SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
1
Luiz Affonso Guedes 1
Automação da Medição na
Indústria do Petróleo
Luiz Affonso Guedes
www.dca.ufrn.br/~affonso
affonso@dca.ufrn.br
Luiz Affonso Guedes 2
Apresentação
Disciplina da ênfase de Automação
Carga-horária: 60h teóricas
Automação da Medição (affonso)
Processamento e transmissão de sinais (Adrião)
Teoria de Controle (Maitelli)
Horário e Local:
23456M1234
LAMP - Auditório
Avaliação:
A definir
Luiz Affonso Guedes 3
Objetivo da Disciplina
Apresentar os conceitos associados com os
procedimentos de automação na indústria
de petróleo e gás
Luiz Affonso Guedes 4
Ementa da Disciplina
Definição de automação.
Sensores e Atuadores.
Condicionamento e transmissão de sinais
Teoria de controle
Redes Industriais
Gerência de Informação
Luiz Affonso Guedes 5
Referências Bibliográfica
Instrumentação Industrial, Egídio Alberto Bega e
Alli, Eitora Interciência, 2003.
Luiz Affonso Guedes 6
Conteúdo desta Fase
Definição de automação
Instrumentação industrial
Sensores e atuadores
Hardware e software de controle
Redes Industrias
Inter-travamento e Sistema de Segurança
Gerência de Informação
Automação da Medição
2
Luiz Affonso Guedes 7
Automação – Visão Geral
Estudo sistêmico de sistemas de automação
industrial.
Caracterização dos elementos constituintes
da automação industrial.
Evolução da automação industrial.
Caracterizar os requisitos demandados
pelas aplicações em Automação Industrial.
Luiz Affonso Guedes 8
Desafio de integração
de informação
Visão Geral da Automação Industrial
Luiz Affonso Guedes 9
Objetivos da Automação Industrial
Aumento da segurança
Diminuição dos custos operacionais
Melhoria das condições de operação
Simplificação das instalações
Aumento dos níveis de controle
Aumento dos níveis de acompanhamento
Luiz Affonso Guedes 10
Vantagens da Automação
Qualidade do Produto
Qualidade do produto
Tolerância de suas propriedade
Necessidade de Instrumentos mais precisos
Teste em diferentes pontos da linha
Luiz Affonso Guedes 11
Vantagens da Automação
Qualidade do Produto
Processo
Quantidade de
matéria prima
Material de
Produtos finais
Determinação de
custo de rendimento
Luiz Affonso Guedes 12
Vantagens da Automação
Economia do Processo
Controlando a temperatura de fornos e secadores
Utilizando sensores de temperatura tais como
Termopares ou Termistores
3
Luiz Affonso Guedes 13
Vantagens da Automação
Ecologia
A maioria de processos industriais geram produtos
Nocivos ao médio ambiente.
Devem ser utilizados agentes que neutralizem estes
Produtos. Para isto são utilizados controladores e
Medidores de PH
Luiz Affonso Guedes 14
Proteção do Processo
São utilizados alarmes e procedimentos de segurança
Instrumentos com contatos acionando alarmes
Antigamente eram utilizados relés, controladores,
Temporizadores e integradores.
Atualmente são utilizados CLP´s microprocessados.
Vantagens da Automação
Luiz Affonso Guedes 15
Níveis de Automação Industrial
Processo Computador
Manual
Manual
Modo off-line, coleta manual de dados
Processo Computador
Manual
Manual
Off-line, coleta automática de dados
Processo Computador
Manual
Manual
Modo in-line
Processo Computador
Manual
Modo on-line, malha aberta
Processo Computador
Modo on-line, malha fechada Luiz Affonso Guedes 16
Níveis de Automação - Exemplo
Processo não automatizado :
Controle de nível local através de válvula com
volante
Processo semi-automatizado :
Controle de nível através de válvula com
atuador para acionamento remoto
Processo totalmente automatizado :
Controle de nível através de válvula com
atuador e controlador automático
Luiz Affonso Guedes 17
Áreas de Atuação da Automação
Projetos de novas unidades de operação
Modernização da planta industrial
Integração de procedimentos e
equipamentos em unidades de produção já
existentes
Luiz Affonso Guedes 18
Exemplo de Processo Automatizado
Valvula de
controle
(elemento linear
de controle)
Controle de
nível
Sensor
de nível
Transmissor
De nível
Indicador
Registrador
Sistema de
alarme
Sistema de
segurança
Computador
Usuários da água
do processo
Ajuste
manual
de nível
Vazão de água
(variável manipulada)
4
Luiz Affonso Guedes 19
Sub-sistema envolvidos
Elemento sensor
Condicionador de sinal
Transmissor
Indicador
Registrador
Computador de vazão
Válvula de controle
Exemplo de Processo Automatizado
Luiz Affonso Guedes 20
Exemplo de Processo Automatizado
Luiz Affonso Guedes 21
Disciplinas Envolvidas
Sistemas de Controle
Instrumentação
Informática
Processo
Comunicações
Luiz Affonso Guedes 22
Níveis de Abstração do Problema
Nível de
Processos Físicos
Nível de Sensores
e Atuadores
Nível de Controle
Direto: PC, CLP
Nível de
Supervisão
Nível de
Gerência
Nível de Rede
de Comunicação
Motores, robôs, caldeiras, etc.
Eletrônica de potência,
transdutores, acio. pneumático, etc
Algoritmos PID, fuzzy, lógica de relé,etc
Tecnologias e protocolos de comunicação
Visualização, configuração e
armazenamento e variáveis
Geração de informação estratégica
Luiz Affonso Guedes 23
Níveis de Tecnologias do Problema
Luiz Affonso Guedes 24
Automação: Industrial + Gerencial
VENDASVENDAS
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
BANCO DE DADOS CORPORATIVOSBANCO DE DADOS CORPORATIVOS
INFORMAINFORMAÇÇÃO E SIMULAÃO E SIMULAÇÇÃOÃO
INTEGRAINTEGRAÇÇÃO DE CAMPOÃO DE CAMPO
OPERAOPERAÇÇÃO E SUPERVISÃOÃO E SUPERVISÃO
(OTIMIZA(OTIMIZAÇÇÃO)ÃO)
CONTROLE E SEGURANCONTROLE E SEGURANÇÇAA
CAMPOCAMPO
Sistema GerencialSistema Gerencial
AUTOMAAUTOMAÇÇÃO INDUSTRIALÃO INDUSTRIAL
Elementos Sensores e Atuadores
PLC’s Controladores
Estações de Trabalho
Servidores
Estações de
Trabalho
5
Luiz Affonso Guedes 25
O Nível de Processos Físicos
Nível de
Processos Físicos
Nível de Sensores
e Atuadores
Nível de Controle
Direto: PC, CLP
Nível de
Supervisão
Nível de
Gerência
Luiz Affonso Guedes 26
Elementos Básicos
Processos
Sensores
Atuadores
Calibração
Segurança
Economia de energia
Condicionamento de sinais
Conversão de sinais
Hardware computacional
Sistemas operacionais
Linguagem de programação
Estratégias de controle
Estratégias de segurança: inter-travamento
Estratégias de supervisão
Luiz Affonso Guedes 27
Processos
Sistemas físicos a serem monitorados,
controlados, supervisionados,gerenciados
Processos Contínuos
As variáveis manipuladas têm natureza contínua
Processos químicos e robótica
Processos Discretos
As variáveis manipuladas têm natureza discreta
Políticas de inter-travamento e manufatura
Sistemas Híbridos
Variáveis contínuas + Variáveis discretas
Luiz Affonso Guedes 28
Processo Contínuo
LT
TT
LC
MISTURADOR
AQUECEDOR
H1
TC
vapor
Produto B
Produto A
Luiz Affonso Guedes 29
Processos contínuos: variáveis
analógicas
nníívelvel
mAmA
tt
Luiz Affonso Guedes 30
Processo Discreto
LSLL
SDV
VASO DE PROCESSO
PSLL
CLP
SDV
6
Luiz Affonso Guedes 31
Variáveis Discretas
tt
nníívelvel
VdcVdc
altoalto
normalnormal
24 Vdc24 Vdc
0 Vdc0 Vdc
SetSet--
pointpoint
Luiz Affonso Guedes 32
Variáveis Discretas
nníívelvel
VdcVdc
altoalto
normalnormal
2424 VdcVdc
00 VdcVdc
tt
Luiz Affonso Guedes 33
O Nível de Sensores e Atuadores
Nível de
Processos Físicos
Nível de Sensores
e Atuadores
Nível de Controle
Direto: PC, CLP
Nível de
Supervisão
Nível de
Gerência
Luiz Affonso Guedes 34
Sistemas de medição: Sensores
Componentes transdutores de sinais
Condicionamento de sinais
Calibração de sensores
Sistemas de proteção
Valor verdadeiro
Sistema de
medição
Processo
medido
SaídaEntrada
Valor medido
Observador
Luiz Affonso Guedes 35
Exemplo de Sensores Típicos
Termopares
Encoderes
Barômetros
Potenciômetros
Fibras ópticas
Ultra-som
Luiz Affonso Guedes 36
Elemento Sensor
O elemento sensor não é um instrumento, mas faz parte
integrante da maioria absoluta dos instrumentos.
O elemento sensor é o componente do instrumento que
converte a variável física de entrada para outra forma
mais usável.
A grandeza física da entrada geralmente é diferente grandeza
da saída.
O elemento sensor depende fundamentalmente da variável
sendo medida.
O elemento sensor geralmente está em contato direto com o
processo e dá a saída que depende da variável a ser medida.
Se há mais de um elemento sensor no sistema, o
elemento em contato com o processo é chamado de
elemento sensor primário, os outros, de elementos
sensores secundários.
7
Luiz Affonso Guedes 37
Terminologias de Sensores
A norma ISA 37.1 (1982): Electrical Transducer Nomenclature and
Terminology padroniza a terminologia e recomenda o seguinte:
elemento sensor ou elemento transdutor para o dispositivo
onde a entrada e a saída são ambas não-padronizadas e de naturezas
iguais ou diferentes.
transmissor para o instrumento onde a entrada é não-padronizada e a
saída é padronizada e de naturezas iguais ou diferentes.
transdutor para o instrumento onde a entrada e a saída são ambas
padronizadas e de naturezas diferentes.
conversor para o instrumento onde a entrada e a saída são ambas de
natureza elétrica, mas com características diferentes, como o
conversor A/D (analógico para digital), D/A (digital para analógico),
conversor I/F (corrente para freqüência), conversor i/v (corrente para
voltagem).
Luiz Affonso Guedes 38
Embora as principais variáveis de processo sejam nível,
pressão, temperatura e vazão, as possíveis variáveis
medidas são:
1. Aceleração
2. Análise (composição, pH)
3. Atitude
4. Condutividade elétrica
5. Corrente elétrica
6. Deslocamento
7. Densidade
8. Força (peso)
9. Fluxo de calor
10. Freqüência
11. Luz
12. Nível de líquido
13. Número de Mach
(velocidade relativa)
14. Posição
15. Potência
16. Pressão e vácuo
17. Queima
(combustão)
18. Radiação nuclear
19. Temperatura
20. Tempo
21. Tensão elétrica
22. Torque
23. Umidade
24. Vazão
25. Velocidade
26. Vibração
27. Viscosidade
Luiz Affonso Guedes 39
Sensores - Princípios de Transdução
Conforme a natureza do sinal de saída, os sensores podem ser
classificados como:
1. Mecânicos
2. Eletrônicos
Praticamente, toda variável de processo pode ser medida
eletronicamente, porém nem toda variável pode ser medida
mecanicamente.
Por exemplo, o pH só pode ser medido por meio elétrico. As principais
vantagens do sinal eletrônico sobre o mecânico são:
não há efeitos de inércia e atrito
a amplificação é mais fácil de ser obtida
a indicação e o registro à distância são mais fáceis.
Luiz Affonso Guedes 40
Sensores Mecânicos
O elemento sensor mecânico recebe na
entrada a variável de processo e gera na
saída uma grandeza mecânica, como
movimento, força ou
deslocamento, proporcional à variável
medida.
O elemento sensor mecânico não
necessita de nenhuma fonte de
alimentação externa para funcionar; ele
é acionado pela própria energia do
processo ao qual está ligado.
Exemplos de elementos sensores
mecânicos:
Espiral, para a medição de pressão;
Enchimento termal, para temperatura;
Placa de orifício, para a vazão
Luiz Affonso Guedes 41
Sensores de Pressão
Luiz Affonso Guedes 42
MediMediçção de Não de Níívelvel
8
Luiz Affonso Guedes 43
VariVariáável Nvel Níívelvel
Altura da coluna líquida ou de sólidos
granulados em um tanque ou reservatório
Unidades
%;
comprimento;
volume; ou
massa.
Símbolos: LG, LI, LR, LSL, LSH, LSLL, LSHH
Luiz Affonso Guedes 44
Medidores de Nível
Medição Direta
Visor
Bóia
Fita
Trena
Medição Indireta
Pressão diferencial
Borbulhamento,
Deslocamento
Radar
Ultra-sônico
Eletrodos (condutividade)
Luiz Affonso Guedes 45
Cilindro Vertical
Luiz Affonso Guedes 46
Medição de Nível por Visor
O visor de nível é uma parede de vidro ou
outro material transparente com uma escala
graduada
É frágil, por ser construído de vidro
Pode-se usar armaduras e proteção metálicas,
para aumentar a resistência mecânica do visor
Pode-se usar paredes mais grossas ou
materiais transparentes mais resistentes,
como fibra de vidro e plásticos
Luiz Affonso Guedes 47
Visor de Nível
Luiz Affonso Guedes 48
Medição de Nível por Bóia
Sistema de medição direta de nível;
extremamente simples, usado em tanque
aberto para a atmosfera;
Requer manutenção freqüente, por se tratar
de sistema mecânico;
A bóia, ou flutuador, fica em contato direto
com o líquido do processo, sendo ligado por
um sistema de polias e contrapesos.
9
Luiz Affonso Guedes 49
Medição de Nível com Fita
Bóia
Escala
Bóia
Luiz Affonso Guedes 50
Medição de Nível por Deslocador
Consiste na medição da variação do peso de
uma massa conhecida parcialmente submersa
no líquido cujo nível deve ser medido;
O empuxo, que fará diminuir o peso da
massa, é proporcional ao volume submerso.
Luiz Affonso Guedes 51
Medição de Nível com Deslocador
Luiz Affonso Guedes 52
Medição de Nível por ∆P
A pressão diferencial medida é proporcional
à altura (nível);
à densidade do fluido – deve ser constante;
à aceleração da gravidade.
Tomadas da pressão:
Convencionais (rosca);
Flange;
Flange com pescoço;
Flange com capilar .
Luiz Affonso Guedes 53
Medição de Nível por ∆P
Luiz Affonso Guedes 54
Vantagens e Desvantagens
VantagensVantagens
o sinal pode ser transmitido, pneumática ou
eletronicamente, para indicação, registro ou controle
remotos
são disponíveis grandes variedades de materiais de
cápsulas, para uso em aplicações corrosivas
DesvantagensDesvantagens
variações na densidade causam erros na medição
não pode ser usado com líquido volátil, que requer
selagem
Medição de Nível por ∆P
10
Luiz Affonso Guedes 55
Medição de Nível por Borbulhamento
Também se baseia na pressão diferencial medida;
Injeta-se ar ou gás inerte (nitrogênio) através de
tubo de vidro;
Aumenta-se lenta e continuamente a pressão de
suprimento do gás, até que se comece a borbulhar o
gás
No momento limite que começa o borbulhamento, a
pressão aplicada é exatamente igual à pressão
exercida pela coluna liquida.
A pressão aplicada para borbulhar o gás é
proporcional ao nível que se quer medir
Luiz Affonso Guedes 56
Sistema de Nível com Borbulhamento
Luiz Affonso Guedes 57
Vantagens e Desvantagens
VantagensVantagens
pode medir nível de fluidos sujos e corrosivos
a temperatura do processo é limitada apenas pelo
material do vidro
DesvantagensDesvantagens
dificuldade de medição de nível em tanque fechado
pressurizado
sistema é frágil e exige muito cuidado de manuseio
Medição de Nível por Borbulhamento
Luiz Affonso Guedes 58
Medição de Nível por Radar
O tempo de propagação do sinal refletido é
medido pelo controle do oscilador (sensor);
Ele envia um sinal em uma freqüência fixa;
O detector radar é exposto simultaneamente à
varredura enviada pelo radar e ao sinal de
retorno refletido;
A saída do detector é um sinal de freqüência
que é igual à diferença entre os sinais enviado e
o refletido.
Luiz Affonso Guedes 59
Medição de Nível por Radar
Esta diferença de freqüência é diretamente
proporcional ao tempo de propagação e à distância
entre o sensor e o nível do líquido;
O sinal de freqüência modulada (FM) varia entre 0 e
200 Hz, quando a distância varia 0 e 60 m;
Uma vantagem desta técnica é que a informação da
variável de processo está no domínio da freqüência em
vez do domínio da amplitude modulada ou da diferença
de tempo, o que permite uma conversão mais precisa.
Luiz Affonso Guedes 60
Medidor de Nível por Radar
11
Luiz Affonso Guedes 61
Medição de Nível por Ultra-som
Sistema de detecção de nível sônico (9500 Hz)
e ultra-sônico operam pela absorção da energia
acústica, quando ela se propaga da fonte para o
receptor ou pela atenuação (mudança de
freqüência) de um dispositivo vibrante,
oscilando em 35 a 40 kHz;
O transmissor de nível ultra-sônico opera
gerando um pulso e medindo o tempo que o eco
leva para voltar.
Luiz Affonso Guedes 62
Medição de Nível por Ultra-som
Transmissor pode ser montado no
topo do tanque e o tempo de propagação é uma
indicação do espaço vazio acima do nível do líquido no
tanque;
fundo do tanque, o tempo de propagação reflete a
altura de líquido no tanque e a velocidade do pulso é
função deste líquido.
Luiz Affonso Guedes 63
Medidor de Nível Ultra-sônico
Luiz Affonso Guedes 64
Transmissor de Nível
Luiz Affonso Guedes 65
Sistema de Nível Tomada Lateral
Luiz Affonso Guedes 66
Sistema de Nível Tomada de Topo
12
Luiz Affonso Guedes 67
Tecnologias de Sensores Eletrônicos
1. capacitivo
2. indutivo
3. relutivo
4. eletromagnético
5. piezoelétrico
6. resistivo
7potenciométrico
8. strain-gage
9. fotocondutivo
10. fotovoltáico
11. termelétrico
12. ionizante
Luiz Affonso Guedes 68
- Converte a variável de processo medida
em uma variação da capacitância
elétrica.
Um capacitor consiste de duas placas
condutoras de área A separadas por um
dielétrico (e), pela distância d,
conforme a expressão matemática
seguinte:
A variação de capacitância pode ser
causada:
pelo movimento de um dos eletrodo
(placas), alterando a distancia d
pela variação da área das placas
pela variação do dielétrico
Atualmente, a maioria dos transmissores
eletrônicos usa cápsulas capacitivas para
a medição de pressão manométrica,
absoluta ou diferencial.
Sensor Capacitivo
∆C
∆C
d
A
C ε=
Luiz Affonso Guedes 69
Sensor Indutivo
O sensor indutivo converte a
variável de processo medida em uma
variação da auto-indutância elétrica
de uma bobina.
As variações da indutância podem
ser causadas:
pelo movimento de um núcleo
ferromagnético dentro da bobina
pelas variações de fluxo
introduzidas externamente na
bobina com núcleo fixo.
Há transmissores eletrônicos que
utilizam (ou utilizavam) bobinas
detectoras para a medição da
pressão.
∆L
Luiz Affonso Guedes 70
Sensor Relutivo
O sensor relutivo converte a variável
de processo medida em uma variação
da voltagem devida a uma variação na
relutância entre duas ou mais bobinas
separadas e excitadas por tensão
alternada
(ou de duas porções separadas de uma
mesma bobina).
Esta categoria de sensores inclui
relutância variável,
transformador diferencial e
ponte de indutâncias.
A variação na trajetória da relutância
é usualmente feita pelo movimento de
um núcleo magnético dentro da
bobina.
∆E
Tap central
Luiz Affonso Guedes 71
Sensor Eletromagnético
O sensor eletromagnético converte a variável de
processo medida em uma força eletromotriz induzida
em um condutor pela variação no fluxo magnético, na
ausência de excitação. A variação no fluxo é feita
usualmente pelo movimento relativo entre um
eletromagneto e um magneto ou porção de material
magnético.
∆E
Luiz Affonso Guedes 72
Sensor Piezoelétrico
O sensor piezoelétrico converte uma variável de processo medida em
uma variação de carga eletrostática (Q) ou voltagem (E) gerada por certos
materiais quando mecanicamente estressados.
O estress é tipicamente de forças de compressão ou tração ou por forças
de entortamento exercida no cristal diretamente por um elemento sensor
ou por um elo mecânico ligado ao elemento sensor.
∆E
ou
∆Q
∆E
ou
∆Q
13
Luiz Affonso Guedes 73
Sensor Resistivo
O sensor resistivo converte a variável de processo medida em
uma variação de resistência elétrica.
As variações de resistência podem ser causadas em
condutores ou semicondutores (termistores) por meio de
aquecimento, resfriamento, aplicação de tensão mecânica,
molhação, secagem de certos sais eletrolíticos ou pelo
movimento de um braço de reostato.
∆R
∆R
∆R
∆R
Luiz Affonso Guedes 74
Ex
Sensor Potenciométrico
O sensor potenciométrico converte a variável de processo
medida em uma variação de relação de voltagens pela variação
da posição de um contato móvel (wiper) em um elemento
resistivo, através do qual é aplicada uma excitação.
A relação dada pela posição do elemento móvel é basicamente
uma relação de resistências
-
+
LEw
Ex
Ex
Ew
Ex
Luiz Affonso Guedes 75
Sensor Strain-gage
O sensor strain-gage converte a variável de
processo medida em uma variação de
resistência em dois ou quatro braços da
ponte de Wheatstone.
D
B
C
A
Link sensor
Ex
∆E
A B
B
DC
A
Luiz Affonso Guedes 76
Sensor Fotocondutivo
O sensor fotocondutivo converte a variável de processo medida
em uma variação de resistência elétrica (ou condutância) de um
material semicondutor devido à variação da quantidade de luz
incidente neste material
Luz ∆R
Luz R
Luiz Affonso Guedes 77
Sensor Fotovoltáico
O sensor fotovoltáico converte a variável de processo medida
em uma variação de tensão elétrica de um material
semicondutor devido à variação da quantidade de luz incidente
em junções de certos materiais semicondutores
Luz ∆E
Luiz Affonso Guedes 78
Sensor Termoelétrico
O sensor termoelétrico converte a variável de processo medida
em uma variação de força eletromotriz gerada pela diferença de
temperatura entre duas junções de dois materiais diferentes,
devido ao efeito Seebeck termopar
∆ET1
T2
14
Luiz Affonso Guedes 79
Termopares
Sensores de Temperatura
Luiz Affonso Guedes 80
Sensor Iônico
O sensor iônico converte a variável de processo medida em
uma variação da corrente de ionização existente entre dois
eletrodos.
Luiz Affonso Guedes 81
Escolha do Sensor
É muito importante entender os princípios físicos que permitem o
sensor converter a variável do processo em uma grandeza elétrica
ou mecânica.
É fundamental estabelecer a exatidão, precisão, resolução,
linearidade, repetibilidade e tempo de resposta do sensor para as
necessidades do sistema.
É fundamental se ater ao limites físicos de operação do sensor.
Um sensor especificado com precisão insuficiente pode
comprometer o desempenho de todo o sistema.
Luiz Affonso Guedes 82
Características Desejáveis do Sensor
I. insensível aos outros sinais presentes na medição.
II. o sensor não deve alterar a variável a ser medida.
III. o sinal do sensor deve ser facilmente modificado
IV. deve ter boa exatidão, conseguida por fácil calibração.
V. deve ter linearidade, repetibilidade e reprodutibilidade.
VI. deve ter linearidade de amplitude
VII. deve ter boa resposta dinâmica,
VIII. não deve induzir atraso entre os sinais entrada/saída,
IX. deve suportar o ambiente hostil do processo sem se danificar e
manter suas características.
X. deve ser facilmente disponível e de preço razoável.
Luiz Affonso Guedes 83
Instrumentos de Leitura
Luiz Affonso Guedes 84
Indicadores
Instrumento que sente a variável e apresenta o
seu valor instantâneo
Analógico: escala + ponteiro (um móvel, outro fixo)
Digital: números em LED, LCD
Precisão (resolução)
Maior escala e número de divisões
Maior número de dígitos.
Indicador
15
Luiz Affonso Guedes 85
Indicador analógico
Luiz Affonso Guedes 86
Visualizadores digitais
Luiz Affonso Guedes 87
Numero de Dígitos e Precisão
Número de dígitos e precisão
3 dígitos
•0 a 9,99 0 a 10,0
3 ½ dígitos
•0 a 10,00 0 a 19,00
•0 a 20,00
4 dígitos
•0 a 9,999 0 a 10,00
•0 a 20,00
999
999
9999
1
Luiz Affonso Guedes 88
Erros de Leitura
•Analógico erro de paralaxe
•Digital : Erro de quantificação
999 ± 1 digito
0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5
Luiz Affonso Guedes 89
Especificação do Indicador
Variável do processo indicado
Faixa calibrada de medição
Elemento sensor
Escala
Formato, 0 a 100%, Unidade de Engenharia
Plaqueta gravada (para o operador)
Identificação da malha (tag)
Tipo de montagem
Local de montagem
Classificação mecânica do invólucro
Classificação elétrica do instrumento
Opções extras
Alarme , acabamento especial, proteção
Luiz Affonso Guedes 90
Exemplos de Indicadores
16
Luiz Affonso Guedes 91
Registrador
Instrumento que sente a variável e imprime valor
histórico ou de tendência da variável em um gráfico
através de uma “pena”
Especificações
Numero de penas
Registro contínuo ou ponto
Enrolamento do gráfico
Tipo de pena
Acionamento do gráfico
Luiz Affonso Guedes 92
Registrador Eletrônico e Mecânico
Luiz Affonso Guedes 93
Registrador Eletrônico e Mecânico
Luiz Affonso Guedes 94
Telemetria
Os sistemas conforme o tipo de energia
podem ser:
Transmissão pneumática (3-15PSI)
Transmissão eletrônica (4-20mA, 1-5Vcc)
Transmissão digital ( RS-485 protocolo modbus,
RS-232 protocolo HART, RS-422,
“FoundationTM Fieldbus”.
Transmissão hidráulica
Luiz Affonso Guedes 95
Sistemas de Comandos: Atuadores
Amplificadores de energia
Transformadores de energia elétrica (sinal
de controle) em outras formas de energia
Saída
Sistema de
comando
Sinal de
comando
Processo
Atuador
Luiz Affonso Guedes 96
Exemplos de Atuadores
Válvulas
Pistões
Inversores (eletrônica de potência)
Resistências
17
Luiz Affonso Guedes 97
Exemplos de Atuadores
Válvula de controle (Fisher) Transmissor eletrônico
Luiz Affonso Guedes 98
Exemplos de Atuadores
Luiz Affonso Guedes 99
Transmissor
Rigorosamente, o transmissor
não é necessário.
A transmissão serve somente
como uma conveniência de
operação para tornar disponíveis
os dados do processo em uma
sala de controle centralizada,
num formato padronizado.
Luiz Affonso Guedes 100
Justificativas Para o Uso do Transmissor
1. eliminam a presença de fluidos inflamáveis, corrosivos, tóxicos
mal cheirosos e de alta pressão na sala de controle.
2. as salas de controle tornam-se mais práticas
3. padronização dos instrumentos receptores do painel; os
indicadores, os registradores e os controladores recebem o
mesmo sinal padrão dos transmissores de campo
Luiz Affonso Guedes 101
Transmissão de Sinal
Em conformidade com a norma ANSI/ISA SP 50.1 - 1982
(Compatibility of Analog Signals for Electronic Industrial
Process Instruments)
1. a faixa de 4 a 20 mA, corrente contínua, com largura de faixa
de 16 mA, que corresponde a uma tensão de 1 a 5 V cc, com
largura de faixa de 4 V
2. a impedância de carga deve estar entre 0 e um mínimo de 600 Ώ.
3. o número de fios de transmissão de 2, 3 ou 4.
4. a instalação elétrica
5. o conteúdo de ruído e ripple
6. as características do resistor de conversão de corrente para tensão,
que deve ser de (250,00 ± 0,25) Ώ
7. quando a entrada for de 10 V ou de 40 mA.
Luiz Affonso Guedes 102
Transmissor
Fonte
Receptor
-
-
+
+
Transmissor
Fonte
Receptor
-
-
+
+
Transmissor
Fonte
Receptor
-
-
+
+
Consideração do tipo de transmissor
18
Luiz Affonso Guedes 103
Sinais Padrões de Transmissão
Sinal Pneumático
SI é 20 a 100 kPa (kilopascal)
ou 3 a 15 psig
ou 0,2 a 1,0 kgf/cm2.
Em hidrelétricas onde se tem válvulas
enormes, é comum o sinal de 40 a 200 kPa
(6 a 30 psi).
Luiz Affonso Guedes 104
Sinal Eletrônico
O sinal padrão de transmissão eletrônico é o de 4 a
20 mA cc, recomendado pela International
Electromechanical Commission (IEC), em maio de
1975.
No início da instrumentação eletrônica (1950), o
primeiro sinal padrão de transmissão foi o de 10 a
50 mA cc, porque os circuitos eram pouco sensíveis
e este nível de sinal não necessitava de
amplificador para acionar certos mecanismos; hoje
ele é raramente utilizado, por questão de
segurança.
Atualmente, há uma tendência em padronizar
sinais de baixo nível, para que se possa usar a
tensão de polarização de 5 V comum aos circuitos
digitais.
Sinais Padrões de TransmissãoSinais Padrões de Transmissão
Luiz Affonso Guedes 105
Todos os sinais de transmissão, pneumático
e eletrônicos, mantém a mesma
proporcionalidade entre os valores máximo
e mínimo da faixa de 5:1, ou seja
Sinais Padrões de TransmissãoSinais Padrões de Transmissão
5
V1
V5
psi3
psi15
mA4
mA20
kPa20
kPa100
====
Por quê?
Luiz Affonso Guedes 106
Natureza do Transmissor
Como há dois sinais padrão na
instrumentação, também há dois tipos de
transmissores padrões:
pneumático e eletrônico
Luiz Affonso Guedes 107
Transmissor Pneumático
Mede a variável do processo e transmite o
sinal padrão de 20 a 100 kPa (3 a 15 psig),
proporcional ao valor da medição. A sua
alimentação é a pressão típica de 140 kPa (20
psig). O mecanismo básico para a geração do
sinal pneumático é o conjunto bico-palheta,
estabilizado pelo fole de realimentação.
Luiz Affonso Guedes 108
Tipos de Transmissores
19
Luiz Affonso Guedes 109
As principais vantagens
são:
1. a robustez e a precisão
da operação,
praticamente sem
movimento e desgaste
das peças,
2. a opção da supressão ou
da elevação do zero,
necessária medições de
nível.
As suas desvantagens são:
1. não há indicação local da
variável transmitida,
2. a velocidade da resposta é lenta
Luiz Affonso Guedes 110
Balanço de Movimento
As principais vantagens do transmissor
a balanço de movimentos são:
apresenta a indicação da medida, no
local de transmissão
opera com grande variedade de
elementos primários, pois a força
necessária para atua-lo é pequena
(cerca de 2 gramas).
As suas desvantagens são:
não apresenta a opção de
abaixamento e elevação de zero.
sua operação é mais delicada e sua
calibração é mais difícil e menos
estável, por causa dos elos
mecânicos e das partes moveis. .
Luiz Affonso Guedes 111
Transmissor Eletrônico
O transmissor eletrônico mede a variável do
processo e transmite o sinal padrão de
corrente de 4 a 20 mA cc proporcional ao
valor da medição.
Ele requer a alimentação, geralmente a
tensão contínua. Normalmente esta
alimentação é feita da sala de controle,
através do instrumento receptor (indicador,
controlador ou registrador), onde está a
fonte de alimentação.
A alimentação é feita pelo mesmo fio que
porta o sinal transmitido de 4 a 20 mA.
Luiz Affonso Guedes 112
Transmissor Indutivo
Luiz Affonso Guedes 113
Transmissor Capacitivo
No início dos anos 80, a Rosemount lançou o transmissor eletrônico
capacitivo, que se tornou um dos tipos de instrumentos mais
vendidos na instrumentação.
O elemento elástico mais usado é um diafragma de aço inoxidável ou
de Inconel, ou Ni-Span C. Dependendo da referência, pode-se medir
pressão absoluta (vácuo), manométrica (atmosférica) ou diferencial.
A capacitância de um capacitor de placas paralelas, é dada
simplificadamente por:
Sendo:
C capacitância
e constante dielétrica do isolante entre as placas
A área das placas
d distância entre as placas.
Como a pressão pode provocar um deslocamento, ela pode ser inferida
através da capacitância, que também depende de um deslocamento.
C
A
d
= ε
Luiz Affonso Guedes 114
O sensor capacitivo tem
precisão típica de 0,1 a
0,2% da largura de
faixa e com a seleção
de diafragmas, pode
medir faixas de 0,08
kPa a 35 MPa (3 in H20
a 5000 psi).
Transmissor CapacitivoTransmissor Capacitivo
20
Luiz Affonso Guedes 115
vantagens
alta robustez
grande estabilidade
excelente linearidade
resposta rápida
deslocamento volumétrico
menor que 0,16 cm3 elimina
a necessidade de câmaras
de condensação e potes de
nível
Transmissor CapacitivoTransmissor Capacitivo
Limitações:
• sensitividade à temperatura
• alta impedância de saída
• sensitividade à capacitância parasita
• sensitividade a vibração
• pequena capacidade de resistir à
sobre pressão
Luiz Affonso Guedes 116
Simbologia
Letras subseqüentes (função do instrumento
na malha
IC
Primeira letra (variável da malha)
T
Identificação funcional (Controlador
Indicador de temperatura)
TIC
Identificação da malha (malha de
temperatura, número 103)
T 103
Identificação do instrumento ou tag do
instrumento
TIC 103
Luiz Affonso Guedes 117
Simbologia
TE-301 sensor de temperatura
TT – 301 transmissor de temperatura
TIC-301 controlador de temperatura
TCV-301 válvula controladora de
temperatura
Luiz Affonso Guedes 118
Simbologia
PIC
211
Exemplo de uma malha de controle de Pressão
Luiz Affonso Guedes 119
Nível de Controle Direto
Nível de
Processos Físicos
Nível de Sensores
e Atuadores
Nível de Controle
Direto: PC, CLP
Nível de
Supervisão
Nível de
Gerência
Luiz Affonso Guedes 120
Esquema de Controle Automático
Alarmes e
guias para
operador
Processo
Sistema de controle
com computador
material
energia
produto
Informação do
produtoSinais de
controle
Informação do
processo
Registros e
relatórios
Informação
de entrada
Objetivos e informação
de gerenciamento
21
Luiz Affonso Guedes 121
Estrutura do Hardware de Controle
Entradas
Analógicas
Entradas
Digitais
Canal de
Telemetria
Outros
sistemas
Armazenamento
trabalho
Elementos de
controle
Lógica e
Arimética
Memória de
massa
Impressoras
Console
Operação
Interrupção CPU
Luiz Affonso Guedes 122
Estrutura do Hardware do CLP
UNIDADE
CENTRAL
DE
PROCESSAMENTO
DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO/
COMUNICAÇÃO
MEMÓRIA
PROGRAMA / DADOS
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
C D
I E
R
C E
U N
I T
T R
O A
S D
A
ISOLAMENTO
ÓPTICO
ISOLAMENTO
ÓPTICO
I >
C D
I E
R
C S
U A
I Í
T D
O A
S
P
X
Luiz Affonso Guedes 123
Algoritmo de controle
Filtragem
Lógica de proteção
Atuadores Sensores
Variáveis do
processo
Multiplexador
entrada
Multiplexador
saída
Conversor
D/A
Conversor
D/A
DisplayConsole do
Operador
Carga e saída do
programa
Canal de
Comunicação
Processador com
programa DDC
Entrada manual de SP,
limites, sintonia etc.
Computador
supervisório
(opcional)
Luiz Affonso Guedes 124
Instrumento que:
Recebe a medição de uma variável
Recebe um ponto de ajuste,
Compara-os e
Gera automaticamente um sinal de saída
para autuar o elemento final, para manter
a medição igual ou em torno do ponto de
ajuste.
Atividades do Controlador
Luiz Affonso Guedes 125
Tipos de Controles
Controle continuo - variáveis
analógicas - Controle PID
Controle Discreto - variáveis
discretas – Inter-travamento
Luiz Affonso Guedes 126
Proporcional
Integral
Derivativo
+
+
+
++
Medição
Set point
Saída
Ações de Controle
22
Luiz Affonso Guedes 127
Controle de Variáveis Contínuas –
Estratégia PID
PID Válvula Processo
Sensor
mA
mAmA Vazão
Ref
Controlador
+
-
erro
variável controlada
Luiz Affonso Guedes 128
Remoto ou
Local
Ação direta
Ou Inversa
Unidade de
Controle
Automático
Unidade
Balanço
Unidade
Controle
manual
Medição
Escala
Ponto de ajuste
Indicador
Componentes do Controlador
Luiz Affonso Guedes 129
Variável do processo controlada
Faixa calibrada de medição
Escalas (principal, saída)
Tipo do ponte de ajuste (manual, auto)
Ações de controle (P, I, D, on-off)
Ação direta ou inversa
Tipo do Local de montagem
Classificação mecânica do invólucro
Classificação elétrica do instrumento.
Especificação do Controlador
Luiz Affonso Guedes 130
Controle de Processos Discretos
A mudança do Estado das variáveis de
entrada provoca a mudança das variáveis de
saída.
Ex: Pressão alta -> abrir válvula de alívio
Luiz Affonso Guedes 131
Controle de Processos Discretos
Controle de processos discretos é a
implementação de uma Operação Lógica e/ou
Seqüência de Eventos através do qual o processo
é levado a um estado desejado.
Ex:
nível alto fecha válvula e aciona alarme
botoeira acionada liga bomba e acende lâmpada
temperatura ou pressão alta abre válvula e desliga aquecedor
Luiz Affonso Guedes 132
Estratégia de Controle Discreto
Sentenças narrativas
Tabela de Causa e Efeito
Diagrama Lógico Binário
Diagrama Ladder
Diagrama de Blocos Funcionais
23
Luiz Affonso Guedes 133
Controlador Lógico Programável
Luiz Affonso Guedes 134
PLC na Estrutura de Automação
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
P
U
C
P
U
F
O
N
T
E
F
O
N
T
E
PSH
R
E
M
R
E
M
R
E
M
ESC ESC Manutenção
SDV
BOMBA
MÓDULOS REMOTOS DO PLC
CPU’s DO PLC
SALA DE CONTROLE
REDE ETHERNET
REDE PROPRIETÁRIA DO PLC
VASO SEPARADOR
CHAVE
Luiz Affonso Guedes
Arquitetura de AutomaArquitetura de Automaçção Atualão Atual
PLC PLC
ETHERNET
SALA DE RÁDIO
PL
C
PL
C
ELÉTRICA
PLC PLCPLC PLC
ESD /
FOGO&GÁS
PLC PLC
CONTROLE DE
PROCESSOS
LASTRO
ESCESC ESC M MESCESC ESC
ROTEADOR
REPETIDOR
M
SALA DE CONTROLE
REDES DE CAMPO OU
CABOS INDIVIDUAIS
INSTRUMENTOS
DE CAMPO
Luiz Affonso Guedes 136
O Nível de Supervisão
Nível de
Processos Físicos
Nível de Sensores
e Atuadores
Nível de Controle
Direto: PC, CLP
Nível de
Supervisão
Nível de
Gerência
Luiz Affonso Guedes 137
PLC na estrutura de automação
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
O
M
C
P
U
C
P
U
F
O
N
T
E
F
O
N
T
E
PSH
R
E
M
R
E
M
R
E
M
ESC ESC Manutenção
SDV
BOMBA
MÓDULOS REMOTOS DO PLC
CPU’s DO PLC
SALA DE CONTROLE
REDE ETHERNET
REDE PROPRIETÁRIA DO PLC
VASO SEPARADOR
CHAVE
Supervisão
Controle Direto
Processo
Sensores e
Atuadores
Luiz Affonso Guedes 138
O que é um Sistema de Supervisão?
É um conjunto de Hardware e software que permite
ao operador ter acesso a informações de um
processo, tais como:
- Estado operacional de equipamentos
- Valores de variáveis de processo
- Alarmes
- Relatórios
24
Luiz Affonso Guedes 139
Principal função de um
sistema de supervisão
Coletar dados dos vários
dispositivos de campo, e
apresentá-los em formato
padronizado e amigável,
permitindo uma eficiente
interação com o processo.
Luiz Affonso Guedes 140
HARDWARE DO SISTEMA DE
SUPERVISÃO
Estações de Supervisão
Redes de Comunicação
Impressoras
Equipamentos de Telecomunicações
CLP’s
Luiz Affonso Guedes 141
PLC PLC
ETHERNET
SALA DE RÁDIO
PL
C
PL
C
ELÉTRICA
PLC PLCPLC PLC
ESD /
FOGO&GÁS
PLC PLC
CONTROLE DE
PROCESSOS
LASTRO
ESCESC ESC M MESCESC ESC
ROTEADOR
REPETIDOR
M
SALA DE CONTROLE
REDES DE CAMPO OU
CABOS INDIVIDUAIS
INSTRUMENTOS
DE CAMPO
Luiz Affonso Guedes 142
SUPERVISÓRIO
Registro de eventos
- operação de BY-PASS
- operação de OVERRIDE
- acionamento de equipamentos
Registro de Alarmes
- pré-alarmes
- alarmes
Luiz Affonso Guedes 143
HARDWARE DO SUPERVISÓRIO
Telecomunicações
Repeater
- Faz o isolamento elétrico entre
diferentes redes, filtrando sinais
indesejáveis.
Roteador
- Permite a interconectividade da
rede local com a rede corporativa.
Luiz Affonso Guedes 144
SISTEMA SUPERVISÓRIO
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Apresentação de valores de variáveis de processo
em tempo real;
Geração de gráficos de tendência de variáveis de
processo;
Anunciação e Reconhecimento de alarmes;
Sinalização de estado operacional de equipamentos;
Ligar e Desligar equipamentos;
Registro de eventos;
25
Luiz Affonso Guedes 145
SISTEMA SUPERVISÓRIO
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Alteração de parâmetros de operação :
“By-pass” de pontos de entrada;
“Override” de pontos de saída;
Parametrização de instrumentos;
Registro histórico de variáveis de processo;
Armazenamento, recuperação de dados de
equipamentos;
Emissão de relatórios.
Luiz Affonso Guedes 146
SISTEMA SUPERVISÓRIO
O sistema está estruturado através de
uma série de telas e janelas;
Tela: Exibem os diversos dados
disponibilizados pelo sistema, ocupando
todo o espaço disponível do monitor.
Janela: Idem à tela, porém ocupando apenas
uma parte do espaço disponível do monitor.
Luiz Affonso Guedes 147
CLASSIFICAÇÃO DE TELAS
Telas e janelas são classificadas
segundo o tipo de informação
apresentada:
- processo/utilidades;
- segurança;
- instrumentação;
- alarmes.
Luiz Affonso Guedes 148
Luiz Affonso Guedes 149
Evolução da Estrutura de
Automação
Controle de set-point
Controle Direto
Controle Ponto-a-Ponto
SDCD (sistemas Digitais de Controle
Distribuídos)
Redes de Campo
Luiz Affonso Guedes 150
Estratégia de Controle Direto
26
Luiz Affonso Guedes 151
Estratégia Ponto-Ponto
Luiz Affonso Guedes 152
SDCD –Visão Geral
Luiz Affonso Guedes 153
SDCD – Visão Técnica
Luiz Affonso Guedes 154
SDCD - Estação de Operação
Luiz Affonso Guedes 155
Redes de Barramento de Campo
Luiz Affonso Guedes 156
Evolução da Automação Industrial

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 01 automação e controle
Aula 01   automação e controleAula 01   automação e controle
Aula 01 automação e controleJorge Alves
 
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...Marcus Brito
 
Instalações ited domótica - projeto integrado de comunicações
Instalações ited   domótica - projeto integrado de comunicaçõesInstalações ited   domótica - projeto integrado de comunicações
Instalações ited domótica - projeto integrado de comunicaçõesFrancisco Costa
 
Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processostomvgp
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpWalisom Clevio
 
Técnicas de comando na automação
Técnicas de comando na automaçãoTécnicas de comando na automação
Técnicas de comando na automaçãoClaudio Arkan
 
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r157768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1Tuane Paixão
 
Schneider mcsetcatalogo sf6vacuo_port
Schneider mcsetcatalogo sf6vacuo_portSchneider mcsetcatalogo sf6vacuo_port
Schneider mcsetcatalogo sf6vacuo_portLeandro Matos Riani
 
Apostila de instrumentação
Apostila de instrumentaçãoApostila de instrumentação
Apostila de instrumentaçãophasetronik
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Everton_michel
 
Entradas E Saídas Digitais AnalóGicas
Entradas E Saídas Digitais AnalóGicasEntradas E Saídas Digitais AnalóGicas
Entradas E Saídas Digitais AnalóGicasJÚLIO PEIXOTO
 

Mais procurados (20)

Controladores - PID
Controladores - PIDControladores - PID
Controladores - PID
 
Aula 01 automação e controle
Aula 01   automação e controleAula 01   automação e controle
Aula 01 automação e controle
 
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
Exercício de controle e automação de processos industriais professor marcos f...
 
Clp siemens
Clp siemensClp siemens
Clp siemens
 
Instalações ited domótica - projeto integrado de comunicações
Instalações ited   domótica - projeto integrado de comunicaçõesInstalações ited   domótica - projeto integrado de comunicações
Instalações ited domótica - projeto integrado de comunicações
 
Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processos
 
Manômetro
ManômetroManômetro
Manômetro
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clp
 
Técnicas de comando na automação
Técnicas de comando na automaçãoTécnicas de comando na automação
Técnicas de comando na automação
 
8.controle de-processo
8.controle de-processo8.controle de-processo
8.controle de-processo
 
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r157768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
 
Apostila de automação cefet
Apostila de automação   cefetApostila de automação   cefet
Apostila de automação cefet
 
Schneider mcsetcatalogo sf6vacuo_port
Schneider mcsetcatalogo sf6vacuo_portSchneider mcsetcatalogo sf6vacuo_port
Schneider mcsetcatalogo sf6vacuo_port
 
Apostila de instrumentação
Apostila de instrumentaçãoApostila de instrumentação
Apostila de instrumentação
 
Apostila clp
Apostila clpApostila clp
Apostila clp
 
Manual zelio port
Manual zelio portManual zelio port
Manual zelio port
 
18 controle e automação industrial
18   controle e automação industrial18   controle e automação industrial
18 controle e automação industrial
 
Apostila curso clp 2
Apostila   curso clp 2Apostila   curso clp 2
Apostila curso clp 2
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
 
Entradas E Saídas Digitais AnalóGicas
Entradas E Saídas Digitais AnalóGicasEntradas E Saídas Digitais AnalóGicas
Entradas E Saídas Digitais AnalóGicas
 

Destaque

Grandeza Física e Medições
Grandeza Física e MediçõesGrandeza Física e Medições
Grandeza Física e Mediçõeseufisica
 
Weg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-br
Weg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-brWeg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-br
Weg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-brBW Soluções Eletricas
 
Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...
Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...
Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...Rosario Cação
 
Escalas 6º ano
Escalas 6º anoEscalas 6º ano
Escalas 6º anoAna Duarte
 
Geografia 7º ano - Escalas
Geografia 7º ano - EscalasGeografia 7º ano - Escalas
Geografia 7º ano - Escalasceliamagalhaes
 
DESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALADESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALAordenaelbass
 
Novo Secretariado do Governo de Pernambuco
Novo Secretariado do Governo de PernambucoNovo Secretariado do Governo de Pernambuco
Novo Secretariado do Governo de PernambucoElielson Lima
 
Edital - Concurso museologia ufg
Edital - Concurso museologia   ufgEdital - Concurso museologia   ufg
Edital - Concurso museologia ufgarqmuseus
 
Revista de-quimica
Revista de-quimicaRevista de-quimica
Revista de-quimicaafermartins
 

Destaque (20)

Projeto trabalho de sistemas
Projeto trabalho de sistemasProjeto trabalho de sistemas
Projeto trabalho de sistemas
 
Grandeza Física e Medições
Grandeza Física e MediçõesGrandeza Física e Medições
Grandeza Física e Medições
 
Weg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-br
Weg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-brWeg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-br
Weg guia-de-especificacao-de-motores-eletricos-50032749-manual-portugues-br
 
Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...
Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...
Escalas para Medição de Atitudes - Com Exemplos Práticos Aplicados à Educação...
 
Escalas 6º ano
Escalas 6º anoEscalas 6º ano
Escalas 6º ano
 
Geografia 7º ano - Escalas
Geografia 7º ano - EscalasGeografia 7º ano - Escalas
Geografia 7º ano - Escalas
 
DESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALADESENHO TÉCNICO ESCALA
DESENHO TÉCNICO ESCALA
 
Novo Secretariado do Governo de Pernambuco
Novo Secretariado do Governo de PernambucoNovo Secretariado do Governo de Pernambuco
Novo Secretariado do Governo de Pernambuco
 
Los alimentos
Los alimentosLos alimentos
Los alimentos
 
Alan_CV_geologist_2015
Alan_CV_geologist_2015Alan_CV_geologist_2015
Alan_CV_geologist_2015
 
Hidrografia
HidrografiaHidrografia
Hidrografia
 
Edital - Concurso museologia ufg
Edital - Concurso museologia   ufgEdital - Concurso museologia   ufg
Edital - Concurso museologia ufg
 
Arquivologia
ArquivologiaArquivologia
Arquivologia
 
DESIGN THINKING LAB - Maceió
DESIGN THINKING LAB - MaceióDESIGN THINKING LAB - Maceió
DESIGN THINKING LAB - Maceió
 
Libro resumenes lacame 2014
Libro resumenes lacame 2014Libro resumenes lacame 2014
Libro resumenes lacame 2014
 
Estatística
EstatísticaEstatística
Estatística
 
Turismo in Santa Catarina
Turismo in Santa CatarinaTurismo in Santa Catarina
Turismo in Santa Catarina
 
DESIGN THINKING LAB - Aracaju
DESIGN THINKING LAB - AracajuDESIGN THINKING LAB - Aracaju
DESIGN THINKING LAB - Aracaju
 
Revista de-quimica
Revista de-quimicaRevista de-quimica
Revista de-quimica
 
Profissões 2010 CIEE
Profissões 2010 CIEEProfissões 2010 CIEE
Profissões 2010 CIEE
 

Semelhante a Automação

Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)Daiana Paula
 
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoInstrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoAnderson Pontes
 
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladderApostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Everton_michel
 
Sistemas de controle
Sistemas de controleSistemas de controle
Sistemas de controlearijcp
 
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais   a informática aplicada no chão das fábricasRedes industriais   a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricasWilson Mathias Pereira Florentino
 
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...wagnergoess
 
3020515 apostila-automacao-industrial (1)
3020515 apostila-automacao-industrial (1)3020515 apostila-automacao-industrial (1)
3020515 apostila-automacao-industrial (1)Mércia Regina da Silva
 
Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )Ricardo Akerman
 
OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005Joy Harms
 
[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso
[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso
[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo CardosoTI Safe
 

Semelhante a Automação (20)

Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)Apostila sensores e atuadores (1)
Apostila sensores e atuadores (1)
 
Automação industrial
Automação industrialAutomação industrial
Automação industrial
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Apostila clp curso uerj 1
Apostila clp   curso uerj 1Apostila clp   curso uerj 1
Apostila clp curso uerj 1
 
Clp siemens s7 200
Clp siemens s7 200Clp siemens s7 200
Clp siemens s7 200
 
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoInstrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
 
automação CLP
automação CLP automação CLP
automação CLP
 
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladderApostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
 
Sist cont i_conf1_2014
Sist cont i_conf1_2014Sist cont i_conf1_2014
Sist cont i_conf1_2014
 
Sistemas de controle
Sistemas de controleSistemas de controle
Sistemas de controle
 
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais   a informática aplicada no chão das fábricasRedes industriais   a informática aplicada no chão das fábricas
Redes industriais a informática aplicada no chão das fábricas
 
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...
Projeto Final de Curso (SENAI): AUTOTHERM - Controle de Processos Analógicos ...
 
Trabalho final
Trabalho finalTrabalho final
Trabalho final
 
3020515 apostila-automacao-industrial (1)
3020515 apostila-automacao-industrial (1)3020515 apostila-automacao-industrial (1)
3020515 apostila-automacao-industrial (1)
 
Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )
 
OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005OQ/PV - Feira Analítica 2005
OQ/PV - Feira Analítica 2005
 
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo   1 instrumentação industrial ETPCApostila módulo   1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
 
Automacao
AutomacaoAutomacao
Automacao
 
[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso
[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso
[CLASS 2014] Palestra Técnica - Leonardo Cardoso
 

Mais de Ricardo Akerman

Mediunidade na bíblia (cefak)
Mediunidade na bíblia (cefak)Mediunidade na bíblia (cefak)
Mediunidade na bíblia (cefak)Ricardo Akerman
 
Gotas de paz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)
Gotas de paz (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)Gotas de paz (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)
Gotas de paz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Ricardo Akerman
 
Gotas de luz (psicografia chico xavier espírito casimiro cunha)
Gotas de luz (psicografia chico xavier   espírito casimiro cunha)Gotas de luz (psicografia chico xavier   espírito casimiro cunha)
Gotas de luz (psicografia chico xavier espírito casimiro cunha)Ricardo Akerman
 
Fonte viva (psicografia chico xavier espírito emmanuel)
Fonte viva (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)Fonte viva (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)
Fonte viva (psicografia chico xavier espírito emmanuel)Ricardo Akerman
 
Fonte de paz (psicografia chico xavier espíritos diversos)
Fonte de paz (psicografia chico xavier   espíritos diversos)Fonte de paz (psicografia chico xavier   espíritos diversos)
Fonte de paz (psicografia chico xavier espíritos diversos)Ricardo Akerman
 
Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )
Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )
Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )Ricardo Akerman
 
Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )
Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )
Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )Ricardo Akerman
 
Motor de Partida ( Automotivo )
Motor de Partida ( Automotivo )Motor de Partida ( Automotivo )
Motor de Partida ( Automotivo )Ricardo Akerman
 
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )Ricardo Akerman
 
Alternadores ( Delco Remy )
Alternadores  ( Delco Remy )Alternadores  ( Delco Remy )
Alternadores ( Delco Remy )Ricardo Akerman
 
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )Ricardo Akerman
 
Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )Ricardo Akerman
 
Alternador 21 Si ( Delco Remy )
Alternador 21 Si ( Delco Remy )Alternador 21 Si ( Delco Remy )
Alternador 21 Si ( Delco Remy )Ricardo Akerman
 
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )Ricardo Akerman
 
Elétrica básica ( Delco remy )
Elétrica básica ( Delco remy ) Elétrica básica ( Delco remy )
Elétrica básica ( Delco remy ) Ricardo Akerman
 
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Ricardo Akerman
 

Mais de Ricardo Akerman (20)

Mediunidade na bíblia (cefak)
Mediunidade na bíblia (cefak)Mediunidade na bíblia (cefak)
Mediunidade na bíblia (cefak)
 
Gotas de paz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)
Gotas de paz (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)Gotas de paz (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)
Gotas de paz (psicografia chico xavier espírito emmanuel)
 
Gotas de luz (psicografia chico xavier espírito casimiro cunha)
Gotas de luz (psicografia chico xavier   espírito casimiro cunha)Gotas de luz (psicografia chico xavier   espírito casimiro cunha)
Gotas de luz (psicografia chico xavier espírito casimiro cunha)
 
Fonte viva (psicografia chico xavier espírito emmanuel)
Fonte viva (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)Fonte viva (psicografia chico xavier   espírito emmanuel)
Fonte viva (psicografia chico xavier espírito emmanuel)
 
Fonte de paz (psicografia chico xavier espíritos diversos)
Fonte de paz (psicografia chico xavier   espíritos diversos)Fonte de paz (psicografia chico xavier   espíritos diversos)
Fonte de paz (psicografia chico xavier espíritos diversos)
 
Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )
Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )
Manual Serviço Motor AP2000 ( Volkswagen )
 
Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )
Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )
Curso Arcondicionado Automotivo ( Senai )
 
Biblia do carro by DG
Biblia do carro by DGBiblia do carro by DG
Biblia do carro by DG
 
Motor de Partida ( Automotivo )
Motor de Partida ( Automotivo )Motor de Partida ( Automotivo )
Motor de Partida ( Automotivo )
 
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )
Motores de Partida e Alternadores ( Delco Remy )
 
Alternadores ( Delco Remy )
Alternadores  ( Delco Remy )Alternadores  ( Delco Remy )
Alternadores ( Delco Remy )
 
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 37 MT e 41 MT ( Delco Remy )
 
Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )
Motores de Partida 28 MT ( Delco Remy )
 
Alternador 21 Si ( Delco Remy )
Alternador 21 Si ( Delco Remy )Alternador 21 Si ( Delco Remy )
Alternador 21 Si ( Delco Remy )
 
Baterias (completa)
Baterias (completa)Baterias (completa)
Baterias (completa)
 
Baterias ( Delphi )
Baterias ( Delphi )Baterias ( Delphi )
Baterias ( Delphi )
 
Eletricidade Automotiva
Eletricidade AutomotivaEletricidade Automotiva
Eletricidade Automotiva
 
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )
Sistema de carga e partida ( Elétrica Automotiva )
 
Elétrica básica ( Delco remy )
Elétrica básica ( Delco remy ) Elétrica básica ( Delco remy )
Elétrica básica ( Delco remy )
 
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )
Apostila atual eletricidade e eletrônica Básica ( automotiva )
 

Último

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 

Último (20)

LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 

Automação

  • 1. 1 Luiz Affonso Guedes 1 Automação da Medição na Indústria do Petróleo Luiz Affonso Guedes www.dca.ufrn.br/~affonso affonso@dca.ufrn.br Luiz Affonso Guedes 2 Apresentação Disciplina da ênfase de Automação Carga-horária: 60h teóricas Automação da Medição (affonso) Processamento e transmissão de sinais (Adrião) Teoria de Controle (Maitelli) Horário e Local: 23456M1234 LAMP - Auditório Avaliação: A definir Luiz Affonso Guedes 3 Objetivo da Disciplina Apresentar os conceitos associados com os procedimentos de automação na indústria de petróleo e gás Luiz Affonso Guedes 4 Ementa da Disciplina Definição de automação. Sensores e Atuadores. Condicionamento e transmissão de sinais Teoria de controle Redes Industriais Gerência de Informação Luiz Affonso Guedes 5 Referências Bibliográfica Instrumentação Industrial, Egídio Alberto Bega e Alli, Eitora Interciência, 2003. Luiz Affonso Guedes 6 Conteúdo desta Fase Definição de automação Instrumentação industrial Sensores e atuadores Hardware e software de controle Redes Industrias Inter-travamento e Sistema de Segurança Gerência de Informação Automação da Medição
  • 2. 2 Luiz Affonso Guedes 7 Automação – Visão Geral Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos constituintes da automação industrial. Evolução da automação industrial. Caracterizar os requisitos demandados pelas aplicações em Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes 8 Desafio de integração de informação Visão Geral da Automação Industrial Luiz Affonso Guedes 9 Objetivos da Automação Industrial Aumento da segurança Diminuição dos custos operacionais Melhoria das condições de operação Simplificação das instalações Aumento dos níveis de controle Aumento dos níveis de acompanhamento Luiz Affonso Guedes 10 Vantagens da Automação Qualidade do Produto Qualidade do produto Tolerância de suas propriedade Necessidade de Instrumentos mais precisos Teste em diferentes pontos da linha Luiz Affonso Guedes 11 Vantagens da Automação Qualidade do Produto Processo Quantidade de matéria prima Material de Produtos finais Determinação de custo de rendimento Luiz Affonso Guedes 12 Vantagens da Automação Economia do Processo Controlando a temperatura de fornos e secadores Utilizando sensores de temperatura tais como Termopares ou Termistores
  • 3. 3 Luiz Affonso Guedes 13 Vantagens da Automação Ecologia A maioria de processos industriais geram produtos Nocivos ao médio ambiente. Devem ser utilizados agentes que neutralizem estes Produtos. Para isto são utilizados controladores e Medidores de PH Luiz Affonso Guedes 14 Proteção do Processo São utilizados alarmes e procedimentos de segurança Instrumentos com contatos acionando alarmes Antigamente eram utilizados relés, controladores, Temporizadores e integradores. Atualmente são utilizados CLP´s microprocessados. Vantagens da Automação Luiz Affonso Guedes 15 Níveis de Automação Industrial Processo Computador Manual Manual Modo off-line, coleta manual de dados Processo Computador Manual Manual Off-line, coleta automática de dados Processo Computador Manual Manual Modo in-line Processo Computador Manual Modo on-line, malha aberta Processo Computador Modo on-line, malha fechada Luiz Affonso Guedes 16 Níveis de Automação - Exemplo Processo não automatizado : Controle de nível local através de válvula com volante Processo semi-automatizado : Controle de nível através de válvula com atuador para acionamento remoto Processo totalmente automatizado : Controle de nível através de válvula com atuador e controlador automático Luiz Affonso Guedes 17 Áreas de Atuação da Automação Projetos de novas unidades de operação Modernização da planta industrial Integração de procedimentos e equipamentos em unidades de produção já existentes Luiz Affonso Guedes 18 Exemplo de Processo Automatizado Valvula de controle (elemento linear de controle) Controle de nível Sensor de nível Transmissor De nível Indicador Registrador Sistema de alarme Sistema de segurança Computador Usuários da água do processo Ajuste manual de nível Vazão de água (variável manipulada)
  • 4. 4 Luiz Affonso Guedes 19 Sub-sistema envolvidos Elemento sensor Condicionador de sinal Transmissor Indicador Registrador Computador de vazão Válvula de controle Exemplo de Processo Automatizado Luiz Affonso Guedes 20 Exemplo de Processo Automatizado Luiz Affonso Guedes 21 Disciplinas Envolvidas Sistemas de Controle Instrumentação Informática Processo Comunicações Luiz Affonso Guedes 22 Níveis de Abstração do Problema Nível de Processos Físicos Nível de Sensores e Atuadores Nível de Controle Direto: PC, CLP Nível de Supervisão Nível de Gerência Nível de Rede de Comunicação Motores, robôs, caldeiras, etc. Eletrônica de potência, transdutores, acio. pneumático, etc Algoritmos PID, fuzzy, lógica de relé,etc Tecnologias e protocolos de comunicação Visualização, configuração e armazenamento e variáveis Geração de informação estratégica Luiz Affonso Guedes 23 Níveis de Tecnologias do Problema Luiz Affonso Guedes 24 Automação: Industrial + Gerencial VENDASVENDAS PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO BANCO DE DADOS CORPORATIVOSBANCO DE DADOS CORPORATIVOS INFORMAINFORMAÇÇÃO E SIMULAÃO E SIMULAÇÇÃOÃO INTEGRAINTEGRAÇÇÃO DE CAMPOÃO DE CAMPO OPERAOPERAÇÇÃO E SUPERVISÃOÃO E SUPERVISÃO (OTIMIZA(OTIMIZAÇÇÃO)ÃO) CONTROLE E SEGURANCONTROLE E SEGURANÇÇAA CAMPOCAMPO Sistema GerencialSistema Gerencial AUTOMAAUTOMAÇÇÃO INDUSTRIALÃO INDUSTRIAL Elementos Sensores e Atuadores PLC’s Controladores Estações de Trabalho Servidores Estações de Trabalho
  • 5. 5 Luiz Affonso Guedes 25 O Nível de Processos Físicos Nível de Processos Físicos Nível de Sensores e Atuadores Nível de Controle Direto: PC, CLP Nível de Supervisão Nível de Gerência Luiz Affonso Guedes 26 Elementos Básicos Processos Sensores Atuadores Calibração Segurança Economia de energia Condicionamento de sinais Conversão de sinais Hardware computacional Sistemas operacionais Linguagem de programação Estratégias de controle Estratégias de segurança: inter-travamento Estratégias de supervisão Luiz Affonso Guedes 27 Processos Sistemas físicos a serem monitorados, controlados, supervisionados,gerenciados Processos Contínuos As variáveis manipuladas têm natureza contínua Processos químicos e robótica Processos Discretos As variáveis manipuladas têm natureza discreta Políticas de inter-travamento e manufatura Sistemas Híbridos Variáveis contínuas + Variáveis discretas Luiz Affonso Guedes 28 Processo Contínuo LT TT LC MISTURADOR AQUECEDOR H1 TC vapor Produto B Produto A Luiz Affonso Guedes 29 Processos contínuos: variáveis analógicas nníívelvel mAmA tt Luiz Affonso Guedes 30 Processo Discreto LSLL SDV VASO DE PROCESSO PSLL CLP SDV
  • 6. 6 Luiz Affonso Guedes 31 Variáveis Discretas tt nníívelvel VdcVdc altoalto normalnormal 24 Vdc24 Vdc 0 Vdc0 Vdc SetSet-- pointpoint Luiz Affonso Guedes 32 Variáveis Discretas nníívelvel VdcVdc altoalto normalnormal 2424 VdcVdc 00 VdcVdc tt Luiz Affonso Guedes 33 O Nível de Sensores e Atuadores Nível de Processos Físicos Nível de Sensores e Atuadores Nível de Controle Direto: PC, CLP Nível de Supervisão Nível de Gerência Luiz Affonso Guedes 34 Sistemas de medição: Sensores Componentes transdutores de sinais Condicionamento de sinais Calibração de sensores Sistemas de proteção Valor verdadeiro Sistema de medição Processo medido SaídaEntrada Valor medido Observador Luiz Affonso Guedes 35 Exemplo de Sensores Típicos Termopares Encoderes Barômetros Potenciômetros Fibras ópticas Ultra-som Luiz Affonso Guedes 36 Elemento Sensor O elemento sensor não é um instrumento, mas faz parte integrante da maioria absoluta dos instrumentos. O elemento sensor é o componente do instrumento que converte a variável física de entrada para outra forma mais usável. A grandeza física da entrada geralmente é diferente grandeza da saída. O elemento sensor depende fundamentalmente da variável sendo medida. O elemento sensor geralmente está em contato direto com o processo e dá a saída que depende da variável a ser medida. Se há mais de um elemento sensor no sistema, o elemento em contato com o processo é chamado de elemento sensor primário, os outros, de elementos sensores secundários.
  • 7. 7 Luiz Affonso Guedes 37 Terminologias de Sensores A norma ISA 37.1 (1982): Electrical Transducer Nomenclature and Terminology padroniza a terminologia e recomenda o seguinte: elemento sensor ou elemento transdutor para o dispositivo onde a entrada e a saída são ambas não-padronizadas e de naturezas iguais ou diferentes. transmissor para o instrumento onde a entrada é não-padronizada e a saída é padronizada e de naturezas iguais ou diferentes. transdutor para o instrumento onde a entrada e a saída são ambas padronizadas e de naturezas diferentes. conversor para o instrumento onde a entrada e a saída são ambas de natureza elétrica, mas com características diferentes, como o conversor A/D (analógico para digital), D/A (digital para analógico), conversor I/F (corrente para freqüência), conversor i/v (corrente para voltagem). Luiz Affonso Guedes 38 Embora as principais variáveis de processo sejam nível, pressão, temperatura e vazão, as possíveis variáveis medidas são: 1. Aceleração 2. Análise (composição, pH) 3. Atitude 4. Condutividade elétrica 5. Corrente elétrica 6. Deslocamento 7. Densidade 8. Força (peso) 9. Fluxo de calor 10. Freqüência 11. Luz 12. Nível de líquido 13. Número de Mach (velocidade relativa) 14. Posição 15. Potência 16. Pressão e vácuo 17. Queima (combustão) 18. Radiação nuclear 19. Temperatura 20. Tempo 21. Tensão elétrica 22. Torque 23. Umidade 24. Vazão 25. Velocidade 26. Vibração 27. Viscosidade Luiz Affonso Guedes 39 Sensores - Princípios de Transdução Conforme a natureza do sinal de saída, os sensores podem ser classificados como: 1. Mecânicos 2. Eletrônicos Praticamente, toda variável de processo pode ser medida eletronicamente, porém nem toda variável pode ser medida mecanicamente. Por exemplo, o pH só pode ser medido por meio elétrico. As principais vantagens do sinal eletrônico sobre o mecânico são: não há efeitos de inércia e atrito a amplificação é mais fácil de ser obtida a indicação e o registro à distância são mais fáceis. Luiz Affonso Guedes 40 Sensores Mecânicos O elemento sensor mecânico recebe na entrada a variável de processo e gera na saída uma grandeza mecânica, como movimento, força ou deslocamento, proporcional à variável medida. O elemento sensor mecânico não necessita de nenhuma fonte de alimentação externa para funcionar; ele é acionado pela própria energia do processo ao qual está ligado. Exemplos de elementos sensores mecânicos: Espiral, para a medição de pressão; Enchimento termal, para temperatura; Placa de orifício, para a vazão Luiz Affonso Guedes 41 Sensores de Pressão Luiz Affonso Guedes 42 MediMediçção de Não de Níívelvel
  • 8. 8 Luiz Affonso Guedes 43 VariVariáável Nvel Níívelvel Altura da coluna líquida ou de sólidos granulados em um tanque ou reservatório Unidades %; comprimento; volume; ou massa. Símbolos: LG, LI, LR, LSL, LSH, LSLL, LSHH Luiz Affonso Guedes 44 Medidores de Nível Medição Direta Visor Bóia Fita Trena Medição Indireta Pressão diferencial Borbulhamento, Deslocamento Radar Ultra-sônico Eletrodos (condutividade) Luiz Affonso Guedes 45 Cilindro Vertical Luiz Affonso Guedes 46 Medição de Nível por Visor O visor de nível é uma parede de vidro ou outro material transparente com uma escala graduada É frágil, por ser construído de vidro Pode-se usar armaduras e proteção metálicas, para aumentar a resistência mecânica do visor Pode-se usar paredes mais grossas ou materiais transparentes mais resistentes, como fibra de vidro e plásticos Luiz Affonso Guedes 47 Visor de Nível Luiz Affonso Guedes 48 Medição de Nível por Bóia Sistema de medição direta de nível; extremamente simples, usado em tanque aberto para a atmosfera; Requer manutenção freqüente, por se tratar de sistema mecânico; A bóia, ou flutuador, fica em contato direto com o líquido do processo, sendo ligado por um sistema de polias e contrapesos.
  • 9. 9 Luiz Affonso Guedes 49 Medição de Nível com Fita Bóia Escala Bóia Luiz Affonso Guedes 50 Medição de Nível por Deslocador Consiste na medição da variação do peso de uma massa conhecida parcialmente submersa no líquido cujo nível deve ser medido; O empuxo, que fará diminuir o peso da massa, é proporcional ao volume submerso. Luiz Affonso Guedes 51 Medição de Nível com Deslocador Luiz Affonso Guedes 52 Medição de Nível por ∆P A pressão diferencial medida é proporcional à altura (nível); à densidade do fluido – deve ser constante; à aceleração da gravidade. Tomadas da pressão: Convencionais (rosca); Flange; Flange com pescoço; Flange com capilar . Luiz Affonso Guedes 53 Medição de Nível por ∆P Luiz Affonso Guedes 54 Vantagens e Desvantagens VantagensVantagens o sinal pode ser transmitido, pneumática ou eletronicamente, para indicação, registro ou controle remotos são disponíveis grandes variedades de materiais de cápsulas, para uso em aplicações corrosivas DesvantagensDesvantagens variações na densidade causam erros na medição não pode ser usado com líquido volátil, que requer selagem Medição de Nível por ∆P
  • 10. 10 Luiz Affonso Guedes 55 Medição de Nível por Borbulhamento Também se baseia na pressão diferencial medida; Injeta-se ar ou gás inerte (nitrogênio) através de tubo de vidro; Aumenta-se lenta e continuamente a pressão de suprimento do gás, até que se comece a borbulhar o gás No momento limite que começa o borbulhamento, a pressão aplicada é exatamente igual à pressão exercida pela coluna liquida. A pressão aplicada para borbulhar o gás é proporcional ao nível que se quer medir Luiz Affonso Guedes 56 Sistema de Nível com Borbulhamento Luiz Affonso Guedes 57 Vantagens e Desvantagens VantagensVantagens pode medir nível de fluidos sujos e corrosivos a temperatura do processo é limitada apenas pelo material do vidro DesvantagensDesvantagens dificuldade de medição de nível em tanque fechado pressurizado sistema é frágil e exige muito cuidado de manuseio Medição de Nível por Borbulhamento Luiz Affonso Guedes 58 Medição de Nível por Radar O tempo de propagação do sinal refletido é medido pelo controle do oscilador (sensor); Ele envia um sinal em uma freqüência fixa; O detector radar é exposto simultaneamente à varredura enviada pelo radar e ao sinal de retorno refletido; A saída do detector é um sinal de freqüência que é igual à diferença entre os sinais enviado e o refletido. Luiz Affonso Guedes 59 Medição de Nível por Radar Esta diferença de freqüência é diretamente proporcional ao tempo de propagação e à distância entre o sensor e o nível do líquido; O sinal de freqüência modulada (FM) varia entre 0 e 200 Hz, quando a distância varia 0 e 60 m; Uma vantagem desta técnica é que a informação da variável de processo está no domínio da freqüência em vez do domínio da amplitude modulada ou da diferença de tempo, o que permite uma conversão mais precisa. Luiz Affonso Guedes 60 Medidor de Nível por Radar
  • 11. 11 Luiz Affonso Guedes 61 Medição de Nível por Ultra-som Sistema de detecção de nível sônico (9500 Hz) e ultra-sônico operam pela absorção da energia acústica, quando ela se propaga da fonte para o receptor ou pela atenuação (mudança de freqüência) de um dispositivo vibrante, oscilando em 35 a 40 kHz; O transmissor de nível ultra-sônico opera gerando um pulso e medindo o tempo que o eco leva para voltar. Luiz Affonso Guedes 62 Medição de Nível por Ultra-som Transmissor pode ser montado no topo do tanque e o tempo de propagação é uma indicação do espaço vazio acima do nível do líquido no tanque; fundo do tanque, o tempo de propagação reflete a altura de líquido no tanque e a velocidade do pulso é função deste líquido. Luiz Affonso Guedes 63 Medidor de Nível Ultra-sônico Luiz Affonso Guedes 64 Transmissor de Nível Luiz Affonso Guedes 65 Sistema de Nível Tomada Lateral Luiz Affonso Guedes 66 Sistema de Nível Tomada de Topo
  • 12. 12 Luiz Affonso Guedes 67 Tecnologias de Sensores Eletrônicos 1. capacitivo 2. indutivo 3. relutivo 4. eletromagnético 5. piezoelétrico 6. resistivo 7potenciométrico 8. strain-gage 9. fotocondutivo 10. fotovoltáico 11. termelétrico 12. ionizante Luiz Affonso Guedes 68 - Converte a variável de processo medida em uma variação da capacitância elétrica. Um capacitor consiste de duas placas condutoras de área A separadas por um dielétrico (e), pela distância d, conforme a expressão matemática seguinte: A variação de capacitância pode ser causada: pelo movimento de um dos eletrodo (placas), alterando a distancia d pela variação da área das placas pela variação do dielétrico Atualmente, a maioria dos transmissores eletrônicos usa cápsulas capacitivas para a medição de pressão manométrica, absoluta ou diferencial. Sensor Capacitivo ∆C ∆C d A C ε= Luiz Affonso Guedes 69 Sensor Indutivo O sensor indutivo converte a variável de processo medida em uma variação da auto-indutância elétrica de uma bobina. As variações da indutância podem ser causadas: pelo movimento de um núcleo ferromagnético dentro da bobina pelas variações de fluxo introduzidas externamente na bobina com núcleo fixo. Há transmissores eletrônicos que utilizam (ou utilizavam) bobinas detectoras para a medição da pressão. ∆L Luiz Affonso Guedes 70 Sensor Relutivo O sensor relutivo converte a variável de processo medida em uma variação da voltagem devida a uma variação na relutância entre duas ou mais bobinas separadas e excitadas por tensão alternada (ou de duas porções separadas de uma mesma bobina). Esta categoria de sensores inclui relutância variável, transformador diferencial e ponte de indutâncias. A variação na trajetória da relutância é usualmente feita pelo movimento de um núcleo magnético dentro da bobina. ∆E Tap central Luiz Affonso Guedes 71 Sensor Eletromagnético O sensor eletromagnético converte a variável de processo medida em uma força eletromotriz induzida em um condutor pela variação no fluxo magnético, na ausência de excitação. A variação no fluxo é feita usualmente pelo movimento relativo entre um eletromagneto e um magneto ou porção de material magnético. ∆E Luiz Affonso Guedes 72 Sensor Piezoelétrico O sensor piezoelétrico converte uma variável de processo medida em uma variação de carga eletrostática (Q) ou voltagem (E) gerada por certos materiais quando mecanicamente estressados. O estress é tipicamente de forças de compressão ou tração ou por forças de entortamento exercida no cristal diretamente por um elemento sensor ou por um elo mecânico ligado ao elemento sensor. ∆E ou ∆Q ∆E ou ∆Q
  • 13. 13 Luiz Affonso Guedes 73 Sensor Resistivo O sensor resistivo converte a variável de processo medida em uma variação de resistência elétrica. As variações de resistência podem ser causadas em condutores ou semicondutores (termistores) por meio de aquecimento, resfriamento, aplicação de tensão mecânica, molhação, secagem de certos sais eletrolíticos ou pelo movimento de um braço de reostato. ∆R ∆R ∆R ∆R Luiz Affonso Guedes 74 Ex Sensor Potenciométrico O sensor potenciométrico converte a variável de processo medida em uma variação de relação de voltagens pela variação da posição de um contato móvel (wiper) em um elemento resistivo, através do qual é aplicada uma excitação. A relação dada pela posição do elemento móvel é basicamente uma relação de resistências - + LEw Ex Ex Ew Ex Luiz Affonso Guedes 75 Sensor Strain-gage O sensor strain-gage converte a variável de processo medida em uma variação de resistência em dois ou quatro braços da ponte de Wheatstone. D B C A Link sensor Ex ∆E A B B DC A Luiz Affonso Guedes 76 Sensor Fotocondutivo O sensor fotocondutivo converte a variável de processo medida em uma variação de resistência elétrica (ou condutância) de um material semicondutor devido à variação da quantidade de luz incidente neste material Luz ∆R Luz R Luiz Affonso Guedes 77 Sensor Fotovoltáico O sensor fotovoltáico converte a variável de processo medida em uma variação de tensão elétrica de um material semicondutor devido à variação da quantidade de luz incidente em junções de certos materiais semicondutores Luz ∆E Luiz Affonso Guedes 78 Sensor Termoelétrico O sensor termoelétrico converte a variável de processo medida em uma variação de força eletromotriz gerada pela diferença de temperatura entre duas junções de dois materiais diferentes, devido ao efeito Seebeck termopar ∆ET1 T2
  • 14. 14 Luiz Affonso Guedes 79 Termopares Sensores de Temperatura Luiz Affonso Guedes 80 Sensor Iônico O sensor iônico converte a variável de processo medida em uma variação da corrente de ionização existente entre dois eletrodos. Luiz Affonso Guedes 81 Escolha do Sensor É muito importante entender os princípios físicos que permitem o sensor converter a variável do processo em uma grandeza elétrica ou mecânica. É fundamental estabelecer a exatidão, precisão, resolução, linearidade, repetibilidade e tempo de resposta do sensor para as necessidades do sistema. É fundamental se ater ao limites físicos de operação do sensor. Um sensor especificado com precisão insuficiente pode comprometer o desempenho de todo o sistema. Luiz Affonso Guedes 82 Características Desejáveis do Sensor I. insensível aos outros sinais presentes na medição. II. o sensor não deve alterar a variável a ser medida. III. o sinal do sensor deve ser facilmente modificado IV. deve ter boa exatidão, conseguida por fácil calibração. V. deve ter linearidade, repetibilidade e reprodutibilidade. VI. deve ter linearidade de amplitude VII. deve ter boa resposta dinâmica, VIII. não deve induzir atraso entre os sinais entrada/saída, IX. deve suportar o ambiente hostil do processo sem se danificar e manter suas características. X. deve ser facilmente disponível e de preço razoável. Luiz Affonso Guedes 83 Instrumentos de Leitura Luiz Affonso Guedes 84 Indicadores Instrumento que sente a variável e apresenta o seu valor instantâneo Analógico: escala + ponteiro (um móvel, outro fixo) Digital: números em LED, LCD Precisão (resolução) Maior escala e número de divisões Maior número de dígitos. Indicador
  • 15. 15 Luiz Affonso Guedes 85 Indicador analógico Luiz Affonso Guedes 86 Visualizadores digitais Luiz Affonso Guedes 87 Numero de Dígitos e Precisão Número de dígitos e precisão 3 dígitos •0 a 9,99 0 a 10,0 3 ½ dígitos •0 a 10,00 0 a 19,00 •0 a 20,00 4 dígitos •0 a 9,999 0 a 10,00 •0 a 20,00 999 999 9999 1 Luiz Affonso Guedes 88 Erros de Leitura •Analógico erro de paralaxe •Digital : Erro de quantificação 999 ± 1 digito 0 1 2 3 4 5 0 1 2 3 4 5 Luiz Affonso Guedes 89 Especificação do Indicador Variável do processo indicado Faixa calibrada de medição Elemento sensor Escala Formato, 0 a 100%, Unidade de Engenharia Plaqueta gravada (para o operador) Identificação da malha (tag) Tipo de montagem Local de montagem Classificação mecânica do invólucro Classificação elétrica do instrumento Opções extras Alarme , acabamento especial, proteção Luiz Affonso Guedes 90 Exemplos de Indicadores
  • 16. 16 Luiz Affonso Guedes 91 Registrador Instrumento que sente a variável e imprime valor histórico ou de tendência da variável em um gráfico através de uma “pena” Especificações Numero de penas Registro contínuo ou ponto Enrolamento do gráfico Tipo de pena Acionamento do gráfico Luiz Affonso Guedes 92 Registrador Eletrônico e Mecânico Luiz Affonso Guedes 93 Registrador Eletrônico e Mecânico Luiz Affonso Guedes 94 Telemetria Os sistemas conforme o tipo de energia podem ser: Transmissão pneumática (3-15PSI) Transmissão eletrônica (4-20mA, 1-5Vcc) Transmissão digital ( RS-485 protocolo modbus, RS-232 protocolo HART, RS-422, “FoundationTM Fieldbus”. Transmissão hidráulica Luiz Affonso Guedes 95 Sistemas de Comandos: Atuadores Amplificadores de energia Transformadores de energia elétrica (sinal de controle) em outras formas de energia Saída Sistema de comando Sinal de comando Processo Atuador Luiz Affonso Guedes 96 Exemplos de Atuadores Válvulas Pistões Inversores (eletrônica de potência) Resistências
  • 17. 17 Luiz Affonso Guedes 97 Exemplos de Atuadores Válvula de controle (Fisher) Transmissor eletrônico Luiz Affonso Guedes 98 Exemplos de Atuadores Luiz Affonso Guedes 99 Transmissor Rigorosamente, o transmissor não é necessário. A transmissão serve somente como uma conveniência de operação para tornar disponíveis os dados do processo em uma sala de controle centralizada, num formato padronizado. Luiz Affonso Guedes 100 Justificativas Para o Uso do Transmissor 1. eliminam a presença de fluidos inflamáveis, corrosivos, tóxicos mal cheirosos e de alta pressão na sala de controle. 2. as salas de controle tornam-se mais práticas 3. padronização dos instrumentos receptores do painel; os indicadores, os registradores e os controladores recebem o mesmo sinal padrão dos transmissores de campo Luiz Affonso Guedes 101 Transmissão de Sinal Em conformidade com a norma ANSI/ISA SP 50.1 - 1982 (Compatibility of Analog Signals for Electronic Industrial Process Instruments) 1. a faixa de 4 a 20 mA, corrente contínua, com largura de faixa de 16 mA, que corresponde a uma tensão de 1 a 5 V cc, com largura de faixa de 4 V 2. a impedância de carga deve estar entre 0 e um mínimo de 600 Ώ. 3. o número de fios de transmissão de 2, 3 ou 4. 4. a instalação elétrica 5. o conteúdo de ruído e ripple 6. as características do resistor de conversão de corrente para tensão, que deve ser de (250,00 ± 0,25) Ώ 7. quando a entrada for de 10 V ou de 40 mA. Luiz Affonso Guedes 102 Transmissor Fonte Receptor - - + + Transmissor Fonte Receptor - - + + Transmissor Fonte Receptor - - + + Consideração do tipo de transmissor
  • 18. 18 Luiz Affonso Guedes 103 Sinais Padrões de Transmissão Sinal Pneumático SI é 20 a 100 kPa (kilopascal) ou 3 a 15 psig ou 0,2 a 1,0 kgf/cm2. Em hidrelétricas onde se tem válvulas enormes, é comum o sinal de 40 a 200 kPa (6 a 30 psi). Luiz Affonso Guedes 104 Sinal Eletrônico O sinal padrão de transmissão eletrônico é o de 4 a 20 mA cc, recomendado pela International Electromechanical Commission (IEC), em maio de 1975. No início da instrumentação eletrônica (1950), o primeiro sinal padrão de transmissão foi o de 10 a 50 mA cc, porque os circuitos eram pouco sensíveis e este nível de sinal não necessitava de amplificador para acionar certos mecanismos; hoje ele é raramente utilizado, por questão de segurança. Atualmente, há uma tendência em padronizar sinais de baixo nível, para que se possa usar a tensão de polarização de 5 V comum aos circuitos digitais. Sinais Padrões de TransmissãoSinais Padrões de Transmissão Luiz Affonso Guedes 105 Todos os sinais de transmissão, pneumático e eletrônicos, mantém a mesma proporcionalidade entre os valores máximo e mínimo da faixa de 5:1, ou seja Sinais Padrões de TransmissãoSinais Padrões de Transmissão 5 V1 V5 psi3 psi15 mA4 mA20 kPa20 kPa100 ==== Por quê? Luiz Affonso Guedes 106 Natureza do Transmissor Como há dois sinais padrão na instrumentação, também há dois tipos de transmissores padrões: pneumático e eletrônico Luiz Affonso Guedes 107 Transmissor Pneumático Mede a variável do processo e transmite o sinal padrão de 20 a 100 kPa (3 a 15 psig), proporcional ao valor da medição. A sua alimentação é a pressão típica de 140 kPa (20 psig). O mecanismo básico para a geração do sinal pneumático é o conjunto bico-palheta, estabilizado pelo fole de realimentação. Luiz Affonso Guedes 108 Tipos de Transmissores
  • 19. 19 Luiz Affonso Guedes 109 As principais vantagens são: 1. a robustez e a precisão da operação, praticamente sem movimento e desgaste das peças, 2. a opção da supressão ou da elevação do zero, necessária medições de nível. As suas desvantagens são: 1. não há indicação local da variável transmitida, 2. a velocidade da resposta é lenta Luiz Affonso Guedes 110 Balanço de Movimento As principais vantagens do transmissor a balanço de movimentos são: apresenta a indicação da medida, no local de transmissão opera com grande variedade de elementos primários, pois a força necessária para atua-lo é pequena (cerca de 2 gramas). As suas desvantagens são: não apresenta a opção de abaixamento e elevação de zero. sua operação é mais delicada e sua calibração é mais difícil e menos estável, por causa dos elos mecânicos e das partes moveis. . Luiz Affonso Guedes 111 Transmissor Eletrônico O transmissor eletrônico mede a variável do processo e transmite o sinal padrão de corrente de 4 a 20 mA cc proporcional ao valor da medição. Ele requer a alimentação, geralmente a tensão contínua. Normalmente esta alimentação é feita da sala de controle, através do instrumento receptor (indicador, controlador ou registrador), onde está a fonte de alimentação. A alimentação é feita pelo mesmo fio que porta o sinal transmitido de 4 a 20 mA. Luiz Affonso Guedes 112 Transmissor Indutivo Luiz Affonso Guedes 113 Transmissor Capacitivo No início dos anos 80, a Rosemount lançou o transmissor eletrônico capacitivo, que se tornou um dos tipos de instrumentos mais vendidos na instrumentação. O elemento elástico mais usado é um diafragma de aço inoxidável ou de Inconel, ou Ni-Span C. Dependendo da referência, pode-se medir pressão absoluta (vácuo), manométrica (atmosférica) ou diferencial. A capacitância de um capacitor de placas paralelas, é dada simplificadamente por: Sendo: C capacitância e constante dielétrica do isolante entre as placas A área das placas d distância entre as placas. Como a pressão pode provocar um deslocamento, ela pode ser inferida através da capacitância, que também depende de um deslocamento. C A d = ε Luiz Affonso Guedes 114 O sensor capacitivo tem precisão típica de 0,1 a 0,2% da largura de faixa e com a seleção de diafragmas, pode medir faixas de 0,08 kPa a 35 MPa (3 in H20 a 5000 psi). Transmissor CapacitivoTransmissor Capacitivo
  • 20. 20 Luiz Affonso Guedes 115 vantagens alta robustez grande estabilidade excelente linearidade resposta rápida deslocamento volumétrico menor que 0,16 cm3 elimina a necessidade de câmaras de condensação e potes de nível Transmissor CapacitivoTransmissor Capacitivo Limitações: • sensitividade à temperatura • alta impedância de saída • sensitividade à capacitância parasita • sensitividade a vibração • pequena capacidade de resistir à sobre pressão Luiz Affonso Guedes 116 Simbologia Letras subseqüentes (função do instrumento na malha IC Primeira letra (variável da malha) T Identificação funcional (Controlador Indicador de temperatura) TIC Identificação da malha (malha de temperatura, número 103) T 103 Identificação do instrumento ou tag do instrumento TIC 103 Luiz Affonso Guedes 117 Simbologia TE-301 sensor de temperatura TT – 301 transmissor de temperatura TIC-301 controlador de temperatura TCV-301 válvula controladora de temperatura Luiz Affonso Guedes 118 Simbologia PIC 211 Exemplo de uma malha de controle de Pressão Luiz Affonso Guedes 119 Nível de Controle Direto Nível de Processos Físicos Nível de Sensores e Atuadores Nível de Controle Direto: PC, CLP Nível de Supervisão Nível de Gerência Luiz Affonso Guedes 120 Esquema de Controle Automático Alarmes e guias para operador Processo Sistema de controle com computador material energia produto Informação do produtoSinais de controle Informação do processo Registros e relatórios Informação de entrada Objetivos e informação de gerenciamento
  • 21. 21 Luiz Affonso Guedes 121 Estrutura do Hardware de Controle Entradas Analógicas Entradas Digitais Canal de Telemetria Outros sistemas Armazenamento trabalho Elementos de controle Lógica e Arimética Memória de massa Impressoras Console Operação Interrupção CPU Luiz Affonso Guedes 122 Estrutura do Hardware do CLP UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO DISPOSITIVOS DE PROGRAMAÇÃO/ COMUNICAÇÃO MEMÓRIA PROGRAMA / DADOS FONTE DE ALIMENTAÇÃO C D I E R C E U N I T T R O A S D A ISOLAMENTO ÓPTICO ISOLAMENTO ÓPTICO I > C D I E R C S U A I Í T D O A S P X Luiz Affonso Guedes 123 Algoritmo de controle Filtragem Lógica de proteção Atuadores Sensores Variáveis do processo Multiplexador entrada Multiplexador saída Conversor D/A Conversor D/A DisplayConsole do Operador Carga e saída do programa Canal de Comunicação Processador com programa DDC Entrada manual de SP, limites, sintonia etc. Computador supervisório (opcional) Luiz Affonso Guedes 124 Instrumento que: Recebe a medição de uma variável Recebe um ponto de ajuste, Compara-os e Gera automaticamente um sinal de saída para autuar o elemento final, para manter a medição igual ou em torno do ponto de ajuste. Atividades do Controlador Luiz Affonso Guedes 125 Tipos de Controles Controle continuo - variáveis analógicas - Controle PID Controle Discreto - variáveis discretas – Inter-travamento Luiz Affonso Guedes 126 Proporcional Integral Derivativo + + + ++ Medição Set point Saída Ações de Controle
  • 22. 22 Luiz Affonso Guedes 127 Controle de Variáveis Contínuas – Estratégia PID PID Válvula Processo Sensor mA mAmA Vazão Ref Controlador + - erro variável controlada Luiz Affonso Guedes 128 Remoto ou Local Ação direta Ou Inversa Unidade de Controle Automático Unidade Balanço Unidade Controle manual Medição Escala Ponto de ajuste Indicador Componentes do Controlador Luiz Affonso Guedes 129 Variável do processo controlada Faixa calibrada de medição Escalas (principal, saída) Tipo do ponte de ajuste (manual, auto) Ações de controle (P, I, D, on-off) Ação direta ou inversa Tipo do Local de montagem Classificação mecânica do invólucro Classificação elétrica do instrumento. Especificação do Controlador Luiz Affonso Guedes 130 Controle de Processos Discretos A mudança do Estado das variáveis de entrada provoca a mudança das variáveis de saída. Ex: Pressão alta -> abrir válvula de alívio Luiz Affonso Guedes 131 Controle de Processos Discretos Controle de processos discretos é a implementação de uma Operação Lógica e/ou Seqüência de Eventos através do qual o processo é levado a um estado desejado. Ex: nível alto fecha válvula e aciona alarme botoeira acionada liga bomba e acende lâmpada temperatura ou pressão alta abre válvula e desliga aquecedor Luiz Affonso Guedes 132 Estratégia de Controle Discreto Sentenças narrativas Tabela de Causa e Efeito Diagrama Lógico Binário Diagrama Ladder Diagrama de Blocos Funcionais
  • 23. 23 Luiz Affonso Guedes 133 Controlador Lógico Programável Luiz Affonso Guedes 134 PLC na Estrutura de Automação C O M C O M C O M C O M C O M C O M C P U C P U F O N T E F O N T E PSH R E M R E M R E M ESC ESC Manutenção SDV BOMBA MÓDULOS REMOTOS DO PLC CPU’s DO PLC SALA DE CONTROLE REDE ETHERNET REDE PROPRIETÁRIA DO PLC VASO SEPARADOR CHAVE Luiz Affonso Guedes Arquitetura de AutomaArquitetura de Automaçção Atualão Atual PLC PLC ETHERNET SALA DE RÁDIO PL C PL C ELÉTRICA PLC PLCPLC PLC ESD / FOGO&GÁS PLC PLC CONTROLE DE PROCESSOS LASTRO ESCESC ESC M MESCESC ESC ROTEADOR REPETIDOR M SALA DE CONTROLE REDES DE CAMPO OU CABOS INDIVIDUAIS INSTRUMENTOS DE CAMPO Luiz Affonso Guedes 136 O Nível de Supervisão Nível de Processos Físicos Nível de Sensores e Atuadores Nível de Controle Direto: PC, CLP Nível de Supervisão Nível de Gerência Luiz Affonso Guedes 137 PLC na estrutura de automação C O M C O M C O M C O M C O M C O M C P U C P U F O N T E F O N T E PSH R E M R E M R E M ESC ESC Manutenção SDV BOMBA MÓDULOS REMOTOS DO PLC CPU’s DO PLC SALA DE CONTROLE REDE ETHERNET REDE PROPRIETÁRIA DO PLC VASO SEPARADOR CHAVE Supervisão Controle Direto Processo Sensores e Atuadores Luiz Affonso Guedes 138 O que é um Sistema de Supervisão? É um conjunto de Hardware e software que permite ao operador ter acesso a informações de um processo, tais como: - Estado operacional de equipamentos - Valores de variáveis de processo - Alarmes - Relatórios
  • 24. 24 Luiz Affonso Guedes 139 Principal função de um sistema de supervisão Coletar dados dos vários dispositivos de campo, e apresentá-los em formato padronizado e amigável, permitindo uma eficiente interação com o processo. Luiz Affonso Guedes 140 HARDWARE DO SISTEMA DE SUPERVISÃO Estações de Supervisão Redes de Comunicação Impressoras Equipamentos de Telecomunicações CLP’s Luiz Affonso Guedes 141 PLC PLC ETHERNET SALA DE RÁDIO PL C PL C ELÉTRICA PLC PLCPLC PLC ESD / FOGO&GÁS PLC PLC CONTROLE DE PROCESSOS LASTRO ESCESC ESC M MESCESC ESC ROTEADOR REPETIDOR M SALA DE CONTROLE REDES DE CAMPO OU CABOS INDIVIDUAIS INSTRUMENTOS DE CAMPO Luiz Affonso Guedes 142 SUPERVISÓRIO Registro de eventos - operação de BY-PASS - operação de OVERRIDE - acionamento de equipamentos Registro de Alarmes - pré-alarmes - alarmes Luiz Affonso Guedes 143 HARDWARE DO SUPERVISÓRIO Telecomunicações Repeater - Faz o isolamento elétrico entre diferentes redes, filtrando sinais indesejáveis. Roteador - Permite a interconectividade da rede local com a rede corporativa. Luiz Affonso Guedes 144 SISTEMA SUPERVISÓRIO PRINCIPAIS FUNÇÕES Apresentação de valores de variáveis de processo em tempo real; Geração de gráficos de tendência de variáveis de processo; Anunciação e Reconhecimento de alarmes; Sinalização de estado operacional de equipamentos; Ligar e Desligar equipamentos; Registro de eventos;
  • 25. 25 Luiz Affonso Guedes 145 SISTEMA SUPERVISÓRIO PRINCIPAIS FUNÇÕES Alteração de parâmetros de operação : “By-pass” de pontos de entrada; “Override” de pontos de saída; Parametrização de instrumentos; Registro histórico de variáveis de processo; Armazenamento, recuperação de dados de equipamentos; Emissão de relatórios. Luiz Affonso Guedes 146 SISTEMA SUPERVISÓRIO O sistema está estruturado através de uma série de telas e janelas; Tela: Exibem os diversos dados disponibilizados pelo sistema, ocupando todo o espaço disponível do monitor. Janela: Idem à tela, porém ocupando apenas uma parte do espaço disponível do monitor. Luiz Affonso Guedes 147 CLASSIFICAÇÃO DE TELAS Telas e janelas são classificadas segundo o tipo de informação apresentada: - processo/utilidades; - segurança; - instrumentação; - alarmes. Luiz Affonso Guedes 148 Luiz Affonso Guedes 149 Evolução da Estrutura de Automação Controle de set-point Controle Direto Controle Ponto-a-Ponto SDCD (sistemas Digitais de Controle Distribuídos) Redes de Campo Luiz Affonso Guedes 150 Estratégia de Controle Direto
  • 26. 26 Luiz Affonso Guedes 151 Estratégia Ponto-Ponto Luiz Affonso Guedes 152 SDCD –Visão Geral Luiz Affonso Guedes 153 SDCD – Visão Técnica Luiz Affonso Guedes 154 SDCD - Estação de Operação Luiz Affonso Guedes 155 Redes de Barramento de Campo Luiz Affonso Guedes 156 Evolução da Automação Industrial