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MORFOLOGIA
Protozoários de Interesse  Médico
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
INCIDÊNCIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
sintomas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DIAGNÓSTICO ,[object Object]
MEDIDAS  SANITÁRIAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Leishmaniose visceral Agente Etiológico L. Chagasi GÊNERO Leishmania
O primeiro relato de LV no Brasil foi feito em 1934, quando foram encontradas amastigotas de Leishmania em cortes histológicos de fígado de pessoas que morreram com suspeita de febre amarela.
INCIDÊNCIA Atualmente, a L.V é endêmica em 62 países, com um total estimado de 200 milhões de pessoas sob risco de adquirirem a infecção. Aproximadamente 90% dos casos ocorrem em 5 países: Índia, Bangladesh, Nepal, Sudão e Brasil.
SINTOMAS   Pacientes com L.V apresentam: febre prolongada;  Hepatomegalia; Anemia; Tosse; Dor abdominal; Diarréia; Perda de peso e caquexia.
TRATAMENTO O tratamento é feito através de drogas muitas tóxicas, como: antimoniais pentavalentes: antimoniato de N-metil glucamina-Glucantime® e estibogluconato de sódio-Pentostan.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO INDIVIDUAIS Medidas de prevenção e controle ainda não foram capazes de impedir a ocorrência de novos surtos do calazar. Entretanto, usar repelentes quando estiver em região com casos de leishmaniose visceral e armazenar adequadamente o lixo orgânico (a fim de evitar a ação do mosquito), além de não utilizar agulhas utilizadas por terceiros, que diminuem a probabilidade de ser contaminado. Vale ressaltar, também, que existem repelentes especiais para cães, evitando que sejam picados pelos Lutzomia.
A prevenção da doença nos cães é através da imunoprofilaxia aparece como uma das poucas alternativas para o controle. Além disso, não existe tratamento eficaz ou profilático para o cão infectado56
 
AMEBÍASE   Parasita Causador:  Entamoeba histolytica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA Parasita Causador:  Toxoplasma gondii  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
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OS EFEITOS BENÉFICOS DOS PROTOZOÁRIOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
 
 
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  • 13. O primeiro relato de LV no Brasil foi feito em 1934, quando foram encontradas amastigotas de Leishmania em cortes histológicos de fígado de pessoas que morreram com suspeita de febre amarela.
  • 14. INCIDÊNCIA Atualmente, a L.V é endêmica em 62 países, com um total estimado de 200 milhões de pessoas sob risco de adquirirem a infecção. Aproximadamente 90% dos casos ocorrem em 5 países: Índia, Bangladesh, Nepal, Sudão e Brasil.
  • 15. SINTOMAS Pacientes com L.V apresentam: febre prolongada; Hepatomegalia; Anemia; Tosse; Dor abdominal; Diarréia; Perda de peso e caquexia.
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  • 17. MEDIDAS DE PREVENÇÃO INDIVIDUAIS Medidas de prevenção e controle ainda não foram capazes de impedir a ocorrência de novos surtos do calazar. Entretanto, usar repelentes quando estiver em região com casos de leishmaniose visceral e armazenar adequadamente o lixo orgânico (a fim de evitar a ação do mosquito), além de não utilizar agulhas utilizadas por terceiros, que diminuem a probabilidade de ser contaminado. Vale ressaltar, também, que existem repelentes especiais para cães, evitando que sejam picados pelos Lutzomia.
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  • 28. PROTOZOÁRIOS NO SISTEMA DE LODOS ATIVADOS Aspidisca costata Opercularia coarctata Trachelophyllum pusillum Vorticella Colpoda Lionotus
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