até eu comentar sobre minha fantasia com ela. Estávamos assistindo um vídeo
pornô, onde rolava sexo grupal. Ela não reagiu muito bem. Acabou chorando, dizendo
que eu não queria mais ela. Dei um tempo, e voltei a falar, ela não gostou muito, mas a
reação foi mais branda. Seguidamente, quando a gente fazia sexo, eu comentava essas
coisas com ela, dizia “imagina outro casal aqui, com a gente”. As vezes, ela curtia, outras
não, e eu tinha que sentir isso, parando de falar ou falando mais, conforme as reações
dela.
Naquela época, a internet não era tão acessível e eu buscava possíveis parceiros nas
revistas especializadas. Eu comprava as revistas, e a gente olhava junto. Eu pedia para ela
dizer quais os anúncios que chamavam a atenção dela. Já, nessa época, comecei a
fantasiar ela com outro cara, e senti que ela aceitava isso com mais facilidade, foi quando
ela me confessou que sentia ciúmes de mim, e que não queria me ver com outra mulher.
A partir daí, comecei a procurar anúncios de solteiros. A cada dia, eu sentia mais tesão
quando pensava na possibilidade dela transar com outro cara.

Achamos um primeiro candidato, e ela topou que eu fizesse contato com ela. Trocamos
algumas cartas e fotos e, depois de dois meses, marcamos um encontro. Mas não rolou
muito mais do que papo. Fiquei frustrado mas não desisti.

Acabamos contatando um outro casal. Depois dos primeiros contatos, falamos por
telefone e acabamos por marcar um encontro na casa deles (em outra cidade). Dessa vez,
iria acontecer algo... Não foi exatamente o que eu queria, fomos a casa deles, rolou muito
papo, uma janta e fomos assistir um vídeo pornô, os quatro. Sem nenhuma inibição,
perguntei se a gente ficaria só naquilo, foi o sinal. Fomos para o quarto deles, e rolou uma
transa no mesmo ambiente, sem troca de parceiros. Mas, num momento da transa, Camila
estava sobre mim e o outro casal, ao nosso lado, ele comendo ela de quatro. Eu fiz sinal
para que ele passasse a mão na bunda da Camila. Ele aproveitou. Ficamos mudando de
posição, e ele fez outras caricias nela, rolando ate alguns beijos. Como a gata dele estava
bem retraída, não ousei nada, por que, alem de tudo, eu me deliciava em ver outro cara
arretando minha esposa.

Passou mais um tempo e, num carnaval, convidei ela para ir a uma boate liberal. Para
minha surpresa, ela topou. A gente foi, e me senti no paraíso, no começo, as pessoas
ainda estavam um pouco comportadas mas, passando um pouco da meia-noite, gatas de
topless desfilavam pela boate, grupos transavam nas suítes, era demais. Camila foi de
espartilho preto, meias 7/8, fio-dental e sapatos de salto alto. Um tesão, e vários homens
passaram a mão nela. Mais uma vez, não rolou nada... Mas, eu sentia que a gente estava
cada vez mais perto.
Passaram mais alguns meses, e fomos a outra boate. Dessa vez, fomos um pouco mais
adiante. Transamos, eu e ela, numa suíte coletiva, com muitas pessoas a nossa volta.
Varias mãos passaram no corpo dela e ela pegou no cacete de outros caras.
A paciência é uma virtude, e eu tive muita, aceitando o ritmo dela...
Fomos mais uma vez, e pouco avançamos... E fomos outra vez...
Agora sim, rolou mais alguma coisa ! A gente estava num cantinho, olhando outros casais
transando na suíte coletiva. Um casal se aproximou da gente. Ele começou a passar a mão
na bunda de Camila, e ela veio para o meu lado. Era uma loira gostosa, peituda e muito
liberada. Já começou me beijando, levantei a blusa dela e mamei nos peitos dela, ela
abriu minha calça e começou a me punhetar, olhei para o lado e vi Camila no maior
arreto com o cara. A loira se ajoelhou na minha frente, e começou a fazer um boquete.
Ouvi o cara dizer para Camila: “faz igual em mim”. Juro que não consegui nem lembrar
que a loira estava fazendo um boquete em mim, fiquei olhando para a Camila, vendo ela
engolir o pau do cara. Aquilo durou poucos segundos, mas foi intenso. Camila não tinha
ficado totalmente afim do cara e, depois de alguns minutos, pegou minha mão e me levou
para fora da suíte. Se fosse outro cara, iria esbravejar, mas eu sabia que, deixar ela a
vontade, era muito importante.

Passou pouco mais de um mês, e voltamos lá.
Era uma noite “fraca”, pouca gente e achei que a gente iria para casa sem rolar nada.
Demos muitas voltas pela casa, até parar na suíte, para ver outro casal transando. Camila
estava com um vestido bem curto, e eu passava a mão da bunda dela. Olhei para trás e vi
um cara sozinho, logo atrás de nós. Ele olhava para Camila, bastante interessado na
bunda dela. Sem ela ver, fiz sinal para ele. Ele se aproximou, e passou a mão na bunda
dela. Ela se assustou, e fez menção de sair. Falei para ela ficar. Acho que ela gostou das
caricias dele, senti ela ofegante. Ela se virou para ele. Era um cara boa pinta, ela passou
os braços em torno do pescoço dele, e se beijaram. Ela abriu a camisa dele, tinha o corpo
levemente definido, como ele gosta, ela foi beijando o peito dele, descecendo, descendo.
Se ajoelhou na frente dele, abriu a calça dele, tirando para fora um cacete de quase 20
centimetros e grosso e me puxou para mais perto. Então, ela abocanhou o pau dele,
enquanto abria a minha calça. Ficou alternando mamadas em mim e nele, e até tentou
colocar os dois na boca, ao mesmo tempo. Ela se levantou, ficando de costas para ele,
rebolando no cacete dele. Perguntei se ela queria foder com ele. Ela disse que não sabia,
mas notei o sorriso dela, como se ela precisasse de um incentivo. Tirei do bolso uma
camisinha, e dei para ele. Enquanto ele colocava, fui tirando a roupa dela. Ele se sentou
na cama, com as pernas para fora, apoiando os pés no chão. Eu fiz ela sentar no colo dele,
ela estava muito tesuda e o cacete entrou bem fácil, ele se deitou, segurando ela pela
bunda, fazendo ela subir e descer. Botei meu pau na boca dela. As vezes, ela sentava, e
ficava rebolando a bunda no pau dele. Ela se atirou para trás, deitando sobre ele. Uma das
mãos dele ficou acariciando a buceta dela, enquanto a outra apertava as tetinhas. Ele
gemia, bem gostoso, aproveitando aquele comedor competente.
Depois, ele botou ela de quatro. Segurou ela pela cintura e socou bem forte, ela dava
gritinhos, cada vez que o cara afundava o pau nas carnes dela. Pedi para ele gozar fora...
E ele obedeceu. Ele socou mais um pouco na buceta dela e, não agüentando mais, tirou a
camisinha e melecou a bunda dela com o seu leite quentinho. Eu não agüentava de tesão
e, mal ele se afastou, eu enfiei meu pau na buceta dela. Estava arrombada, toda melada.
Meu pauzinho de corno entrou com sobra, naquela boceta que havia recebido um cacete
bem maior que o meu. Gozei bem rápido.

Foi uma foda muito gostosa. A primeira dela com outro cara e que abriu caminho para
outras tantas.

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Como a convenci

  • 1. O Começo Somos casados há quase 20 anos, e praticamos swing e ménage há 12 anos. Sempre gostei muito de putaria. Nas minhas fantasias, sempre me imaginava no meio de uma transa com sexo grupal. Casei com Camila e essas fantasias ainda povoavam minha mente. Ela casou virgem, comigo. Em pouco tempo, consegui deixar ela totalmente liberada na cama, ficou bem safadinha e nossas transas era muito boas. Levou um bom tempo, até eu comentar sobre minha fantasia com ela. Estávamos assistindo um vídeo pornô, onde rolava sexo grupal. Ela não reagiu muito bem. Acabou chorando, dizendo que eu não queria mais ela. Dei um tempo, e voltei a falar, ela não gostou muito, mas a reação foi mais branda. Seguidamente, quando a gente fazia sexo, eu comentava essas coisas com ela, dizia “imagina outro casal aqui, com a gente”. As vezes, ela curtia, outras não, e eu tinha que sentir isso, parando de falar ou falando mais, conforme as reações dela. Naquela época, a internet não era tão acessível e eu buscava possíveis parceiros nas revistas especializadas. Eu comprava as revistas, e a gente olhava junto. Eu pedia para ela dizer quais os anúncios que chamavam a atenção dela. Já, nessa época, comecei a fantasiar ela com outro cara, e senti que ela aceitava isso com mais facilidade, foi quando ela me confessou que sentia ciúmes de mim, e que não queria me ver com outra mulher. A partir daí, comecei a procurar anúncios de solteiros. A cada dia, eu sentia mais tesão quando pensava na possibilidade dela transar com outro cara. Achamos um primeiro candidato, e ela topou que eu fizesse contato com ela. Trocamos algumas cartas e fotos e, depois de dois meses, marcamos um encontro. Mas não rolou muito mais do que papo. Fiquei frustrado mas não desisti. Acabamos contatando um outro casal. Depois dos primeiros contatos, falamos por telefone e acabamos por marcar um encontro na casa deles (em outra cidade). Dessa vez, iria acontecer algo... Não foi exatamente o que eu queria, fomos a casa deles, rolou muito papo, uma janta e fomos assistir um vídeo pornô, os quatro. Sem nenhuma inibição, perguntei se a gente ficaria só naquilo, foi o sinal. Fomos para o quarto deles, e rolou uma transa no mesmo ambiente, sem troca de parceiros. Mas, num momento da transa, Camila estava sobre mim e o outro casal, ao nosso lado, ele comendo ela de quatro. Eu fiz sinal para que ele passasse a mão na bunda da Camila. Ele aproveitou. Ficamos mudando de posição, e ele fez outras caricias nela, rolando ate alguns beijos. Como a gata dele estava bem retraída, não ousei nada, por que, alem de tudo, eu me deliciava em ver outro cara arretando minha esposa. Passou mais um tempo e, num carnaval, convidei ela para ir a uma boate liberal. Para minha surpresa, ela topou. A gente foi, e me senti no paraíso, no começo, as pessoas ainda estavam um pouco comportadas mas, passando um pouco da meia-noite, gatas de topless desfilavam pela boate, grupos transavam nas suítes, era demais. Camila foi de espartilho preto, meias 7/8, fio-dental e sapatos de salto alto. Um tesão, e vários homens passaram a mão nela. Mais uma vez, não rolou nada... Mas, eu sentia que a gente estava cada vez mais perto.
  • 2. Passaram mais alguns meses, e fomos a outra boate. Dessa vez, fomos um pouco mais adiante. Transamos, eu e ela, numa suíte coletiva, com muitas pessoas a nossa volta. Varias mãos passaram no corpo dela e ela pegou no cacete de outros caras. A paciência é uma virtude, e eu tive muita, aceitando o ritmo dela... Fomos mais uma vez, e pouco avançamos... E fomos outra vez... Agora sim, rolou mais alguma coisa ! A gente estava num cantinho, olhando outros casais transando na suíte coletiva. Um casal se aproximou da gente. Ele começou a passar a mão na bunda de Camila, e ela veio para o meu lado. Era uma loira gostosa, peituda e muito liberada. Já começou me beijando, levantei a blusa dela e mamei nos peitos dela, ela abriu minha calça e começou a me punhetar, olhei para o lado e vi Camila no maior arreto com o cara. A loira se ajoelhou na minha frente, e começou a fazer um boquete. Ouvi o cara dizer para Camila: “faz igual em mim”. Juro que não consegui nem lembrar que a loira estava fazendo um boquete em mim, fiquei olhando para a Camila, vendo ela engolir o pau do cara. Aquilo durou poucos segundos, mas foi intenso. Camila não tinha ficado totalmente afim do cara e, depois de alguns minutos, pegou minha mão e me levou para fora da suíte. Se fosse outro cara, iria esbravejar, mas eu sabia que, deixar ela a vontade, era muito importante. Passou pouco mais de um mês, e voltamos lá. Era uma noite “fraca”, pouca gente e achei que a gente iria para casa sem rolar nada. Demos muitas voltas pela casa, até parar na suíte, para ver outro casal transando. Camila estava com um vestido bem curto, e eu passava a mão da bunda dela. Olhei para trás e vi um cara sozinho, logo atrás de nós. Ele olhava para Camila, bastante interessado na bunda dela. Sem ela ver, fiz sinal para ele. Ele se aproximou, e passou a mão na bunda dela. Ela se assustou, e fez menção de sair. Falei para ela ficar. Acho que ela gostou das caricias dele, senti ela ofegante. Ela se virou para ele. Era um cara boa pinta, ela passou os braços em torno do pescoço dele, e se beijaram. Ela abriu a camisa dele, tinha o corpo levemente definido, como ele gosta, ela foi beijando o peito dele, descecendo, descendo. Se ajoelhou na frente dele, abriu a calça dele, tirando para fora um cacete de quase 20 centimetros e grosso e me puxou para mais perto. Então, ela abocanhou o pau dele, enquanto abria a minha calça. Ficou alternando mamadas em mim e nele, e até tentou colocar os dois na boca, ao mesmo tempo. Ela se levantou, ficando de costas para ele, rebolando no cacete dele. Perguntei se ela queria foder com ele. Ela disse que não sabia, mas notei o sorriso dela, como se ela precisasse de um incentivo. Tirei do bolso uma camisinha, e dei para ele. Enquanto ele colocava, fui tirando a roupa dela. Ele se sentou na cama, com as pernas para fora, apoiando os pés no chão. Eu fiz ela sentar no colo dele, ela estava muito tesuda e o cacete entrou bem fácil, ele se deitou, segurando ela pela bunda, fazendo ela subir e descer. Botei meu pau na boca dela. As vezes, ela sentava, e ficava rebolando a bunda no pau dele. Ela se atirou para trás, deitando sobre ele. Uma das mãos dele ficou acariciando a buceta dela, enquanto a outra apertava as tetinhas. Ele gemia, bem gostoso, aproveitando aquele comedor competente. Depois, ele botou ela de quatro. Segurou ela pela cintura e socou bem forte, ela dava gritinhos, cada vez que o cara afundava o pau nas carnes dela. Pedi para ele gozar fora... E ele obedeceu. Ele socou mais um pouco na buceta dela e, não agüentando mais, tirou a camisinha e melecou a bunda dela com o seu leite quentinho. Eu não agüentava de tesão e, mal ele se afastou, eu enfiei meu pau na buceta dela. Estava arrombada, toda melada.
  • 3. Meu pauzinho de corno entrou com sobra, naquela boceta que havia recebido um cacete bem maior que o meu. Gozei bem rápido. Foi uma foda muito gostosa. A primeira dela com outro cara e que abriu caminho para outras tantas.