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COFFEA RACEMOSA E GENÓTIPOS DE CAFÉ
ARÁBICA COM GENES DE COFFEA
RACEMOSA, C. LIBERICA E C. CANEPHORA
SUBMETIDOS AO DÉFICIT HÍDRICO
Juliandra Rodrigues Rosisca
Fábio Juliano de Castro Santana
Leandro Miorim Rocha
Altamara Viviane de Souza Satori
Getúlio Takashi Nagashima
Carolina Maria Gaspar de Oliveira
Gustavo Hiroshi Sera
Tumoru Sera
Maria Isabel Florentino Ferreira
Curitiba
2015
Revolução industrial:
> Queima de combustíveis fósseis;
> Concentração de gases de efeito
estufa;
> Temperatura média;
> Longos períodos de estiagem ou má
distribuição de chuvas (eventos
climáticos mais extremos).
http://revolucaoindustrial-ri.blogspot.com.br/
http://www.coripa.org.br/noticias.php?id=376
COM RISCO DE AFETAR OS CAFÉS
SELVAGENS NA ETIÓPIA
Identificação de genótipos com tolerância ao déficit hídrico com
capacidade de crescimento e produção são buscas incessantes pelos
pesquisadores;
Cafeeiros da espécie Coffea racemosa, alguns clones de Coffea
canephora var. Conilon e além de cafeeiros portadores de genes de
Coffea liberica são apresentados como tolerantes a seca (MEDINA-
FILHO et al., 1977; MARRACCINI et al., 2012; MAZZAFERA e
CARVALHO, 1986).
Objetivo do presente trabalho foi:
Avaliar diferentes genótipos em
condições de déficit hídrico sobre as
características fisiológicas e
morfológicas de plantas de café.
Cinco genótipos com três repetições;
• H0104-11-1 com genes de C. racemosa;
• Coffea racemosa;
• ‘IPR 100’ com genes de C. liberica;
• ‘IPR 103’ com genes de C. canephora;
• Catuaí vermelho IAC 81 – testemunha sensível;
Fotos: Nagashima/2014
Materiais e métodos:
Material e métodos:
Local: Casa de vegetação;
Recipiente: vasos com volume de 40 L;
Transplante de mudas: 01/11/2013 com 4 a 6 pares de folhas;
Data do corte da irrigação: 14/05/2015;
Término do experimento: 02/09/2014 - 110 dias após o corte da
irrigação;
Fotossíntese líquida, transpiração, a temperatura da folha e do
ambiente determinadas utilizando equipamento LCPro SD da ADC-
Bioscientific Ltd. com uso de luz artificial (869 µmol m-2 s-1).
Potencial da água em folhas com uso de bomba de pressão Scholander
Fotos: nagashima
Material e métodos:
Determinação da área foliar estimada:
• Contados todas as folhas por vaso;
• Mensurados a largura e comprimento máximo
das folhas e determinada a equação y = 0,6976x
com R2 de 0,9206 para folhas de C. racemosa e
y = 0,6799x com R2 de 0,9818 para os outros
cafeeiros com lâmina foliar maior;
• Calculado a área foliar média estimada por folha;
• Multiplicado por numero total de folhas por planta
= área foliar estimada.
Foto: nagashima
Peso específico foliar: através de disco foliar com área de 3,14 cm2
desidratada em estufa até obtenção de massa constante;
Determinação da Prolina: baseada em Bates (1973);
Crescimento relativo:
Selecionado um ramo plagiotrópico e determinada a área foliar
estimada antes e após o déficit hídrico;
Genótipos Área foliar
estimada
Nº folhas Tempo para
déficit hídrico
(dias)
Crescimento
relativo (%)
Crescimento
diário (%)
T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC
81’
3248 40,3 83 114,89 1,38
T2 – C. racemosa 731 183 103 336,10 3,26
T3 – H0104-11-1 4064 67,7 73 171,89 2,35
T4 – ‘IPR 100’ 4068 53,3 69 112,91 1,64
T5 – ‘IPR 103’ 3073 45,7 69 105,18 1,52
Tabela 4. Valores médios de área foliar estimada (cm2), número de folhas no
início da avaliação, tempo médio para entrar em déficit hídrico
(potencial > -3,5 MPa) em dias, crescimento relativo (%) e crescimento
diário (% dia-1) de genótipos de café.
Genótipos Fotossíntese líquida (µmol de CO2 m-2 s-1)
Tempo zero Estresse hídrico (Ψ > 3,5 MPa) Plantas Recuperadas
T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC
81’
7,33 a* 3,16 a 6,93 a
T2 – C. racemosa 7,10 a 3,00 a 5,84 a
T3 – H0104-11-1 8,20 a 3,10 a 8,00 a
T4 – ‘IPR 100’ 6,73 a 3,20 a 8,93 a
T5 – ‘IPR 103’ 6,80 a 3,10 a 7,00 a
Médias 7,23 3,11 7,34
C.V. (%) 14,95 12,96 21,57
*Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferenciam entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
Tabela 1. Valores médios de fotossíntese líquida em diferentes genótipos
de café antes (tempo zero), durante (Ψ > 3,5 MPa) e após o estresse
hídrico (plantas recuperadas).
*Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferenciam entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
Tabela 2. Valores médios de transpiração em diferentes genótipos de café
antes (tempo zero), durante (Ψ > 3,5 MPa) e após o estresse hídrico
(plantas recuperadas).
Genótipos Transpiração (µmol H20 m-2 s-1)
Tempo zero Estresse hídrico
(Ψ > 3,5 MPa)
Plantas Recuperadas
T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC
81’
1,27 a* 0,25 a 1,33 ab
T2 – C. racemosa 1,13 a 0,17 a 0,69 b
T3 – H0104-11-1 1,63 a 0,13 a 1,66 ab
T4 – ‘IPR 100’ 1,17 a 0,22 a 2,24 a
T5 – ‘IPR 103’ 1,17 a 0,24 a 1,48 ab
C.V. (%) 28,69 31,36 34,31
* Médias com mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
Tabela 3. Diferença entre temperatura foliar e do ambiente em diferentes
genótipos de café antes (tempo zero), durante (Ψ> 3,5 MPa) e após o
estresse hídrico (plantas recuperadas).
Genótipos Diferença entre a temperatura foliar e do ambiente (°C)*
Tempo zero Estressadas Recuperadas C.V. (%)
T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC
81’
0,32 a A** 1,00 a A 0,67 a A 13,36
T2 – C. racemosa 0,52 a A 0,83 a A 0,46 a A 5,22
T3 – H0104-11-1 0,68 a B 1,40 a A 0,00 a B 14,28
T4 – ‘IPR 100’ 0,18 a B 0,83 a A -0,20 a B 8,10
T5 – ‘IPR 103’ 0,17 a A 0,47 a A 0,07 a A 20,67
C.V (%) 10,30 16,02 12,73
* Valores transformados para comparação de médias √(x+1); ** valores reais
Figura 1. Peso específico foliar (mg cm-2) em diferentes genótipos de cafeeiro
(Médias não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade)
Figura 2. Teor de prolina em folhas de plantas de café no tempo zero
(sem restrição hídrica), estressadas (potencial de água de > -3,5 MPa) e
recuperadas.
Possível
aclimatação que
aumenta a
tolerância à
desidratação
CONCLUSÕES
Baseados nos resultados verificados, podemos inferir que:
1. O genótipo Coffea racemosa apresenta características de crescimento
relativo maior, mostra elevação no nível de prolina, sendo interessante
o seu uso em cruzamentos para obtenção de plantas com capacidade de
suportar déficit hídrico;
2. A cultivar IPR 100 apresenta maior elevação no nível de prolina
endógeno, apresentando transpiração maior em plantas recuperadas,
podendo ser uma característica interessante na recuperação após um
período sem chuva;
3. H0104-11-1 também apresenta um crescimento relativo diário maior do
que os demais genótipos de café arábica, mesmo com área foliar
similar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BATES, L. S.; WALDREN, R. P.; TEARE, I.D. Rapid determination of free proline for water-stressed studies. Plant and Soil, v.39, n.1, p.
205-207, 1973.
CARVALHO, C. H. S. de; FAZUOLI, L. C.; CARVALHO, G. R.; GUERREIRO-FILHO, O.; PEREIRA, A. A.; ALMEIDA, S. R. de;
MATIELLO, J. B.; BARTHOLO, G. F.; SERA, T.; MOURA, W. de M.; MENDES, A. N. G.; REZENDE, J. C. de; FONSECA, A. F. A. da;
FERRÃO, M. A. G.; FERRÃO, R. G.; NACIF, A. de P.; SILVAROLLA, M. B.; BRAGHINI, M. T.; SERA, G. H. Cultivares de café arábica
de porte baixo. In: CARVALHO, C. H. S. de (Ed.). Cultivares de café: origem, características e recomendações. Brasília: Embrapa Café,
2008. p. 157-226.
CARVALHO, F. G.; SERA, G. H.; SERA, T.; FONSECA, I. C. de B.; ANDREAZI, E.; MARIUCCI JUNIOR, V.; SHIGUEOKA, L. H.;
CHAMLET, D. Reação ao déficit hídrico em mudas de cafeeiros arábica portadores de genes de Coffea racemos, C. canephora e C.
liberica. VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. 2013. Salvador-BA. Disponível em:
<http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/spcb_anais/simposio8/87.pdf> Acesso em: 20 mar. 2015.
DaMATTA, F.M.; RAMALHO, J. D. C. Impacts of drought and temperature stress on coffee physiology and production: a review.
Brazilian Journal of Plant Physiology, Campos dos Goytacazes, v.18, n.1, p.55-81, 2006.
FOURNIER, L. A. El cultivo del cafeto (Coffea arabica L.) al sol o a la sombra: un enfoque agronomico y ecofisiologico. Agronomia
Costarricense, v.12, n.1, p.131-146, 1988.
FREIRE, L.P.; MARRACCINI, P.; RODRIGUES, G.C.; ANDRADE, A.C. Análise da expressão do gene da manose 6 fosfato redutase em
cafeeiros submetidos ao déficit hídrico no campo. Coffee Science 8:17–23, 2013.
GRISI, F. A.; ALVES, J. D.; CASTRO, E. M. de; OLIVEIRA, C. de; BIAGIOTTI, G.; MELO, L. A. de. Avaliações anatômicas foliares em
mudas de café ‘Catuaí’ e ‘Siriema’ submetidas ao estresse hídrico. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 6, p. 1730-1736, 2008.
MARRACCINI, P.; VINECKY, F.; ALVES, G.S.C.; RAMOS, H.J.O.; ELBELT. S.; VIEIRA, N.G.; CARNEIRO, F.A.; SUJII, P.S.;
ALEKCEVETCH, J.C.; SILVA, V.A.; DAMATTA, F.M.; FERRÃO, M.A.G.; LEROY, T.; POT, D.; VIEIRA, L.G.E.; SILVA, F.R.; ANDRADE,
A.C.E.T. Differentially expressed genes and proteins upon drought acclimation in tolerant and sensitive genotypes of Coffea canephora.
Journal of Experimental Botany, Oxford, v. 63, n. 11, p. 4191-4212, Apr. 2012.
MAZZAFERA, P.; TEIXEIRA, J. P. J.; PISSOLATO, M. A. B. Análise de prolina visando seleção de cafeeiros (Coffea arabica) resistentes
à seca. ln: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 13., São Lourenço, 1986. Resumos, p.18-19.
MEDINA-FILHO, H. P.; CARVALHO, A.; MEDINA, D. M. Germoplasma de Coffea racemosa e seu potencial no melhoramento do
cafeeiro. Bragantia, Campinas, 36: XLIII-XLVI, 1977.
MULLET, J. E.; WHITSSET, M. S. Plant Cellular responses to water deficit. Plant Growth Regulation, v.20, p.119-124, 1996.
RAMOS, H.J.O.; SEIXAS, D.F.; PEREIRA, L.F.P.; CRUZ, L.M.; FUNGARO, M.H.; HUNGRIA, M.; OSAKU, C.;
PETZL-ERLER, M.L.; AYUB, R.A.; PERALTA, M.; MARUR, C.J.; SOUZA, E.M.; VIEIRA, L.G.E.; PEDROSA,
F.O. Análise proteômica do estresse hídrico em cafeeiro. V Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. 2007. Águas de
Lindóia-SP, Anais. Brasília-DF, Embrapa/Café, CD-rom, 2007.
SCOTT, H. D.; JUNG, P. K.; FERGUSON, J. A. A comparison of soybeans leaf water potential and leaf temperature under progressive
drought. Agronomy Journal, n.73, p.574-580, 1981.
VERBRUGGEN, N.; HERMANS, C. Proline accumulation in plants: a review. Amino Acids, v.35, p.753-759, 2008.
MAZZAFERA, P.; CARVALHO, A. Produção e tolerância à seca de cafeeiros. Bragantia, Campinas, 46, n. 2, p. 403-415,1987.
Agradecimentos:
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Coffea racemosa e genótipos de café arábica submetidos ao déficit hídrico

  • 1. COFFEA RACEMOSA E GENÓTIPOS DE CAFÉ ARÁBICA COM GENES DE COFFEA RACEMOSA, C. LIBERICA E C. CANEPHORA SUBMETIDOS AO DÉFICIT HÍDRICO Juliandra Rodrigues Rosisca Fábio Juliano de Castro Santana Leandro Miorim Rocha Altamara Viviane de Souza Satori Getúlio Takashi Nagashima Carolina Maria Gaspar de Oliveira Gustavo Hiroshi Sera Tumoru Sera Maria Isabel Florentino Ferreira Curitiba 2015
  • 2. Revolução industrial: > Queima de combustíveis fósseis; > Concentração de gases de efeito estufa; > Temperatura média; > Longos períodos de estiagem ou má distribuição de chuvas (eventos climáticos mais extremos). http://revolucaoindustrial-ri.blogspot.com.br/ http://www.coripa.org.br/noticias.php?id=376 COM RISCO DE AFETAR OS CAFÉS SELVAGENS NA ETIÓPIA
  • 3. Identificação de genótipos com tolerância ao déficit hídrico com capacidade de crescimento e produção são buscas incessantes pelos pesquisadores; Cafeeiros da espécie Coffea racemosa, alguns clones de Coffea canephora var. Conilon e além de cafeeiros portadores de genes de Coffea liberica são apresentados como tolerantes a seca (MEDINA- FILHO et al., 1977; MARRACCINI et al., 2012; MAZZAFERA e CARVALHO, 1986).
  • 4. Objetivo do presente trabalho foi: Avaliar diferentes genótipos em condições de déficit hídrico sobre as características fisiológicas e morfológicas de plantas de café.
  • 5. Cinco genótipos com três repetições; • H0104-11-1 com genes de C. racemosa; • Coffea racemosa; • ‘IPR 100’ com genes de C. liberica; • ‘IPR 103’ com genes de C. canephora; • Catuaí vermelho IAC 81 – testemunha sensível; Fotos: Nagashima/2014 Materiais e métodos:
  • 6. Material e métodos: Local: Casa de vegetação; Recipiente: vasos com volume de 40 L; Transplante de mudas: 01/11/2013 com 4 a 6 pares de folhas; Data do corte da irrigação: 14/05/2015; Término do experimento: 02/09/2014 - 110 dias após o corte da irrigação;
  • 7. Fotossíntese líquida, transpiração, a temperatura da folha e do ambiente determinadas utilizando equipamento LCPro SD da ADC- Bioscientific Ltd. com uso de luz artificial (869 µmol m-2 s-1). Potencial da água em folhas com uso de bomba de pressão Scholander Fotos: nagashima
  • 8. Material e métodos: Determinação da área foliar estimada: • Contados todas as folhas por vaso; • Mensurados a largura e comprimento máximo das folhas e determinada a equação y = 0,6976x com R2 de 0,9206 para folhas de C. racemosa e y = 0,6799x com R2 de 0,9818 para os outros cafeeiros com lâmina foliar maior; • Calculado a área foliar média estimada por folha; • Multiplicado por numero total de folhas por planta = área foliar estimada. Foto: nagashima
  • 9. Peso específico foliar: através de disco foliar com área de 3,14 cm2 desidratada em estufa até obtenção de massa constante; Determinação da Prolina: baseada em Bates (1973); Crescimento relativo: Selecionado um ramo plagiotrópico e determinada a área foliar estimada antes e após o déficit hídrico;
  • 10. Genótipos Área foliar estimada Nº folhas Tempo para déficit hídrico (dias) Crescimento relativo (%) Crescimento diário (%) T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ 3248 40,3 83 114,89 1,38 T2 – C. racemosa 731 183 103 336,10 3,26 T3 – H0104-11-1 4064 67,7 73 171,89 2,35 T4 – ‘IPR 100’ 4068 53,3 69 112,91 1,64 T5 – ‘IPR 103’ 3073 45,7 69 105,18 1,52 Tabela 4. Valores médios de área foliar estimada (cm2), número de folhas no início da avaliação, tempo médio para entrar em déficit hídrico (potencial > -3,5 MPa) em dias, crescimento relativo (%) e crescimento diário (% dia-1) de genótipos de café.
  • 11. Genótipos Fotossíntese líquida (µmol de CO2 m-2 s-1) Tempo zero Estresse hídrico (Ψ > 3,5 MPa) Plantas Recuperadas T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ 7,33 a* 3,16 a 6,93 a T2 – C. racemosa 7,10 a 3,00 a 5,84 a T3 – H0104-11-1 8,20 a 3,10 a 8,00 a T4 – ‘IPR 100’ 6,73 a 3,20 a 8,93 a T5 – ‘IPR 103’ 6,80 a 3,10 a 7,00 a Médias 7,23 3,11 7,34 C.V. (%) 14,95 12,96 21,57 *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferenciam entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Tabela 1. Valores médios de fotossíntese líquida em diferentes genótipos de café antes (tempo zero), durante (Ψ > 3,5 MPa) e após o estresse hídrico (plantas recuperadas).
  • 12. *Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferenciam entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Tabela 2. Valores médios de transpiração em diferentes genótipos de café antes (tempo zero), durante (Ψ > 3,5 MPa) e após o estresse hídrico (plantas recuperadas). Genótipos Transpiração (µmol H20 m-2 s-1) Tempo zero Estresse hídrico (Ψ > 3,5 MPa) Plantas Recuperadas T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ 1,27 a* 0,25 a 1,33 ab T2 – C. racemosa 1,13 a 0,17 a 0,69 b T3 – H0104-11-1 1,63 a 0,13 a 1,66 ab T4 – ‘IPR 100’ 1,17 a 0,22 a 2,24 a T5 – ‘IPR 103’ 1,17 a 0,24 a 1,48 ab C.V. (%) 28,69 31,36 34,31
  • 13. * Médias com mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Tabela 3. Diferença entre temperatura foliar e do ambiente em diferentes genótipos de café antes (tempo zero), durante (Ψ> 3,5 MPa) e após o estresse hídrico (plantas recuperadas). Genótipos Diferença entre a temperatura foliar e do ambiente (°C)* Tempo zero Estressadas Recuperadas C.V. (%) T1 – ‘Catuaí Vermelho IAC 81’ 0,32 a A** 1,00 a A 0,67 a A 13,36 T2 – C. racemosa 0,52 a A 0,83 a A 0,46 a A 5,22 T3 – H0104-11-1 0,68 a B 1,40 a A 0,00 a B 14,28 T4 – ‘IPR 100’ 0,18 a B 0,83 a A -0,20 a B 8,10 T5 – ‘IPR 103’ 0,17 a A 0,47 a A 0,07 a A 20,67 C.V (%) 10,30 16,02 12,73 * Valores transformados para comparação de médias √(x+1); ** valores reais
  • 14. Figura 1. Peso específico foliar (mg cm-2) em diferentes genótipos de cafeeiro (Médias não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade)
  • 15. Figura 2. Teor de prolina em folhas de plantas de café no tempo zero (sem restrição hídrica), estressadas (potencial de água de > -3,5 MPa) e recuperadas. Possível aclimatação que aumenta a tolerância à desidratação
  • 16. CONCLUSÕES Baseados nos resultados verificados, podemos inferir que: 1. O genótipo Coffea racemosa apresenta características de crescimento relativo maior, mostra elevação no nível de prolina, sendo interessante o seu uso em cruzamentos para obtenção de plantas com capacidade de suportar déficit hídrico; 2. A cultivar IPR 100 apresenta maior elevação no nível de prolina endógeno, apresentando transpiração maior em plantas recuperadas, podendo ser uma característica interessante na recuperação após um período sem chuva; 3. H0104-11-1 também apresenta um crescimento relativo diário maior do que os demais genótipos de café arábica, mesmo com área foliar similar.
  • 17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BATES, L. S.; WALDREN, R. P.; TEARE, I.D. Rapid determination of free proline for water-stressed studies. Plant and Soil, v.39, n.1, p. 205-207, 1973. CARVALHO, C. H. S. de; FAZUOLI, L. C.; CARVALHO, G. R.; GUERREIRO-FILHO, O.; PEREIRA, A. A.; ALMEIDA, S. R. de; MATIELLO, J. B.; BARTHOLO, G. F.; SERA, T.; MOURA, W. de M.; MENDES, A. N. G.; REZENDE, J. C. de; FONSECA, A. F. A. da; FERRÃO, M. A. G.; FERRÃO, R. G.; NACIF, A. de P.; SILVAROLLA, M. B.; BRAGHINI, M. T.; SERA, G. H. Cultivares de café arábica de porte baixo. In: CARVALHO, C. H. S. de (Ed.). Cultivares de café: origem, características e recomendações. Brasília: Embrapa Café, 2008. p. 157-226. CARVALHO, F. G.; SERA, G. H.; SERA, T.; FONSECA, I. C. de B.; ANDREAZI, E.; MARIUCCI JUNIOR, V.; SHIGUEOKA, L. H.; CHAMLET, D. Reação ao déficit hídrico em mudas de cafeeiros arábica portadores de genes de Coffea racemos, C. canephora e C. liberica. VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. 2013. Salvador-BA. Disponível em: <http://www.sapc.embrapa.br/arquivos/consorcio/spcb_anais/simposio8/87.pdf> Acesso em: 20 mar. 2015. DaMATTA, F.M.; RAMALHO, J. D. C. Impacts of drought and temperature stress on coffee physiology and production: a review. Brazilian Journal of Plant Physiology, Campos dos Goytacazes, v.18, n.1, p.55-81, 2006. FOURNIER, L. A. El cultivo del cafeto (Coffea arabica L.) al sol o a la sombra: un enfoque agronomico y ecofisiologico. Agronomia Costarricense, v.12, n.1, p.131-146, 1988. FREIRE, L.P.; MARRACCINI, P.; RODRIGUES, G.C.; ANDRADE, A.C. Análise da expressão do gene da manose 6 fosfato redutase em cafeeiros submetidos ao déficit hídrico no campo. Coffee Science 8:17–23, 2013. GRISI, F. A.; ALVES, J. D.; CASTRO, E. M. de; OLIVEIRA, C. de; BIAGIOTTI, G.; MELO, L. A. de. Avaliações anatômicas foliares em mudas de café ‘Catuaí’ e ‘Siriema’ submetidas ao estresse hídrico. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 6, p. 1730-1736, 2008. MARRACCINI, P.; VINECKY, F.; ALVES, G.S.C.; RAMOS, H.J.O.; ELBELT. S.; VIEIRA, N.G.; CARNEIRO, F.A.; SUJII, P.S.; ALEKCEVETCH, J.C.; SILVA, V.A.; DAMATTA, F.M.; FERRÃO, M.A.G.; LEROY, T.; POT, D.; VIEIRA, L.G.E.; SILVA, F.R.; ANDRADE, A.C.E.T. Differentially expressed genes and proteins upon drought acclimation in tolerant and sensitive genotypes of Coffea canephora. Journal of Experimental Botany, Oxford, v. 63, n. 11, p. 4191-4212, Apr. 2012. MAZZAFERA, P.; TEIXEIRA, J. P. J.; PISSOLATO, M. A. B. Análise de prolina visando seleção de cafeeiros (Coffea arabica) resistentes à seca. ln: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 13., São Lourenço, 1986. Resumos, p.18-19. MEDINA-FILHO, H. P.; CARVALHO, A.; MEDINA, D. M. Germoplasma de Coffea racemosa e seu potencial no melhoramento do cafeeiro. Bragantia, Campinas, 36: XLIII-XLVI, 1977. MULLET, J. E.; WHITSSET, M. S. Plant Cellular responses to water deficit. Plant Growth Regulation, v.20, p.119-124, 1996. RAMOS, H.J.O.; SEIXAS, D.F.; PEREIRA, L.F.P.; CRUZ, L.M.; FUNGARO, M.H.; HUNGRIA, M.; OSAKU, C.; PETZL-ERLER, M.L.; AYUB, R.A.; PERALTA, M.; MARUR, C.J.; SOUZA, E.M.; VIEIRA, L.G.E.; PEDROSA, F.O. Análise proteômica do estresse hídrico em cafeeiro. V Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. 2007. Águas de Lindóia-SP, Anais. Brasília-DF, Embrapa/Café, CD-rom, 2007. SCOTT, H. D.; JUNG, P. K.; FERGUSON, J. A. A comparison of soybeans leaf water potential and leaf temperature under progressive drought. Agronomy Journal, n.73, p.574-580, 1981. VERBRUGGEN, N.; HERMANS, C. Proline accumulation in plants: a review. Amino Acids, v.35, p.753-759, 2008. MAZZAFERA, P.; CARVALHO, A. Produção e tolerância à seca de cafeeiros. Bragantia, Campinas, 46, n. 2, p. 403-415,1987.
  • 18. Agradecimentos: • Ao Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – Consórcio Pesquisa Café pelo financiamento do projeto.