3. 3
EDUCAÇÃO INFANTIL
JACQUELINE SANTOS
JÉSSICA BRITO
PATRICIA RODRIGUES
ANOS INICIAIS
CRISTINALDO SAMPAIO
TÂNEA SANTANA
DIÊGO MACÁRIO
ANOS FINAIS
WELIAN VASCONCELOS
MARCLEIDE MENDES
LENIS ALMEIDA
GESTORES MUNICIPAIS
JUCIÉLIA OLIVEIRA
FERNANDA FERREIRA
Equipe Técnica/Pedagógica
TÉCNICOS DA SEC: CLODOVIL MASCARENHAS / CINTIA RODRIGUES
4. CRECHE-ESCOLA MARIA VITÓRIA
JUCIÉLIA OLIVEIRA
VITOR BEZERRA LOLA
ANA VELOSO
ÉRICO SOFIA BRANDÃO
NÚBIA VIEIRA
ÁUREO DE OLIVEIRA FILHO
FERANDA FERREIRA
LEÔNCIO HORÁCIO DE ALMEIDA
EDNALVA PEREIRA
MARIA RITA ALVES DE JESUS
GILMAR AZEVEDO
NÚCLEO A
DANIELA FREITAS
NÚCLEO B
ANDREA NERYS
NÚCLEO C
IRAILDE SANTOS
CEJA
SHIRLEI OLIVEIRA
SALA DE RECURSOS
ZILDETE DE CARVALHO
GESTORES
5. BNCC – BASE
NACIONAL
COMUM
CURRICULAR
Muito mais do que simplesmente definir quais
conteúdos devem ser abordados em cada período,
as escolas, especialmente seus professores e
profissionais da gestão pedagógica, carregam
desafios como desenvolver habilidades sociais,
emocionais, valores e atitudes adequadas para o
exercício pleno da cidadania de cada estudante. A
Base Nacional Curricular Comum (BNCC) é o
documento norteador para essa gestão no Brasil,
um guia com o objetivo de balizar a educação básica
e estabelecer patamares de aprendizagem e
conhecimentos essenciais que precisam ser
garantidos a todos os brasileiros.
6. AINDA SOBRE A BNCC...
A mesma propõe discernir a qualidade da
aprendizagem no Brasil a partir de um padrão
menos engessado, enquanto mantém a
autonomia de secretarias estaduais, municipais e
gestores de escolas para desenvolver currículos
adequados às suas particularidades,
formalizando assim a possibilidade de
customização dos currículos já praticada pelas
secretarias de educação e pelas escolas.
7. “
A função deste documento é se constituir como ponto de partida, diálogo e convergência
entre as diversas propostas educacionais do nosso Estado, múltiplo e diverso, com
singularidades e identidades que não podem ser desconsideradas.
O direito de aprender e construir projetos de vida com a valorização da diversidade e dos
diferentes contextos sociais é compreendido no Documento Curricular Referencial da
Bahia para a Educação Infantil e Ensino Fundamental como a premissa que orienta todos
os processos inerentes ao contexto educacional, sem a pretensão de indicar caminhos,
mas, ao mesmo tempo, possibilitando a interatividade, o diálogo, a interlocução efetiva e
as experiências exitosas, caminhos que (re)significam a existência de um currículo vivo e
capaz de transformar vidas.
DCRB
8. CRM –
CURRÍCULO
REFERENCIAL
MUNICIPAL
No intuito de alinhar o currículo já
existente (2019) com a BNCC/DCRB,
iremos iniciar a releitura do Currículo
Referencial do Município de Anguera,
sua implementação ainda prevê
muitos desafios, uma vez que existe
grande autonomia para os municípios
adequarem seus currículos às suas
realidades e, portanto, muito trabalho
para os gestores/comunidade escolar
nessa (re)construção.
9. PPP – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O projeto político-pedagógico é um plano com ação
intencional que deve ser construído coletivamente,
envolvendo a participação de todos os membros da
comunidade escolar, como os funcionários
administrativos, os professores, os alunos, os pais, etc.
É um processo permanente de reflexão e discussão dos
problemas da escola, na busca de alternativas viáveis à
efetivação de sua intencionalidade. Este documento
busca tanto a organização do trabalho pedagógico da
escola em sua totalidade, incluindo o trabalho do
professor na sala de aula, como uma nova organização
para a escola. Sua construção passa pela autonomia
relativa da escola a qual é capaz de delinear sua
própria identidade.
12. REFLEXÃO
Veiga (2002): O projeto pedagógico, ao mesmo
tempo em que exige dos educadores,
funcionários, alunos e pais a definição clara do
tipo de escola que intentam, requer a definição
de fins. Assim, todos deverão definir o tipo de
sociedade e o tipo de cidadão que pretendem
formar. As ações específicas para a obtenção
desses fins são meios. Essa distinção clara
entre fins e meios é essencial para a construção
do Projeto Político Pedagógico. (p. 17)