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C o n t r o le d e
        C u p in s




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C o n t r o le d e
                                     C u p in s

A s p e c to s :
     Os cupins são insetos sociais que ocorrem nas áreas tropicais e
      temperadas do mundo. Com mais de 2000 espécies descritas das
      quais aproximadamente 200 são encontradas no Brasil.
     A maioria das espécies não causa problema ao homem e, sendo
      um dos principais grupos de organismos deterioradores, eles
      desempenham papel fundamental na reciclagem do material
      orgânico vegetal na natureza.
     Entretanto algumas espécies são responsáveis por enormes
      prejuízos tanto no meio urbano quanto no meio rural.
     São sensíveis a luz.
     Essas espécies são consideradas pragas e destroem a madeira
      estrutural de exteriores e interiores dos estabelecimentos. Além
      disso também atacam móveis, papéis (documentos) e causam a
      morte de árvores e algumas plantas.


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                                  C u p in s

E s p é c ie s :
    Podemos dividí-las em 2 grupos:
    CUPINS SUBTERRÂNEOS E CUPIM DE MADEIRA SECA




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                                     C u p in s

E s tru tu ra s :
   Os cupins de madeira seca, constroem seus ninhos no interior
    da própria madeira e constituem colônias de pequeno porte.
   Já os c u p i n s s u b t e r r â n e o s , constroem seus ninhos
    no solo, formando colônias de grande porte, capazes de
    provocar danos relevantes em construções civis.
   A ligação entre a colônia e a fonte de alimento dos cupins
    subterrâneos é feita por meios de túneis (terra/saliva/celulose
    as vias mais comuns de deslocamento são locais “vazios” e
    escuros tais como: prumadas (hidráulica, gás etc.), por trás do
    reboque, conduítes elétricos/telefônicos, rodapés, roda teto,
    juntas de dilatações etc.




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M é t o d o d e C o n t r o le | T é c n ic a ( S E I) :
    S i s t e m a E c o l ó g i c o d e I s c a g e m  ( S E I )  
    É uma técnica onde se emprega iscas com ingredientes ativos
     associados ou não a fungos entomopatogênicos que são colocadas
     diretamente no solo da construção abrangendo um território de
     forrageamento dos cupins visando ao controle da colônia.
    Os cupins forrageiros se alimentam dessas iscas mas não morrem
     imediatamente. Eles vivem o suficiente para transportar o
     inseticida/fungo para a colônia e distribuí-lo por meio da trofalaxia (ação
     de um alimentar o outro). Assim, a colônia de cupim é eliminada e a
     futura estrutura fica protegida contra ataques.




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Is c a s p a r a C u p in s S u b t e r r â n e o s | T é c n ic a
( S E I) :

     As iscas são feitas de substratos que contém celulose, tais como blocos
      de madeira, papelão e papel. O ingrediente ativo adicionado a essas
      iscas varia conforme a espécie de cupim a ser controlada e os locais
      onde são instaladas.
     Um aspecto bastante relevante no uso de iscas para controle de cupins
      é a pequena quantidade de inseticida usada nesse tipo de tratamento.
     Além da ação inseticida o produto também estressa o cupim e ele perde
      a sua capacidade de limpeza tornando-se muito suscetível às doenças e
      ao agente biológico (fungo) utilizado na isca. Essa constatação é fruto
      de 10 anos de pesquisas da ESALQ/BIOMAX.




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                                     C u p in s

V a n t a g e n s d a T é c n ic a ( S E I) :
    Diferente das aplicações convencionais de inseticidas, onde grande
     quantidade de substâncias químicas persistem no ambiente, essa
     tecnologia (SEI) ajuda na preservação da saúde humana e dos
     ecossistemas.
    Além disso, porções não consumidas das iscas podem ser removidas
     depois do tratamento, deixando a área totalmente livre de resíduos.
    Com as perdas das capacidades de produção de quitina e de limpeza dos
     insetos, afetadas pelo efeito do regulador, os esporos do fungo
     entomopatogênico têm sua capacidade patogênica aumentada,
     colaborando para a eliminação total da colônia.




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                                       C u p in s
    V a n t a g e n s d a T é c n ic a ( S E I)
   O método foi desenvolvido na Universidade de São Paulo (ESALQ-USP),
    tendo como apoio técnico e científico profissionais dessa instituição, com
    grande experiência no controle de cupins;
   Age eliminando a causa do problema e não apenas criando uma barreira
    contra a entrada de cupins na estrutura;
   Soluciona o problema sem o inconveniente das contaminações químicas
    ambientais,
   Utiliza como ingredientes ativos na isca, produtos altamente seguros para
    a saúde humana.
   Não há necessidade de desocupar o imóvel e nem de se realizar
    perfurações a cada 50 centímetros.
   O inseto atacando poucas gramas da isca (+ ou – 10g.) já é suficiente
    para eliminação da colônia toda.
   Os próprios cupins levarão o ingrediente ativo + fungo para sua colônia
    onde através da transferência de alimentos boca-a-boca possibilita que se
    espalhe por todo o ninho.

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L a u d o s t é c n ic o s :


    A Biomax elabora laudos técnicos detalhados
     desenvolvidos por biólogos e engenheiros agrônomos
    Identificação da Espécie Invasora;
    Intensidade do Ataque;
    Danos atuais e os que podem ser evitados;
    E qual o sistema de controle mais econômico para cada
     caso;




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                                 C u p in s
S e r v iç o s E x e c u t a d o s n o S E I ( S is t e m a
E c o ló g ic o d e Is c a s )

   In s p e ç õ e s e v is t o r ia s
   São realizadas inspeções e vistorias detalhadas em locais que
    apresentarem reclamações de danos por cupins e em áreas
    comuns visando encontrar sinais ativos ou inativos do cupim
    subterrâneo, além da busca de ninhos secundários nesses locais.
   Is c a g e m e m á r e a s c o m u n s e n o s lo c a is
    a ta c a d o s
   Instalação de iscas aéreas de controle em focos que serão
    detectados durante as inspeções realizadas pela B I O M A X .
   M o n it o r a m e n t o
   A B I O M A X  realiza inspeções e monitoramento das estações
    periodicamente para a confirmação do fim das atividades de cupins
    subterrâneos na área atacada.



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T é c n ic a ( S E I) | G a r a n t ia :



   Com a utilização do SEI a BIOMAX garante por 3 anos (a partir do
    início das atividades) o controle de espécies de
    cupins subterrâneos em todas as áreas tratadas.




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M e rc a d o d e A tu a ç ã o :
    A BIOMAX é especializada em controlar pragas em industrias,
     empresas em geral, condomínios, edifícios comerciais e residenciais.
    Nossos principais clientes estão nos seguintes Setores:
    Alimentação humana
    Saúde (Hospitais e Clínicas)
    Farmacêuticas
    Embalagens
    Nutrição Animal
    Condomínios
    Hotelaria
    Zootécnicas (Granjas, haras, estábulos etc.)



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Controle de cupins

  • 1. C o n t r o le d e C u p in s http://www.biomax-mep.com.br/
  • 2. C o n t r o le d e C u p in s A s p e c to s :  Os cupins são insetos sociais que ocorrem nas áreas tropicais e temperadas do mundo. Com mais de 2000 espécies descritas das quais aproximadamente 200 são encontradas no Brasil.  A maioria das espécies não causa problema ao homem e, sendo um dos principais grupos de organismos deterioradores, eles desempenham papel fundamental na reciclagem do material orgânico vegetal na natureza.  Entretanto algumas espécies são responsáveis por enormes prejuízos tanto no meio urbano quanto no meio rural.  São sensíveis a luz.  Essas espécies são consideradas pragas e destroem a madeira estrutural de exteriores e interiores dos estabelecimentos. Além disso também atacam móveis, papéis (documentos) e causam a morte de árvores e algumas plantas. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 3. C o n t r o le d e C u p in s E s p é c ie s :  Podemos dividí-las em 2 grupos:  CUPINS SUBTERRÂNEOS E CUPIM DE MADEIRA SECA http://www.biomax-mep.com.br/
  • 4. C o n t r o le d e C u p in s E s tru tu ra s :  Os cupins de madeira seca, constroem seus ninhos no interior da própria madeira e constituem colônias de pequeno porte.  Já os c u p i n s s u b t e r r â n e o s , constroem seus ninhos no solo, formando colônias de grande porte, capazes de provocar danos relevantes em construções civis.  A ligação entre a colônia e a fonte de alimento dos cupins subterrâneos é feita por meios de túneis (terra/saliva/celulose as vias mais comuns de deslocamento são locais “vazios” e escuros tais como: prumadas (hidráulica, gás etc.), por trás do reboque, conduítes elétricos/telefônicos, rodapés, roda teto, juntas de dilatações etc. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 5. C o n t r o le d e C u p in s M é t o d o d e C o n t r o le | T é c n ic a ( S E I) :  S i s t e m a E c o l ó g i c o d e I s c a g e m  ( S E I )    É uma técnica onde se emprega iscas com ingredientes ativos associados ou não a fungos entomopatogênicos que são colocadas diretamente no solo da construção abrangendo um território de forrageamento dos cupins visando ao controle da colônia.  Os cupins forrageiros se alimentam dessas iscas mas não morrem imediatamente. Eles vivem o suficiente para transportar o inseticida/fungo para a colônia e distribuí-lo por meio da trofalaxia (ação de um alimentar o outro). Assim, a colônia de cupim é eliminada e a futura estrutura fica protegida contra ataques. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 6. C o n t r o le d e C u p in s Is c a s p a r a C u p in s S u b t e r r â n e o s | T é c n ic a ( S E I) :  As iscas são feitas de substratos que contém celulose, tais como blocos de madeira, papelão e papel. O ingrediente ativo adicionado a essas iscas varia conforme a espécie de cupim a ser controlada e os locais onde são instaladas.  Um aspecto bastante relevante no uso de iscas para controle de cupins é a pequena quantidade de inseticida usada nesse tipo de tratamento.  Além da ação inseticida o produto também estressa o cupim e ele perde a sua capacidade de limpeza tornando-se muito suscetível às doenças e ao agente biológico (fungo) utilizado na isca. Essa constatação é fruto de 10 anos de pesquisas da ESALQ/BIOMAX. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 7. C o n t r o le d e C u p in s V a n t a g e n s d a T é c n ic a ( S E I) :  Diferente das aplicações convencionais de inseticidas, onde grande quantidade de substâncias químicas persistem no ambiente, essa tecnologia (SEI) ajuda na preservação da saúde humana e dos ecossistemas.  Além disso, porções não consumidas das iscas podem ser removidas depois do tratamento, deixando a área totalmente livre de resíduos.  Com as perdas das capacidades de produção de quitina e de limpeza dos insetos, afetadas pelo efeito do regulador, os esporos do fungo entomopatogênico têm sua capacidade patogênica aumentada, colaborando para a eliminação total da colônia. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 8. C o n t r o le d e C u p in s V a n t a g e n s d a T é c n ic a ( S E I)  O método foi desenvolvido na Universidade de São Paulo (ESALQ-USP), tendo como apoio técnico e científico profissionais dessa instituição, com grande experiência no controle de cupins;  Age eliminando a causa do problema e não apenas criando uma barreira contra a entrada de cupins na estrutura;  Soluciona o problema sem o inconveniente das contaminações químicas ambientais,  Utiliza como ingredientes ativos na isca, produtos altamente seguros para a saúde humana.  Não há necessidade de desocupar o imóvel e nem de se realizar perfurações a cada 50 centímetros.  O inseto atacando poucas gramas da isca (+ ou – 10g.) já é suficiente para eliminação da colônia toda.  Os próprios cupins levarão o ingrediente ativo + fungo para sua colônia onde através da transferência de alimentos boca-a-boca possibilita que se espalhe por todo o ninho. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 9. C o n t r o le d e C u p in s L a u d o s t é c n ic o s :  A Biomax elabora laudos técnicos detalhados desenvolvidos por biólogos e engenheiros agrônomos  Identificação da Espécie Invasora;  Intensidade do Ataque;  Danos atuais e os que podem ser evitados;  E qual o sistema de controle mais econômico para cada caso; http://www.biomax-mep.com.br/
  • 10. C o n t r o le d e C u p in s S e r v iç o s E x e c u t a d o s n o S E I ( S is t e m a E c o ló g ic o d e Is c a s )  In s p e ç õ e s e v is t o r ia s  São realizadas inspeções e vistorias detalhadas em locais que apresentarem reclamações de danos por cupins e em áreas comuns visando encontrar sinais ativos ou inativos do cupim subterrâneo, além da busca de ninhos secundários nesses locais.  Is c a g e m e m á r e a s c o m u n s e n o s lo c a is a ta c a d o s  Instalação de iscas aéreas de controle em focos que serão detectados durante as inspeções realizadas pela B I O M A X .  M o n it o r a m e n t o  A B I O M A X  realiza inspeções e monitoramento das estações periodicamente para a confirmação do fim das atividades de cupins subterrâneos na área atacada. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 11. C o n t r o le d e C u p in s T é c n ic a ( S E I) | G a r a n t ia :  Com a utilização do SEI a BIOMAX garante por 3 anos (a partir do início das atividades) o controle de espécies de cupins subterrâneos em todas as áreas tratadas. http://www.biomax-mep.com.br/
  • 12. C o n t r o le d e C u p in s M e rc a d o d e A tu a ç ã o :  A BIOMAX é especializada em controlar pragas em industrias, empresas em geral, condomínios, edifícios comerciais e residenciais.  Nossos principais clientes estão nos seguintes Setores:  Alimentação humana  Saúde (Hospitais e Clínicas)  Farmacêuticas  Embalagens  Nutrição Animal  Condomínios  Hotelaria  Zootécnicas (Granjas, haras, estábulos etc.) http://www.biomax-mep.com.br/