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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E DA NATUREZA
DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS
CURSO DE GEOGRAFIA
Componente Curricular: Geografia do Brasil
Docente: Prof. Dr. Antonio Carlos Pinheiro
antoniocarlospinheiro@uol.com.br
Estagiário: Alisson Clauber Mendes de Alencar
alissonclauber@gmail.com
João Pessoa – PB
2016
SANTOS, Milton, SILVEIRA, María Laura. A constituição do meio técnico-científico-
informacional e a renovação da materialidade no território. In: O Brasil: Território e
sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
.
1. Apontamentos iniciais
O espaço é hoje um sistema de objetos cada vez mais artificiais,
povoado por sistemas de ações igualmente imbuídos de artificialidade,
e cada vez mais tendentes a fins estranhos ao lugar e a seus habitantes.
Os objetos não têm realidade filosófica, isto é, não nos permitem o
conhecimento, se os vemos separados dos sistemas de ações. Os
sistemas de ações também não se dão sem os sistemas de objetos.
Sistemas de objetos e sistemas de ações interagem. De
um lado, os sistemas de objetos condicionam a forma
como se dão as ações e, de outro lado, o sistema de
ações leva à criação de objetos novos ou se realiza sobre
objetos preexistentes. É assim que o espaço encontra a
sua dinâmica e se transforma.
Construções,
irrigação e barragens
Semoventes e
insumos ao solo
Aeroportos e
portos
Ferrovias,
rodovias e
hidrovias
Energia elétrica
Refinarias e
dutos
Bases materiais
das
telecomunicações
GEOGRAFIA DA PESQUISA E DA TECNOLOGIA
2. Construções, irrigação e barragens
 Transformações na produção agrícola;
 Construção de barragens;
 Progressos na biotecnologia, mecanização, informatização e
quimização;
 Técnicas de regadio;
 Transformação espacial através das materializações
infraestruturais;
 De “desertos” à zonas de agricultura para exportação;
 Monocultura da soja.
BASES ORGANIZACIONAIS
 Departamento Nacional de Obras de Contenção da Seca;
 Açudagem em cooperação com agentes privados.
3. Aeroportos e portos
Elementos para instalação de aeroportos e critérios de classificação
estabelecidos pela Infraero :
 Infraestrutura física;
 Infraestrutura operacional;
 Sistema Informativo de Uso;
 Estrutura administrativa.
Há uma demanda de aeroportos maior nas regiões Sul e Sudeste devido,
primeiramente, ao desenvolvimento de uma agricultura moderna, que
exige deslocamentos mais rápidos, controle aéreos de safra, aplicação de
pesticidas e, de outro lado, ao crescimento industrial em geral e da
agroindústria em particular.
 Superposição de redes;
 Nós;
 Aeroportos e heliportos;
 Mudanças no tempo social (grupos tornam-se ainda mais fluidos);
A questão dos portos ...
 Escoamento de Produtos;
 Importações (trigo e petróleo a granel);
 Exportações (soja, milho, minério de ferro a granel e produtos
industrializados);
 Terminais especializados;
 O desenvolvimento das telecomunicações amplia as possibilidades de
navegação e aumenta a necessidade de infraestruturas portuárias;
 Sistema de portos especializados;
 Espacialização e especialização portuária;
 Implantação de portos fluviais em meados da década de 70 (Macapá e Porto
Velho);
 Implantação de complexos rodoviários e portuários;
 Portos monofuncionais e polifuncionais
 Benefícios fiscais e guerra dos lugares;
O sistema de engenharia (BR) é organizado em
função das grande empresas (Volks, Ford,
General Motors) que escolhem localizações de
modo a contar com portos quase privativos, ao
mesmo tempo que obtêm benefícios fiscais e
lucram com o aumento da circulação material e
imaterial entre suas filiais mundiais.
4. Ferrovias, rodovias e hidrovias
 Funções portuárias, políticas e econômicas; (estabelecendo uma
relação interior-litoral)
 Retilínea (Nordeste) e concêntrica (Sul e Sudeste);
 Transformações espaciais e desmatamento;
 Novas relações sociais;
 Integração territorial;
 Fretes reduzidos ($$$);
 Estradas, hidrovias e portos especializados;
 Região Concentrada e o comando das atividades regionais e nacionais;
 Contribuições estaduais para a criação de rodovias;
 Alta densidade de rodovias municipais (áreas agrícolas e
desenvolvimento industrial)
 Intencionalidades.
 5. Energia elétrica
 Construção de sistemas técnicos independentes (primeiro momento);
 Ocupação e urbanização do território;
 O processo de industrialização;
 Surgimento da Eletrobrás e as empresas geradoras e distribuidoras;
 Surgem as junções dos subsistemas energéticos no território:
 Norte/Nordeste e Sul, Sudeste e Centro-Oeste;
 Surgimentos de pequenas, médias e grandes hidroelétricas;
 Objetos modernos e intencionalidades mundiais e nacionais;
 Dependência da geração hidroelétrica (96% do consumo nacional);
O processo de difusão de uma técnica suscita a difusão de técnicas afluentes que
aumentam o seu desempenho, e esse é o fator temporal das inovações;
O sistema técnico integra-se além das fronteiras, apoiado nas possibilidades de
Interconexões materiais e na semelhança das políticas nacionais (relação escalar).
6. Refinarias e dutos
A configuração do equipamento petrolífero brasileiro revela nas suas camadas
técnicas e nas suas localizações, as especificidades da política para o setor.
Nas regiões Sul e Sudeste do país, as refinarias foram construídas, em
grande parte, para realizar o processamento final de um petróleo que era
importado da Venezuela, e do Peru, da União Soviética e dos países árabes.
Tendo precedido a exploração, as refinarias se localizam longe das áreas
hoje em produção.
Concentração da rede de gasoduto nas regiões Nordeste e Sudeste do país.
7. BASES MATERIAIS DAS TELECOMUNICAÇÕES
A revolução das telecomunicações iniciada no Brasil dos anos 70, foi um marco
no processo de reticulação (rede) do território.
Surgem novos recortes espaciais , estruturados a partir de forças
centrípetas e centrífugas (desconcentração).
 Centros de controle;
 Movimento social;
 Mudanças técnicas;
 Telegrafo;
 Telefone;
 Telex;
 Fax;
 Computador;
 Satélite;
 Fibra Ótica;
 Internet.
8. Semoventes e insumos do solo
Agricultura mecanizada;
Expansão da agricultura
Objetos técnicos potentes
Agriculturas de precisão;
Cientifização da agricultura;
NÃO EXISTE SOLO INFÉRTIL, MAS SIM A FALTA DE FERTILZANTE SE
DE MANIPULÃÇÃO
9. Geografia da pesquisa e da tecnologia
Centros de investimento e pesquisa: Embrapa e Departamento de pesquisas e
Experimentação Agropecuária
 Especialização do território;
 Biotecnologia;
 Modificações genéticas;
 Áreas urbanizadas e de vocação para a pesquisa tecnológica:
Embrapa Campina Grande .
 Descentralização do trabalho da Embrapa;
 Criação de espécies vegetais e reinvenção da Natureza;
 Os transgênicos: plantas vacinadas.
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  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIENCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS CURSO DE GEOGRAFIA Componente Curricular: Geografia do Brasil Docente: Prof. Dr. Antonio Carlos Pinheiro antoniocarlospinheiro@uol.com.br Estagiário: Alisson Clauber Mendes de Alencar alissonclauber@gmail.com João Pessoa – PB 2016
  • 2. SANTOS, Milton, SILVEIRA, María Laura. A constituição do meio técnico-científico- informacional e a renovação da materialidade no território. In: O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. . 1. Apontamentos iniciais O espaço é hoje um sistema de objetos cada vez mais artificiais, povoado por sistemas de ações igualmente imbuídos de artificialidade, e cada vez mais tendentes a fins estranhos ao lugar e a seus habitantes. Os objetos não têm realidade filosófica, isto é, não nos permitem o conhecimento, se os vemos separados dos sistemas de ações. Os sistemas de ações também não se dão sem os sistemas de objetos.
  • 3. Sistemas de objetos e sistemas de ações interagem. De um lado, os sistemas de objetos condicionam a forma como se dão as ações e, de outro lado, o sistema de ações leva à criação de objetos novos ou se realiza sobre objetos preexistentes. É assim que o espaço encontra a sua dinâmica e se transforma.
  • 4. Construções, irrigação e barragens Semoventes e insumos ao solo Aeroportos e portos Ferrovias, rodovias e hidrovias Energia elétrica Refinarias e dutos Bases materiais das telecomunicações GEOGRAFIA DA PESQUISA E DA TECNOLOGIA
  • 5. 2. Construções, irrigação e barragens  Transformações na produção agrícola;  Construção de barragens;  Progressos na biotecnologia, mecanização, informatização e quimização;  Técnicas de regadio;  Transformação espacial através das materializações infraestruturais;  De “desertos” à zonas de agricultura para exportação;  Monocultura da soja.
  • 6. BASES ORGANIZACIONAIS  Departamento Nacional de Obras de Contenção da Seca;  Açudagem em cooperação com agentes privados.
  • 7.
  • 8. 3. Aeroportos e portos Elementos para instalação de aeroportos e critérios de classificação estabelecidos pela Infraero :  Infraestrutura física;  Infraestrutura operacional;  Sistema Informativo de Uso;  Estrutura administrativa. Há uma demanda de aeroportos maior nas regiões Sul e Sudeste devido, primeiramente, ao desenvolvimento de uma agricultura moderna, que exige deslocamentos mais rápidos, controle aéreos de safra, aplicação de pesticidas e, de outro lado, ao crescimento industrial em geral e da agroindústria em particular.  Superposição de redes;  Nós;  Aeroportos e heliportos;  Mudanças no tempo social (grupos tornam-se ainda mais fluidos);
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  • 10. A questão dos portos ...  Escoamento de Produtos;  Importações (trigo e petróleo a granel);  Exportações (soja, milho, minério de ferro a granel e produtos industrializados);  Terminais especializados;  O desenvolvimento das telecomunicações amplia as possibilidades de navegação e aumenta a necessidade de infraestruturas portuárias;  Sistema de portos especializados;  Espacialização e especialização portuária;  Implantação de portos fluviais em meados da década de 70 (Macapá e Porto Velho);  Implantação de complexos rodoviários e portuários;  Portos monofuncionais e polifuncionais  Benefícios fiscais e guerra dos lugares;
  • 11.
  • 12. O sistema de engenharia (BR) é organizado em função das grande empresas (Volks, Ford, General Motors) que escolhem localizações de modo a contar com portos quase privativos, ao mesmo tempo que obtêm benefícios fiscais e lucram com o aumento da circulação material e imaterial entre suas filiais mundiais.
  • 13. 4. Ferrovias, rodovias e hidrovias  Funções portuárias, políticas e econômicas; (estabelecendo uma relação interior-litoral)  Retilínea (Nordeste) e concêntrica (Sul e Sudeste);  Transformações espaciais e desmatamento;  Novas relações sociais;  Integração territorial;  Fretes reduzidos ($$$);  Estradas, hidrovias e portos especializados;  Região Concentrada e o comando das atividades regionais e nacionais;  Contribuições estaduais para a criação de rodovias;  Alta densidade de rodovias municipais (áreas agrícolas e desenvolvimento industrial)  Intencionalidades.
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  • 18.  5. Energia elétrica  Construção de sistemas técnicos independentes (primeiro momento);  Ocupação e urbanização do território;  O processo de industrialização;  Surgimento da Eletrobrás e as empresas geradoras e distribuidoras;  Surgem as junções dos subsistemas energéticos no território:  Norte/Nordeste e Sul, Sudeste e Centro-Oeste;  Surgimentos de pequenas, médias e grandes hidroelétricas;  Objetos modernos e intencionalidades mundiais e nacionais;  Dependência da geração hidroelétrica (96% do consumo nacional); O processo de difusão de uma técnica suscita a difusão de técnicas afluentes que aumentam o seu desempenho, e esse é o fator temporal das inovações; O sistema técnico integra-se além das fronteiras, apoiado nas possibilidades de Interconexões materiais e na semelhança das políticas nacionais (relação escalar).
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  • 20. 6. Refinarias e dutos A configuração do equipamento petrolífero brasileiro revela nas suas camadas técnicas e nas suas localizações, as especificidades da política para o setor. Nas regiões Sul e Sudeste do país, as refinarias foram construídas, em grande parte, para realizar o processamento final de um petróleo que era importado da Venezuela, e do Peru, da União Soviética e dos países árabes. Tendo precedido a exploração, as refinarias se localizam longe das áreas hoje em produção. Concentração da rede de gasoduto nas regiões Nordeste e Sudeste do país.
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  • 24. 7. BASES MATERIAIS DAS TELECOMUNICAÇÕES A revolução das telecomunicações iniciada no Brasil dos anos 70, foi um marco no processo de reticulação (rede) do território. Surgem novos recortes espaciais , estruturados a partir de forças centrípetas e centrífugas (desconcentração).  Centros de controle;  Movimento social;  Mudanças técnicas;  Telegrafo;  Telefone;  Telex;  Fax;  Computador;  Satélite;  Fibra Ótica;  Internet.
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  • 27. 8. Semoventes e insumos do solo Agricultura mecanizada; Expansão da agricultura Objetos técnicos potentes Agriculturas de precisão; Cientifização da agricultura; NÃO EXISTE SOLO INFÉRTIL, MAS SIM A FALTA DE FERTILZANTE SE DE MANIPULÃÇÃO
  • 28. 9. Geografia da pesquisa e da tecnologia Centros de investimento e pesquisa: Embrapa e Departamento de pesquisas e Experimentação Agropecuária  Especialização do território;  Biotecnologia;  Modificações genéticas;  Áreas urbanizadas e de vocação para a pesquisa tecnológica: Embrapa Campina Grande .  Descentralização do trabalho da Embrapa;  Criação de espécies vegetais e reinvenção da Natureza;  Os transgênicos: plantas vacinadas.