Relações textuais entre orações, períodos, parágrafos ou blocos maiores do texto, por meio de expressões conectoras.ppt
1. LÍNGUA PORTUGUESA
Ensino Fundamental - 6º Ano
Relações textuais entre orações, períodos,
parágrafos ou blocos maiores do texto, por meio de
expressões conectoras
2. LÍNGUA PORTUGUESA
Ensino Fundamental – 6º Ano
Relações textuais por meio de expressões conectoras
EXPRESSÕES CONECTORAS
É extremamente importante, para que se
penetre no texto, uma noção segura dos
recursos de que a língua dispõe para
estabelecer a coesão textual.
Fonte: www.enigmadossonhos.blogspot.com
Fonte: www.portaldoprofessor.mec.gov.br
3. Esse termo é bastante amplo: qualquer
vínculo estabelecido entre as palavras,
as orações, os períodos ou os
parágrafos podemos chamar de coesão.
Fonte: www.historiainfantilcomrimas.com
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4. CONECTORES: designação para as palavras ou expressões
que servem para conectar (ligar, unir) vários segmentos
linguísticos: as frases no período, os períodos no parágrafo e
os parágrafos no texto. Incluem-se neste grupo várias
subclasses gramaticais de palavras:
- conjunções (e; pois...)
- locuções conjuncionais (além disso; no entanto...)
- advérbios(depois; finalmente...)
- locuções adverbiais (em seguida; por último...)
- algumas orações reduzidas – orações sem conjunção e
com o verbo numa forma nominal – gerúndio, infinitivo ou
particípio –.
Fonte: www.luiscarlosgusmao.blogspot.com
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5. Toda palavra ou expressão que se refere a coisas
já mencionadas no texto ou mesmo às que ainda
virão são elementos conectores. Os termos a que
eles se referem podem ser chamados de
referentes. Muita atenção, pois, com os conectores.
_ Eis os mais empregados:
Fonte:www.arte-hnosol-hnaluna-taller.blogspot.com
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6. 1) pronomes pessoais, retos ou oblíquos
Ex.: Meu filho está na escola. Ele tem uma
prova hoje.
Ele = meu filho (referente)
Ex.: Carlos trouxe o ofício e o entregou ao
chefe.
O = ofício (referente)
fonte: www.gifanimadosyfrasescortas.blogspot.com
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7. 2) pronomes possessivos
Ex.: Pedro, chegou a sua maior
oportunidade.
Sua = Pedro (de Pedro)
3) pronomes demonstrativos
Os demonstrativos estão entre os mais
importantes conectores da Língua
Portuguesa.
fonte: www.slekis-convivir.blogspot.com
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8. Frequentemente criam-se questões de
interpretação ou de compreensão com base em
seu emprego. Veja os casos seguintes:
a) O filho está demorando, e isso preocupa a
mãe.
Isso = O filho está demorando.
b) Isto preocupa a mãe: o filho está demorando.
Isto = o filho está demorando.
Fonte: www.lembranzas-ines.blogspot.com
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9. Parecidos, não é mesmo? A diferença é que
isso (esse, esses, essa, essas) é usado para
fazer referência a coisas ou fatos passados
no texto. Isto (este, estes, esta, estas) se
refere a coisas ou fatos que ainda
aparecerão. Embora se faça uma certa
confusão hoje, o emprego adequado é
exatamente o que acabamos de expor.
Fonte:www.portfoliobibliodigital.blogspot.com
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10. c) O homem e a mulher estavam sorrindo. Aquele
porque foi promovido; esta, por ter recebido um
presente.
Aquele = homem
Esta = mulher
Temos, nesse caso, uma situação especial de
coesão: evitar a repetição de termos por meio do
emprego de este (estes, esta, estas) e aquele
(aqueles, aquela, aquelas).
fonte:www.gifanimadosyfrasescortas.blogspot.com
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11. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE !!!
O homem e a mulher estavam sorrindo. Aquele
porque foi promovido; esta, por ter recebido um
presente.
Não se usou, no exemplo, o pronome esse (esses,
essa, essas). A palavra aquele refere-se ao termo
mais afastado (homem), enquanto esta, ao mais
próximo (mulher). Semelhante correlação também
pode ser feita com numerais (primeiro e segundo)
ou com pronomes indefinidos (um e outro).
Fonte: www.break.com
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12. 4) pronomes indefinidos
Ex.: Naquela época, os homens, as mulheres, as
crianças, todos acreditavam na vitória.
Todos = homens, mulheres, crianças
5) pronomes relativos
Ex.: Havia ali pessoas que me ajudavam.
Que = pessoas
No caso do pronome relativo, o seu referente
costuma ser chamado de antecedente.
Fonte: www.iesaricel.org
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13. 6) pronomes interrogativos
Ex.: Quem será responsabilizado? O rapaz do
almoxarifado, por não ter conferido o material.
Quem = rapaz do almoxarifado
7) substantivos
Ex.: José e Helena chegaram de férias. Crianças
ainda, não entendem o que aconteceu com o
professor.
Crianças = José e Helena
Fonte: www.plus.google.com
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14. 8) advérbios
Ex.: A faculdade ensinou-o a viver. Lá se tornou um homem.
Lá = faculdade
9) Preposições
As preposições ligam palavras dentro de uma mesma oração. Em casos
excepcionais, ligam duas orações. Elas não possuem referentes no texto,
simplesmente estabelecem vínculos.
Ex.: Preciso de ajuda.
Morreu de frio.
Nos dois enunciados, a preposição liga um verbo a um substantivo.
fonte: www.frasesreflexivas-ajdv.bligoo.es
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15. Na primeira, em que introduz um objeto
indireto (complemento verbal com preposição
exigida pelo verbo), ela é destituída de
significado. Diz-se que tem apenas valor
relacional.( Preciso de ajuda.)
Na segunda, em que introduz um adjunto
adverbial, ela possui valor semântico ou
nocional, uma vez que a expressão que ela
inicia tem um valor de causa. (Morreu de frio)
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16. 10) conjunções e locuções conjuntivas
Conjunção é a palavra que liga duas orações ou,
em alguns casos, dois elementos de mesma
natureza. Pode-se entender também como a
palavra introduzida numa oração, que pode ser
coordenada ou subordinada.
É sumamente importante para a interpretação e a
compreensão de textos o conhecimento das
conjunções e locuções correspondentes.
Chamaremos a todas, simplesmente, conjunções.
Fonte: www.picgifs.com
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17. Da mesma forma que as preposições, as conjunções
não têm referentes propriamente ditos. Cumpre
reconhecer o valor de cada uma delas, para que se
entenda o sentido das orações em Português e,
consequentemente, do texto em que elas aparecem.
Conjunções coordenativas
São as que iniciam orações coordenadas. Podem
ser:
1) aditivas: estabelecem uma adição, somam
coisas ou orações do mesmo valor.
Fonte: www.librodearena.com
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18. Ex. Não só pintava, mas também fazia versos.
Ex. Não somente lavou, como também escovou os cães.
2) adversativas: estabelecem ideias opostas, contrastantes.
Ex.: Correu muito, mas não se cansou.
Observações:
a) Em todas as frases, há ideia de oposição. Se a pessoa
corre muito, deve ficar cansada. A palavra mas introduz uma
oração que contraria isso. O mesmo ocorre com as outras
conjunções e suas respectivas orações.
Fonte: www.italien-facile.com
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19. b) Às vezes, a palavra e, normalmente aditiva, assume valor
adversativo.
Ex.: Fiz muito esforço e nada consegui.( mas nada consegui)
3) conclusivas: estabelecem conclusões com base no que foi
dito inicialmente.
Ex.: Chegou muito cedo, logo não perdeu o início do
espetáculo.
4) alternativas: ligam ideias que se alternam ou mesmo se
excluem.
Ex.: Faça sua parte, ou procure outro emprego.
Fonte: www.corsaje.edu.co
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20. 5) explicativas: explicam ou justificam o que
se diz na primeira oração.
Ex.: Chorou muito, porque os olhos estão
inchados.
Observações :
a) Essas conjunções também podem
iniciar orações subordinadas causais.
b) Depois de imperativo, elas só podem
ser coordenativas explicativas. fonte: www.gifs.org.es
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21. Conjunções subordinativas
1)causais: iniciam orações que indicam a causa do que
está expresso na oração principal.
Ex.: O gato miou porque pisei em seu rabo.
2) condicionais: introduzem orações que estabelecem
uma condição para que ocorra o que está expresso na
oração principal.
Ex.Você será aprovado, desde que se esforce mais.
Fonte: www.taringa.net
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22. 3) concessivas: começam orações com valor de
concessão, isto é, ideia contrária à da oração principal.
Ex.: Embora gritasse, não foi atendido.
4) comparativas: introduzem orações com valor de
comparação.
Ex.: Ele sempre foi ágil como o pai.
5) conformativas: principiam orações com valor de
conformidade, ou seja, de estar de acordo com a principal.
Ex.: Fiz tudo conforme me solicitaram.
Fonte: www.gasperi.blog.uol.com.br
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23. 6) consecutivas: iniciam orações com valor de
consequência.
Ex.: Falou tão alto que acordou o vizinho.
7) proporcionais: começam orações que estabelecem
uma proporção.
Ex.: Seremos todos felizes à proporção que
amarmos.
8) finais: introduzem orações com valor de finalidade.
Ex.: Fechou a porta para que os animais não
entrassem.
fonte: www.purivirgenymartir.blogspot.com
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24. 9) temporais: introduzem orações com valor de
tempo.
Ex.: Cheguei quando eles estavam saindo.
10) integrantes: são as únicas desprovidas de valor
semântico. Iniciam orações que completam o
sentido da outra. Essas orações são chamadas de
subordinadas substantivas.
Ex.: É bom que o problema seja logo resolvido.
Fonte: www.toquedearte.com
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25. Podem funcionar como conectores
— conjunções e locuções coordenativas e
subordinativas (porque, no entanto...);
— advérbios conectivos (agora, assim, depois...);
— adjetivos (bom...);
— verbos (quer dizer...);
— grupos preposicionais/locuções adverbiais
(pelo contrário, do mesmo modo...);
— orações (para concluir, pelo que referi
anteriormente...).
Fonte: www.blogjackiegeo.blogspot.com
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26. Ex. Não estou de férias, porque não acabei
o relatório.
Ex. Vou fazer hora extraordinária a semana
toda. Agora, não me peçam para trabalhar no
fim de semana.
Ex. Para concluir o debate, ele leu o relatório.
Fonte:
www.ziogiulius.altervista.org
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27. Tipo de Conectores
Temporais (indicam relações temporais entre as frases ou
orações)
quando, enquanto, por fim, depois, em seguida, antes...
Contrastivos (indicam relações de oposição)
mas, embora, no entanto, apesar de, pelo contrário,
contrariamente, por oposição...
Aditivos (acrescentam informação)
e, também, além disso, mais ainda, igualmente, do
mesmo modo, pela mesma razão, adicionalmente, ainda...
Fonte: www.corsaje.edu.co
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28. Causa-consequência (indicam uma relação de causa-efeito)
porque, por isso, consequentemente, pois, portanto,
logo, por conseguinte, por esta razão, deste modo, então,
de maneira que...
Confirmativos /exemplificativos
por exemplo, de fato, efetivamente, com efeito...
fonte:www.gifanimadosyfrasescortas.blogspot.com
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29. Explicativos / reformulativos
quer dizer, ou seja, isto é, por outras palavras...
Síntese / conclusão
em resumo, em suma, concluindo, para concluir...
Alternativos
ou, alternativamente, em alternativa...
Fonte: www.gifanimadosyfrasescortas.blogspot.com
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30. ATIVIDADES :
1) Transforme as frases dadas, substituindo o articulador
sublinhado pelo indicado entre parênteses. Faça as
alterações necessárias.
Dado o fim da guerra, a chuva vem lavar a terra do sangue
derramado. (UMA VEZ QUE)
Visto que se anunciava um novo tempo, Tia Maria achava
que o patrão devia usar fato. (VISTO)
A chuva é abençoada, visto que a terra tem grande urgência
da sua visita. (COMO)
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31. RESPOSTAS :
Uma vez que é (chegou) o fim da guerra, a
chuva vem lavar a terra do sangue
derramado.
Visto se anunciar um novo tempo, Tia Maria
achava que o patrão devia usar fato.
Como a terra tem grande urgência da visita
da chuva, esta é abençoada.
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32. 2)Com base nestas duas frases simples,
você deve construir frases complexas,
estabelecendo entre as duas orações as
relações indicadas a seguir. Se necessário,
pode-se alterar as formas verbais e a ordem
das palavras.
Maria vai às compras. Maria encontra Ana.
(TEMPO, CONCESSÃO, ADIÇÃO)
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33. RESPOSTA :
Quando Maria vai às compras, encontra
Ana.
(TEMPO )
Apesar de Maria ter ido às compras, não
encontrou Ana. ( CONCESSÃO )
Maria vai às compras e encontra Ana.
(ADIÇÃO )
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34. ACERTOU AS QUESTÕES ??? PARABÉNS !!!!!!!
Fonte:www.recadinhosonline.com.br
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35. MATERIAL UTILIZADO PARA PESQUISA
ludovicoportugues.blogspot.com.br/p/importancia-dos-conectivos-na-
producao
www.meionorte.com/tag/expressoes-conectoras
www.revel.inf.br/
www.prof2000.pt/users/dani/coesao/coesaofrasicaexp.htm
www.analisedetextos.com.br
pt.scribd.com/doc/53369583/Conector-gramatica
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. 2.
ed. São Paulo: Editora Ática, 1991.
KOCH, Ingedore V; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerência Textual. 2. ed.
São Paulo: Editora Contexto, 1990.
NEVES, Maria Helena Moura (2001). “Língua falada, língua escrita e ensino:
reflexões em torno do tema”. In: URBANO, Hudinilson... [et al.]. Dino Preti e seus
temas: oralidade, literatura, mídia e ensino. São Paulo: Cortez, p. 321–332.
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