2. AMEBÍASE
Disenteria amebiana
Sarcodíneo Entamoeba histolytica – ameba
Vivem no intestino causando lesões de
difícil cicatrização e fortes diarréias
3. Contágio
Ingestão de água ou alimentos contaminados por
cistos de E. histolytica
cisto trofozoíto
4. Aquisição de cistos
– passa pelo estômago e chega ao intestino
delgado do novo hospedeiro: ação de
enzimas proteolíticas causa a destruição da
parede do cisto e a liberação dos núcleos do
seu interior.
– Cada núcleo se divide por fissão binária
– No intestino delgado, a atividade metabólica
da E. histolytica gera como resíduos toxinas
que irão destruir o epitélio intestinal
5. Alta capacidade de sobrevivência fora do
intestino – cisto (parede cística – proteica)
Intestino – Trofozoítos
Fezes – cistos
7. Prevalência da Amebíase por
Entamoeba histolytica
Zonas tropicais e subdesenvolvidas
precária condição socio-econômica e de
higiene
Incidência na África, Ásia, América Latina
5-50% pop. mundial têm amebíase, sendo
que 10% apresentam sintomas clínicos
8. DOENÇA DE CHAGAS
Cardiomegalia
Flagelado Trypanosoma cruzi
Contaminação pelo Triatoma infestans
(barbeiro, chupança, percevejo)
9. Barbeiro se contamina (tatu ou outro
animal silvestre)
Barbeiro hábito noturno
Casa de taipa
11. Eliminação, em suas fezes e urina, o parasito
em sua forma alongada (tripomastigotas
metacíclicos).
Através de mucosas ou por ferimentos na pele,
estes infectam células do hospedeiro, como as
do coração.
12. No interior destas, o parasito ganha forma
arredondada (amastigotas), multiplicando-
se por divisão binária.
13. Quando as células estão repletas de
parasitos, eles novamente mudam de
forma (tripomastigotas sanguícola), e com
a ruptura da célula hospedeira
disseminam-se pela corrente sanguínea,
sendo capazes de infectar novos tecidos
e órgãos.
14. Se o indivíduo ou animal infectado é
picado pelo barbeiro, os parasitos em seu
sangue podem ser transmitidos ao inseto.
No intestino deste, mudam mais uma vez
de forma (epimastigotas), multiplicam-se e
tornam-se, novamente, formas
infectantes, que são eliminadas junto com
as fezes e a urina do inseto. Fecha-se,
assim, o ciclo.
15. Outras formas de transmissão
Transfusional
Vertical
Via oral
Leite materno
Transplante de órgãos
16. Sintomas
Fase aguda:
– Febre,
– mal-estar,
– falta de apetite,
– dor ganglionar,
– inchaço ocular
– aumento do fígado e baço
Fase Crônica:
– destruição da musculatura dos órgãos
atingidos (principalmente a do coração e do
cérebro), provocando o aumento destes, de
forma irreversível.
17. Profilaxia
Não há cura
Doença endêmica Nordeste e norte de
MG
Combate ao barbeiro
Cuidado na transfusão de sangue
18. MALÁRIA
italiana “ mau Aire”, que significa “ mau ar”, visto que
antigamente se acreditava que a doença era causada
pelas emanações e miasmas dos pântanos, principalmente
africanos.
Impaludismo ou maleita
Esporozoário plasmodium
Picada das fêmeas – Anopheles
(mosquito prego) - (hematófagas).
19. Secreção salivar veículo – esporozoítos
Vão ao fígado (após 21 dias) – trofozoítos
Invadem hemácias do sangue
(esporulação) – merozoítos
Hemácias se rompem liberando-os na
circulação
Ataque a outras hemácias e liberação de
toxinas
Tempo médio de 48 horas / 72 horas –
febre terçã ou quartã
20. Alguns nas hemácias transformam-se em
gametócitos (masc ou fem)
Contaminam o mosquito
No estômago do mosquitos os gametas
se encontram – zigoto – ovocisto instalado
na parede – esporozoítos – saliva –
reinício do ciclo.
21.
22. Sintomas Sintomas em
fases graves da
Febre alta (40º); doença:
Suores abundantes;
Calafrios; •Insuficiência renal;
Dores de cabeça; •Ataques epilépticos;
Falta de apetite; •Confusão mental.
Náuseas e vômitos;
Anemia;
Icterícia (coloração amarela na pele e olhos);
Cansaço;
Dores abdominais e corporais;
Diarréia;
23.
24. Profilaxia
Não existe vacina
Drogas antimaláricas
– interrupção da esquizogonia sanguínea;
– destruição de formas latentes do parasito;
– interrupção da transmissão do parasito, pelo
uso de drogas que impedem o
desenvolvimento de formas sexuadas dos
parasitos (gametócitos).
Combate a proliferação do mosquito
Endêmica
25. ÚLCERA DE BAURU
Leishmaniose cutânea
Flagelado Leishmania
brasiliensis
Mosquito palha ou birigui
(Lutzomyia)
– (Phlebotomus)
26. Pica a pessoa sadia com os protozoários
Atingem pele e mucosa e lesões muito
graves.
28. TOXOPLASMOSE
Toxoplasma gondii
Esporozoário –
Normalmente benigno
Problema em mulheres grávidas
– Má formação do feto
– Deficiência mental
– Cegueira
– morte
29. Transmissão
Contato com fezes, saliva ou urina de
gatos, cachorros e POMBAS. (cistos do
protozoário)
Leite e carne contaminadas
Relações sexuais
30. OUTRAS PROTOZOOSES
Doença Agente Sintomas Forma de
Causador contágio
Doença do Trypanosoma Sonolência e Picada do
sono gambiensis torpor devido mosquito tsé-tsé
lesões do SNC
Tricomoníase Trichomonas Corrimentos e Relações
vaginalis infecções sexuais ou
vaginais e sanitários
uretrais
Giardíase Giardia lamblia Diarréias com Alimentos
dores contaminados
abdominais ou água
31. A- ingestão de cistos (fezes de gatos) – imunossuprimidos são mais debilitados
B- favorece pois sem medo dos gatos são presas fáceis