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Redução de Danos 
Ética Profissional em Psicologia 
Prof° Juliana Correa 
Grupo: Blenda Pereira 
João Bastista 
Poliana Silva 
Tamires Fialho
A prevenção do uso indevido de drogas 
pode ser dividida em prevenção primária, 
secundária e terciária. 
A primária pode ser definida 
pelo conjunto de ações que 
procuram evitar a ocorrência 
de 
novos casos de uso abusivo 
de psicotrópicos ou, segundo 
outra visão, evitar o primeiro 
contato com 
o produto. 
Prevenção secundária é o 
conjunto de ações que 
procuram evitar 
complicações para as pessoas 
que fazem uso de uma 
substância, mas que 
apresentam níveis 
relativamente baixos de 
problemas 
associados a esse uso. 
A prevenção terciária, por 
sua vez, é constituída pelo 
conjunto de ações que, a 
partir da 
existência de uma 
dependência, procura evitar 
prejuízos adicionais e/ou 
reintegrar na sociedade os 
indivíduos com problemas 
mais graves. Também busca 
melhorar a qualidade de vida 
dos usuários na 
família, no trabalho e na 
comunidade de forma geral.
Redução de Danos 
É uma estratégia da Saúde 
Pública 
que busca minimizar as 
consequências 
adversas do consumo de 
drogas 
do ponto de vista da saúde 
e dos 
seus aspectos sociais e 
econômicos 
sem, necessariamente, 
reduzir esse 
consumo.
Surgimento 
Redução de Danos (RD) 
1989 
RD 
Foi adotada como 
estratégia 
de saúde pública 
pela primeira vez 
no Brasil no 
município de 
Santos-SP . 
1998 
É sancionada, no 
estado de 
São Paulo, a 
primeira lei 
estadual que 
legaliza a troca de 
seringas. 
1980 a 1990 
O tráfico de 
drogas, sobretudo 
de cocaína, ganha 
projeção tanto no 
mercado nacional 
quanto no 
mercado 
internacional 
(Batista, 1998, 
2001).
Qual a função da RD? 
• A RD age no sentido de transformar a 
realidade do usuário de drogas de uma 
situação de margem, marcada por estigmas 
sociais que o prendem a um lugar de 
aberrância, de desviante, sujo, doente e 
criminoso para um lugar de cidadão com 
direitos, considerando-o em sua singularidade 
e valorizando suas escolhas.
Estratégias
RD não tem o objetivo de retirar a 
Droga do Sujeito. 
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Qual a posição do CRP? 
• A Psicologia aparece como uma importante 
personagem, seja na promoção da qualidade de 
vida da população, na redução dos estigmas 
sociais com que sofrem os usuários ou no seu 
tratamento. 
• O Conselho Regional de Psicologia do Rio de 
Janeiro se insere nessa discussão e acredita que é 
preciso descriminalizar e despatologizar o uso de 
drogas, trabalhando com os próprios usuários 
formas de acompanhamento e cuidado.
Justiça Terapêutica 
• A Justiça Terapêutica (JT) é uma pena 
alternativa de tratamento direcionada aos 
sujeitos apreendidos por porte/uso de 
substâncias classificadas como ilícitas. Ela não 
encarcera o sujeito, mas restringe seus 
direitos, constituindo-se em tratamento 
compulsório, por tempo determinado por juiz 
em sentença judicial. 
Fernanda Ribeiro Mendes Lage
Entrevista
Redução de Danos 
Ética Profissional em Psicologia 
Prof° Juliana Correa 
Grupo: Blenda, 
Geiseane, 
João Bastista, 
Poliana, 
Tamires.

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Redução de Danos

  • 1. Redução de Danos Ética Profissional em Psicologia Prof° Juliana Correa Grupo: Blenda Pereira João Bastista Poliana Silva Tamires Fialho
  • 2. A prevenção do uso indevido de drogas pode ser dividida em prevenção primária, secundária e terciária. A primária pode ser definida pelo conjunto de ações que procuram evitar a ocorrência de novos casos de uso abusivo de psicotrópicos ou, segundo outra visão, evitar o primeiro contato com o produto. Prevenção secundária é o conjunto de ações que procuram evitar complicações para as pessoas que fazem uso de uma substância, mas que apresentam níveis relativamente baixos de problemas associados a esse uso. A prevenção terciária, por sua vez, é constituída pelo conjunto de ações que, a partir da existência de uma dependência, procura evitar prejuízos adicionais e/ou reintegrar na sociedade os indivíduos com problemas mais graves. Também busca melhorar a qualidade de vida dos usuários na família, no trabalho e na comunidade de forma geral.
  • 3. Redução de Danos É uma estratégia da Saúde Pública que busca minimizar as consequências adversas do consumo de drogas do ponto de vista da saúde e dos seus aspectos sociais e econômicos sem, necessariamente, reduzir esse consumo.
  • 4. Surgimento Redução de Danos (RD) 1989 RD Foi adotada como estratégia de saúde pública pela primeira vez no Brasil no município de Santos-SP . 1998 É sancionada, no estado de São Paulo, a primeira lei estadual que legaliza a troca de seringas. 1980 a 1990 O tráfico de drogas, sobretudo de cocaína, ganha projeção tanto no mercado nacional quanto no mercado internacional (Batista, 1998, 2001).
  • 5. Qual a função da RD? • A RD age no sentido de transformar a realidade do usuário de drogas de uma situação de margem, marcada por estigmas sociais que o prendem a um lugar de aberrância, de desviante, sujo, doente e criminoso para um lugar de cidadão com direitos, considerando-o em sua singularidade e valorizando suas escolhas.
  • 7. RD não tem o objetivo de retirar a Droga do Sujeito. vídeo
  • 8.
  • 9. Qual a posição do CRP? • A Psicologia aparece como uma importante personagem, seja na promoção da qualidade de vida da população, na redução dos estigmas sociais com que sofrem os usuários ou no seu tratamento. • O Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro se insere nessa discussão e acredita que é preciso descriminalizar e despatologizar o uso de drogas, trabalhando com os próprios usuários formas de acompanhamento e cuidado.
  • 10. Justiça Terapêutica • A Justiça Terapêutica (JT) é uma pena alternativa de tratamento direcionada aos sujeitos apreendidos por porte/uso de substâncias classificadas como ilícitas. Ela não encarcera o sujeito, mas restringe seus direitos, constituindo-se em tratamento compulsório, por tempo determinado por juiz em sentença judicial. Fernanda Ribeiro Mendes Lage
  • 12. Redução de Danos Ética Profissional em Psicologia Prof° Juliana Correa Grupo: Blenda, Geiseane, João Bastista, Poliana, Tamires.