O documento apresenta o planejamento de ensino de Português para o Ensino Médio, dividido em duas frentes ao longo de 4 anos. A primeira frente aborda tópicos como fonética, morfologia, sintaxe e semântica da língua portuguesa, além de gêneros textuais como descrição e narração. A segunda frente trata de temas como argumentação, dissertação e implícitos.
2. Como ler o Planejamento do Ensino Médio........... 3 História...................................................... 56
Português – Frente A...................................... 4 Geografia – Frente A.................................... 61
Português – Frente B.................................... 13 Geografia – Frente B.................................... 65
Redação..................................................... 18 Inglês........................................................ 68
Matemática – Frente A.................................. 22 Espanhol.................................................... 71
Matemática – Frente B................................. 27 Artes Frente A – Música................................. 83
Biologia – Frente A...................................... 32 Artes Frente B – Artes Plásticas....................... 86
Biologia – Frente B...................................... 36 Educação Física........................................... 90
Química – Frente A...................................... 40 Laboratório de Física .................................... 92
Química – Frente B...................................... 44 Laboratório de Química................................. 93
Física – Frente A.......................................... 48 Filosofia..................................................... 95
Física – Frente B......................................... 52 Sociologia.................................................. 98
2
3. Como ler o Planejamento do Ensino Médio
Sobre a numeração dos livros
Algumas disciplinas do Ensino Médio possuem quatro livros cujo conteúdo é organizado em semestres
do seguinte modo:
Português, Matemática, Biologia, Química, Física, História, Geografia e Educação Física
1° ano do Ensino Médio 2° ano do Ensino Médio
1° semestre 2° semestre 1° semestre 2° semestre
Livro 1 Livro 2 Livro 3 Livro 4
Outras disciplinas possuem apenas um livro por ano e estão organizadas do seguinte modo:
Redação, Inglês, Espanhol, Artes, Laboratório de Física, Laboratório de Química, Filosofia e Sociologia
1° ano do Ensino Médio 2° ano do Ensino Médio
1° semestre 2° semestre 1° semestre 2° semestre
Livro 1 Livro 2
Sobre o conteúdo dos ciclos
Muito embora os ciclos estejam divididos em cores distintas, seu conteúdo é cumulativo. Portanto, o
conteúdo do ciclo 2 também cobre o do ciclo 1. O conteúdo do ciclo 3 cobre os conteúdos dos ciclos 1 e 2, e
assim por diante.
Sobre a divisão em frentes
Algumas disciplinas são divididas em duas frentes (A e B) e seu conteúdo deve ser lecionado em paralelo
ao longo do ano. Assim, ambos os conteúdos serão cobrados no mesmo ciclo:
Português, Matemática, Biologia, Química, Física, Geografia e Artes
Ciclo 1 Ciclo 2 Ciclo 3 Ciclo 4
Frente A
Frente B
3
4. Português – Frente A
Banca Poliedro 2012
Semana-
Ano Ciclo Conteúdo-limite
limite
O substantivo
Classificação do substantivo. Comum/próprio. Primitivo/derivado. Simples/composto.
1 7 Concreto e abstrato. Alterando a forma do nome/flexão do substantivo. Flexão de gêne-
ro. Flexão de número. Flexão de grau. Selecionando os nomes por assunto/campo
semântico.
Dissertação
O texto temático/o texto dissertativo. A argumentação/dissertação argumentativa.
Características da argumentação/raciocínio e evidência das provas. O objetivo/dis-
2 15
sertação expositiva. O subjetivo/a dissertação subjetiva. Do particular para o geral/
raciocínio indutivo. Raciocínio dedutivo. O jogo das premissas/o silogismo. Falso
raciocínio/sofisma.
1º Termos ligados ao verbo: objeto direto e objeto indireto/adjunto adverbial/agente
da passiva
Termos associados ao verbo. Sujeito e ação verbal. Regência dos verbos. O objeto.
Objeto direto, indireto e direto preposicionado. Objeto direto. Procedimentos estilísti-
cos. Objeto direto cognato (ou interno). Objeto direto (ou indireto) pleonástico. Topi-
3 24
calização do objeto. Alteração semântica do verbo na mudança de objeto. Ampliação
de sentido na mudança de regência. Sujeito oracional e oração objetiva. Esquema
da oração em árvore. A circunstância/adjunto adverbial. Tipos de adjunto adverbial.
A funcionalidade do adjunto adverbial. O agente da passiva. A quebra do paralelismo
semântico. Omissão do agente da passiva.
A partícula “se”
4 32 Agente ou paciente. O sujeito paciente. A indeterminação do sujeito. Voz reflexiva. Se:
parte integrante do verbo. Se: partícula de realce.
Argumentação
1 7
O que é argumentar?/a argumentação. Tipos de argumento.
Implícitos (pressuposto e subentendido)
O dizer que não é explícito/o implícito. Pressuposto. Elementos que disparam pres-
2 14
supostos/estruturas pressuposicionais. O implícito na forma de subentendido/o suben-
tendido.
Concordância nominal
Regra geral/substantivo e seus satélites. Regras especiais/dois adjetivos para um
2º 3 24
substantivo. Regras especiais/meio, bastante, caro, barato, muito, só, longe. Regras
especiais/verbo ser + adjetivo. Regras especias/adjetivo com valor de advérbio. Re-
gras especiais/alerta. Regras especiais/anexo, em anexo. Regras especiais/mesmo,
próprio. Regras especiais/incluso, lesa. Regras especiais/obrigado, obrigada.
Figuras ligadas ao aspecto semântico
O deboche/ironia. A polidez/eufemismo, lítotes. O crescente e o decrescente/grada-
ção. O exagero/hipérbole. A personificação, a animalização/prosopopeia, antropo-
4 32
morfização, zoomorfização. A mistura de sensações/sinestesia. O concreto com valor
abstrato/o símbolo. Finge não afirmar o que afirma/preterição. A referência a um fato/
alusão.
4
5. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Introdução ao estudo do texto
O universo das perguntas e das respostas/tipos de questão.
1 1 1e2
Respondendo claramente/questões dissertativas. Passando
pelo teste/questões em forma de teste.
Fonética – I
Os sons da língua e sua intensidade – Fonema, tonicidade, en-
contros vocálicos e consonantais. Fonema. Sílaba tônica. Sílaba
átona. Oxítona. Paroxítona. Proparoxítona. Monossílabo tônico.
2 2 3e4 Monossílabo átono. Ditongo. Ditongo oral. Ditongo nasal. Ditongo
crescente. Ditongo decrescente. Tritongo. Hiato. Encontro conso-
nantal. Dígrafo. Dando o ritmo ao texto e rimando as palavras/
ritmo e rima. Contagem em sílabas poéticas. A língua não é sem-
pre a mesma!/variantes linguísticas no nível fonético.
Os implícitos
Do que você está falando? Qual é a sua opinião?/O tema e a
mensagem. O não dizer que é dizer/a elipse. O significado está
3 3 5e6
fora do texto/o conhecimento de mundo. Isso dá a entender
que.../palavras que disparam pressupostos. Esse texto lembra
outro!/A intertextualidade.
Fonética – II
Posição da sílaba tônica/regras de acentuação. Mudança de
1 4 4 7e8
significado na alteração da sílaba tônica. Mudança de classe
gramatical na alteração da sílaba tônica. Regras de acentuação.
Apresentação das classes gramaticais
O nome e seus satélites/o grupo nominal. Nomeando os
seres/o substantivo. Definindo e indefinindo o ser/o artigo. Quali-
ficando o ser/o adjetivo. Substituindo e acompanhando o ser/o
pronome. Quantificando o ser/o numeral. No princípio era o
5 5 9 e 10
verbo.../o grupo verbal. A ação do ser no tempo/ o verbo. Dando
uma circunstância à ação do ser/o advérbio. Os parafusos da
língua/o grupo relacional. Ligando palavras/a preposição. Li-
gando palavras, estabelecendo relações lógicas/a conjunção.
As reações emocionais/a interjeição.
A relação parte/todo – o contexto
Texto, do latim textu, “tecido”/a parte e o todo/contexto. A soma
6 6 11 e 12
e a síntese/a soma das partes, o tema. A situação que cerca o
fato/o contexto. O desenvolvimento do texto/a progressão lógica.
O substantivo
Classificação do substantivo. Comum/próprio. Primitivo/derivado.
Simples/composto. Concreto e abstrato. Alterando a forma do
7 7 13 e 14
nome/flexão do substantivo. Flexão de gênero. Flexão de núme-
ro. Flexão de grau. Selecionando os nomes por assunto/campo
semântico.
5
6. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
O adjetivo
Os muitos modos de adjetivar/a oração, a locução, o pronome e o
substantivo em função adjetiva. Transformando o adjetivo/a mu-
dança de classe gramatical. Mudando o significado do adjetivo/a
8 8 15 e 16 semântica do adjetivo. Dois com valor de um/a locução adje-
tiva. Compondo, derivando.../classificação do adjetivo. Adjetivos
pátrios (estados). Adjetivos pátrios (cidades). Variando a forma
do adjetivo/flexão do adjetivo. Gênero. Regra geral. Número.
Grau.
As oposições – o nível fundamental
O concreto virando abstrato/as oposições abstratas. A análise das
oposições. Ligando ideias opostas/os conectivos que estabele-
9 9 17 e 18
cem oposição. Criando com a oposição/as figuras de linguagem
que utilizam a oposição como efeito de sentido. Diagramando a
vida/o quadrado das oposições.
Artigo e numeral
A menor classe gramatical da língua: o artigo.Quanto ao signifi-
cado dos definidos/aspectos semânticos dos definidos. Quando
(não) se utiliza o definido/regras de uso. Quanto ao significado
dos indefinidos/aspectos semânticos dos indefinidos. Quando
se utiliza os indefinidos/regras de uso. Tanto faz/casos faculta-
10 10 19 e 20 tivos. As origens do artigo/as origens latinas e o parentesco do
artigo com o pronome. O que quantifica o ser/o numeral. Os ti-
pos de numeral/classificação dos numerais. Quanto ao uso dos
1 numerais/emprego dos numerais. Fazendo a correspondência.
Quadro dos principais numerais. Os períodos e os números/o
sentido do numeral coletivo. As estrofes e o numeral/o numeral
coletivo e as estrofes.
Pronomes
Servindo ao nome/funcionalidade do pronome. Tipologia/
classificação. O tratamento/pronomes de tratamento. A posse/
11 11 21 e 22
pronomes possessivos. A indefinição/pronomes indefinidos. A
interrogação/pronomes interrogativos. A demonstração/pro-
nomes demonstrativos.
Descrição e narração
Caracterizando os seres/a descrição/a narração. As ferramen-
tas/características da descrição. O ato de narrar/a narração.
12 12 23 e 24
Ferramentas. A primeira e a terceira pessoa/foco narrativo. As
categorias do mundo/pessoa, tempo, espaço. Formas de prosa.
Discurso indireto livre. Monólogo interior.
Verbo e advérbio
Conhecendo o verbo/verbo, noções de tempo e modo.
Advérbio. O uso e alguns detalhes do advérbio/emprego e parti-
13 13 25 e 26
cularidades. Gênero número e grau/flexão do advérbio. A ligação/o
advérbio como instrumento de coesão. Função anafórica. Função
catafórica. O julgamento de valor/uso subjetivo.
6
7. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Preposição, conjunção e interjeição
Os conectivos/a preposição e a conjunção. A preposição/
definição, função, tipos. O uso/emprego da preposição. Aspec-
14 14 27 e 28 tos semânticos/relações semânticas das preposições. A ligação/
coesão. A conjunção. A ligação e o sentido/coesão e coerência.
Os tipos/classificação. Os vários sentidos/polissemia das con-
junções. A classe que expressa “emoção”/interjeição.
Dissertação
O texto temático/o texto dissertativo. A argumentação/disserta-
ção argumentativa. Características da argumentação/raciocínio
15 15 29 e 30 e evidência das provas. O objetivo/dissertação expositiva. O
subjetivo/a dissertação subjetiva. Do particular para o geral/
raciocínio indutivo. Raciocínio dedutivo. O jogo das premissas/o
silogismo. Falso raciocínio/sofisma.
Estrutura e formação das palavras
O esqueleto/estrutura, morfemas que constituem a palavra. A
1 16 16 31 e 32
base significativa/o radical. Fixo antes/prefixo. Fixo depois/sufixo.
Derivando e compondo/processos de formação de palavras. For-
mando palavras derivadas/tipos de derivação. Prefixal. Sufixal.
Parassintética.
Formação de palavras
Diminuir para criar/derivação regressiva. Alterando a classe
17 17 33 e 34 gramatical/derivação imprópria. Justapondo e aglutinando
radicais/a composição. Imitando, abreviando.../onomatopeia,
abreviação e hibridismo.
Narratividade
A estrutura/estrutura narrativa canônica. A manipulação/tipos de
manipulação. O poder e o saber/a competência. O fazer/a per-
18 18 35 e 36 formance. O castigo e a recompensa/a sanção. Tipos de enun-
ciado/enunciado de estado, enunciado de fazer. Programas
narrativos/programa de base e programa de competência.Pro-
gramas narrativos/tipos de programa.
Ortografia
As leis que regem a ortografia no Brasil. Semelhantes no som e
na escrita. Parônimos/homônimos. Emprego do “s”. Emprego do
dígrafo “ss”. Emprego do “c” e do “ç”. Emprego da letra “h”. Em-
prego das letras “k”, “w”, “y”. Emprego do “z”. Emprego da letra
“x”. Emprego do dígrafo “ch”. Emprego da letra “g”. Emprego da
19 19 37 e 38
letra “j”. Emprego da letra “e”. Emprego da letra “i”. Ortografia de
determinadas palavras/casos de ortografia duvidosa. Emprego
2 do hífen. Emprego da maiúscula e minúscula. Orthós (correto)
hépos (fala)/ortoépia. Ortografia e a origem das palavras: um
esclarecimento sobre o assunto. Transformações ortográficas:
metaplasmos.
Sujeito e predicado
Período, frase e tipos de frase. Oração e frase nominal. Os ter-
20 20 39 e 40
mos da oração. Sujeito semântico, sujeito sintático e predicado.
A estilística/tipos de inversão.
7
8. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Denotação, conotação, figuras de linguagem ligadas ao as-
pecto fonético
21 21 41 e 42 Literal e figurado/denotação e conotação. Denotação – conota-
ção; objetividade – subjetividade. Investimento na sonoridade:
aliteração, assonância, paronomásia, onomatopeia.
Tipos de sujeito e aspectos relativos à semântica e à con-
cordância verbal
Tipos de sujeito. Sujeito determinado. Sujeito indeterminado.
22 22 43 e 44
Sujeito inexistente (oração sem sujeito). Implicações semânticas
e estilísticas do sujeito elíptico. A ordem indireta: posposição do
sujeito. A árvore/período simples e composto em árvores.
Termos ligados ao verbo: objeto direto e objeto indireto/ ad-
junto adverbial/agente da passiva
Termos associados ao verbo. Sujeito e ação verbal. Regência
dos verbos. O objeto. Objeto direto, indireto e direto preposi-
cionado. Objeto direto. Procedimentos estilísticos. Objeto direto
cognato (ou interno). Objeto direto (ou indireto) pleonástico.
23 23 e 24 45 a 48 Topicalização do objeto. Alteração semântica do verbo na mu-
dança de objeto. Ampliação de sentido na mudança de regên-
cia. Sujeito oracional e oração objetiva. Esquema da oração
em árvore. A circunstância/adjunto adverbial. Tipos de adjunto
adverbial. A funcionalidade do adjunto adverbial. O agente da
passiva. A quebra do paralelismo semântico. Omissão do agente
2 da passiva.
Figuras ligadas à sintaxe
24 25 49 e 50 Elipse. Zeugma. Pleonasmo. Anáfora. Polissíndeto. Assindeto.
Silepse. Hipérbato. Anacoluto. Quiasmo. Apóstrofe.
Termos relacionados ao nome
25 26 e 27 51 a 54 Termos associados ao nome. Adjunto adnominal. Predicativo do
sujeito. Predicativo do objeto. Complemento nominal. Aposto.
Texto: categorias do mundo
26 28 55 e 56 Enunciação. Estratégias da enunciação. Enunciação em revis-
tas. Embreagens da enunciação: debreagem/embreagem.
Vocativo e tipos de predicado
27 29 57 e 58 Predicado nominal. Predicado verbal. Predicado verbo-nominal.
O vocativo.
Sintaxe dos pronomes
Uso dos pronomes pessoais do caso reto. Uso dos pronomes
pessoais do caso oblíquo átono.Uso tônico dos pronomes pes-
28 30 59 e 60
soais do caso oblíquo. As formas lo-la-los-las, no-na-nos-nas.
Os auxiliares causativos e sensitivos. As variantes linguísticas.
Contração dos pronomes oblíquos.
Tipos de discurso
A fala da personagem/discurso direto. Discurso indireto. Verbos
29 31 61 e 62
que introduzem o discurso. Transformação do discurso direto
para o indireto (vice-versa). Discurso indireto livre.
8
9. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
A partícula “se”
Agente ou paciente. O sujeito paciente. A indeterminação do su-
2 30 32 63 e 64
jeito. Voz reflexiva. Se: parte integrante do verbo. Se: partícula
de realce.
Temas e figuras
O concreto/texto figurativo. Texto figurativo. O abstrato/tex-
1 1 1e2
to temático. Associação de concretos ou abstratos/percurso
temático figurativo.
Orações coordenadas
Coordenando ideias/as orações coordenadas. Ligando ideias
por meio de pausas/coordenadas assindéticas. Ligando ideias
por meio de conectivos/coordenadas sindéticas. A sobreposição/
as coordenadas sindéticas aditivas. A oposição/as coordenadas
2 2 3e4
sindéticas adversativas. A justificativa/as coordenadas sindéticas
explicativas. A conclusão/as coordenadas sindéticas conclusivas.
Alterando o significado/a posição das palavras e a significação.
A alternidade/as coordenadas sindéticas alternativas. O estilo/o
assíndeto e o polissíndeto.
Subordinadas substantivas
As relações de dependência/as subordinadas. Oração com valor
de substantivo/orações subordinadas substantivas. A conexão/
3 3 5e6 os conectivos que introduzem as substantivas. Ligadas ao ver-
bo/classificação das substantivas ligadas ao verbo. Ligadas ao
nome/classificação das substantivas, ligadas ao nome. Transfor-
mação de discurso/as substantivas e os tipos de discurso.
3 Relações discursivas, interdiscursividade e intertextuali-
dade
A relação entre os discursos/a interdiscursividade. A oposição/a
4 4 7e8
oposição entre os discursos. A Física, a Química, a História.../dis-
cursos e teorias. Transformação de discurso/ linguagem, discurso
e o tempo. Um texto cita o outro/a intertextualidade.
Orações subordinadas adjetivas – I
Adjetivo em forma de oração/oração subordinada adjetiva. Os
conectivos/os relativos. Como usar o relativo/emprego dos
5 5 9 e 10 relativos. O relativo como termo da oração/função sintática do
relativo. Restringindo e explicando/classificação das adjetivas.
A coerência/a pontuação e a coerência. A concisão/as orações
reduzidas.
Orações subordinadas adjetivas – II
A ligação/a coesão nas subordinadas adjetivas. A regência e
6 6 11 e 12 os relativos. O conectivo e a preposição/a regência e os relati-
vos. Estruturas dependentes/a falta de clareza pela quebra de
paralelismo.
Argumentação
7 7 13 e 14
O que é argumentar?/a argumentação. Tipos de argumento.
9
10. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Orações subordinadas adverbiais
Funcionalidade das adverbiais/o uso das adverbiais no texto. As
ideias das adverbiais/classificação das adverbiais. A argumenta-
8 8 15 e 16
ção/adverbiais e os tipos de argumento. Os vários sentidos do
conectivo/a polissemia das conjunções. Círculo vicioso, ambi-
guidade, quebra de paralelismo sintático.
Orações reduzidas
Reduzir para sintetizar/as adverbiais reduzidas. A árvore/esque-
ma de uma subordinada adverbial. Tipos de adverbiais reduzidas/
9 9 17 e 18
classificação. Efeitos de sentido das formas nominais/os efeitos
de sentido do gerúndio e do infinitivo. A flexão do infinitivo nas
reduzidas.
Funções da linguagem
A linguagem e suas funções/as funções da linguagem. Emotiva
10 10 19 e 20 (ou expressiva). Função apelativa (ou conativa). Função poé-
tica. Função metalinguística. Função referencial (denotativa ou
informativa). Função fática.
Regência/Crase
O uso da preposição e a mudança de sentido/regência de alguns
verbos. Preposição nas orações/regência nas subordinadas
11 11 e 12 21 a 24
adjetivas e subordinadas substantivas. A ligação entre regente e
regido/a coesão. As variantes/uso culto, uso coloquial. Regência
do nome/regência nominal.
Crase – A contração do a + a/crase. Uma regra para muitos ca-
11 13 25 e 26
3 sos/regra geral. Uso do acento grave/as regras.
Implícitos (pressuposto e subentendido)
O dizer que não é explícito/o implícito. Pressuposto. Elementos
12 14 27 e 28
que disparam pressupostos/estruturas pressuposicionais. O im-
plícito na forma de subentendido/o subentendido.
Verbo
O tempo/o verbo, noção de tempo e formas nominais. As vari-
ações do verbo/as flexões. Os tipos/classificação dos verbos.
Função – acento tônico/verbo auxiliar, verbo principal, formas
rizotônicas e arrizotônicas. Empregando o presente e derivados/
presente do indicativo e tempos derivados. Derivados do pre-
13 15 a 17 29 a 34 sente do indicativo. Presente histórico, presente com valor de
futuro/embreagem. Derivados do infinitivo pessoal/futuro do pre-
sente/do pretérito. Os filhos do perfeito. Derivados do pretérito
perfeito. Pretérito mais-que-perfeito. Pretérito imperfeito do sub-
juntivo. Futuro do subjuntivo. Tempos compostos (pretéritos e
futuro do subjuntivo). Outros valores dos pretéritos/embreagem.
Conjugando o verbo/tabela de conjugação.
As categorias pessoa, espaço e tempo
O tempo/análise do tempo. Emprego metafórico dos tempos/
embreagem e debreagem. Marcadores temporais/emprego
e semântica dos marcadores. O espaço/análise do espaço.
14 18 35 e 36
Marcadores espaciais/emprego e semântica dos marcadores.
Emprego metafórico dos marcadores espaciais/embreagem e
debreagem. Emprego metafórico das pessoas do discurso/em-
breagem e debreagem.
10
11. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Mecanismos que desencadeiam a ambiguidade
Algumas noções teóricas/conceito de ambiguidade. Como nasce
15 19 37 e 38
a ambiguidade/mecanismos geradores de ambiguidade. A obra
aberta/ambiguidade no romance, nas artes plásticas.
Pontuação
Os sinais de pontuação/tipos de pontuação. A associação lógi-
ca/regra geral I. A intercalação/regra geral II. A ênfase ao objeto/
vírgula no período simples: objeto pleonástico. A circunstân-
cia/vírgula no período simples: adjunto adverbial. O estado ou
a qualidade do sujeito/vírgula no período simples: predicativo
do sujeito. Vírgula: o chamado/a vírgula no período simples:
vocativo. A coordenação/a vírgula no período composto: as
coordenadas. A subordinação/a vírgula no período composto:
16 20 e 21 39 a 42
subordinadas substantivas. A subordinação/a vírgula no período
composto: subordinadas adjetivas. A subordinação/a vírgula no
período composto: subordinadas adverbiais. A enumeração/
enumeração de palavras e orações. A explicação/elementos de
valor explicativo. Vírgula: omissão de termos/zeugma, elipse.
Reticências/emprego das reticências. Travessão/emprego do
travessão. Aspas/emprego das aspas. Dois-pontos/emprego
dos dois-pontos. Ponto e vírgula/emprego do ponto e vírgula.
Ritmo e pontuação/emprego estilístico dos sinais de pontuação.
Conceito de signo, relações entre significante e significado,
forma e conteúdo
4 Os dois níveis/os níveis do conteúdo e da expressão. O signo/
conceito de signo. Significante/significado. O signo linguístico e o
signo visual/a arbitrariedade do signo linguístico. A existência do
17 22 43 e 44 signo. Aproximação entre significante e significado/a valorização
do significante. Oposições no nível da expressão/os elementos
presentes no nível da expressão. A perspectiva. O primeiro plano.
O close. O dinâmico e o estático. O reto e o curvo. O aberto e o
fechado. À procura da essência/o esvaziamento do significado. O
estranhamento/uma nova organização do real.
Concordância nominal
Regra geral/substantivo e seus satélites. Regras especiais/dois
adjetivos para um substantivo. Regras especiais/meio, bastan-
te, caro, barato, muito, só, longe. Regras especiais/verbo ser +
18 23 e 24 45 a 48
adjetivo. Regras especias/adjetivo com valor de advérbio. Re-
gras especiais/alerta. Regras especiais/anexo, em anexo. Re-
gras especiais/mesmo, próprio. Regras especiais/incluso, lesa.
Regras especiais/obrigado, obrigada.
Figuras de linguagem ligadas ao aspecto semântico
O literal e o figurado/denotação e conotação. A é confrontado
com B/a comparação. A comparação implícita/a metáfora. A
19 25 49 e 50 sucessão de metáforas/a alegoria. A metáfora desgastada/cata-
crese. Dar vida a seres inanimados/a prosopopeia. A relação por
implicação/a metonímia. O atributo no lugar do nome/a perífrase.
A oposição de sentidos/a antítese. A contradição/o paradoxo.
11
12. Continuação – Português Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Coesão
Os que retomam/anafóricos. Os que projetam/catafóricos. Co-
nectivos oracionais/conjunções e relativos. Conectivos preposi-
20 26 51 e 52
cionais/regente e regido. Elipse. Sinonímia. A coesão entre as
estruturas/o paralelismo sintático. A coesão entre os textos/a
intertextualidade.
Concordância verbal
O coloquial e o culto/emprego da concordância. O verbo concor-
21 27 e 28 53 a 56
da com o sujeito/regra geral, sujeito simples e composto. Outras
regras/casos particulares. O verbo “ser”/regras de concordância.
Variantes linguísticas
Fala e escrita/as relações com o culto e o coloquial. Língua fala-
da/marcas de oralidade. Vocabulário mais simples. Anacoluto.
Simplicidade sintática (orações e períodos curtos, predomínio da
coordenação). Repetição de termos e de ideias (pleonasmos).
22 29 57 e 58 Mudança de pronúncia. Elipses. As variantes/tipos de variante.
Geográfica. Histórica. Social. Situacional. Outras variantes. As-
pectos gramaticais/as variantes e os níveis gramaticais. Sintáti-
co. Morfológico. Fonético. Lexical. Semântico. Neologismo/em-
4 prego de neologismos. Gíria/emprego da gíria. Jargão/emprego
de jargões. Estrangeirismo/uso do estrangeirismo.
Coerência
Coesão e coerência/significado dos termos. Tipos de coerência.
23 30 59 e 60
Externa. Interna. Temporal. Narrativa. Argumentativa. Na lingua-
gem. Verbo-visual. Quebra do paralelismo semântico.
Colocação pronominal
Próclise, mesóclise e ênclise/possibilidades de colocação dos
24 31 61 e 62 oblíquos átonos. Colocando antes do verbo/próclise. Colocando
no meio do verbo/mesóclise. Colocando depois do verbo/ênclise.
Locuções verbais/colocação pronominal em locução verbal.
Figuras ligadas ao aspecto semântico
O deboche/ironia. A polidez/eufemismo, lítotes. O crescente e o
decrescente/gradação. O exagero/hipérbole. A personificação, a
25 32 62 e 64 animalização/prosopopeia, antropomorfização, zoomorfização. A
mistura de sensações/sinestesia. O concreto com valor abstrato/o
símbolo. Finge não afirmar o que afirma/preterição. A referência
a um fato/alusão.
12
13. Português – Frente B
Banca Poliedro 2012
Semana-
Ano Ciclo Conteúdo-limite
limite
Trovadorismo
1 6
Contexto histórico-cultural. Qual a língua falada em Portugal naquela época?
Literatura de viagens. Literatura jesuítica ou catequética. Anchieta, o homem de múlti-
1º 2
3
15
24
plas faces. Teatro para índio ver?
Os árcades épicos brasileiros: Basílio da Gama e Frei Santa Rita Durão.
4 32 Um romance extemporâneo: Memórias de um sargento de milícias.
1 7 A prosa naturalista brasileira: Aluísio Azevedo.
Pré-modernismo
Contexto histórico-cultural do Pré-modernismo brasileiro. Que tipo de literatura é essa?
2 15
Os temas, os autores e suas obras. Os Sertões é uma lição de Geografia e História do
2º 3 24
Brasil.
Principais autores da primeira fase. Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel
Bandeira.
Duas poetas contemporâneas. Adélia Prado, Hilda Hilst. Dois poetas. Manuel de Bar-
4 32
ros. Mário Quintana.
13
14. Continuação – Português Frente B
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Teoria literária: a literatura é a arte da palavra
Arte entre artes. Os níveis de leitura no texto literário. Emoção
estética – mas o que é isso? Texto 1 – Informativo. Texto 2 – Mul-
1e2 1e2 1a4
tissignificativo ou literário.
A poesia e a prosa, dois instrumentos da literatura
Matéria-prima da literatura. Como distinguir poesia e prosa?
Os gêneros literários: épico (narrativo), lírico e dramático
São três os gêneros literários. O gênero que louva os feitos do
3 3e4 5a8
herói – as características do épico. As características do gênero
lírico. As características do gênero dramático.
Interpretação dos textos literários: principais figuras es-
tilísticas, versificação
4 5 9 e 10
Figuras estilísticas. Noções de versificação e classificação de
versos e estrofes.
Trovadorismo
5 6 11 e 12 Contexto histórico-cultural. Qual a língua falada em Portugal
naquela época?
Poesia trovadoresca: tipologia de cantigas. Mas, quem era o
5 7e8 13 a 16 trovador? A primeira cantiga de que se tem notícia. Os tipos de
cantigas. Prosa trovadoresca.
Humanismo
6 9 17 e 18
1 6 10
Contexto histórico-cultural. Fernão Lopes e a crônica histórica.
19 e 20 A poesia palaciana. O teatro popular de Gil Vicente.
Classicismo (1527-1580)
7 11 21 e 22
Contexto histórico-cultural – Medida velha e medida nova.
7 12 23 e 24 Camões, o maior poeta do Classicismo português.
O lírico e o épico em Camões. A poesia lírica. A poesia épica,
7 13 25 e 26
Os Lusíadas. O tema e a estrutura de Os Lusíadas.
Quinhentismo no Brasil
Contexto histórico-cultural – Três vertentes da produção do sécu-
8 14 27 e 28 lo XVI no Brasil. Literatura informativa. Caminha era um escritor
ou um escrivão? Um cronista quase desconhecido pela história.
A Carta é bem mais que um documento. Carta de Caminha.
Literatura de viagens. Literatura jesuítica ou catequética. An-
8 15 29 e 30
chieta, o homem de múltiplas faces. Teatro para índio ver?
Barroco
Contexto histórico-cultural. Arte da Contrarreforma, por quê? As
9 16 31 e 32 características gerais. Autores portugueses do Barroco. Sóror
Mariana Alcoforado. Padre Antônio Vieira, o sermonista. A obra
de Vieira.
Barroco no Brasil. Contexto histórico-cultural. Gregório de Matos,
9 17 e 18 33 a 36
o “Boca do Inferno”.
14
15. Continuação – Português Frente B
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Arcadismo
Arcadismo em Portugal. Contexto histórico-cultural. Característi-
10 19 e 20 37 a 40 cas da escola. Os lemas do Arcadismo. Bocage, o maior sone-
tista português do século XVIII. Um poeta de má fama. A divisão
da obra do autor. Obras do poeta.
Arcadismo no Brasil. Contexto histórico-cultural. As característi-
10 21 41 e 42
cas brasileiras do Arcadismo.
10 22 43 e 44 Poesia lírica, satírica, épica e pré-romântica.
Árcades líricos brasileiros. Cláudio Manuel da Costa, Tomás
Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Silva Alvarenga. As li-
10 23 45 e 46
ras de Marília de Dirceu. A obra satírica de Gonzaga: as cartas
chilenas.
Os árcades épicos brasileiros: Basílio da Gama e Frei Santa Rita
2 10 24 47 e 48
Durão.
Romantismo, um espírito de época
11 25 49 e 50
Contexto histórico-cultural – Características do romantismo.
O Romantismo em Portugal – as gerações portuguesas na pro-
sa e na poesia. O início do Romantismo em Portugal. Garrett,
11 26 51 e 52 Herculano, Camilo Castelo Branco e Júlio Dinis. Primeira fase do
romantismo em Portugal. Segunda fase do Romantismo em Por-
tugal. Terceira fase do Romantismo em Portugal.
O Romantismo no Brasil – contexto histórico-cultural. “Tudo pelo
11 27 e 28 53 a 56 Brasil e para o Brasil”. Advertência ao Leitor (Lede). As gerações
românticas na poesia.
Prosa: as vertentes do romance romântico no Brasil. Autores
11 29 a 31 57 a 62
românticos brasileiros.
Um romance extemporâneo: Memórias de um sargento de
11 32 63 e 64
milícias.
Realismo, uma estética do século XIX
Como era o mundo daquela época? Quais as correntes científi-
1 1 1e2 co-filosóficas que influenciaram o Realismo? As características
da literatura realista. Diferenças entre Realismo, Naturalismo e
Impressionismo.
Realismo em Portugal: Eça de Queirós e o Realismo-Natura-
1 2 3e4
lismo – As Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense.
3 1 3 5e6
Autores portugueses na poesia. Eça de Queirós, um crítico feroz
da burguesia.
1 4 7e8 O Realismo e o Naturalismo no Brasil: contexto histórico-cultural.
1 5 9 e 10 A prosa realista de Machado de Assis. Um homem e seu estilo.
Os romances machadianos: Memórias póstumas de Brás Cu-
1 6 11 e 12
bas, Quincas Borba e Dom Casmurro.
1 7 13 e 14 A prosa naturalista brasileira: Aluísio Azevedo.
15
16. Continuação – Português Frente B
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
O Impressionismo de Raul Pompeia e as lições de O Ateneu. O
1 8 15 e 16
Ateneu, uma vingança do autor?
Parnasianismo
Contexto histórico-cultural e características gerais. De onde vem
2 9 17 e 18
o nome Parnasianismo? A poesia como joia ou escultura. As ca-
racterísticas do Parnasianismo.
A tríade parnasiana: Olavo Bilac, Alberto de Oliveira e Raimundo
2 10 19 e 20
Correia.
Simbolismo
Contexto histórico-cultural. Características simbolistas. Simbo-
3 11 a 13 21 a 26
lismo em Portugal. Autores simbolistas portugueses. Simbolis-
mo no Brasil. Autores simbolistas brasileiros.
Pré-modernismo
Contexto histórico-cultural do Pré-modernismo brasileiro. Que
4 14 e 15 27 a 30
3 tipo de literatura é essa? Os temas, os autores e suas obras. Os
Sertões é uma lição de Geografia e História do Brasil.
Lima Barreto (1881-1922). Triste fim de Policarpo Quaresma,
uma obra-prima. Graça Aranha (1868-1931). , a obra-
4 16 31 e 32
-prima. Monteiro Lobato (1882-1948). E aparece o Jeca Tatu, o
“piolho da terra”. Augusto dos Anjos (1884-1914).
Vanguardas europeias e o Modernismo em Portugal
5 17 33 e 34 Um pouco das vanguardas europeias. Modernismo em Portugal
(1915 até os nossos dias). Contexto histórico-cultural.
A revista Orpheu e as fases do Modernismo em Portugal. 1915
a 1927 – Geração Orpheu. 1927 a 1940 – Geração Presença. O
Neorrealismo. Fernando Pessoa. Um só poeta e muitos outros
5 18 35 e 36 “eus”. Fernando Pessoa, ele mesmo. Os heterônimos de Fer-
nando Pessoa: os muitos “outros eus” do poeta. Na prosa, existe
um tal de Bernardo Soares. Os “outros eus” na poesia. Mário de
Sá-Carneiro, poeta, dramaturgo e prosador.
Modernismo no Brasil
6 19 e 20 37 a 40 (1922 até os nossos dias) – Contexto histórico-cultural. Paranoia
ou Mistificação?, Monteiro Lobato versus Anita Malfatti.
A Semana de Arte Moderna de 1922. Os participantes da SAM.
6 21 41 e 42
E aparece Klaxon, o mensário da Arte Moderna.
Primeira fase modernista (1922-1930). As subcorrentes aparecidas
6 22 43 e 44
entre 1922 e 1930.
4 6 23 e 24 45 a 48
Principais autores da primeira fase. Mário de Andrade, Oswald
de Andrade e Manuel Bandeira.
Segunda fase modernista (1930-1945). Os poetas modernistas
da segunda fase. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987).
6 25 49 e 50
Cecília Meireles (1901-1964). Vinicius de Moraes (1913-1980).
Murilo Mendes (1902-1975). Jorge de Lima (1893-1953).
Os prosadores modernistas da segunda fase: Graciliano Ra-
6 26 e 27 51 a 54 mos. Rachel de Queirós. Jorge Amado. José Lins do Rego.
Erico Verissimo.
16
17. Continuação – Português Frente B
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Terceira fase modernista (de 1945 em diante) A prosa da terceira
6 28 e 29 55 a 58
geração, autores e suas obras.
Tendências contemporâneas e vanguardas modernistas. Poesia
4 6 30 59 e 60 concreta. Poesia neoconcretista. Poesia Práxis. O poema-pro-
cesso. E, em meio aos “marginais”, o tropicalismo.
Poetas e prosadores contemporâneos. Dalton Trevisan, João
6 31 61 a 62
Ubaldo Ribeiro. Moacyr Scliar, Rubem Fonseca. Antônio Calado.
Duas poetas contemporâneas. Adélia Prado, Hilda Hilst. Dois
6 32 63 a 64
poetas. Manuel de Barros. Mário Quintana.
17
18. Redação
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Para que escrever? Escrever é reinventar o mundo...
1 1 1e2
Transmitindo para o papel as observações do mundo.
O que é preciso fazer para escrever bem?
Observamos bem o mundo que está ao redor de nós? Para es-
2 2 3e4
crever bem, é preciso ler muito. Para escrever bem, é preciso
escrever sempre.
Imaginar é preciso
3 3 5e6
Para escrever, é preciso imaginação e sensibilidade.
Continuando um tema proposto
4 4 7e8
O que é propriamente um tema?
Resumir um texto
5 5 9 e 10
Para que resumir um texto?
As modalidades do texto
6 6 11 e 12
Modalidades redacionais: narrar, descrever e dissertar.
A narração
7 7 13 e 14
O que é narrar? Sucessão de conflitos. Verossimilhança.
Descrever
Exercício para os cinco sentidos. Do genérico para o particular.
8 8 15 e 16
A imaginação e a “alma das coisas”. Imagine um escritor sem o
recurso da descrição.
1 9 9
Dissertar
17 e 18 O que é dissertação? As três partes da dissertação. Os tipos dis-
sertativos. Convencer o leitor. Conclusão.
Descrever com o auxílio dos cinco sentidos
10 10 19 e 20
Organizar-se para descrever.
Descrever psicologicamente um ser
11 11 21 e 22
O lado de dentro das criaturas.
Autorretrato: descrever-se fisicamente
12 12 23 e 24
Eu sou assim, assim e... assim!
Autorretrato psicológico
13 13 25 e 26
Uma fotografia interior.
Descrever um amigo ou familiar
14 14 27 e 28
Descrever o outro a partir de seu olhar.
Descrever uma paisagem
15 15 29 e 30
Quantas paisagens guardamos dentro de nós?
Descrever pessoas na paisagem
16 16 31 e 32
Somos colecionadores de fatos, ações, paisagens, sentimentos.
Descrever um ambiente fechado
17 17 33 e 34
O detalhamento do espaço interior.
18
19. Continuação – Redação
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
A narrativa se apresenta de inúmeras maneiras
18 18 35 e 36
Muitas maneiras de narrar.
O narrador é a “voz” que conta a história
19 19 37 e 38 Foco narrativo ou ponto de vista. Narrador em 1ª ou 3ª pessoa.
Narrador observador ou onisciente.
Personagens: classificação
20 20 39 e 40
Redondas, planas. Protagonistas, antagonistas, coadjuvantes.
Discurso, fala das personagens
21 21 41 e 42
Os discursos narrativos.
Espaço real e psicológico
22 22 43 e 44
Espaço e história. Tipologia de espaços.
O tempo narrativo
23 23 45 e 46
O tempo nas narrativas.
Enredo linear e alinear
24 24 47 e 48 Tipos de Enredo. Exemplo de enredo linear. Exemplo de enredo
alinear.
Um título para as narrativas
1 25 25 49 e 50 Quanto vale um bom título? Para que serve o título? Sugerir, não
desvendar.
Narrar e criticar
26 26 51 e 52
Uma aventura intelectual.
Narrar e criticar socialmente
27 27 53 e 54
Narrar para criticar os fatos. O que guarda uma simples fábula?
Narrativa com várias personagens e ambiências
28 28 55 e 56
Muitas personagens, muitas vidas. Não aja como o mau piadista...
Narrar com auxílio de figuras estilísticas
29 29 57 e 58
Um caminho novo para narrar.
Narração com uso de arquétipos 1
30 30 59 e 60 Modelos antigos. O mito de Narciso e Eco. Para que serve o
mito?
Narração com uso de arquétipos 2
31 31 61 e 62 Os sentimentos e os mitos. Comparação dos mitos de Minotauro
e Quíron.
Narração com uso de arquétipos 3
32 32 63 e 64
O voo de Ícaro.
O que é dissertar?
1 1 1e2
A dissertação como texto opinativo.
2 2 2 3e4
De que é composto o universo dissertativo?
O que compõe o texto dissertativo.
A adequação da linguagem na dissertação
3 3 5e6
Como adequar a linguagem à situação do texto dissertativo.
19
20. Continuação – Redação
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
O tema, o que é?
4 4 7e8
Os assuntos a serem abordados.
A delimitação do tema é uma necessidade
5 5 9 e 10
Delimitação do tema. Tema da redação.
O papel da coletânea de textos na dissertação
6 6 11 e 12
O que faço com a coletânea?
Preparando uma redação dissertativa passo a passo
7 7 13 e 14
Passos para uma dissertação. Mas é só isso, então?
O ponto de vista dissertativo
8 8 15 e 16
Como expressar a opinião corretamente.
Redação reflexiva, subjetiva
9 9 17 e 18
Dissertação subjetiva.
Os temas bilaterais
10 10 19 e 20
Tratamento dos temas de abordagem dupla.
O tema é apenas uma consequência
11 11 21 e 22
O tema como consequência.
Dissertar a partir de textos
12 12 23 e 24
Julgar os fatos e compreender o mundo.
Dissertar a partir de imagens
13 13 25 e 26
O uso de imagens nos textos.
2 14 14 27 e 28
Dissertar a partir de charges, cartuns e tirinhas
Compreendendo os temas de charges, cartuns e tirinhas.
Dissertar a partir de textos mistos
15 15 29 e 30
Uma coletânea com textos mistos.
Os tipos de tese
16 16 31 e 32
O parágrafo. Os tipos de parágrafos introdutórios (tese).
Os pecados mortais da dissertação
17 17 33 e 34
Erros comuns que devem ser evitados.
Os tipos de argumentação
18 18 35 e 36
Expor ideias, contextualizar fatos.
A contra-argumentação
19 19 37 e 38
Demonstrando opiniões contrárias.
Exemplificação, como se deve proceder?
20 20 39 e 40 Cuidar dos parágrafos intermediários. Textos expositivos e argu-
mentativos. Exemplificação.
A sequência lógica dos parágrafos
21 21 41 e 42
Unidade dissertativa.
A clareza textual
22 22 43 e 44
Equilíbrio do texto. Mas como se obtém clareza?
A coesão e a coerência
23 23 45 e 46
Nexo frasal.
20
21. Continuação – Redação
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Paralelismo
24 24 47 e 48
Paralelismo sintático. Paralelismo semântico.
Concisão
25 25 49 e 50
Concisão e precisão.
26 26 51 e 52 Adequação temática e estrutural na dissertação
Os processos de raciocínio
27 27 53 e 54 Raciocínios dedutivo e indutivo. Exemplo de texto dedutivo (geral
para particular). Exemplo de texto indutivo (particular para geral).
2 28 28 55 e 56
A carta é uma dissertação em primeira pessoa
Estrutura básica da carta.
A interlocução
29 29 57 e 58
A importância da interlocução para o desenvolvimento da carta.
Contrariando um ponto de vista exposto na mídia
30 30 59 e 60
Declaração contestada.
31 31 61 e 62 A carta e o uso dos pronomes de tratamento
32 32 63 e 64 O emprego da linguagem na modalidade carta
21
22. Matemática – Frente A
Banca Poliedro 2012
Semana-
Ano Ciclo Conteúdo-limite
limite
Sucessões proporcionais e inversamente proporcionais. Regra de três simples e
1 7
composta.
Função do primeiro grau
2 15 Tipos – constante, linear, identidade e afim.
1º 3 24
Gráfico e coeficiente angular. Sinal da função do primeiro grau.
Logaritmos – problemas, recursos de cálculo, restrições e consequências da definição.
Progressão geométrica – termo geral da PG. Analogia. Propriedades da PG. Soma dos
4 32
termos de uma PG.
1 7 Expressão geral dos arcos.
Arcos múltiplos – fórmulas de arco triplo.
2 15
2º 3 24
Arco metade.
Arranjos simples. Permutações simples.
4 32 Conceito de probabilidade. Probabilidade condicional. Eventos independentes.
22
23. Continuação – Matemática Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Produtos notáveis
Introdução – fator, propriedade distributiva, desenvolver e fa-
1 1 1a3
torar. Casos – quadrado de binômio e de trinômio, expressões
conjugadas, cubo da soma e Produto de Stevin.
Fatoração
2 2 4a6 Casos – fator comum, agrupamento, quadrado perfeito, diferença
de quadrados e Produto de Stevin.
Casos – cubo da soma, soma de cubos e diferença de cubos.
2 3 7a9
Aplicações da fatoração.
Teoria dos conjuntos
3 4 10 a 12 Introdução – elemento e representação de um conjunto.
Tipos de conjunto. Operações entre conjuntos.
Razões e proporções
4 5 13 a 15 Grandezas simples e compostas. Propriedades das razões.
Proporção contínua. Propriedade fundamental das proporções.
Média aritmética simples. Média aritmética ponderada. Média
4 6 16 a 18
geométrica. Média harmônica.
Sucessões proporcionais e inversamente proporcionais. Regra
4 7 19 a 21
de três simples e composta.
4 8 22 a 24 Porcentagem. Fatores de aumento e de redução.
Equação do primeiro grau
Origem da Álgebra. Fazer e desfazer operações. Princípios da
1 5 9 25 a 27
igualdade. Regra da transposição. Equação do primeiro grau.
Problemas de primeiro grau.
Equação do segundo grau
6 10 28 a 30 A equação do segundo grau. Raiz da equação. Conjunto ver-
dade. Resolução de equações nos reais e nos imaginários.
Relações entre coeficientes e raízes (estudo do discriminante).
6 11 31 a 33
Relações de Girard.
Equação resolvente (que reduz ao segundo grau). Equação
6 12 34 a 36
irracional. Equações fracionárias.
Funções
7 13 37 a 39
Conceito e notação de função. Domínio e imagem.
Funções reais. Estudo de gráficos.
7 14 40 a 42 Tipos de funções – injetora, sobrejetora, bijetora, par, ímpar e
inversas.
Função do primeiro grau
8 15 43 a 45 Tipos – constante, linear, identidade e afim.
Gráfico e coeficiente angular. Sinal da função do primeiro grau.
Função do segundo grau
9 16 46 a 48 Introdução – problema prático e definição.
Gráficos. Eixo de simetria. O vértice.
9 17 49 a 51 Três abscissas notáveis. As raízes. Interpretação de gráficos.
9 18 52 a 54 Inequações.
23
24. Continuação – Matemática Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Função composta e função módulo
10 19 55 a 57
Função composta.
10 20 58 a 60 Módulo de um número real. Função módulo.
10 21 61 a 63 Gráficos de função modular.
Funções exponenciais e logaritmos
11 22 64 a 66
Função exponencial – crescente e decrescente.
11 23 67 a 69 Logaritmos – história e equações logarítmicas.
Logaritmos – problemas, recursos de cálculo, restrições e
11 24 70 a 72
consequências da definição.
11 25 73 a 75 Logaritmos – mudança de base e propriedades.
2 11 26 76 a 78
Logaritmos – logaritmos naturais, logaritmos decimais, antiloga-
ritmo e cologaritmo.
Função logaritmo
12 27 79 a 81
Função logarítmica – crescente e decrescente.
12 28 82 a 84 Propriedades das funções logarítmicas.
12 29 85 a 87 Equações e inequações logarítmicas.
Sequências/PA e PG
13 30 88 a 90 Sequência – representação, termo geral e classificação.
Séries – definição e propriedades.
Progressão aritmética – termo geral da PA. Propriedades da PA.
13 31 91 a 93
Soma dos termos de uma PA.
Progressão geométrica – termo geral da PG. Analogia. Propriedades
13 32 94 a 96
da PG. Soma dos termos de uma PG.
Trigonometria nos triângulos
Triângulos semelhantes.
1 1 1a3
Triângulo retângulo – definição, seno cosseno, tangente e valores
notáveis.
1 2 4a6 Triângulo qualquer – teorema dos cossenos.
1 3 7a9 Triângulo qualquer – teorema dos senos.
Arcos geométricos
2 4 10 a 12
Arco da circunferência. Medidas de arcos geométricos.
3 3 5
Círculo trigonométrico
13 a 15 Arcos trigonométricos. Circunferência orientada. Arco orientado.
Circunferência trigonométrica. Consequências.
3 6 16 a 18 Medidas lineares. Medidas angulares. Extremos simétricos.
3 7 19 a 21 Expressão geral dos arcos.
Seno e cosseno no círculo trigonométrico
4 8 22 a 24 Extensão da definição de seno. Extensão da definição de
cosseno. Relação fundamental.
24
25. Continuação – Matemática Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
4 9 25 a 27 Extensão da definição de Tangente. Cossecante e cotangente.
4 10 28 a 30 Relação entre linhas trigonométricas.
4 11 31 a 33 Equações em R.
4 12 34 a 36 Inequações em R.
Adição de arcos
3 5 13 37 a 39
Seno e cosseno da soma.
5 14 40 a 42 Arcos múltiplos – fórmulas de arco duplo.
Arcos múltiplos – fórmulas de arco triplo.
5 15 43 a 45
Arco metade.
Fatoração
6 16 a 18 46 a 54
Fatoração trigonométrica.
Funções trigonométricas
7 19 55 a 57
Funções seno, cosseno e tangente.
7 20 58 a 60 Funções arc cos x, arc sen x e arc tg x.
Fatoriais e binomiais
8 21 61 a 63 Fatoriais – história, conceito e propriedades.
Binomiais.
Binomiais – propriedades dos binomiais, relação de Stifel e soma
8 22 64 a 66
de binomiais.
Princípio fundamental da contagem
9 23 67 a 69 Contar. Evento. Princípios aditivo e multiplicativo de contagem.
Sistematização de estratégias. Arranjos com repetição.
9 24 70 a 72 Arranjos simples. Permutações simples.
9 25 73 a 75 Fórmula das combinações simples. Fórmula das permutações.
4 10 26 76 a 78
Binômio de Newton e triângulo de Pascal
O triângulo de Pascal e o binômio. Outra apresentação.
10 27 79 a 81 Binômio de Newton.
10 28 82 a 84 Propriedades do triângulo de Pascal.
Probabilidade
11 29 85 a 87 Experimentos. Espaço amostral. Dendrograma. Tabela de dupla
entrada. Gráficos.
Eventos – evento certo e evento impossível, evento composto e
11 30 88 a 90
eventos complementares ou contrários.
Propriedades.
11 31 91 a 93
Espaço amostral laplaciano.
Conceito de probabilidade. Probabilidade condicional. Eventos
11 32 94 a 96
independentes.
25
26. Continuação – Matemática Frente A
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Números complexos
Números imaginários puros. Equações do terceiro grau. Fatora-
1 1a3 1a3
ção. Fórmula resolutiva. Origem dos imaginários. Argand-Wessel.
Operações com imaginários.
Origem. Forma algébrica. Igualdade. Adição e multiplicação.
1 4a6 4a6 Subtração. Ordenação. Introdução à divisão. A operação di-
visão. Potenciação. Radiciação.
Imagens dos números complexos
Imagens de números reais e números complexos. Imagens
2 7a9 7a9
de complexos conjugados e opostos. Imagens da soma e da
subtração. Imagem do módulo. Afixos notáveis.
Propriedades do módulo. Módulo da diferença. Imagem do argu-
2 10 e 11 10 e 11
mento. Forma argumental. Forma trigonométrica.
Operações na forma trigonométrica – multiplicação. Divisão.
2 12 a 14 12 a 14
Potenciação. Fórmula de Moivre. Radiciação.
Movimentos no plano
Grandezas vetoriais – informações numéricas. Convenções
3 15 e 16 15 e 16
geométricas. Conveções algébricas. Vetores e números com-
plexos. Rotações no plano de Gauss.
5 3 17 e 18 17 e 18 Forma exponencial.
3 19 e 20 19 e 20 Equações binômias. Equações trinômias.
Teoria analítica – pares ordenados, definição, elementos notáveis
3 21 21
e operações.
Polinômios
4 22 22 Monômios. grau de monômios.
Função polinomial. Gráficos. Indicação sintética.
Polinômios – grau, raiz e igualdade de polinômios, polinômio
4 23 e 24 23 e 24
identicamente nulo (PIN) e polinômios idênticos entre si (PIS).
4 25 25 Método de Descartes. Operações com polinômios.
Divisores do primeiro grau. Teorema de D'Alembert. Teorema de
4 26 a 28 26 a 28 Descartes. Relações de Ruffini. Algoritmo de Ruffini. Divisor por
produto.
Equações
5 29 e 30 29 e 30 Valor numérico.
Igualdades – identidades e identidades clássicas.
Equações. Raízes estranhas. Fórmulas resolutivas, resolução
5 31 e 32 31 e 32
algébrica, resolução transcendente e resolução numérica.
26
27. Matemática – Frente B
Banca Poliedro 2012
Semana-
Ano Ciclo Conteúdo-limite
limite
Triângulos
1 7 Introdução – definição.
Elementos. Tipos de triângulo.
1º 2 15
Consequências – base média do triângulo, base média do trapézio e baricentro do
triângulo.
3 24 Triângulo retângulo – teorema de Pitágoras.
4 32 Área do círculo – setor circular.
Ângulos poliédricos – elementos, tipos e propriedades.
1 7
Poliedro – definição, elementos, classificação e superfície poliédrica aberta.
Cone reto – elementos, medidas, área lateral, área total e volume.
2º 2
3
15
24
Cone equilátero.
Teorema de Laplace. Teorema da decomposição de filas.
4 32 Sistema linear homogêneo. Soluções próprias e impróprias.
27
28. Continuação – Matemática Frente B
Matéria
Livro Capítulo Semana Aulas Assunto Proposto
Dada
Introdução à Geometria
1 1 1e2 Forma, tamanho e posição. Definir e justificar. Entes primitivos.
Intuição. Postulados. Entes definidos. Teoremas.
Ângulo geométrico
2 2 3e4 Introdução – posição, definição e região angular.
Medidas. Tipos de ângulo. Posições relativas.
Bissetriz. Perpendiculares. Mediatriz. Distância de ponto a reta.
2 3 5e6
Posições relativas de retas coplanares.
Postulado de Euclides. Paralelas e transversal. Teorema angular
2 4 7e8
de Tales. Ângulo externo do triângulo. Triângulo isósceles.
Polígonos
3 5 9 e 10 Introdução – definição, região poligonol, elementos do polígono,
tipos de polígonos e nomenclatura dos polígonos.
Relações – diagonais, soma dos ângulos internos e externos de
3 6 11 e 12
um polígono.
Triângulos
4 7 13 e 14 Introdução – definição.
Elementos. Tipos de triângulo.
Igualdades nos triângulos – casos de congruência.
4 8 15 e 16
Aplicações dos casos de congruência.
Desigualdades nos triângulos – teoremas 1, 2 e 3.
4 9 17 e 18 Relações – teorema angular de Tales, ângulos externos e triân-
1 gulo retângulo.
Circunferência
Introdução – definição. Elementos.
5 10 19 e 20
Posições relativas – o ponto e a circunferência. A reta e a circun-
ferência. A circunferência e a circunferência.
A circunferência e os ângulos – ângulo central, ângulo inscrito e
segmento capaz.
5 11 21 e 22
Novas relações – ângulo de segmento, ângulo excêntrico inter-
no e ângulo excêntrico externo.
A circunferência e os triângulos – inscrição e circunscrição.
5 12 23 e 24 O quadrilátero e a circunferência – posição e medidas de
elementos opostos.
Quadriláteros
6 13 25 e 26 Introdução – definição.
Classificação.
6 14 27 e 28 Propriedades.
Consequências – base média do triângulo, base média do tra-
6 15 29 e 30
pézio e baricentro do triângulo.
Segmentos proporcionais
7 16 31 e 32
Razão de dois segmentos. Teorema linear de Tales.
Consequências – reta paralela a um lado e teorema da bissetriz
7 17 33 e 34
interna.
7 18 35 e 36 Consequências – teorema da bissetriz externa.
28