O documento discute os biomas brasileiros e como a Região Sul é composta pelos biomas da Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Também aborda a Usina Hidrelétrica de Itaipu como exemplo de cooperação entre Brasil e Paraguai e a distribuição de seus royalties.
4. Bioma é um conjunto de tipos de vegetação que
abrange grandes áreas contínuas, em escala
regional, com flora e fauna similares, definida pelas
condições físicas predominantes nas regiões. Esses
aspectos climáticos, geográficos e litológicos (das
rochas), por exemplo, fazem com que um bioma
seja dotado de uma diversidade biológica singular,
própria. Os seres vivos de um bioma vivem de forma
adaptada as condições da natureza (vegetação,
chuva, umidade, calor, etc) existentes.
Biomas Brasileiros
No Brasil, os biomas existentes são (da maior
extensão para a menor): a Amazônia, o Cerrado,
a Mata Atlântica, a Caatinga, o Pampa e o Pantanal.
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9. A Usina Hidrelétrica Binacional de Itaipu é um exemplo de cooperação entre duas
nações e deve servir de modelo para a interação dos países do Mercosul.
Com a Itaipu, o Brasil desenvolveu uma tecnologia própria de construção de grandes
barragens e incorporou ao setor elétrico uma usina que hoje responde por quase um quarto
de todo o consumo nacional. Já o Paraguai passou a contar com a energia suficiente para
seu abastecimento durante as próximas décadas, sem precisar fazer qualquer outro
investimento no setor, além de ter um papel muito significativo no desenvolvimento de toda a
região de fronteira.
Também é destaque, pelo pagamento de royalties, uma compensação financeira aos governos
do Brasil e do Paraguai pela utilização do potencial hidrelétrico do rio Paraná, seu
pagamento por legislação à parte, regulamentada após a Constituição de 1988, ,que
determina sua redistribuição a estados, municípios e órgãos federais. Os critérios para a
distribuição dos royalties no Brasil foram estabelecidos pelo Decreto Federal nº 1 , de 11 de
Janeiro de 1991, também conhecido como Lei dos Royalties.
A maior parte os royalties fica no Paraná...
http://www.itaipu.gov.br/nossa-historia
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12. Santa Catarina da economia industrialSanta Catarina da economia industrial
periférica ao território competitivo dosperiférica ao território competitivo dos
tecnopólos.tecnopólos.
Os Tecnopolis: territórios, redes eOs Tecnopolis: territórios, redes e
tecnologia.tecnologia.
A estrutura institucional porosa doA estrutura institucional porosa do
Estado.Estado.
Desenvolvimento local seletivo eDesenvolvimento local seletivo e
periférico.periférico.
13. O salto da indústria catarinenseO salto da indústria catarinense..
-
1945-19621945-1962
Diversificação da base
produtiva .
Estrangulamento da infraestrutura
1962-19901962-1990
Investimento em infraestrutura pelo
Estado.
Consolidação do capital industrial..
1990-atual1990-atual
Quebra paradigma produtivo.Quebra paradigma produtivo.
Emergência modelo empresarialEmergência modelo empresarial
Abertura econômicaAbertura econômica
14. TECNOPÓLO: Tecnologia, rede e territórioTECNOPÓLO: Tecnologia, rede e território
(...) São instrumentos de desenvolvimento regional e(...) São instrumentos de desenvolvimento regional e
designam os canais técnico-industriais cujodesignam os canais técnico-industriais cujo
fortalecimento é favorecido pelo Estado – no quadro dosfortalecimento é favorecido pelo Estado – no quadro dos
contratos de Plano entre o Estado e a Região. Organizam-contratos de Plano entre o Estado e a Região. Organizam-
se em redes, visando sobretudo à transferência dese em redes, visando sobretudo à transferência de
tecnologia para a indústria regional, permitindo que ostecnologia para a indústria regional, permitindo que os
diferentes parceiros trabalhem juntos. Trata-sediferentes parceiros trabalhem juntos. Trata-se
essencialmente de um circuito econômicoessencialmente de um circuito econômico
(BENKO, 1999 p. 155).(BENKO, 1999 p. 155).
15. O território é um trunfo particular, recurso e entrave,
continente e conteúdo, tudo ao mesmo tempo. O território é
o espaço político por excelência, o campo de ação dos
trunfos” (RAFFESTIN, pp. 59-60).